No primeiro episódio de O axé delas, Ekedy Sinha e Mãe Ângela conduzem a narrativa sobre como as mulheres negras do candomblé sustentam, transmitem e protegem saberes que resistem há séculos na Bahia. Os terreiros da Casa Branca e do Gantois aparecem como territórios de memória, política, ancestralidade e formação comunitária.Para conteúdos adicionais, acesse https://www.oaxedelas.com.br/Instagram @oaxedelas
Mãe Nicinha relembra como viveu a repressão policial ao candomblé no terreiro Olufanjá: licenças obrigatórias, batidas constantes, atabaques apreendidos e rituais escondidos no fundo do quintal. Suas memórias mostram como o racismo religioso atravessou gerações e como a fé resistiu apesar de tudo.Para conteúdos adicionais, acesse https://www.oaxedelas.com.br/Instagram @oaxedelas
A trajetória de Mãe Jaciara é marcada pela violência que tirou a vida de sua mãe, Mãe Gilda de Ogum. No Ilê Axé Abassá de Ogum, ela conta como transformou dor em luta e se tornou uma das principais vozes pela liberdade religiosa no Brasil. Um episódio sobre injustiça, memória e a força de quem não aceita o silêncio.Se você sofreu ou presenciou algum caso de intolerância religiosa ligue para o Disque 100, denuncie pelo site do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania ou ainda pelos aplicativos WhatsApp e Telegram. Todos os meios de denúncia são gratúitos, anônimos e funcionam 24h.Para conteúdos adicionais, acesse https://www.oaxedelas.com.br/Instagram @oaxedelas
Mametu Kamurici, lider religiosa do terreiro São Jorge Filho da Goméia, mostra como os terreiros de religiões de matriz africana seguem sendo, para além de espaços sagrados, centros de resistência comunitária, formação política e construção de novos mundos. Para conteúdos adicionais, acesse https://www.oaxedelas.com.br/Instagram @oaxedelas
Mãe Diana e Ebomi Maria José revelam como a força das mulheres negras de axé transforma o cotidiano, constrói políticas, protege a memória e amplia os modos de existir da comunidade. Enquanto Mãe Diana atua na liderança de políticas voltadas ao povo de terreiro, defendendo direitos, preservação cultural e ações de salvaguarda do patrimônio imaterial, Ebomi Maria José leva para a sala de aula uma educação antirracista e de respeito ao outro como herança de suas vivências no axé.Para conteúdos adicionais, acesse https://www.oaxedelas.com.br/Instagram @oaxedelas