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O que o exercício físico tem a ver com isso?

O que o exercício físico tem a ver com isso?
Author: A Ciência do Exercício Físico
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© A Ciência do Exercício Físico
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Podcast dos vídeos do canal de divulgação científica "O que o exercício físico tem a ver com isso?". A cada semana, Fernando Gripp e Marco Fabrício recebem um especialista da área para uma conversa descontraída sobre exercícios físicos, saúde e esportes.
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Neste episódio descubra sobre os benefícios do exercício e da dieta sobre a ansiedade e depressão.
O episódio conta com a participação do nutricionista esportivo Fabrício de Paula e mostra uma visão da ciência sobre a suplementação de creatina.
Academia sem pesos funciona? Uma visão da ciência sobre o treinamento físico por meio eletroestimulação?
Neste episódio Fernando Gripp e Marco Fabricio falam sobre lesões e morte súbita durante o exercício físico: a importância da estratificação dos riscos.
A temporada 2 está aberta! A temporada começa falando sobre exercício físico, vacina e uso de dispositivos e aplicativos de monitoramento de atividade física.
Um bate-papo com o professor e pesquisador Franco Noce sobre o papel e a importância da Psicologia do Esporte para o desempenho esportivo de rendimento e as diversas manifestações do exercício físico.
Uma conversa com a nutricionista, profissional de Educação Física e pesquisadora Débora Romualdo Lacerda sobre emagrecimento, nutrição e exercício físico.
O que são, para que servem e efeitos dos esteroides androgênicos anabolizantes no organismo? O pesquisador Marcelo Rodrigues dos Santos, que atualmente desenvolve seu segundo pós-doutorado na Harvard Medical School, Boston, USA, alerta sobre o uso indiscriminado dessas substâncias.
• O que são os esteroides androgênicos anabolizantes?
• Para que serve o uso desse hormônio?
• Qual a diferença entre reposição hormonal, modulação hormonal e uso indiscriminado?
• Quais são os efeitos dos esteroides androgênicos anabolizantes no desempenho de atletas?
• Efeitos adversos: sistema cardiovascular (sistema nervoso autônomo, pressão arterial, hipertrofia cardíaca, disfunção sistólica e diastólica, perfil lipídico – HDL), • Suplementos “naturais” para aumento da testosterona – isso funciona?
O aumento do risco de morte súbita em jovens atletas infectados com a Covid-19 é uma preocupação iminente. Uma publicação de setembro na Britsh J. Sports Medicine, uma das revistas mais conceituadas na área da ciência do exercício físico, traz informações muito interessantes sobre o risco de retorno aos treinamentos por atletas infectados com a Covid- 19.Em resumo, este trabalho de revisão mostra o passo a passo dos exames necessários aos atletas para que eles retornem aos treinos com segurança. Essa estratificação do risco para o retorno aos treinos é recomenda tanto para atletas sem sintomas da Covid-19 até aqueles que foram f hospitalizados com a Covid-19. Vale muito a pena a leitura! Uma coisa importante destacada neste trabalho é que o desaparecimento de sintomas clássicos da covid 19 não pode ser o único parâmetro para que o atleta volte a treinar...isso porque na presença de uma miocardite ….o musculo cardíaco precisa de um tempo de um tempo de recuperação que vai além do tempo necessário para o desaparecimento dos sintomas clássicos da Covid 19
Um bate-papo com Pedro Almeida, pesquisador na área do exercício e oncologia, também eleito o melhor personal trainer do Brasil em 2020. Uma referência na pesquisa científica e na atuação como profissional de Educação Física na prevenção, tratamento e pós tratamento do câncer.
• O trabalho na área da oncologia e do exercício físico.
• Pesquisa na área da oncologia e do exercício
• A importância do exercício físico na prevenção, tratamento e pós tratamento do câncer
• Como é trabalhar na clínica e fazer a diferença na vida das pessoas.
• Melhor Personal Trainer do Brasil em 2020
• Como é o atendimento do paciente oncológico
Historicamente, os médicos sempre aconselharam os pacientes com câncer a repousar e evitar atividades. Contudo, esse panorama vem se alterando, pois pesquisas recentes sobre exercícios desafiaram essa recomendação. O conhecimento científico produzido nas últimas décadas mostra que o treinamento físico é seguro durante e após os tratamentos de câncer e resulta em melhorias no funcionamento físico, qualidade de vida e fadiga relacionada ao câncer em vários grupos de sobreviventes. Profissionais do exercício físico e de saúde pública em todo o mundo devem ser incentivados a espalhar essa mensagem para a população em geral. Os sobreviventes do câncer devem ser encorajados a serem fisicamente ativos conforme sua idade, habilidades e estado de câncer permitirem. Depois de passar por uma experiência pessoal com o câncer e superar essa doença, o convidado de hoje conta sobre sua incrível trajetória como pesquisador sobre as relações entre exercício físico e compartilhar sua experiência como personal trainer de pessoas que enfrentam essa doença.
Lazer, meio de transporte ou esporte? Alguns dizem o conceito da bicicleta foi idealizado por Leonardo da Vinci no final do século XV. Já no século XIX os velocípedes fizeram grande sucesso na Europa e várias adaptações promoveram seu aperfeiçoamento, permitindo a sua produção em larga escala e popularização no mundo inteiro. No universo esportivo, o ciclismo é um dos esportes mais praticados no mundo, sua principal competição, o tour de France, é o terceiro mais lucrativo evento esportivo, sendo superado apenas pela Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas. Mas muito mais que um esporte de alto rendimento, o ciclismo é uma forma de lazer e, principalmente, uma alternativa saudável e ecologicamente correta de transporte público. Várias cidades pelo mundo já adotaram a implantação de ciclovias e o estímulo ao uso de bicicletas como política pública barata e efetiva de transporte e saúde.
Quais os benefícios da prática do ciclismo para a saúde? As bicicletas e ciclovias enquanto alternativas eficientes e econômicas da política pública de transporte e saúde. Quais os riscos e mitos sobre a prática do ciclismo? Um bate-papo com o pesquisador Felipe Carpes (UNIPAMPA) sobre pesquisa, ciência, artigos científicos e atividade física.
1- Quais os efeitos crônicos da prática de ciclismo?
2- Ciclismo gera impotência sexual?
3- Dores corporais fazem parte da rotina de quem pratica ciclismo?
4- O ciclismo beneficia outros sistemas além do cardiovascular e neuromuscular?
5- Tem diferenças entre o ciclismo masculino e feminino?
Nesse bate-papo o professor e fisiologista Emerson Silami Garcia nos fala de sua experiência na área da fisiologia no futebol. Com mais de três décadas de atuação como fisiologista do Cruzeiro, Real Madri e Seleção Brasileira, Emerson Silami compartilha conosco um panorama histórico e do desenvolvimento do conhecimento científico da fisiologia do exercício no futebol de alto rendimento.
• Histórico e evolução da fisiologia do exercício no futebol de alto rendimento
• Mudanças na evolução das demandas físicas dos jogadores do futebol.
• A importância da avaliação e treinamento da velocidade.
• As mudanças do perfil físico do jogador de futebol nas últimas décadas
• Resistências para aplicar a ciência no futebol. Dificuldades encontradas.
• Avanços tecnológicos para o trabalho da fisiologia no futebol.
• As perspectivas para o futuro da fisiologia no futebol.
Gripp F, Nava RC, Cassilhas RC, Esteves EA, Magalhães COD, Dias-Peixoto MF, de Castro Magalhães F, Amorim FT. HIIT is superior than MICT on cardiometabolic health during training and detraining. Eur J Appl Physiol. 2020 Sep 30. doi: 10.1007/s00421-020-04502-6. Epub ahead of print. PMID: 33000332.
Qual a dose mínima de exercícios físicos para se evitar doenças ? Essa é uma das perguntas do nosso grupo de pesquisa na UFVJM e de muitos pesquisadores ao redor do mundo. Essa é uma pergunta muito importante partindo-se do pressuposto que o sedentarismo é a maior causa do surgimento de doenças crônicas e fazer exercício físico nem sempre é prazeroso e às vezes é até chato, mesmo para quem adora praticar exercícios físicos. Mostramos em publicações recentes do nosso grupo de pesquisa que o exercício acumulado (pequenas doses de exercício ao longo do dia) é até mesmo superior ao mesmo exercício realizado em uma sessão única
O professor e pesquisador Marcos Borges Júnior é Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG (1999);
• Especialização em Fisiologia do Exercício na Saúde e na Doença-USP (2002);
• Título de especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2010);
• Estudante de doutorado no programa de neurociências (UFMG);
• Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia;
• Personal Sênior.
• Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: Fisiologia do exercício, saúde coletiva, musculação.
Entre outros assuntos, falamos sobre: - A capacidade funcional e a sua relação com a saúde do idoso. - Conceitos de envelhecimento e fragilidade; - Proposta de avaliação multidimensional do idoso; - O papel do exercício físico na funcionalidade e na saúde do idoso; - A saúde pública para o idoso; - Atuação do profissional de educação física
; Facebook: https://bityli.com/EcQIi
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Contato: acienciadoexerciciofisico@gmail.com
Entrevista com Professora Ana Cristina de David, pesquisadora do Laboratório de Análises do Movimento Humano @lamh.fef.unb da Universidade de Brasília (UNB) e especialista exercício físico para pessoas com esclerose múltipla.
Uma conversa com o professor e pesquisador Mateus Camaroti Laterza sobre o papel do exercício físico na prevenção e tratamento das doenças cardiometabólicas e hipertensão.
Um bate papo sobre a relação entre sono, insônia e exercício físico.
Bate-papo com o Professor João Pedro Júnior, Diretor Executivo de Ciência do Esporte do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano - CELAFISCS. Conversa sobre os desafios do exercício físico pós COVID-19.
Prof. João Pedro da Silva Junior (prof. Junior) Mestre em Medicina Social pela Faculdade em Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Possui graduação em Educação Física pela Universidade Brasil (2006). Professor universitário graduação e pós-graduação. Coordenador de programa de intervenção - Programa de intervenção para idosos, Assessor Técnico Cientifico do Programa Agita São Paulo e Pesquisador e Diretor Executivo de Ciências do Esporte do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul - CELAFISCS, atuando principalmente nos seguintes temas: Atividade Física, Avaliação Física e Exercício, Envelhecimento e Atividade Física, Estilo de Vida e Aptidão Cardiorrespiratória
Uma conversa com a professora e pesquisadora Luciene Azevedo sobre os desafios e a necessidade de preparação física para a prática do exercício físico em alta montanha.
1) Existe uma preparação física exclusivamente voltada para a prática do montanhismo?
2) Quanto uma expedição exige do sistema cardiovascular? Quais as variáveis fisiológicas mais importantes que um montanhista deveria desenvolver antes de uma expedição?
3) Além da preparação física, qual o aspecto orgânico que considera também relevante para um bom desempenho em expedições de montanha?
4) Na prática, em suas expedições, você sentiu que faltou preparo físico? Como percebeu?
5) A idade pode impactar no desempenho de montanhistas?