Odycast

Ideias estranhas para o futuro do marketing digital, tecnologia e cultura com Henrique Teixeira. Reflexões e estratégias com honestidade brutal.

O trem depois da curva – Odycast #36

Em janeiro de 2018 a Singularity University (https://su.org/) divulgou suas previsões para os próximos 20 anos.Neste episódio do Odycast nós comentaremos algumas destes insights e preparamos o terreno para nossa visão do que está se desenhando para acontecer. Nossa vida definitivamente não será a mesma.Entre o que eles enxergam do que vai acontecer, o que já é realidade agora e o que nós temos monitorado aqui na Odissea (episódio 20, 21, 23 - LINKS), já é realidade o que havíamos, um ano atrás, proposto: a mudança que acontece agora é mais severa do que o surgimento do carro ou avião. Rivaliza a revolução industrial e, provavelmente, irá superá-la em termos de impacto na nossa vida cotidiana.E em sua vida? O que você percebe de mudança brutal iminente?Quer saber mais? Me acompanha na Fanpage (http://facebook.com/henrique.teixeira.oficlal), se cadastrar na lista (http://henrique-teixeira.com/newsletter), ou segue o Odycast (http://henrique-teixeira.com/odycast).Forte abraço!

12-21
23:41

2/4 de Macacos – Ossos e Smartphones – Odycast #35

No episódio anterior de Odycast nós voltamos no tempo junto de Lincoln Falcão e falamos sobre a batalha por nossa mente, travada durante a greve dos caminhoneiros.A conversa, extremamente pertinente levantou, de trivela, duas questões importantíssimas: singularidade / sincronicidade.Estas duas palavras mágicas, tão queridas de futurólogos, podem significar coisas muito diversas.Singularidade; algo único, singular, evento sem impar. Usamos ela como termo técnico para descrever o evento de ruptura na evolução de nossa cultura e biologia quando um novo ser humano irá levantar, ao som de "Assim falou Zaratustra" de Strauss (2001: A Space Odyssey monkey scene) e se separar do bando.Sincronicidade; algo que está em harmonia temporal, em um mesmo contínuo, ao mesmo tempo. Singularidade-sincronicidade parece algo cada vez mais próximo, como uma miragem logo ali. Poderíamos aprofundar igual Alice caindo no buraco, mas a charge ajuda a dorar o assado sem precisar de cozinhar no vapor:A copa do mundo foi um bom teste de sincronicidade, está a la Jung.E indo de vez para baias psicológicas, nós somos recebidos, ao pensar em sincronicidade/singularidade por duas formas de pensar. Daniel Kahneman, em seu livro Rápido e Devagar, sistematiza duas maneiras de compreender a maneira qual nós, humanos pré sincronicidade/singularidade, operamos (sistema 1, rápido; Sistema 2, Devagar).Vem comigo explorar o que isto pode nos dizer a respeito deste momento que estamos vivendo, ao mesmo tempo cegos, surdos, mudos e onipresentes. Escute agora o Odycast 35.Quer saber mais? Me acompanha na Fanpage (https://www.facebook.com/henrique.teixeira.oficial), se cadastra na lista (http://henrique-teixeira.com/newsletter/), ou segue o Odycast (http://henrique-teixeira.com/odycast/).Forte abraço!

07-16
26:01

Fake News Falcão e Filho – Odycast #34

"O que eu faço é pegar meu boné e virar para trás... Eu me sinto como outra pessoa... Como sei lá, um caminhão..."- Falcão, Lincoln (Falcão o Campeão dos Campeões)De 20 a 31 de Maio de 2018......tivemos uma paralisação geral dos caminhoneiros do Brasil. Como/onde você viveu os últimos dias? O mundo está mudando, com Fake News, Real News, Whatsapp, Marketing Digital, Tráfego, Redes e o escambau.A coisa começou como uma headline de meio de página dos sites de notícias que acompanho (tento sempre cruzar 3 ou 4 que seguem tendências ideológicas diferentes para no meio do caminho encontrar algum senso de localização). Segundo dia, terceiro dia. Filas se formaram nos postos, como se a gasolina estivesse barata (meu carro é econômico, não preciso de gasolina tanto quanto antes, logo não tive a curiosidade de olhar para os preços). Quarto dia, mensagens compartilhadas no whatsapp começam a chegar (desde golpes - de várias tendências ideológicas, passando por correntes de oração pró Brasil, até discursos inflamados de caminhoneiros, políticos, militares, bombeiros), Cristina não pode trabalhar devido a circulação escassa de ônibus, prova da FGV adiada em função da dificuldade de transporte, compramos 30 ovos brancos por medida de segurança (alimentar). Quinto dia; percebo que deveria ter saído dos grupos de Whatsapp da família expandida e acaba o bacon. [ O bacon. ] Sexto dia; começa a serem vendidos kits de apocalipse zumbi, o mundo paralelo dos bastidores do Marketing Digital começa a se agitar timidamente (ainda que os textões e postagens com letras garrafais já tivessem aproveitado para criar branding em cima da celeuma). Sétimo dia; o pé de alface custa R$8,00, tenho a epifania da Costela. Oitavo, nono e décimo dia seguem mais ou menos parecidos (polifonia ou palimpsesto), múltiplas versões dos fatos, meus joelhos doem de andar a pé, foco no trabalho (afinal parte de meus clientes tem negócios no mundo paralelo e a Inteligência do hard work tem de continuar junto do show) e observo, atônito, que de alguma forma completamente obscura a coisa chega "ao fim" (as aspas são minha licença poética lembrando que ainda não se sabe se estamos no final do arco-íris uma vez que os postos recebem 1/3 do estoque normal segundo minhas fontes em primeira mão - frentistas amigos, sou um homem de hábito).Da sequência inesperada de fatos, fica uma sensação muito forte: mesmo querendo muito, pensar tem ficado mais difícil. Formar opinião. Conversar, entender o que está acontecendo - não o que está acontecendo de podre lá na Dinamarca ou no casamento do príncipe da família real Britânica, mas o que está acontecendo a nossa volta. Acessar informação e separar o real do imaginado, o certo do errado, o fato do fabricado tem virado tarefa (quase) impossível. A quantidade de conteúdos virais de todos os tipos durante estes últimos dias fez todas as vias de tráfego das redes sociais ficarem paradas, congestionadas - de certa forma em greve também. As audiências do mundo digital foram tomadas de assalto por múltiplos fronts, entrando em um transe hipnótico complexo.Como podemos pensar no meio deste tráfego cruzado?Notícias afetivas se misturando com conteúdos de tráfego pago. Nossa capacidade de criar juízo sendo moldada pelos apelos afetivos . Nos tornamos reféns dos grupos (é meu irmão, não dá para sair agora dos grupos de whatsapp sem parecer um desertor digital, sem dizer adeus ao doce de leite de sua tia que mora no interior e vai te considerar ainda mais excomungado). Olhamos para todos os lados e vemos os mesmos rosto apreensivos ansiosos pela próxima atualização.As coisas estão mudando. Assim como uma greve não é a mesma, como vender capsulas de emagrecimento ou um novo curso que transforme completamente quem você é em 11 dias não é mais o mesmo que a 10 anos atrás, criar negócios com inteligência realmente digital não é mais uma questão apenas ...

06-16
20:42

Fim do Velho Oeste – Odycast #33

Existe um novo xerife na cidade, e ele se chama Regulamento Geral Sobre a Proteção dos Dados - e o Facebook virou o feio do velho oeste da Internet. Mas o que isto tem a ver com você, seja usuário, profissional de marketing digital, infoprodutor? Uma chuva de críticas de todos os lados e uma raiva indômita do tio Zuckerberg e sua turma. Desejos fervorosos de que algum justiceiro digital como o Snowden (ou o Clint) venha a público trazer novas revelações como o escândalo da Cambridge Analytica durante as eleições americanas de 2016, para nos defender da plataforma. Temos medo de estarmos sendo vigiados e termos nossa privacidade devassada por um grande F enorme. Após passar um período na Califórnia e estar em reuniões com a equipe do Facebook durante a F8 de maio de 2018, estou convencido do que está acontecendo agora é indicativo de algo sem precedentes.Não importa se somos usuários de alguma megarede social como Facebook (ou Instagram), se somos marketeiros, infoprodutores, ou se estamos em outro planeta. Estamos todos conectados e o que está acontecendo agora com nossos dados, com as novas regulamentações na Europa, nos afeta diretamente.Com a expansão ubíqua das formas de se conectar (vamos lá, hoje de CEOs a cortadores de cana, passando por moradores de rua das grandes cidades tem acesso a telefones pré pagos que acessam algum aspecto da internet), aumentou consideravelmente o nosso medo de ter nossa individualidade violada por terceiros.Este fenômeno tem desdobramentos incríveis. Desde uma maior disponibilidade de informações sobre indivíduos que deixam seu rastro na rede até uma maior chance de que estados sejam utilizados de uma maneira que não tenhamos nenhum controle. Em função do enorme impacto deste fenômeno das mídias sociais na sociedade, a comunidade europeia desde 2012 vinha trabalhando em uma legislação transnacional que pudesse proteger melhor seus cidadãos com relação a sua privacidade na era digital. Em 2016 o Regulamento Geral Sobre a Proteção dos Dados (RGPD em português, GDPR em inglês) foi aprovado. E o período de 2 anos para a adaptação das empresas para a nova legislação se expirou sexta feira dia 25 de Maio de 2018. O texto desta legislação aponta uma série de medidas rígidas com relação a coleta e gestão de dados da população que devem ser seguidas por todas as empresas que atuam na Europa. Ele permite que o cidadão comum possa exigir de qualquer empresa que obtenha seus dados que os mesmos sejam apagados, alterados ou transferidos para quem quer ele deseje. Prevê penas duras para a quebra do sigilo de dados de usuários além de dar poder para as pessoas com relação aos seus dados.Que ótimo para a União Europeia você deve estar pensando. Qual o impacto disto para o resto do mundo, em especial para nossos respectivos umbigos? Pois bem - estamos em uma rede metafórica que ganha contornos bem reais. O que acontece na Europa nos impacta aqui e vice versa. O Facebook que é acessado de lá é o mesmo Facebook que é acessado daqui. Quando estamos conectados todo impacto é sistêmico. Estamos presenciando, possivelmente, o fim da era da não regulamentação das mídias sociais. O velho oeste que tem sido a mineração desenfreada das audiências do Facebook, Instagram, Twitter, etc... com a nova geração de legislação capitaneada pela RGPD, tende acabar.Isto significa que quando algum anunciante te pedir seu email, telefone ou Clique Aqui Agora para começar a conversar online, é melhor estar bem preparado para conduzir a conversa de forma coerente, verdadeira, correta. Nossos dados, no mundo conectado digital são parte de nossa essência; constituem nosso duplo conectado. Respeito aos dados é respeito ao usuário. Isto implicará uma mudança sem precedentes na maneira de conduzir negócios online.

06-01
11:20

Lu, Lu, Lu, Neo-Ludismo… ou Rage Against the Machine – Odycast #32

Odycast Episódio #32Lululudismo ou Rage Against the Machine Você tem raiva das máquinas? Junto com o marketing das novas tecnologias, velhas crenças enraizadas no medo do futuro e da mudança, se renovam. E talvez você faça parte dos conspiradores… ludistas.O ludismo foi um movimento de trabalhadores ingleses no início do século XIX que se rebelaram contra a chegada das máquinas no começo da revolução Industrial. As máquinas otimizavam o trabalho e eliminaram a necessidade de braços. Passado algum tempo, revivemos a desconfiança contra as máquinas 2.0. A discussão entre taxistas e Uber, a movimentação em direção a era das plataformas...[Um hobby que tenho agora é olhar para os comentários deixados para os motoristas de Uber que estou aguardando… é uma forma de conhecê-los um pouquinho, e compartilhar pela brevidade da corrida, um dedo de prosa.]Parte do que nos faz conectar socialmente é a capacidade de nos conectar emocionalmente uns com os outros. E estas conexões estão cada vez mais mediadas por plataformas como Uber, Facebook, Instagram...Quais são as conexões pessoais que podemos fazer quando estas são curadas pelos algoritmos?Atrás destas máquinas existem pessoas. A coalizão anti-tecnológica formada por ex-funcionários do Facebook e Google é um exemplo de como as pessoas podem criar outras reflexões a partir de suas experiências com a tecnologia. A relação constante e irrestrita com as máquinas está causando efeitos ainda pouco mapeados em nossos hábitos, afetos, saúde. Nosso corpo responde de forma diferente ao input dado pela tecnalia. Qual foi a última vez que você sentiu seu corpo vibrando como se fosse um celular em modo avião e nada havia em contato com sua pele?Corta a cena - um menino taiwanês, em 2012, jogou Diablo 3 em um cybercafé por 40h. Ao perceber que o cliente não estava mais se movendo, um dos funcionários do lugar foi acordá-lo. O garoto se levantou, deu alguns passos e caiu desfalecido. Morreu no caminho do hospital em função de problemas cardíacos induzidos pela posição em que estava sentado por horas a fio. Não muito diferente dele, é possível que você já tenha assistido temporadas inteiras de sua série favorita no Netflix em uma única sentada. Não muito tempo atrás assistimos episódios. Ainda sim nossa vida hoje é mais confortável, sob muitos aspectos, do que a nobreza feudal. Comemos melhor e temos acesso a uma saúde melhor do que imperadores, reis e rainhas de outras eras….Ordem e progresso. Avanço da tecnologia. Avançar. Rage Against de Machine. A contra-cultura virou mainstream. É chique conspirar, duvidar dos dados oficiais, dos professores, do que escutamos. Vacina contra febre amarela FRACIONADA? Só pode ter algo muito errado. A vida comum, coisas extraordinárias dentro do comum. Mas também coisas extraordinárias fora do comum. Como o portão eletrônico de nossas casas. Ou voar.Falando em voar, não é possível que Elon Musk esteja certo.Não é possível que realmente tenha criado um foguete, e antes disto carros elétricos, e antes disto, baterias eficientes, pensando em um sonho vermelho. Aposentar em Marte? Como isto é possível?Não sabemos nem mesmo se a terra é redonda…Sua terra é redonda?De que formas o comum e o extraordinário da tecnologia tem feito sua fé em frangalhos? O Neo-Ludismo está em todos os lugares.

03-23
32:08

Percepção Rápida, Reflexão Lenta – Odycast #31

O que podemos dizer sobre nossa capacidade de refletir em um mundo cheio de imagens, sons e novas tecnologias que a cultura do Marketing Digital tem nos lançado? Neste episódio de Odycast provocamos uma pequena pausa para pensar nos efeitos que a hiperestimulação dos sentidos tem para nós mesmos e como isto pode afetar as pessoas em nossa volta.Em uma conversa com um amigo sobre nosso mundo excepcionalmente recheado de sons, imagens e apetrechos tecnológicos, chegamos a uma conclusão: estamos cada vez mais envolvidos com excessos em nossos sentidos na proporção inversa de nossa capacidade de parar e refletir sobre o que está acontecendo à nossa volta.Parece que as pessoas tem se transformado em zumbis perceptivos, hiper-estimuladas o tempo todo. Se perceber é apreender por meio dos sentidos ou da mente, refletir é a contraparte necessária para que aquilo que foi aprendido tenha sentido (inclusive, um dia conto uma história "que já ouvi falar mas nunca pus sentido" - gostou Mari? =). Parte desta conversa passa pela evolução das tecnologias que estimulam nossa percepção, conforme conversamos no artigo Zip-Zap-Zip-It! As telas vão comer você (http://odissea.com.br/zip-zap-zip-it-as-telas-vao-comer-voce-2/).Em um exercício de autoconsciência, de forma inversa, mas análoga ao personagem de Joaquin Phoenix no filme Her, somos convocados a sair de nosso curral perceptivo; e como Bartleby, dizer "Acho melhor não!". No espetacular conto de Melville, Bartleby, o escrivão, hesita de forma ativa, a ser coagido pelo mundo a sua volta ganhando tempo para suas reflexões.Talvez, por hoje, acho melhor não abrir minhas mídias sociais.E você? Se encontra em um curral perceptivo sendo alimentado gostosamente todos os dias ou criou para si um espaço seguro de onde vê o mundo girar? Compartilhe comigo, mas não precisa ser agora, nem aqui embaixo.Para saber mais:Percepção - apreender por meio dos sentidos ou da mente. Consciência de alguma coisa ou pessoa, impressão, impressão moral, intuição. Recepção, cobrança. https://dicionariodoaurelio.com/percepcao / https://www.lexico.pt/percepcao/ Zip-Zap-Zip-It! As telas vão comer você. http://odissea.com.br/zip-zap-zip-it-as-telas-vao-comer-voce-2/Criando Imagens http://odissea.com.br/criando-imagens/Filme “Her”Joaquin Phoenix. Diálogos escalados. https://pt.wikipedia.org/wiki/Her“I would prefer not to “ Bartleby http://moglen.law.columbia.edu/LCS/bartleby.pdf

03-05
26:29

Hello World! Ou a sofrência da tecnologia na música – Odycast #30

Sobre música feita por inteligência Artificial e como isto pode afetar a nossa cultura.Ah sofrência… que época de se estar vivo e ver o lançamento do primeiro álbum de música pop mainstream criado por uma inteligência artificial chacoalhar completamente o que nós entendemos sobre tecnologia e cultura. A primeira faixa do álbum Hello World! do duo SKYGEE, composto pelo compositor e produtor francês Benoit Carre e da inteligência artificial compositora Flow-Machines é a Ballad of the Shadow. Melancólica, pop, levemente dark, estranha e ainda sim familiar. Antes já se usava algoritmos preditivos para analisar se a música era hit além de sintetizadores e outras coisas eletrônicas. Mas agora, uma máquina de inteligência artificial compôs o álbum inteirinho - inclusive a parte que humanos deveriam cantar. Quem pensou que a Skynet atacaria com bombas deve estar bem confuso agora. Para que fazer guerra se pode-se ganhar fazendo (os outros fazerem) amor? A muito tempo atrás, nesta mesma galáxia, escutar música era algo radicalmente diferente. Resumindo bastante, envolvia ver/experimentar uma performance ao vivo. Isto durante toda a humanidade até os últimos 2-3 séculos com a invenção de tecnologias e suportes autômatos. Quem nunca viu alguém se besuntar em óleo abraçado com um vinil? Suportes portáteis de música, a radiola, o vinil modificaram como a gente vivenciava música. Acelerando bastante e pulando parte boa da história, tivemos fitas K7, CDs, a transição da música analógica para o formato digital. Fato é que os primeiros impactos culturais da música digital, em especial da viralização do acesso a música quando tecnologias como Napster se tornaram extremamente populares, passaram despercebidos. Em nosso artigo Canta no llores, exploramos um pouco como estas mudanças causaram mudanças absurdas na indústria da música e como isto se aplica, também, a nosso contexto atual sensível a plataformas como Facebook e novas tecnologias de alto impacto cultural. De Giovani Giorgio, com o seu clique sintético na década de 60, passando pelo Radiohead (Paranoid Android), Daft Punk (Random Access Memories) até chegar no SKYGEE (Hello World!) muita água passou debaixo da ponte. O que está para acontecer com nossa vida quando começarmos a dançar e nos emociar com criações 100% criadas por inteligências artificiais? Como nossa cultura irá se alterar através de novas tecnologias? Talvez neste album do Spotfy temos a pedra fundamental de uma grande parte do outro mundo que está agora nos abraçando. Para saber MaisBallad of the Shadow / Album Hello World! Do duo SKYGEE - https://open.spotify.com/track/48vqTPQP8MFEc4pb79hYNe?si=qXvYS_7MSL6Td9Bd8dK8rwSite oficial do álbum Hello World! https://www.helloworldalbum.net/Facebook Ads, Spotify e “Canta Y no Llores”: Anões com o Pote de Ouro ou Piolhos Gigantes?: http://odissea.com.br/facebook-ads-spotify-e-canta-y-no-llores/Nostalgia do Winamp. https://winamp-for-mac.en.softonic.com/macGiovani Giorgio - Giorgio https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_MoroderRadiohead - Fake Plastic Trees - https://www.youtube.com/watch?v=n5h0qHwNrHk

02-26
22:32

Email Marketing e qual a última carta que você escreveu? – Odycast #29

Qual a última vez que você escreveu uma carta - não um email - mas realmente uma carta escrita à mão, com papel e caneta?Bilhetes e cartas, há poucos anos, eram os principais meios de contato, especialmente quando os assuntos remetiam a intimidades ou questões pessoais delicadas a serem tratadas, envoltos de muito romantismo e sentimento transmitido. Atualmente, como bem sabemos, virou raridade.Você se lembra qual a última vez que assinou seu nome em um bilhete carinhoso? E compartilhou alguma coisa escrita a mão, por você mesmo, em um papel?Os tempos são outros, muito mais curtos, imediatistas. Já refletiu sobre o impacto que o tempo da escrita de uma carta até o recebimento dela por seu destinatário tinham nas pessoas? Será que esse impacto se perdeu por completo ou precisa ser encontrado nesse emaranhado tecnológico e ultra veloz que vivemos hoje?Quando falamos do futuro do Marketing Digital, Tecnologia e Cultura, esquecemos que o elemento da Cultura se manifesta de várias formas, incluindo as, denominadas atualmente de, analógicas. Estas, com um ar até obsoleto, não podem ser esquecidas, pois continuam a ter um impacto tão profundo - ou até mais - quanto algo digital, compartilhado nas redes sociais ou via email.Agora, cabe a reflexão: escrever de próprio punho, com papel e caneta, tem o mesmo impacto do que digitar e transmitir digitalmente?Ouça esse novo episódio de Odycast, curta e comente. E compartilhe...mas de um jeito diferente.Spoiler 1: risco de altas taxas de saudosismo.Spoiler 2: tenho um desafio especial para você.Para saber mais:Projeto Html 5 The Wilderness downtown (thewildernessdowntown.com/)Chronos e Kairós (odissea.com.br/odycast-2-chronos-e-kairos-batalha-do-tempo-mkt-digital/)Seguir as regras, mas não ser um Drone (odissea.com.br/odycast-11-siga-as-regras-mas-nao-seja-um-drone/)Marketing Digital e o Medo do Futuro (odissea.com.br/odycast-8-marketing-digital-o-medo-do-futuro/)Automação da Inteligência (odissea.com.br/odycast-6-automacao-da-inteligencia-via-marketing-digital/)Big Data (odissea.com.br/odycast-5-big-data-mkt-digital-voce-parte-plataforma/)Cultura (odissea.com.br/odycast-7-cultura-fronteira-etica-futuro-tecnologia-marketing-digital/)

01-09
12:16

E esta hype de Bitcoin? – Odycast #28

O que o Bitcoin e a tecnologia por trás dele (Blockchain) tem a ver com Marketing Digital, Tecnologia e Cultura?Blockchain é aquilo que você não sabe que não sabe. Existem Implicações culturais / tech / marketeiras mais profundas do que um investimento da china. Sim tem muita gente ganhando dinheiro com criptomoedas e sim pode haver uma bolha especulativa em volta delas.Mas isto não é, nem de longe, o mais importante disso tudo. Chim-chim, partiu hype train do bitcoin!Descubra porque esta tecnologia pode gerar mais confiança através da descentralização de dados. E o que isto tudo tem a ver com abacate.Curtiu esse episódio? Compartilhe e cai dentro da conversa.Para saber mais:Siga as regras, mas não ser um Drone (http://odissea.com.br/odycast-11-siga-as-regras-mas-nao-seja-um-drone/)Marketing Digital e o Medo do Futuro (http://odissea.com.br/odycast-8-marketing-digital-o-medo-do-futuro/)O que é Bitcoin tecnology? (https://pt.wikipedia.org/wiki/Blockchain)Future thinkers - Ep 41. (http://futurethinkers.org/blockchain-possibilities/)Automação da Inteligência (http://odissea.com.br/odycast-6-automacao-da-inteligencia-via-marketing-digital/)Big Data (http://odissea.com.br/odycast-5-big-data-mkt-digital-voce-parte-plataforma/)Cultura (http://odissea.com.br/odycast-7-cultura-fronteira-etica-futuro-tecnologia-marketing-digital/)

01-02
13:13

A Danação da Memória (Timeline do Facebook e outras tretas) – Odycast #27

A timeline do Facebook influencia diretamente sua memória íntima; o marketing digital está, de certa forma, moldando como as pessoas estão construindo sua história de vida através das plataformas de anúncios como o facebook ads. Qual é a última lembrança que você tem deste ano? Quando pensa em uma retrospectiva de sua vida, quais são os eventos, fatos e cenas que vem a sua cabeça?Chegado o final do ano começamos a ver pulando em nossos perfis em redes sociais retrospectivas algorítimicas - pequenos filmes e sequências de imagens que buscam narrar, em terceira pessoa, o que foi memorável para nós mesmos. Estes filmezinhos são feitos baseados em nosso comportamento social; se curtimos uma foto, ou se uma nova amizade que fizemos é muito presente em nossas interações online, ou até mesmo se algo que dissemos teve impacto em nosso ciclo de amizades digitais irá influenciar a criação destes conteúdos personalizados individuais.Até ai tudo bem. A questão é que estes conteúdos estão cada vez mais ocupando a posição de albúm de fotografia pessoal e da família; de forma autômata estamos vendo nossa vida do ponto de vista do outro-máquina.Ouça o Odycast 27 e mergulhe em sua timeline. Compartilhe este episódio para nos ajudar na missão de evitar a danação coletiva da memória.Para saber mais:Marketing Digital e o Medo do Futuro (odissea.com.br/odycast-8-marketing-digital-o-medo-do-futuro/)Automação da Inteligência (odissea.com.br/odycast-6-automacao-da-inteligencia-via-marketing-digital/)Big Data (odissea.com.br/odycast-5-big-data-mkt-digital-voce-parte-plataforma/)Cultura (odissea.com.br/odycast-7-cultura-fronteira-etica-futuro-tecnologia-marketing-digital/)

12-26
10:18

Zip-Zap-Zip-It! As telas vão comer você! – Odycast #26

Alguém chama o Jaspion, porque suas telas vão te engolir!E não estamos brincando quanto a isso. Estamos, o tempo todo, cercados de telas por todos os lados. No trabalho, 2: seu computador (ou notebook) e seu celular. Em sua casa, 3: seu computador (ou notebook), seu celular e sua televisão. Se contarmos então com as pessoas que moram com você, daí vai para a casa das dezenas.Quando crianças, nossos pais nos pediam (quase imploravam) para sairmos de perto da tela da televisão. Como adultos, praticamente não podemos sair de perto de telas múltiplas. O chocalho do bebê do século 21 é uma tela leve q ele pode interagir com ela.E o touch está cada vez mais em voga!!! Tudo é touch, tudo é toque, tudo é tocado, mas ao mesmo tempo não está ali.Esta e outras provocações no Odycast #26 de hoje. E quer saber mais da tempestade que está chegando, ouça os primeiros episódios de OdycastSe o Jaspion não vier, talvez os Thundercats, ou o Jiraya!!!Para saber mais:Tecnologia das telas: https://www.tecmundo.com.br/video/2350-a-historia-dos-monitores.htm Jaspion: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jaspion Thundercats: https://pt.wikipedia.org/wiki/ThunderCats Jiraya: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jiraiya_(s%C3%A9rie)

12-02
29:17

A Heresia da Verdade no Marketing Digital – Odycast #25

Uma pergunta sincera: o que é a verdade? Perguntar isso é uma heresia?Alguns dizem que a complexidade da realidade é na verdade uma simulação. Matrix puro! No entanto, será que é tão ficção assim?Tantas viradas estamos tendo ao longo dos anos que às vezes nos perguntamos qual o sentido da busca da verdade na cultura de hoje? E, com um pé mais ao chão, o que isto tem a ver com o Marketing Digital. Ouça o Odycast #25 para entender melhor essa discussão... ou pirar de vez.Vamos pirar juntos então?Ouça outros episódios de Odycast (http://odissea.com.br/odycast/)Para saber mais:Elon Musk e a hipótese da simulação - https://www.theguardian.com/technology/2016/oct/11/simulated-world-elon-musk-the-matrixVirada linguística / Wittgenstein - https://en.wikipedia.org/wiki/Linguistic_turnirada ontológica / Viveiros de Castro -https://culanth.org/fieldsights/494-the-ontological-spin

11-26
18:16

Paranóia: sinto lhe informar, mas você está sendo seguido – Odycast #24

Sinto lhe informar, mas você está sendo seguido pela galera do Marketing Digital.O rastro que nos deixamos na internet é imenso. Ele está na ordem de vários gigabytes por pessoa/ano. 90% dos dados digitais do mundo foram criados nos últimos 2 anos (http://www.iflscience.com/technology/how-much-data-does-the-world-generate-every-minute/). Desse modo, você também já teve a sensação de estar sendo seguido e não sabe de onde isso vem?Sistemas de rastreamento existem e eles podem ser usados de várias formas. E sua jornada é percebida através de rastros que são deixados pelo chão, como migalhas de pão.Ao mesmo tempo, ser rastreado não é totalmente ruim, dependendo de como esse rastreamento é feito e como as informações que existem de você são usadas por aqueles que querem chegar até você via Marketing Digital. Pra te deixar ainda mais paranóico, lembre que o os dados nunca dormem.Essa e outras loucuras você ouve aqui no Odycast (http://odissea.com.br/odycast).

11-25
17:51

Super IA = Hora de acordar para a realidade! – Odycast #23

Com o eminente surgimento da Super Inteligência Artificial, está na hora de acordarmos para a realidade. Sua empresa, ou a empresa em que você trabalha ou mesmo seu prestador de serviços provavelmente não tem a real consciência da revolução que está por vir nos próximos anos. Alguns, até mesmo subestimam as evidências, acreditando que soluções paliativas são suficientes para se manter no jogo. Já vimos esse cenário antes. Ao mesmo tempo, a Super Inteligência Artificial (SIA) surgirá em breve e daqui a 100 anos estaremos lidando com um ser que não será feito de carbono, ou nem mesmo (talvez) parecerá humano. Ocorrendo um apocalipse ou a evolução da humanidade, estamos julgando o SIA de forma bem limitada. Queimou seus neurônios? Então queime um pouco mais ouvindo o episódio de hoje de Odycast.Para saber mais:Estudo citado no episódio: Reshaping Business with Artificial Intelligence: Closing the Gap Between Ambition and Action - https://sloanreview.mit.edu/projects/reshaping-business-with-artificial-intelligence/Ouça a entrevista completa:Odycast #16 - http://odissea.com.br/odycast-16-o-futuro-e-de-arrepiar/Odycast #19 - http://odissea.com.br/odycast-19-novos-ricos-no-marketing-digital/Odycast #20 - http://odissea.com.br/odycast-20-2067-marketing-tecnologia-cultura-no-do-futuro/Odycast #21 - http://odissea.com.br/odycast-21-o-dilema-da-fronteira/Odycast #22 - http://odissea.com.br/odycast-22-matrix-e-real/

11-24
12:29

A Matrix é Real – Odycast #22

Ouça antes que a Matrix tire do ar! Na quarta parte da entrevista sobre os próximos 10, 50 e 100 anos para o Marketing, Tecnologia e Cultura, conversamos sobre o medo da Inteligência Artificial e a suspeita das máquinas estarem prestes a assumirem o controle. A singularidade da relação humanos - máquina se torna mais paupável e todas aquelas coisas estranhas de Matrix (http://www.imdb.com/title/tt0133093/?ref_=nv_sr_1), talvez não sejam tão estranhas assim. Tic-tac-tic-tac o pêndulo da revolução está prestes a chegar no seu ápice em 2025. Será que este cronograma irá se concretizar? Escute agora a Parte 4 da entrevista antes que os agentes tirem ele do ar. "You take the blue pill, the story ends. You wake up in your bed and believe whatever you want to believe. You take the red pill, you stay in Wonderland, and I show you how deep the rabbit hole goes." Pega logo a pílula vermelha, compartilha e vem comigo. Você também pode ouvir os episódios anteriores de Odycast (http://odissea.com.br/odycast/)

11-23
10:04

O Dilema da Fronteira – Odycast #21

O dilema da fronteira. Parte 3 da entrevista.Neste episódio, segue a terceira parte da entrevista interna da Odissea com Henrique Teixeira comentando coisas que estão em nosso radar para os próximos 10, 50 e 100 anos, para o Marketing, Tecnologia e Cultura (Para não pegar o bonde andando: Parte 1 - Odycast #16: http://odissea.com.br/odycast-16-o-futuro-e-de-arrepiar/, Parte 2 - Odycast #20: http://odissea.com.br/odycast-20-2067-marketing-tecnologia-cultura-no-do-futuro/ . E uma coisa que com certeza está lá é o dilema da fronteira. Este é um problema real, imediato e ele vai definir como nós vamos viver nossa vida nós próximos anos… É um problema que pode definir se você (ou sua família) vai viver ou morrer. Qual é a última fronteira diante da tempestade?Escute agora a parte 3 da entrevista - pode ser sua última chance. Curtiu o episódio e a Skynet (https://pt.wikipedia.org/wiki/Skynet) ainda não te pegou? Compartilhe e ajude a resistência... :D Você também pode ouvir os episódios anteriores de Odycast (http://odissea.com.br/odycast/)

11-22
09:24

2067? Marketing, Tecnologia e Cultura no/do futuro – Odycast #20

2067? Marketing, Tecnologia e Cultura no/do futuro. Parte 2 da entrevista. Neste episódio, temos a segunda parte da entrevista iniciada no Odycast#16 (http://odissea.com.br/odycast-16-o-futuro-e-de-arrepiar/), Henrique viaja para o futuro total e especula como Marketing Digital, Tecnologia e Cultura irão convergir… em 2067. Parece que é um grande chute. Porém, os sinais já estão ai, indicando a convergência da tempestade. O futuro é de arrepiar e poucas pessoas no Marketing Digital estão prestando atenção no que está acontecendo. Pode parecer loucura, mas já está acontecendo diante de nossos olhos e não percebemos (ou temos medo de admitir). Curtiu o Odycast Back to the future? Compartilha like is 2067. Let's do this! Fique ligado no próximo episódio do Odycast, com a parte 3 da entrevista. Você também pode ouvir os episódios anteriores de Odycast - http://odissea.com.br/odycast/

11-21
12:07

Os Novos Ricos no Marketing Digital – Odycast #19

O que exatamente os novos ricos tem a dizer da tempestade que está chegando? Big Data, Inteligência artificial e cultura do Marketing Digital daqui para frente. Tools of Titans. Novos ricos. Tim Ferris. Depois de um episódio bem, digamos, diferente, (http://odissea.com.br/odycast-18-aleph/), falamos sobre o conceito de riqueza que mudou… de novo! Há uns anos, a imagem do novo rico que muitos viram e se inspiraram era o do sujeito de óculos escuros com notebook na praia, dizendo que você também poderia fazer parte daquilo se comprasse o curso tal… Hoje, a figura desse novo rico mudou de novo e está bem diferente.. Com a tempestade que está chegando, o que esses novos ricos pós-“Trabalhe 4 Horas por semana”, de Tim Ferris, tem a nos dizer com suas rotinas, sua imagem, seu tempo? Será que essas pessoas realmente estão no padrão de riqueza atual? Elas conseguem aproveitar o tempo e controle de sua vida de forma positiva? A rotina deles é dentro dos padrões? O que eles comem? Onde vivem? Onde estão? - tudo aqui nesse novo episódio de Odycast. Gostou? Curte e compartilha! Para saber mais: Tim Ferris, 4 Hour Work Week - https://fourhourworkweek.com/ Tim Ferris, Tool of Titans - https://toolsoftitans.com/ Richard Branson, em seu abrigo anti-bombas, passando pelo furacão Irma em Necker Island - https://www.cnbc.com/2017/09/11/richard-branson-reveals-devastation-of-hurricane-hit-private-island-blames-man-made-climate-change.html

11-20
19:15

Aleph, O Mundo Debaixo da Escada – Odycast #18

Esse episódio é uma viagem sem volta. O Mundo Debaixo da Escada está diretamente relacionado com as mídias sociais, gestão de mídias sociais, conversas com a audiência e marketing. Mas o que isso tem a ver com o futuro que está chegando, nosso presente e o como nos relacionamos com as pessoas através das mídias sociais? Especular sobre o futuro (http://odissea.com.br/odycast-17-a-maquina-do-tempo-quebrada/) pode gerar grande benefício para mudarmos nosso presente e termos ações mais poderosas. Nesse sentido, uma das coisas fundamentais é termos PERSPECTIVA. O que é "ter perspectiva"? E essa perspectiva nos ajuda a entender nossas audiências, nossas campanhas e, consequentemente, nossas conversões e resultados? Saiba o que é o Aleph (https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lef), o ponto de vista infinito e o que existiu, existe e existirá. Ouça esse novo episódio de Odycast, com Henrique Teixeira, tire suas conclusões, curta e compartilhe.

11-19
11:21

A Máquina do Tempo Quebrada do Marketing Digital – Odycast #17

Nosso futuro já está acontecendo? O Delorian, a Máquina do Tempo em "De volta para o Futuro", levava os protagonistas para 30 anos no futuro em 2015. Já passou, e algumas coisas profetizadas no filme foram realizadas e outras não. Temos estudos sobre carros voadores, mas ainda não operacionais em escala global. Por outro lado, os carros já estão praticamente dirigindo sozinhos. O Futuro do Marketing Digital, a Tecnologia e a Cultura estão passando por uma transformação e quando se faz uma análise cronológica é preciso resgatar o passado. O que vocês acham? O futuro está mais perto do que imaginamos? A tecnologia está avançando de uma forma que realmente teremos máquinas do tempo a nossa disposição? Você veio do futuro e quer nos falar mais a respeito? Vamos comentar! Ouça o Odycast #16 - http://odissea.com.br/odycast-16-o-futuro-e-de-arrepiar Saiba mais ouvindo os episódios anteriores de Odycast - http://odissea.com.br/odycast/

11-18
09:03

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