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Author: Adilson Oliveira

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Uma oportunidade para pensar e aprofundar na própria vida.
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Adorar a Deus

Adorar a Deus

2024-11-1331:26

O sofrimento e a adoração são duas expressões de amor que desejo ver ardendo em seu coração. Sofra por amor por Mim e me adore por amor. É o amor que dá valor ao sofrimento aos Meus olhos e aos olhos do Meu Pai, e é o amor que torna a adoração digna de Mim e agradável ao Meu Coração. Esta é a sua vocação, sofrer e adorar, sempre no amor. O amor que chega a Mim através do sofrimento é fonte de graça para toda a Igreja. A adoração oferecida com amor consola Meu Coração Eucarístico e ganha uma imensa efusão de graças para a santificação de Meus amados sacerdotes (In sinu Jesu).
Amor fraterno

Amor fraterno

2024-11-0830:48

Não tenhais medo de vos quererdes nobremente, santamente. Querei-vos muito: não tenhais vergonha de ter coração. Não basta que nos toleremos. Isso é pouco. Não basta a caridade oficial, fria. Carinho!, humano e sobrenatural. Temos que ter o carinho de Cristo inflamado de amor aos homens, à sua Mãe, aos Apóstolos, a Lázaro. Quando alguém tem uma pena, vamos todos padecer essa pena com ele. E se alguém tem uma alegria, vamos também todos alegrar-nos com ele (São Josemaria).
“Sucumbem ao ambiente, deixam-se arrastar pela maioria, aderem ao que a propaganda exalta. Tem horror a ser diferentes, ultrapassados e obsoletos. Para estar ‘em dia’ são capazes das maiores traições a si mesmos, aos outros e a Deus.“‘Fumar maconha, o que tem de errado?’ Assim se enganam alguns, que jamais teriam entrado nessa se não temessem as zombarias dos colegas.“Parecida é a reação da menina de colégio que, lá no íntimo, acalenta ideais de amor verdadeiro e de alegria familiar, mas acaba ‘ficando’ com o primeiro desconhecido que, na quinta cerveja, lhe faz uma proposta indecente, para não ser tida como estranha diante das amigas.“É o aluno de cursinho que impressionado com os ataques à Igreja e vendo que ninguém fala nada em contrário, se omite em defender a fé, ou ao menos em dizer que não concorda com o que está sendo dito, por puro medo do ambiente” (Francisco Faus, “A voz da consciência”).
Gostaria de acompanhar o Senhor fisicamente, passando muitos momentos no oratório. Mas não posso fazê-lo tanto como quereria, porque tenho de trabalhar. No entanto, do quarto de D. Álvaro, que é onde trabalho quase sempre, vou e venho, com a imaginação, até o sacrário..., e ali, com o desejo, cumprimento e acompanho o Senhor (São Josemaria, em "O Homem de Vila Tevera", Pilar Urbano).
Essa mentalidade laical cristã permitirá fugir de toda e qualquer intolerância, de todo fanatismo; vou dizê-lo de um modo positivo: fará com que todos convivam em paz com todos os concidadãos, e fomentará também a convivência nas diversas ordens da vida social (São Josemaria, "Questões Atuais do Cristianismo", n. 117).
Que a tua perseverança não seja consequência cega do primeiro impulso, fruto da inércia; que seja uma perseverança refletida (São José Maria, "Caminho", n. 983).
Cada pessoa tem o seu ritmo psicológico e biológico. Há pessoas que a partir das 10 h da noite estão emfrangalhos e às seis da manhã se levantam lépidas; outras lembram as aves noturnas: a sua vitalidadedinamiza-se com a escuridão - ficam elétricas - e de manhã parecem bicho preguiça; só se recuperam depoisde um bom café da manhã. Há pessoas lentas e profundas e outras rápidas e superficiais; metabolismos vagarosos e apagados ao ladode outros acesos e irrequietos. Há temperamentos dedutivos que contrastam com outros intuitivos; etemperamentos românticos e sonhadores que conflitam com outros realistas e concretos... Acrescentemos a isto a diferença de sexo, de idade, de educação, de bagagem cultural e de escala de valores, e teremos uma pálida ideia do abismo que pode separar dois seres humanos. Cada pessoa tem o seu ritmo e é preciso respeitá-lo. Às vezes, parece-nos que a nossa impaciência édinamismo, vigor, e com frequência é falta de maturidade e excesso de fraqueza. "Melhor do que o forte é opaciente, e quem sabe dominar-se mais do que aquele que conquista uma cidade (Prov 16, 32)".
A fim de preparar para o vosso Filho mãe que fosse digna dele, preservastes a Virgem Maria da mancha do pecado original, enriquecendo-a com a plenitude de vossa graça. Nela nos destes a primícias da Igreja, esposa de Cristo, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza. Puríssima, na verdade, devia ser a Virgem que nos daria o Salvador, o Cordeiro sem mancha, que tira nossos pecados (Prefácio da Solenidade de Nossa Senhora Aparecida).
“A família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2205).
Frente de Madrid. Uma vintena de oficiais, em nobre e alegre camaradagem. Ouve-se uma canção, e depois outra e mais outra. Aquele jovem tenente de bigode escuro só ouviu a primeira: "Corações partidos, eu não os quero; e se lhe dou o meu, dou-o inteiro". "Quanta resistência a dar meu coração inteiro!" - E a oração brotou em caudal manso e largo (São Josemaria, "Caminho", n. 145).
Que eu veja com os teus olhos, Jesus da minha alma!
Juntamente com a graça de Deus, necessitamos todos uma contínua formação, que encaminhe a Deus e ponha ao seu serviço – desenvolvendo-os – os nosso esforços, trabalhos, capacidades e aspirações. Por isso, a Obra não para de proporcionar-nos a formação específica, que nos dará harmonia e eficácia, para que não se repita aquela queixa do Senhor: “meu povo é como o rebanho que, por falta de custódia, se dispersou pela minha terra” (Zac 9, 16). Nunca se considera acabada a vossa formação: durante toda a vossa vida, com uma humildade maravilhosa, necessitareis aperfeiçoar vossa preparação humana, espiritual, doutrinal religiosa, apostólica e profissional (São Josemaria, 6-V-1945, n. 19).
Existem duas coisas que manifestam quem verdadeiramente ama: fazer o bem à pessoa amada e padecer por ela. E isto de padecer é a prova mais elevada de amor (Cícero, advogado, político, escritor, orador e filósofo, viveu por volta do ano 100 a. C.).
O divino poder de Cristo nos deu todas as condições necessárias para a vida e para a piedade, mediante o conhecimento daquele que nos chamou pela sua própria glória e virtude. Por elas nos foram dadas as preciosas e grandíssimas promessas, a fim de que assim vos tornásseis participantes da natureza divina, depois de vos libertardes da corrupção que prevalece no mundo como resultado da concupiscência.Por isso mesmo, aplicai toda a diligência em juntar à vossa fé a virtude, à virtude o conhecimento, ao conhecimento o autodomínio, ao autodomínio a perseverança, à perseverança a piedade, à piedade o amor fraterno e ao amor fraterno a caridade. Com efeito, se possuirdes essas virtudes em abundância, elas não permitirão que sejais inúteis nem infrutíferos no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo (2 Ped 1,1-11).
Para mim é de grande importância o teocentrismo de Escrivá de Balaguer: é coerente com as palavras de Jesus essa confiança em que Deus não se retirou do mundo, porque está atuando constantemente; e que nos cabe apenas colocar-nos à sua disposição, estar disponíveis, sendo capazes de responder à sua chamada. É uma mensagem que ajuda também a superar aquilo que se pode chamar a grande tentação do nosso tempo: a pretensão de pensar que, depois do big bang Deus se retirou da história. A ação de Deus não “parou” no momento do big bang, mas continua no transcorrer do tempo, tanto no mundo da natureza como no dos homens (Card. Joseph Ratzinger, L’Osservatore Romano, 06/10/02).
Nesta sociedade, criou-se um enorme vazio moral e religioso. Todos parecem espasmodicamente lançados em direção às conquistas materiais: ganhar, investir, rodear-se de novas comodidades, viver bem [...]. Deus – que deveria invadir a nossa vida – converteu-se numa estrela longínqua, para a qual só se olha em determinados momentos. Julgamos ser religiosos porque frequentamos a igreja, mas depois tratamos de levar fora da igreja uma vida semelhante à de tantos outros, entretecida de pequenas ou grandes trapaças, de injustiças, de ataques à caridade, com uma absoluta falta de coerência (Albino Luciani, "Ilustríssimos senhores", pág. 219).
É preciso convencer-se de que Deus está junto de nós continuamente. - Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado.E está como um Pai amoroso - quer mais a cada um de nós do que todas as mães do mundo podem querer a seus filhos -, ajudando-nos, inspirando-nos, abençoando... e perdoando.Quantas vezes fizemos desanuviar o rosto de nossos pais, dizendo-lhes, depois de uma travessura: não volto a fazer mais! - Talvez naquele mesmo dia tenhamos tornado a cair... - E o nosso pai, com fingida dureza na voz, de cara séria, repreende-nos..., ao mesmo tempo que se enternece o seu coração, conhecedor da nossa fraqueza, pensando: pobre criatura, que esforços faz para se portar bem!Necessário é que nos embebamos, que nos saturemos de que Pai e muito Pai nosso é o Senhor que está junto de nós e nos Céus (São Josemaria, "Caminho", n. 267).
Eu até te servirei, porque vim para servir e não para ser servido.Eu sou amigo, membro e cabeça, irmão e irmã, e mãe; sou tudo e só quero chegar à intimidade contigo.Eu, pobre por ti, mendigo por ti, crucificado por ti, sepultado por ti; no céu intercedo por ti diante de Deus Pai; e na terra sou seu legado (representante) diante de ti.Tu és tudo para mim, irmão e coerdeiro, amigo e membro. Que mais queres? (São João Crisóstomo, Homilias sobre São Mateus, 76).
O combate espiritual

O combate espiritual

2024-08-2132:12

"Consideremos que a Virgem, Mãe de Deus e Mãe nossa, não está longe de nós; pelo contrário, em Deus e na presença de Deus, está junto dos inúmeros irmãos de seu Filho Jesus e, assim, intercede por cada uma e por cada um diante do Senhor."Ela é verdadeiramente spes nostra, a nossa esperança" (Padre, Mensagem 14/08/24), com Ela nossos joelhos não se dobrarão diante das inúmeras fontes de paganismo que estão espalhadas pelo mundo de hoje.
Quando Deus Nosso Senhor projeta alguma obra em favor dos homens, pensa primeiramente nas pessoas que vai utilizar como instrumentos..., e lhes comunica as graças convenientes (São Josemaria, 19/03/1934).
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