A festa de hoje está relacionada com uma vitória importante dos cristãos na batalha naval de Lepanto.Era o dia 7 de outubro de 1571, a partir de então festa de Nossa Senhora da Vitória ou do Rosário.Os cristãos passavam por um momento crítico...Os turcos pretendiam dominar toda a Europa...O Papa Pio V, mais tarde canonizado, percebeu a necessidade de fazer frente a esse avanço muçulmano.Não contou com muito apoio...A batalha de Lepanto seria uma batalha desigual.Sabendo disso, São Pio V convocou todos os cristãos a rezarem pedindo a proteção de Maria Santíssima.Conta-se que durante as três horas que durou a batalha o Papa esteve rezando a Virgem Maria, até o momento da vitória.Nossa Senhora lhe revelou no mesmo instante no que consistiu a conquista...Comentou com os cardeais e estes posteriormente repassaram ao povo...O Papa estava tão certo da intervenção direta da Mãe de Deus que em sua honra instituiu a festa de Nossa Senhora da Vitória.
“Quando Josemaría Escrivá fala sobre como todos os homens são chamados a ser santos, parece-me que ele está se referindo basicamente à sua experiência pessoal, porque ele nunca fez coisas incríveis sozinho, mas se limitou a deixar Deus agir” (Cardeal Joseph Ratzinger, Osservatore Romano, “Deixando Deus fazer a obra”, 6-X-2002).
Houve uma batalha no céu. Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão. O Dragão e seus anjos travaram combate, mas não prevaleceram. E já não houve lugar no céu para eles”.Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos. Eu ouvi no céu uma voz forte que dizia: Agora chegou a salvação, o poder e a realeza de nosso Deus, assim como a autoridade de seu Cristo, porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que os acusava, dia e noite, diante do nosso Deus.Mas estes venceram-no por causa do sangue do Cordeiro e de seu eloquente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte.Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.
Para sermos almas de oração é necessário cuidar de alguns aspectos importantes no nosso relacionamento com Deus, que ajudarão a enxergá-Lo mais próximo de nós...
Como é bela a nossa Fé Católica! - Dá solução a todas as nossas ansiedades, e aquieta o entendimento, e enche de esperança o coração (São Josemaria, "Caminho", n. 582).
Filhos meus, somos como uma família que cresce e se desenvolve na liberdade e glória dos filhos de Deus, com a liberdade que Jesus Cristo adquiriu para nós. Mas, por amor a essa liberdade, queremos ter boa atadura. Essa é a maior demonstração de liberdade; dizei ao Senhor: “coloca em mim algemas de ferro, atai-me a Ti, que eu quero somente te servir e te amar”. A liberdade somente pode entregar-se por Amor; eu não compreendo outro tipo de escravidão (São Josemaria).
Os Apóstolos de Cristo sabem que são qualificados por Deus como "ministros de uma aliança nova" (2Cor 3,6), "ministros de Deus" (2Cor 6,4), "embaixadores de Cristo" (2Cor 5,20), "servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus" (1Cor 4,1).
Dizia-me – Sempre que deva resolver algum assunto, ponha-se em presença de Deus, e pergunte-se: nesta situação, que faria meu Fundador? e atue em consequência. Diga a todos seus filhos e todas suas filhas que, sendo fiéis ao espírito do Fundador servirão à Igreja – como serviram até agora – com eficácia, com profundidade, com extensão (D. Álvaro sobre um encontro com o Papa Paulo VI).
“Os santos Pier Giorgio Frassati e Carlo Acutis são um convite dirigido a todos nós – especialmente aos jovens – a não desperdiçar a vida, mas a orientá-la para cima e a fazer dela uma obra-prima” (Papa Leão XIV, 07/09/25, Canonização Carlo Acutis).
Na Igreja subsiste a plenitude do Corpo de Cristo unido à sua Cabeça.O que implica que ela recebe Dele a plenitude dos meios de salvação que ele quis: a confissão de fé correta e completa, a vida sacramental integral e o ministério ordenado na sucessão apostólica.Ela é católica porque é enviada em missão por Cristo à universalidade do gênero humano.
“O que é andar? Brevemente respondo: avançar (...). Examina-te a ti próprio. Que sempre te desagrade o que és, se queres chegar ao que ainda não és” (Santo Agostinho, “Sermão 169”).
Conta-se a história de que um dia São Tomás de Aquino estava sozinho na igreja de São Domingos em Nápoles (Itália) e recebeu um convite da escultura de Cristo...Jesus lhe dizia para pedir qualquer coisa, o que quisesse, qualquer recompensa deste mundo.G. K. Chesterton comenta na biografia que escreveu sobre São Tomás que não dá para imaginá-lo pedindo dinheiro, ou a coroa do reino da Sicília, nem um barril de vinho; quem sabe pedisse um manuscrito perdido de São João Crisóstomo, ou a solução de um grande problema teológico, ou maior inteligência...Mas não, São Tomás se limitou a dizer para o Cristo:“Escolho a vós mesmo”.
da Igreja.A Igreja... é, aos olhos da fé, indefectivelmente santa. Pois Cristo, Filho de Deus, que com o Pai e o Espírito Santo é proclamado o 'único Santo', amou a Igreja como sua Esposa. Por ela se entregou com o fim de santificá-la. Uniu-a a si como seu corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo, para a glória de Deus." A Igreja é, portanto, "o Povo santo de Deus", e seus membros são chamados "santos". A Igreja é santa porque Cristo a santifica.
“Molda-o tu mesmo; depois, quebra-o em pedaços, se quiseres; ele é teu e não tem nada a dizer. Basta-me que sirva aos teus propósitos e não resista de forma alguma à tua divina benevolência para a qual foi criado. Pede, ordena; o que queres que eu faça? O que queres que eu deixe de fazer? Louvado ou abatido, perseguido, consolado ou afligido, comprometido com as tuas obras ou inútil para tudo, resta-me apenas dizer, seguindo o exemplo da tua Mãe Santíssima: ‘Faça-se em mim segundo a tua palavra’” ("A providência e a confiança em Deus", Garrigou-Lagrange, p. 245).
"Muitos elementos de santificação e de verdade[1] existem fora dos limites visíveis da Igreja católica": "A palavra escrita de Deus, a vida da graça, a fé, a esperança, a caridade, outros dons interiores do Espírito Santo e outros elementos visíveis"[2]. O Espírito de Cristo serve-se dessas igrejas e comunidades eclesiais como meios de salvação cuja força vem da plenitude de graça e de verdade que Cristo confiou à Igreja católica. Todos esses bens provêm de Cristo e levam a Ele[3] e chamam, por eles mesmos, para a "unidade católica"[4] (Catecismo da Igreja Católica, n. 819).[1] LG 8. [2] UR 3; cf. LG 15. [3] Cf. UR 3 (Unitatis Redintegratio, CV II)[4] LG 8.
“Cada um ouve conforme o seu coração e a sua inclinação. Cada um vê com o coração que tem. Não se diz que os olhos sorriem? Ou comem?; não se diz que há olhos de amor e olhos de inveja? Na verdade, não se vê apenas com os olhos, vê-se principalmente com o coração” (Pe. Vieira).