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Papo Preto
Author: Alma Preta Jornalismo
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© Alma Preta Jornalismo
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O Papo Preto é o podcast semanal da Alma Preta Jornalismo sobre política, economia, cultura, história, sociedade e bem-estar.
Contato comercial e sugestão de pautas: comercial@almapreta.com.br
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226 Episodes
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Contrapondo um modelo capitalista insustentável e desigual, no qual a natureza e o modo de vida atendem apenas aos interesses de produção e consumo de mercadorias, destaca-se o Bem Viver, que busca o equilíbrio entre humanidade e natureza com base em lições e conhecimentos ancestrais.
Para discutir esse tema e seus principais desdobramentos, Stela Diogo recebe, neste episódio do Papo Preto, Juliana Gonçalves, pesquisadora e mestre em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo, autora da tese "O Bem Viver em narrativas de mulheres negras". Juliana destaca que o conceito ganhou força no Brasil a partir da Marcha das Mulheres Negras de 2015, que se levantou contra o racismo, a violência e a favor do Bem Viver.
Para obter mais informações sobre como podemos repensar nosso modo de vida, adotando uma prática de Bem Viver, dê o play e ouça todo o episódio.
Voltamos em 2024!
Ficha Técnica
Direção: Vinicius Martins
Roteiro: Aline Oliveira
Produção e apresentação: Stela Diogo
Assistência de estúdio: Guilherme Franco
Edição: Debora Oliveira
Artes: sweetilustra
A Amazônia é uma região crucial para a humanidade no combate à crise climática. No entanto, a área sofre cada vez mais com o garimpo e o desmatamento ilegal. Além disso, territórios indígenas e quilombolas, fundamentais para a proteção da floresta, têm suas áreas ameaçadas na disputa por terras para exploração de recursos naturais. Uma nova camada se soma a esse contexto: a violência e o narcotráfico.
Nesse cenário, quais são as relações entre facções criminosas e a exploração da Amazônia Legal? É esta pergunta que o Instituto Mãe Crioula e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública buscam responder com o lançamento da segunda edição do estudo "Cartografias da Violência na Amazônia". A pesquisa reúne dados e informações para entender as relações entre a ação humana de exploração da floresta, as diversas violências na área e a estrutura de segurança pública da região.
Para discutir esse tema, o editor-chefe da Alma Preta Jornalismo, Pedro Borges, recebe diretamente da COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes, o geógrafo, pesquisador da Universidade do Estado do Pará e um dos integrantes do estudo, Aiala Couto, e David Marques, que é sociólogo e coordenador de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ambos acreditam que é impossível avançar contra a crise climática sem um debate amplo sobre a violência na Amazônia e suas conexões com a exploração da floresta.
Aperte o play e confira toda a conversa.
Foto: Douglas Magno/AFP
A primeira infância e as relações raciais emergem como um tema contemporâneo no Brasil, considerando que foi somente após a Constituição de 1988 que o campo normativo sobre essa temática começou a se consolidar. A primeira infância tornou então um campo de disputa de narrativas e acesso às políticas públicas. É importante destacar que não é possível pensar em um único tipo de infância. Ser uma criança branca não equivale a ser uma criança negra ou indígena no país, e é exatamente essa complexidade que exploraremos neste episódio.
O episódio marca o início de uma série que abordará a primeira infância e as relações raciais. Este e os próximos são realizados em parceria com a Fundação Porticus, que cria o "Mosaico de Primeira Infância e Equidade Racial" para promover o desenvolvimento de múltiplas infâncias, reunindo oito iniciativas comprometidas com o antirracismo.
Neste primeiro episódio, tivemos a oportunidade de dialogar com Jaqueline Lima Santos, antropóloga pesquisadora da UNICAMP e especialista em diversidade, relações étnico-raciais e equidade; Clélia Prestes, co-coordenadora do projeto Saúde, Infâncias e Relações Raciais do Amma Psique e Negritude; Tatiane Rodrigues, professora do Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas da UFSCar e pesquisadora do NEAB; e Gézyka Silveira, especialista em proteção e desenvolvimento infantil da Plan International.
Dê o play e confira!
A população brasileira está envelhecendo. De acordo com os últimos dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE, em uma década, o número de pessoas com 60 anos ou mais aumentou de 11,3% para 14,7% da população, um dado que reflete uma mudança significativa na estrutura etária do país. No entanto, surge a questão: qual é o perfil daqueles que estão envelhecendo hoje com qualidade de vida e, mais especificamente, como é velhice da população negra?
Para abordar esse tema, Stela Diogo recebe Anna Fontes no Papo Preto desta semana. Anna é gestora do Itaú Viver, uma associação voltada para o público com mais de 50 anos, que, em parceria com o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), realizou uma pesquisa sobre Envelhecimento e Desigualdades Raciais, ouvindo pessoas com mais de 50 anos de idade nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Salvador. A convidada aborda sobre a pesquisa, trazendo reflexões sobre a necessidade de se pensar políticas públicas para pessoas idosas, considerando principalmente o viés racial e de gênero.
Ouça o episódio completo e confira também a pesquisa em cebrap.org.br/envelhecimento-de-desigualdades-raciais/
No dia 19 de setembro, a Câmara Municipal de São Paulo tomou uma decisão histórica ao cassar o mandato do vereador Camilo Cristófaro (Avante) por racismo. A vereadora Luana Alves, do Psol, foi responsável por denunciar a declaração racista proferida durante uma sessão em 2022. Cristófaro não foi o primeiro, nem o único vereador eleito democraticamente a cometer atos racistas, mas a perda de seu mandato indica que algo está mudando nos espaços de poder.
Neste episódio, vamos explorar um pouco mais o significado dessa mudança e como é possível construir uma sociedade em que o crime de racismo não seja mais relativizado.
Para discutir o tema, Stela Diogo recebe Luana Alves, vereadora de São Paulo pelo PSOL, feminista negra e profissional da saúde. Além disso, também temos a participação de Luanda Beatriz Constantino da Conceição, advogada e pesquisadora decolonial, integrante e coordenadora do Aláfia - Grupo de Pesquisa e Extensão em Direito, Estado e Relações Raciais da UFMG.
Aperte o play e confira o episódio completo.
Uma proposta de Reforma Tributária foi aprovada pela Câmara dos Deputados em julho deste ano e segue em análise no Senado pela PEC nº 45/2019. Mas está claro para você por que esta reforma é necessária e como funciona o sistema tributário no Brasil hoje?
É sobre este tema que Stela Diogo aborda no episódio desta semana do Papo Preto, podcast da Alma Preta Jornalismo. A convidada para debater este assunto é Eliane Barbosa, doutora em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas e autora do livro "Tributação justa, reparação histórica: uma discussão necessária". Para ela, é importante racializar os temas econômicos, porque eles atingem e impactam de forma diferente a população negra e indígena e a população branca. Destacando também que a proposta da reforma é um avanço para promover a transparência e simplificação do sistema tributário do Brasil, mas que a medida ainda não responde aos anseios por uma tributação mais justa.
Saiba mais conferindo o episódio completo.
Neste episódio do Papo Preto, Stela Diogo recebe Ivamar dos Santos, mais conhecido como Mestre Ivamar, que é ator, griô, pesquisador, escritor e também militante do Movimento Negro desde os anos 70. Ele compartilha sobre a sua trajetória e também sobre a sua atuação na novela "Amor Perfeito", no ar pela rede Globo até o dia 22 de setembro.
Mestre Ivamar avalia sua importância nas tela quando "eu vejo o impacto na rua quando homens e mulheres negras, com mais de 65 anos, que se vêm representados por um homem negro de cabelo e barbas brancas que está lá atuando."
No dia 26 de julho deste ano, 2023, uma junta militar tomou o poder no Níger após depor Mohamed Bazoum, o primeiro presidente eleito democraticamente no país. O Níger, que fica no interior da África Ocidental, região que abriga outros países que compartilham situações semelhantes nos últimos anos. O acontecimento divide opiniões entre os que acreditam ser um golpe de caráter ditatorial e os que acreditam se tratar de um processo revolucionário de caráter anticolonialista, articulado por Burkina Faso e Mali. Neste episódio, vamos entender um pouco mais sobre a situação do Níger.
Stela Diogo recebe César Augusto, advogado e integrante do podcast especializado no continente africano, Ponta de Lança e também Thiago Soares, conhecido como Tago Eleuá Daoma, que é um cientista social que parte de uma perspectiva pan africanista para as as análises sobre os saberes civilizatórios afrikanos.
Dá play e confira!
Como fazer humor com respeito e responsabilidade, trazendo à tona temas sociais importantes?
É sobre isso que Luana Xavier fala no Papo Preto desta semana. Luana é atriz e apresentadora e faz parte do elenco da série Humor Negro, uma produção Globoplay e Multishow, que teve início em 2022 como um stand-up em Salvador e agora ganhou as telas no formato de série, nesta última segunda-feira, dia 21.
Confira o episódio completo para saber mais sobre a série e também as experiências compartilhadas por Luana, com Stela Diogo, que destaca que "é muito legal pensar que nos 10 episódios de Humor Negro são abordadas várias temáticas acerca do universo das pessoas pretas. Isso é muito divertido, porque começamos a entender que é possível fazer humor sem ferir ou ofender o outro." Dê o play e confira!
Realizada em abril deste ano, a pesquisa "Percepções sobre o racismo no Brasil", encomendada pelo Instituto de Referência Negra Peregum e pelo Projeto SETA (Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista), foi um estudo inédito que deixou evidente que a democracia racial não é mais uma crença hegemônica no país. A pesquisa também revela um alto índice de reconhecimento do Brasil como um país racista, porém com dificuldades de identificar situações de racismo ou discriminação.
Para discutir sobre o tema, a apresentadora Stela Diogo recebe o Márcio Black neste episódio do Papo Preto. O cientista político e coordenador executivo de projetos no Instituto de Referência Negra Peregum, compartilha os principais dados levantados pela pesquisa e a importância desses indicadores no combate ao racismo.
As Comunidades Quilombolas são símbolo vivo da resistência desse país, prova disso é a marcante presença dessas comunidades no Brasil contemporâneo, já que os primeiro registros de Quilombos assentados no país datas das primeiros anos da colonização, como estratégia de combate à escravização de negros e indígenas.
Segundo os dados do mais recente Censo Demográfico do IBGE, realizado em 2022, mais de 1 milhão e 300 mil indivíduos se autodeclaram como quilombolas em território nacional. Os líderes dessas comunidades reconhecem que esse número provavelmente subestima a realidade, mas enxergam a relevância desse mapeamento para validar e ampliar a visibilidade das demandas dos povos quilombolas que hoje habitam o Brasil.
Essa perspectiva é compartilhada por Biko Rodrigues, Coordenador Executivo da CONAQ - Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, e Nathalia Purificação, Coordenadora do Coletivo de Comunicação também vinculado à CONAQ. Para saber mais, confira este episódio agora mesmo, onde eles dialogam com a apresentadora Stela Diogo.
Quem são as pioneiras da seleção brasileira?
Você sabia que a seleção brasileira feminina disputou sua primeira Copa do Mundo em 1991 e que havia uma presença significativa de mulheres negras? Mas quem são essas pioneiras e como elas contribuíram para elevar o futebol feminino ao patamar atual, com ampla visibilidade e até transmissões em canais abertos de TV? A mulher negra ainda ocupa e recebe a mesma valorização nessa categoria?
Essas e outras questões são abordadas neste episódio do Papo Preto, que contamos a presença de Mirian Soares, goleira da seleção de 91, que traz reflexões importantes sobre a evolução do futebol feminino e os desafios contínuos no combate ao machismo e ao racismo nessa área. Também temos a participação de Thais Picarte, que atuou na coordenação do Departamento de Futebol Feminino da Federação Paulista de Futebol, uma iniciativa fundamental para a institucionalização e profissionalização do futebol feminino. Vale ressaltar o pioneirismo de uma mulher negra nesse departamento, Aline Pellegrino, que hoje é a atual coordenadora das seleções brasileiras femininas da CBF.
Que tal dar o play e conferir este episódio incrível?
A tecnologia não está apenas no âmbito digital. Olhar para as tecnologias africanas e afrodiaspóricas é fundamental para reconhecer e valorizar a diversidade das produções tecnológicas. Tranças Nagôs, símbolos Adinkra e Geometria Sona são alguns exemplos desses saberes ancestrais herdados da África pré-colonial.
Neste episódio especial para o Julho das pretas, abordamos sobre a importância de se conectar com o passado para construção do hoje e do futuro, inclusive no mundo digital. Conversamos com Zaika dos Santos, cientista de dados e multiartista que propõe uma reflexão sobre este tema. Também falamos com Adriana Barbosa, idealizadora da Preta Hub e Mariana Gomes, idealizadora da Conexão Malunga, iniciativas que contribuem para o desenvolvimento tecnológico digital ancorado nos saberes ancestrais.
Está imperdível! Dê o play e confira.
Você já conhece o conceito de amefricanidade? Esse termo foi cunhado por Lélia Gonzalez nos anos 80 para representar nossas ancestralidades ligadas aos povos ameríndios e africanos. Ele destaca as tentativas de apagamento e inferiorização dessas raízes ao longo da história da colonização na América Latina e importância de resistir a isso. Neste episódio do Papo Preto, aprofundamos essa temática e trazemos reflexões e conversas com Ana Miranda, Luciana Brauna e Vera Mara, mulheres que seguem o legado de Lélia Gonzalez em seus trabalhos e pesquisas. Junte-se a nós para entender melhor o significado desse termo e suas aplicações práticas no dia a dia. Dá o play e confira!
Como a população negra está envelhecendo no nosso país? Para responder a essa pergunta e levantar reflexões e indicadores sobre o envelhecimento da população negra, recebemos neste episódio do Papo Preto o sociólogo e pesquisador Huri Paz. Ele fez parte do trabalho de pesquisa sobre Envelhecimento e Desigualdades Raciais, realizado pelo Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) em parceria com o Itaú Viver Mais. Os dados coletados evidenciam que existem diferenças no processo de envelhecimento entre pessoas negras e brancas. Quer saber quais são? Dá o play e confira
ESTE EPISÓDIO FOI PRODUZIDO EM PARCERIA COM O CEBRAP (CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO)
A educação desempenha um papel fundamental na promoção da igualdade de oportunidades, porém, a permanência de jovens negros nas universidades e sua valorização no mercado de trabalho continuam sendo desafiador. Neste episódio do Papo Preto, abordamos esse tema e apresentamos o programa Prosseguir, que tem como objetivo destacar lideranças negras. Recebemos Daniel Teixeira, Advogado e Diretor Executivo do CEERT - Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, responsável pela implementação desse programa desde 2019, que ampliou sua atuação para a região norte do país, na edição de 2023. Dá o play e confira!
O cabelo desempenha um papel significativo na autoafirmação, e para os cabelos crespos, esse papel ganha ainda mais força com a valorização desta estética, que foi atacada por muitos anos. Neste episódio do Papo Preto, em parceria com a Johnson's®, o bate papo foi sobre a importância de valorizar e cuidar dos cabelos desde a infância. A convidada é Ana Carla Carneiro, do Estúdio Nina, que é um centro de pesquisa que propõe escuta e conexão das pessoas negras com as marcas e guiou o desenvolvimento dos produtos da linha Blackinho Poderoso, que chegam com o objetivo de mudar o início da história de muitas crianças por meio da construção de um olhar de empoderamento e cuidado. A linha conta com Shampoo, Condicionador e Creme para pentear enriquecido com óleo de coco, dedicada para crianças e ideal para crespinhos crescerem ainda mais potentes.
Dá o play e confira!!
Há alguma relação entre os discursos de ódio na internet com casos extremos de violência, como a gente tem visto nas escolas? Para refletir sobre esta questão, recebemos neste episódio do Papo Preto, Flávio Rocha, que é mestre em Ciências Sociais e um dos coordenadores da pesquisa "Análise do ecossistema da Informação sobre a população negra LGBTQIAP+ no Rio de Janeiro". Flávio também fala a respeito do papel dos movimentos sociais, mídia alternativa e mídia hegemônica no combate à desinformação, considerando a realidade de que 81% das pessoas entrevistadas na pesquisa relataram ter sofrido violência de gênero e raça, além de terem contato com o discurso de ódio.
Neste episódio do Papo Preto, falamos sobre uma análise do Ecossistema de Informação (IEA) conduzida com a população negra LGBTQIA+ da cidade do Rio de Janeiro. Os resultados revelam que 98,2% das pessoas entrevistadas já sofreram discriminação ou violência racial. Roberta Ribeiro, psicanalista clínica e pesquisadora de raça e gênero, que participou e contribuiu para todas as fases da pesquisa coordenada pelo Data_labe com apoio da Internews, é convidada para discutir sobre esta realidade e possíveis medidas de mudança. Durante o episódio, Roberta também compartilha os outros principais pontos levantados na pesquisa.
Produção e apresentação: Stela Diogo
Roteiro: Aline Oliveira
Edição: Débora Oliveira
Artes: Nathalia de Souza
No dia 19 de novembro de 2020, dois seguranças terceirizados da Empresa Vector, que prestavam serviço na rede Carrefour de Porto Alegre, espancou um homem negro até a morte, após supostos desentendimentos deste homem com uma atendente do caixa. Ele era João Alberto Freitas, de 40 anos e este episódio ficou conhecido como caso Beto e recentemente ganhou nova repercussão pelo descumprimento de parte do acordo fechado pela empresa Carrefour, para contratação de terceirizados.
Para falar sobre o assunto, o convidado deste episódio é Pedro Borges, Editor Chefe aqui da da Alma Preta que vem acompanhando os desdobramentos do Beto desde o início e recentemente lançou uma série de reportagens sobre os acordos firmados entre o Carrefour e os órgãos públicos responsáveis pelo Termo de Ajustamento de Conduta fechado pela empresa.
Solicitamos ao Carrefour um posicionamento sobre o caso e em nota afirmaram que "o Grupo cumpriu o TAC sem se eximir, seguindo as ações com o cunho de transformação social."
As matérias sobre o caso Beto você pode conferir em https://almapreta.com.br
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Eu amei esse episódio! As convidadas são incríveis e falaram muito bem. Apesar de já ter feito terapia por um tempo, gostaria muito de fazer com uma psicóloga negra, me sentiria mais confortável para tratar certos assuntos, mas ainda não encontrei na minha cidade. Parabéns pelo trabalho de vocês!