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Para dar nome às coisas
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Para dar nome às coisas

Author: Natália Sousa

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Oi, meu nome é Natália Sousa, sou jornalista, roteirista, escritora e comunicadora. Viciada em autoconhecimento, conversas profundas e mergulhos internos (mesmo quando desconfortáveis), criei o Para dar Nome às Coisas para ser uma mesa de bar na web. Aqui compartilho histórias que eu vivi e que eu só contaria numa mesa de boteco, no sofá de casa ou num divã de psicanalista - de um jeito honestão e em primeira pessoa. A cada play você vou te guiar por uma viagem sobre medo, fracasso, coragem, recomeço, dor e tudo o mais que atravessa uma vida viva.
254 Episodes
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É a história de um elefante que aparece no meio da cidade. Ninguém nuncaviu um elefante nesse lugar e o boato que tem um animal grande por alise espalha e chega na casa de uma menina que é muito curiosa. Ela vai atélá, olha o animal, e quando chega em casa diz: 'ele tem uma barriga muito grande'. O vizinho dela faz a mesma coisa e quando chega em casa diz: 'ele tem a pata muito grande'.Duas ruas acima, uma senhora vai lá e constata: 'ele tem um rabo muito grande'. Todo mundo viu o mesmo animal, mas cada pessoa viu um pedaço diferente dele. Meu processo de entender, acolher e cuidar da minha ansiedade se parece com isso. Com uma única diferença: eu sou todas essas pessoas, a depender da fase da vida, olhando e reconhecendo mais uma partedesse bicho muito grande. Nessa fase, nesse episódio, eu te conto mais uma parte dessa minha compreensão que passa por reconhecer a ansiedade e depois mergulhar num processo de autocuidado e generosidade. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
É a história de uma mulher que, em determinado momento da vida, decide tentar realizar o sonho de ser musicista. A irmã dela, vendo esse movimento, pergunta: "mas e se você não conseguir tirar nada disso? E se o sucesso nunca vier? E se você passar a vida tentando e nada acontecer?" No que ela responde: "se você não consegue perceber o que eu já estou tirando disso nenhuma explicação será suficiente." Há algo que acontece antes do acontecimento visível. Há algo que se transforma antes do resultado concreto. Há algo que cresce antes do fim. E esse algo importa tanto quanto a própria coisa. O 'Me vê dois Copos' é um quadro em vídeo do 'Para dar Nome às Coisas'. Assista ou ouça inteirinho no @‌spotify edição e captação de imagem @‌amandafogaca texto @‌natyops o diálogo acima é do livro 'A grande magia' da Elizabeth Gilbert Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Teaser episódio
Esse não é um manual, nem um guia, nem um tutorial sobre como dar nome àquilo que a gente sente. Mas é, certamente, uma lista com quatro coisas que eu faço e que me ajudam muito a entender o que se passa dentro do meu peito. É um episódio para você ouvir toda vez que você se perguntar: o que eu estou sentindo? Espero que ajude você também. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
“Poderia falar sobre se sentir estagnado na vida? Eu vou fazer aniversário mês que vem, 33 anos, terminei recentemente um noivado, ainda moro com a minha mãe. Embora o nosso relacionamento seja incrível, meu sonho é morar sozinha. Resolvi investir num negócio assim que me formei e a instabilidade financeira deixa tudo muito difícil” Recebi essa mensagem de uma amiga de bar. Deixei ecoar por dias essa pergunta até que me senti pronta para gravar esse episódio. Te encontro amanhã na nossa mesa de bar, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Esses dias lembrei de uma cena do filme ‘Comer, Rezar e Amar. Aquela em que a Liz diz não querer viver uma paixão, porque ela está com medo de perder o equilíbrio. E o guru, que acompanha ela na jornada, responde: “às vezes, perder o equilíbrio por amor, faz parte de uma vida equilibrada.” Faz uma vida que vi esse filme, mas ainda lembro desse diálogo. Talvez porque, como a Liz, eu confunda muitas vezes equilíbrio com rigidez.  E, certamente, quando me distraio, chamo vida estática de vida equilibrada. Ainda bem que é sempre tempo de repensar. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Anos atrás, eu liguei o computador para fazer uma pesquisa. Eu precisava de dados e informações porque tinha que escrever uma reportagem. Mas não era qualquer reportagem. Era uma que me interessava muito. Eu precisava responder uma pergunta que tava rodando muito as mesas de bar, os consultórios terapêuticos, as copas das empresas, as mesas de jantar. A pergunta era: será que o único jeito de viver bem com as redes sociais é cancelar tudo, voltar a falar por telefone, usar mapa de papel e pedir taxi usando a mão? Acabou que eu cabei conversando com uma pessoa que estudava isso. E ela me fez uma pergunta que ecoa na minha cabeça até hoje. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
É preciso respeitar os processo e o tempo das coisas. Amadurecer - e eu uso essa palavra aqui no sentido de chegar em outro lugar dentro - leva tempo. Mas isso não quer dizer que não dá para fazer nada. O que eu tenho aprendido é que é possível trocar o controle pela facilitação. Eu não controlo como vai ser, mas eu posso facilitar para que seja do melhor jeito para mim. Quando e se vai acontecer do jeito que eu gostaria, eu não sei, mas é onde eu decido apostar. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyopsApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Esses dias, eu vi uma cena que me fez muito pensar naquele meme que é: uma mina casando toda feliz e o ex dela dizendo: “nossa, agora ela foi longe demais para me fazer ciúmes”. Parece meio absurdo e tosco, mas quantas vezes o nosso lado menos consciente vai por aí? Colocando a gente como protagonistas em histórias em que a gente é quiçá figurante. E às vezes nem isso. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Às vezes a gente olha para um objeto, para uma pessoa, para uma casa. Às vezes a gente sente um cheiro, come uma comida, e é invadido por uma sensação boa. Uma sensação familiar, uma sensação de casa. Uma sensação de que aquela memória tem nome e endereço. Mas às vezes não. Às vezes a gente olha para uma coisa e intui que aquilo vai nos fazer bem. Ou desconfia que aquilo já fez bem em um passado distante. Foi isso que aconteceu numa quinta-feira, anos depois daquela memória da revista. E tudo que aconteceu depois, vem disso também. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Vote no Para dar Nome às Coisas no Ibest: https://ibest.vote/503657050
Esses dias eu conheci a história de um homem que conquistou coisas que a maioria de nós valoriza: reconhecimento, prestígio, aprovação, validação. Mas que, apesar disso, morria de medo do abandono. Na cabeça dele é como se tudo que ele fosse viver, por mais diferentes que fossem as experiências, no final, ele sempre seria deixado, abandonado, esquecido, não gostado. Esse medo estava em tudo praticamente. Sempre que um amigo cancelava um jantar em cima da hora ou quando mandavam uma mensagem e a resposta não vinha dentro de 24 horas, era com essa lente que ele via todas as coisas. Daí que, depois de conviver com isso por muitos anos, algo que ele não esperava nem queria aconteceu. E o que parecia que ia destrui-lo, na verdade, teve outro efeito. É um abraço quente o episódio dessa semana. Cê vem? Nome do livro: “Quando as coisas não saem como você espera”Link na Amazon: https://amzn.to/44BTo0AAs cem primeiras compras por esse link dão direito a dez por cento de desconto. A nossa mesa de bar está concorrendo no Prêmio Ibest, na categoria melhor podcast. Ajuda a gente com seu voto? https://ibest.vote/503657050 Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Imagina que você vai ao cinema e escolhe um filme para assistir. Entra na sala, pega a pipoca, se ajeita na poltrona, cria várias expectativas sobre aquela experiência. Mas assim que o filme acaba você tem certeza de que foi o pior filme que você viu na vida. Nunca fizeram um filme tão ruim na história. Você detesta tudo: o roteiro, o diretor, os atores, o enredo, tudo. Acontece que no dia seguinte, você vai lá no cinema de novo e, entre tantas opções, escolhe ver o mesmo filme. E, no final, reclama das mesmas coisas. No outro dia, o mesmo ritual: filme ruim, insatisfação, filme ruim de novo. Até que uma hora uma boa alma pergunta: mas por que você não troca de filme? Por que não tira sua cadeira daí? Por que, entre tantos filmes, esse? O que em você tá engajado com isso? O que isso revela sobre você, no fim? É por essa nossa frágil humanidade que a nossa conversa de bar segue essa semana, cê vem? Quarta-feira no @‌spotify edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Ajude as vítimas do Rio Grande do Sul: Central Única das Favelas:@‌cufabrasilPIX: doacoes@cufa.org.br Coletivo Preta Velha:@coletivopretavelhaPIX: 47083953000124 Frente Solidária a Luta das Mulheres Indígenas@‌indigenadorsPix: 001.787.150-69 Insituto Survivor procura voluntárias na Região de Novo Hamburgo:@‌institutosurvivor
Isso me lembra uma frase que eu vi tatuada no braço de uma colega de trabalho, e que tem muito a ver com isso: “O que você viveu ninguém rouba,” do Gabriel García Márquez. A gente pode perder muitas coisas, mas ninguém tira as experiências que eles nos trouxeram. Há algo das nossas relações com as coisas que é nossa. E que, mesmo que alguém use, replique, reproduza, não vai se repetir, porque o elemento ‘eu’ não se repete também. É por aí que vai a nossa mesa de bar, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops A nossa mesa de bar está concorrendo no Prêmio Ibest, na categoria melhor podcast. Ajuda a gente com seu voto? https://ibest.vote/503657050 Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas O filme citado chama Divã com a Lilia Cabral
Existe um paradoxo muito interessante nos dias atuais. Que é: a gente tem tantas possibilidades de escolha, do filme ao aplicativo de comida. Do aplicativo de relacionamento aos próprios modelos de relacionamento. . Que, muitas vezes, a gente acaba esquecendo qual é a necessidade que a gente tá querendo resolver com essa escolha. A gente tá abrindo o aplicativo, e é tanta coisa, que a gente esquece do que é a nossa fome. A gente esquece qual é a nossa necessidade. A gente se desconecta do que é mais nosso, que é o nosso desejo, né? É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC‌R$200 de descontoO cupom é por tempo limitadoVálido para todos os cursosColocar cupom escrito na tela
Como se minha vida fosse um livro e eu tivesse deixado aquele capítulo para trás. Coisa que seria natural e até razoável que acontecesse, se, junto com essa virada de página, não tivesse ficado para trás também toda sensação de que eu era uma potência. E eu não queria me esquecer que eu era uma potência. Não queria me esquecer que era eu que estava lá, que fui eu que segurei os melhores e os piores dias desse processo, que fui eu que abri mão de um monte de coisa, que renunciei várias outras, que segurei a minha onda várias vezes, em momentos que tudo que eu queria era soltar. Eu não queria deixar que isso virasse um borrão, porque seria esquecer que eu mereço coisas boas, justamente porque eu luto para que coisas boas aconteçam. Tenho certeza que você também. É sobre celebrar e se sentir merecedor de coisas boas o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC R$200 de desconto O cupom é por tempo limitado Válido para todos os cursos Colocar cupom escrito na tela https://we.tl/t-MebUiDKI7j
Esse dias, eu fui à padaria que eu sempre vou e pedi um suco de morango com laranja. Enquanto eu ainda olhava o cardápio, o garçom voltou com uma pergunta: “você quer açúcar?”. E eu respondi: pouco. Tempos depois, o suco chegou. No primeiro gole eu fui transportada para semanas atrás em que a mesma cena tinha acontecido. Eu tinha pedido com pouco açúcar, mas veio exatamente como estava agora: muito doce. Olhei em volta, procurando ele, e fui levantando meu braço para dizer: ‘moço, pedi com pouco, veio com muito’, mas, no meio do movimento, parei. Por que afinal, o que é pouco? Uma colher? Meia? Mas rasa ou cheia? O que é pouco para mim? Às vezes a gente esquece que não há medidas universais de pouco e de muito. Tudo depende da nossa experiência, do nosso desejo, da nossa trajetória, da nossa expectativa, de tudo isso. É preciso, então, ir mais fundo para entender e se fazer entender. Vale para padarias, vale pra tudo fora dela. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC R$200 de desconto O cupom é por tempo limitado Válido para todos os cursos https://ebaconline.com.br/
Esses dias eu percebi que não eu queria ir num show que eu tinha comprado o ingresso já fazia alguns meses. Chegou o dia e a vontade não chegou. Fiquei pensando em todas as perdas que eu teria se eu não fosse, tentando encontrar um motivo pra ir, mesmo com preguiça. Até que uma hora, eu me dei conta: por que eu to adiando uma decisão que eu posso simplesmente fazer? Não é isso a delícia de ser adulto? Poder olhar para as coisas, poder olhar para as vantagens e as desvantagens das coisas, e bancar a nossa decisão? Não é essa a parada que faz a vida ser boa, também? Saber que você pode escolher, saber que você pode decidir, olhar para as linhas pequenas do contrato que é viver e pensar: ótimo, entendi, quero continuar. Ou ótimo, entendi, vou pular desse barco? Ou ótimo, entendi, vou fazer novas cláusulas nesse contrato? Cara, tem um monte de coisa que a gente não pode escolher abrir mão. Tem um monte de coisa que tá dada, mas aí quando a gente pode escolher, a gente não escolhe? A gente não escuta? É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Saiba mais sobre o Inspira - Ações para uma Vida Saudável: sescsp.org.br/inspira.
Existe um paradoxo muito interessante nos dias atuais. Que é: a gente tem tantas possibilidades de escolha, do filme ao aplicativo de comida. Do aplicativo de relacionamento aos próprios modelos de relacionamento. . Que, muitas vezes, a gente acaba esquecendo qual é a necessidade que a gente tá querendo resolver com essa escolha. A gente tá abrindo o aplicativo, e é tanta coisa, que a gente esquece do que é a nossa fome. A gente esquece qual é a nossa necessidade. A gente se desconecta do que é mais nosso, que é o nosso desejo, né? É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC‌R$200 de descontoO cupom é por tempo limitadoVálido para todos os cursosColocar cupom escrito na tela
Esses dias, eu fui fazer uma viagem a trabalho e na volta perdi o voo. Andando pelo saguão do aeroporto fiquei pensando em tudo que eu poderia ter feito diferente para as coisas darem certo. Para acontecerem como o planejado. Um turbilhão de “e se". Foi então que uma parte de mim disse: o que eu tenho é o que foi, o que eu tenho é o que é agora, e a vida sempre se reorganiza no movimento. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Conheça a EBAC: https://lms.ebaconline.com.br/⁠ Cupom com R$200 de desconto: NATOFERTA Válido para todos os cursos por tempo limitado Consulte condições de pagamento.
Eu acho que amadurecer é também fazer as pazes com a vida prática. Dar conta de si, lembrar que a batata tá estragando na gaveta da geladeira e que a gente precisa comer mais fruta. É saber que é necessário pensar racionalmente mais vezes do que a gente gostaria porque cuidar de si é uma responsabilidade nossa. Mas eu acho acho que a gente tem que manter acessa a reivindicação do sonho. A gente precisa reivindicar o lugar do sonhar. Da beleza. Do encantamento. Das listas que só tem uma finalidade: embriagar a gente de beleza. Fazer o nosso coração quase parar de tão bonito que é aquilo que a gente tá vendo. Fazer a gente sentir - no momento presente - que a gente e a vida tá no mesmo lugar. É sobre intenção, propósito e sonho o episódio dessa semana, cê vem? Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas https://lms.ebaconline.com.br/ Cupom com R$200 de desconto: NATOFERTA Válido para todos os cursos por tempo limitado Consulte condições de pagamento.
Era a história de uma comunidade que ficava entre duas grandes cidades. As pessoas sempre passavam por lá para chegar a algum lugar, ou para ir para algum lugar, nunca para ficar, exatamente, lá. Mas sempre tinha algum viajante que não sabia disso e decidia passar a noite ali. Logo, então, indicavam a casa de uma família, onde ele poderia se hospedar desde que contasse o que tinha visto no mundo. Era esse o acordo. Ele teria sopa, uma lareira quentinha, uma cama aconchegante, mas precisaria contar dos maiores bichos que já tinha visto, das piores e melhores noites que já tinha passado na mata, de coisas que ele tinha tremido de medo. Todas às noites, eles se reuniam em volta da lareira, comiam sopa e ouviam do que acontecia fora, e todo mundo ficava feliz, porque tanto as histórias, quanto a comida nutriam. E era essa a medida, para eles, que ali havia um encontro, Não havia desigualdade. É sobre bons encontros o episódio da semana, cê vem? edição @‌valdersouza identidade visual: @‌amandafogaca texto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: Financiamento Coletivo na APOIA.se | Crowdfunding Pontual e Mensal https://lms.ebaconline.com.br/ Cupom com R$200 de desconto: NATOFERTA - Válido para todos os cursos por tempo limitado - Consulte condições de pagamento.
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Comments (10)

ID20994790

Você é phoda!!!!! Sua linda!!!!

Nov 12th
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Erika Barbosa

Como me identifiquei com esse podcast. Parabéns!

Oct 6th
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Priscila Knuth

que episódio lindo!!!

May 13th
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Priscila Knuth

Eu amei esse episodio

May 1st
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Caio Lese

Essa foi a coisa mais bonita que ouvi esse ano. Obrigado!

Mar 28th
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Marilise De Lima Ferreira

eu comecei a escutar esse podcast no final do ano passado e a cada episódio que escuto eu fico mais apaixona, eu não consigo mais dormir sem escutar a Naty falando❤

Jan 11th
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Bruno Nepomuceno

que maravilhoso ❤️ me emocionei. ps. alguém sabe dizer q cantor canta as músicas mas versões acústicas, obrigado

May 30th
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Luiza Schaedler

hoje eu ouvi um "eu também" na MELHOR mesa de bar da web

Apr 23rd
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Luiza Schaedler

eu simplesmente amo o pra dar nome as coisas! todo mundo deveria ouvir!

Apr 18th
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Daniel Bittencourt

Que incrível! Na moral a Nat me toca de uma forma que nem sei explicar♡

Feb 20th
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