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Para dar nome às coisas
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Para dar nome às coisas

Author: Natália Sousa

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Oi, meu nome é Natália Sousa, sou jornalista, roteirista, escritora e comunicadora. Viciada em autoconhecimento, conversas profundas e mergulhos internos (mesmo quando desconfortáveis), criei o Para dar Nome às Coisas para ser uma mesa de bar na web. Aqui compartilho histórias que eu vivi e que eu só contaria numa mesa de boteco, no sofá de casa ou num divã de psicanalista - de um jeito honestão e em primeira pessoa. A cada play você vou te guiar por uma viagem sobre medo, fracasso, coragem, recomeço, dor e tudo o mais que atravessa uma vida viva.
248 Episodes
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É a história de um elefante que aparece no meio da cidade. Ninguém nuncaviu um elefante nesse lugar e o boato que tem um animal grande por alise espalha e chega na casa de uma menina que é muito curiosa. Ela vai atélá, olha o animal, e quando chega em casa diz: 'ele tem uma barriga muito grande'. O vizinho dela faz a mesma coisa e quando chega em casa diz: 'ele tem a pata muito grande'.Duas ruas acima, uma senhora vai lá e constata: 'ele tem um rabo muito grande'. Todo mundo viu o mesmo animal, mas cada pessoa viu um pedaço diferente dele. Meu processo de entender, acolher e cuidar da minha ansiedade se parece com isso. Com uma única diferença: eu sou todas essas pessoas, a depender da fase da vida, olhando e reconhecendo mais uma partedesse bicho muito grande. Nessa fase, nesse episódio, eu te conto mais uma parte dessa minha compreensão que passa por reconhecer a ansiedade e depois mergulhar num processo de autocuidado e generosidade. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
É a história de uma mulher que, em determinado momento da vida, decide tentar realizar o sonho de ser musicista. A irmã dela, vendo esse movimento, pergunta: "mas e se você não conseguir tirar nada disso? E se o sucesso nunca vier? E se você passar a vida tentando e nada acontecer?" No que ela responde: "se você não consegue perceber o que eu já estou tirando disso nenhuma explicação será suficiente." Há algo que acontece antes do acontecimento visível. Há algo que se transforma antes do resultado concreto. Há algo que cresce antes do fim. E esse algo importa tanto quanto a própria coisa. O 'Me vê dois Copos' é um quadro em vídeo do 'Para dar Nome às Coisas'. Assista ou ouça inteirinho no @‌spotify edição e captação de imagem @‌amandafogaca texto @‌natyops o diálogo acima é do livro 'A grande magia' da Elizabeth Gilbert Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Teaser episódio
Esse não é um manual, nem um guia, nem um tutorial sobre como dar nome àquilo que a gente sente. Mas é, certamente, uma lista com quatro coisas que eu faço e que me ajudam muito a entender o que se passa dentro do meu peito. É um episódio para você ouvir toda vez que você se perguntar: o que eu estou sentindo? Espero que ajude você também. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
“Poderia falar sobre se sentir estagnado na vida? Eu vou fazer aniversário mês que vem, 33 anos, terminei recentemente um noivado, ainda moro com a minha mãe. Embora o nosso relacionamento seja incrível, meu sonho é morar sozinha. Resolvi investir num negócio assim que me formei e a instabilidade financeira deixa tudo muito difícil” Recebi essa mensagem de uma amiga de bar. Deixei ecoar por dias essa pergunta até que me senti pronta para gravar esse episódio. Te encontro amanhã na nossa mesa de bar, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Isso me lembra uma frase que eu vi tatuada no braço de uma colega de trabalho, e que tem muito a ver com isso: “O que você viveu ninguém rouba,” do Gabriel García Márquez. A gente pode perder muitas coisas, mas ninguém tira as experiências que eles nos trouxeram. Há algo das nossas relações com as coisas que é nossa. E que, mesmo que alguém use, replique, reproduza, não vai se repetir, porque o elemento ‘eu’ não se repete também. É por aí que vai a nossa mesa de bar, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops A nossa mesa de bar está concorrendo no Prêmio Ibest, na categoria melhor podcast. Ajuda a gente com seu voto? https://ibest.vote/503657050 Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas O filme citado chama Divã com a Lilia Cabral
Existe um paradoxo muito interessante nos dias atuais. Que é: a gente tem tantas possibilidades de escolha, do filme ao aplicativo de comida. Do aplicativo de relacionamento aos próprios modelos de relacionamento. . Que, muitas vezes, a gente acaba esquecendo qual é a necessidade que a gente tá querendo resolver com essa escolha. A gente tá abrindo o aplicativo, e é tanta coisa, que a gente esquece do que é a nossa fome. A gente esquece qual é a nossa necessidade. A gente se desconecta do que é mais nosso, que é o nosso desejo, né? É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC‌R$200 de descontoO cupom é por tempo limitadoVálido para todos os cursosColocar cupom escrito na tela
Como se minha vida fosse um livro e eu tivesse deixado aquele capítulo para trás. Coisa que seria natural e até razoável que acontecesse, se, junto com essa virada de página, não tivesse ficado para trás também toda sensação de que eu era uma potência. E eu não queria me esquecer que eu era uma potência. Não queria me esquecer que era eu que estava lá, que fui eu que segurei os melhores e os piores dias desse processo, que fui eu que abri mão de um monte de coisa, que renunciei várias outras, que segurei a minha onda várias vezes, em momentos que tudo que eu queria era soltar. Eu não queria deixar que isso virasse um borrão, porque seria esquecer que eu mereço coisas boas, justamente porque eu luto para que coisas boas aconteçam. Tenho certeza que você também. É sobre celebrar e se sentir merecedor de coisas boas o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC R$200 de desconto O cupom é por tempo limitado Válido para todos os cursos Colocar cupom escrito na tela https://we.tl/t-MebUiDKI7j
Esse dias, eu fui à padaria que eu sempre vou e pedi um suco de morango com laranja. Enquanto eu ainda olhava o cardápio, o garçom voltou com uma pergunta: “você quer açúcar?”. E eu respondi: pouco. Tempos depois, o suco chegou. No primeiro gole eu fui transportada para semanas atrás em que a mesma cena tinha acontecido. Eu tinha pedido com pouco açúcar, mas veio exatamente como estava agora: muito doce. Olhei em volta, procurando ele, e fui levantando meu braço para dizer: ‘moço, pedi com pouco, veio com muito’, mas, no meio do movimento, parei. Por que afinal, o que é pouco? Uma colher? Meia? Mas rasa ou cheia? O que é pouco para mim? Às vezes a gente esquece que não há medidas universais de pouco e de muito. Tudo depende da nossa experiência, do nosso desejo, da nossa trajetória, da nossa expectativa, de tudo isso. É preciso, então, ir mais fundo para entender e se fazer entender. Vale para padarias, vale pra tudo fora dela. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC R$200 de desconto O cupom é por tempo limitado Válido para todos os cursos https://ebaconline.com.br/
Esses dias eu percebi que não eu queria ir num show que eu tinha comprado o ingresso já fazia alguns meses. Chegou o dia e a vontade não chegou. Fiquei pensando em todas as perdas que eu teria se eu não fosse, tentando encontrar um motivo pra ir, mesmo com preguiça. Até que uma hora, eu me dei conta: por que eu to adiando uma decisão que eu posso simplesmente fazer? Não é isso a delícia de ser adulto? Poder olhar para as coisas, poder olhar para as vantagens e as desvantagens das coisas, e bancar a nossa decisão? Não é essa a parada que faz a vida ser boa, também? Saber que você pode escolher, saber que você pode decidir, olhar para as linhas pequenas do contrato que é viver e pensar: ótimo, entendi, quero continuar. Ou ótimo, entendi, vou pular desse barco? Ou ótimo, entendi, vou fazer novas cláusulas nesse contrato? Cara, tem um monte de coisa que a gente não pode escolher abrir mão. Tem um monte de coisa que tá dada, mas aí quando a gente pode escolher, a gente não escolhe? A gente não escuta? É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Saiba mais sobre o Inspira - Ações para uma Vida Saudável: sescsp.org.br/inspira.
Existe um paradoxo muito interessante nos dias atuais. Que é: a gente tem tantas possibilidades de escolha, do filme ao aplicativo de comida. Do aplicativo de relacionamento aos próprios modelos de relacionamento. . Que, muitas vezes, a gente acaba esquecendo qual é a necessidade que a gente tá querendo resolver com essa escolha. A gente tá abrindo o aplicativo, e é tanta coisa, que a gente esquece do que é a nossa fome. A gente esquece qual é a nossa necessidade. A gente se desconecta do que é mais nosso, que é o nosso desejo, né? É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC‌R$200 de descontoO cupom é por tempo limitadoVálido para todos os cursosColocar cupom escrito na tela
Esses dias, eu fui fazer uma viagem a trabalho e na volta perdi o voo. Andando pelo saguão do aeroporto fiquei pensando em tudo que eu poderia ter feito diferente para as coisas darem certo. Para acontecerem como o planejado. Um turbilhão de “e se". Foi então que uma parte de mim disse: o que eu tenho é o que foi, o que eu tenho é o que é agora, e a vida sempre se reorganiza no movimento. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Conheça a EBAC: https://lms.ebaconline.com.br/⁠ Cupom com R$200 de desconto: NATOFERTA Válido para todos os cursos por tempo limitado Consulte condições de pagamento.
Eu acho que amadurecer é também fazer as pazes com a vida prática. Dar conta de si, lembrar que a batata tá estragando na gaveta da geladeira e que a gente precisa comer mais fruta. É saber que é necessário pensar racionalmente mais vezes do que a gente gostaria porque cuidar de si é uma responsabilidade nossa. Mas eu acho acho que a gente tem que manter acessa a reivindicação do sonho. A gente precisa reivindicar o lugar do sonhar. Da beleza. Do encantamento. Das listas que só tem uma finalidade: embriagar a gente de beleza. Fazer o nosso coração quase parar de tão bonito que é aquilo que a gente tá vendo. Fazer a gente sentir - no momento presente - que a gente e a vida tá no mesmo lugar. É sobre intenção, propósito e sonho o episódio dessa semana, cê vem? Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas https://lms.ebaconline.com.br/ Cupom com R$200 de desconto: NATOFERTA Válido para todos os cursos por tempo limitado Consulte condições de pagamento.
Era a história de uma comunidade que ficava entre duas grandes cidades. As pessoas sempre passavam por lá para chegar a algum lugar, ou para ir para algum lugar, nunca para ficar, exatamente, lá. Mas sempre tinha algum viajante que não sabia disso e decidia passar a noite ali. Logo, então, indicavam a casa de uma família, onde ele poderia se hospedar desde que contasse o que tinha visto no mundo. Era esse o acordo. Ele teria sopa, uma lareira quentinha, uma cama aconchegante, mas precisaria contar dos maiores bichos que já tinha visto, das piores e melhores noites que já tinha passado na mata, de coisas que ele tinha tremido de medo. Todas às noites, eles se reuniam em volta da lareira, comiam sopa e ouviam do que acontecia fora, e todo mundo ficava feliz, porque tanto as histórias, quanto a comida nutriam. E era essa a medida, para eles, que ali havia um encontro, Não havia desigualdade. É sobre bons encontros o episódio da semana, cê vem? edição @‌valdersouza identidade visual: @‌amandafogaca texto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: Financiamento Coletivo na APOIA.se | Crowdfunding Pontual e Mensal https://lms.ebaconline.com.br/ Cupom com R$200 de desconto: NATOFERTA - Válido para todos os cursos por tempo limitado - Consulte condições de pagamento.
Desde que eu me mudei de casa, eu me pego pensando no tempo em que eu vou conseguir receber meu pai prum almoço toda semana. A gente sentaria pra almoçar com calma, falaria do passado e presente, e daríamos risada, como a gente faz. É um plano importante, para mim, porque ele diz sobre a minha necessidade de estar presente. Mas corta para vida real e eu to almoçando na quinta, feliz porque sobrou arroz de segunda, e olhando pro relógio para não perder a hora de fazer a próxima coisa. E lá se vai o plano do almoço, de novo, para gaveta. Daí que nessa semana eu me dei conta de uma coisa. Almoçar toda semana é o meu jeito ideal de fazer isso. Mas não o único jeito. Muito menos o jeito possível. Com isso em mente, eu consegui pensar em outra possibilidade. Uma forma que, inclusive, atende a mesma necessidade. É sobre fazer as coisas do jeito possível o episódio dessa semana, cê vem? edição @valdersouza identidade visual: @‌amandafogaca texto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Isso não é tudo. Isso não é sobre mim. Isso também passa. Esses dias, eu me dei conta de que as frases que mais me ajudam a sair de fluxos mentais negativos começam com “i”. E é por aí que vai o episódio dessa semana. Cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Isso não quer dizer que o vazio é bom. Mas quer dizer que o vazio quase sempre precede a mudança. Toda mudança nasce de um esvaziamento. Um esvaziamento de identidade, de sentido, de olhar, de crença. Era isso, para deixar algo novo vir, eu tinha que me esvaziar do que era antes. Ou de uma parte do que era antes. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Minha cabeça tava a milhão quando eu decidi sentar no sofá, de pernas cruzadas e fechar os olhos por dez minutos. Um silêncio profundo e quase palpável tomou conta de toda a minha casa. É como se tudo tivesse quieto. Como se eu pudesse ouvir direito pela primeira vez. Nessa quietude de que eu me dei conta de uma coisa muito importante. A voz crítica que tava me perseguindo - desde ontem - era minha. Só minha. Tava dentro, não fora. E essa percepção mudou tudo. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Livros citados: Conversas Corajosas - Elisama Santos e Os quatro compromissos - Don Miguel Ruiz Música da meditação citada: https://youtu.be/ZVAIX_bDEso?si=pY3w23htbK1QUl-l
Acho que a dúvida, muitas vezes, esconde um desejo de tomar a decisão perfeita. A escolha impecável. Acontece que a vida, muitas vezes, não é uma prova de uma única alternativa certa e verdadeira, mas de várias certas e verdadeiras. Então me parece que o desafio não é escolher a melhor decisão, mas escolher aquela que a gente toleraria menos a falta causada por ela. Me vê dois Copos é o quadro quinzenal em vídeo do podcast Para dar Nome às Coisas. Você pode ver o episódio na íntegra no Spotify. edição: @‌amandafogaca texto e apresentação: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Na minha família tinha uma coisa que envolvia lavar a louça que sempre me tocava muito profundamente Toda vez que alguém quebrava um copo sem querer, a primeira coisa que a minha mãe fazia era recolher os cacos. Ela pegava a pá, a vassoura e começava a puxar os pedacinhos de vidro. Mesmo que a gente já tivesse quebrado muitos nos últimos meses, mesmo que só tivessem ficado dois copos de cada jogo no armário, mesmo que a gente tivesse errado na quantidade de sabão, fazendo ele escorregar, não importava a circunstância, ela sempre recolhia os cacos. Nesse gesto era como se ela tivesse falando, sem dizer, que quebrar os copos é parte do risco de quem lava a louça. Portanto, não há acusações, nem alardes. A primeira coisa a se fazer, sempre, é juntar os cacos. Depois disso, se fizer sentido, pensar no motivo de ter escapado. edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Ebac: Cursos online com Certificado — EBAC Online https://ebaconline.com.br/ CUPOM: NAT2024 (R$200,00 de desconto) O curso que eu faço: Roteiro para Cinema, TV e Games
A real é que eu acredito que coisas boas dão trabalho muitas vezes. Muitas delas dependem de esforço, de construção, de tentativa e erro. Não tem nada de errado com isso. O problema é acreditar que para ser bom tem que ser difícil, porque aí a gente começar a se manter em situações horríveis, das quais a gente podia sair, porque tem uma lógica dizendo que quanto mais complicado, mais valor pras coisas e para gente. Tenho me repetido todos os dias, sem faltar um, que coisas boas podem e devem ser fáceis também. E é exatamente elas que eu quero. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyops Livro que eu cito: Sem esforço: Torne mais fácil o que é mais importante - por Greg McKeown e Beatriz Medina Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Ebac: Cursos online com Certificado — EBAC Online https://ebaconline.com.br/ CUPOM: NAT2024 (R$200,00 de desconto)
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