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Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
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Author: Francys de Oliveira
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Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo o Brasil, bem como ações de manejo ambiental consciente.
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Você já ouviu falar na Estilosantes Bela? É uma espécie de leguminosa forrageira tropical desenvolvida pela Embrapa para transformar o manejo de pastagens no Brasil. O pesquisador Celso Dornelas Fernandes, da Embrapa Gado de Corte, apresenta a novidade, capaz de recuperar o solo, aumentar a produtividade da pecuária a pasto e reduzir a dependência de adubação nitrogenada, por meio da fixação biológica de nitrogênio.
Com a proximidade do Natal, cresce a busca por presentes e alimentos que unam qualidade, sabor e responsabilidade social. Nesse contexto, os produtos da agricultura familiar comercializados pela plataforma online da Emater-MG se destacam como alternativas ideais para quem deseja valorizar o produtor rural mineiro, garantir itens frescos e artesanais e ainda contribuir para o fortalecimento da economia local. De doces e queijos a cafés, mel e derivados, as opções disponíveis permitem tanto presentear com significado quanto rechear a mesa natalina com tradição e autenticidade. Acompanhe na reportagem de Edilson Nicolau.
O Congresso Nacional deve votar no ano que vem uma medida provisória que libera R$6 bilhões para empresas e caminhoneiros autônomos trocarem os veículos (MP 1328/2025). O líder do PT, senador Rogério Carvalho (Sergipe), explicou que o financiamento só poderá ser usado na aquisição de veículo nacional e ambientalmente sustentável. Segundo o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), produtores rurais afetados pelas mudanças climáticas que já tenham renegociado os contratos também terão acesso às novas condições.Acompanhe as informações com Hérica Crisitan.
Um dos grandes gargalos envolvendo a situação dos produtores de leite do Brasil é a importação de leite. A entrada de mercadoria estrangeira faz com que os preços se tornem desleais e, consequentemente, traga dificuldade na circulação de derivados lácteos locais. Diante disso, alguns estados têm se movimentado para auxiliar o produtor rural. Rafael Mendonça tem mais informações direto da redação.
O mercado de feijão encerra 2025 com menor volume de negócios na última semana antes do recesso, marcado por compras antecipadas de empacotadores diante da expectativa de dificuldade de oferta no início de janeiro. Em São Paulo, o feijão carioca foi negociado majoritariamente entre R$240 e R$245, enquanto no Paraná os preços seguem no mesmo patamar, com expectativa de início de colheita entre o Natal e o Ano Novo, sob condições climáticas favoráveis e possibilidade de boa qualidade, especialmente com maior presença de grãos de escurecimento lento. Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, comenta que a primeira safra de feijão no Paraná é reduzida, e destaca a preocupação em estados como Minas Gerais com a mosca-branca e o mosaico dourado, que podem elevar custos e causar prejuízos.
O mercado de café encerra o ano sob forte volatilidade, pressionado pela perspectiva de chuvas abundantes até março e projeções otimistas para a safra 2026, que já superam 70 milhões de sacas, o que derrubou os preços em Nova York em mais de 8% na semana. Enquanto produtores contestam essas estimativas, apontando problemas no campo e retendo vendas, compradores apostam em maior oferta e aguardam novas quedas. Com o dólar levemente mais firme, próximo de R$5,50, o mercado entra em ritmo de liquidez reduzida. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, ressalta que isso acontece por conta das festas de fim de ano, deixando para 2026 as definições sobre o real tamanho da safra e os desafios da entressafra.
Um relatório divulgado pela Secretaria de Abastecimento do Paraná destacou a piora na rentabilidade do produtor rural diante da combinação de alta de 4% nos custos de produção e queda média de 11% nos preços. No mercado financeiro, os dados do Commitment of Traders indicam ajustes cautelosos nas posições, com investidores institucionais e não residentes reduzindo gradualmente suas apostas compradas, sinalizando expectativa de enfraquecimento dos preços. O agente autônomo de investimentos, João Santaella Neto, analisa os dados destacados e avalia as movimentações do cereal na B3.
O mercado do milho apresentou preços mais estáveis ao longo da terceira semana de dezembro no Brasil, refletindo a menor demanda de compradores que já contam com estoques suficientes para o fechamento de 2025. Produtores seguem à espera de melhores oportunidades de venda, mas não há expectativa de mudanças relevantes no cenário no curto prazo. O agente autônomo de investimentos, João Santaella Neto, destaca que no mercado interno, as cotações do milho ficaram estáveis ou registraram leves quedas em importantes praças produtoras.
americano anunciou pacote de ajuda emergencial, equivalente a US$5 por arroba de pluma para o produtor rural daquele país. Licio Pena, diretor executivo da Amipa (Associação Mineira dos Produtores de Algodão) explica que com este subsídio o produtor dos Estados Unidos tende a aceitar ofertas mais baixas no mercado físico, dando espaço para os traders reduzirem os prêmios pagos e aumentando a pressão de baixa.
Observar o estado da pastagem é fundamental para a manutenção da produtividade da propriedade rural. Saiba quais são os estágios de degradação de pastagens, processo que compromete o vigor, a qualidade da forrageira e a capacidade de suportar animais em pastejo. Domingos Paciullo, pesquisador da Embrapa Gado de Leite, fala como identificar os diferentes níveis de degradação — leve, moderado, forte e muito forte — e suas principais causas.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entende que o contrato de safra é um instrumento legítimo, legal e vantajoso para o setor agropecuário, desde que utilizado corretamente para atividades temporárias e sazonais. Ele é um tipo de contrato de trabalho rural por prazo determinado, que dura o período da safra, iniciando e terminando conforme as condições climáticas e produtivas.O coordenador Trabalhista da Diretoria Jurídica da CNA, Rodrigo Hugueney, explica, em entrevista ao jornalista Bruno Amorim, como o contrato deve ser formalizado.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que incentiva a atividade de mulheres artesãs, permitindo que a proposta siga para o Senado. O texto determina que o poder público apoie a organização e o fortalecimento das associações de artesãs, com ações da União, estados e municípios, como qualificação profissional, incentivo à comercialização dos produtos e apoio à participação em feiras e exposições. Maria Neves traz mais informações direto da Rádio Câmara.
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou dois projetos que modificam o Código de Trânsito Brasileiro com foco na segurança dos motoristas profissionais. Um deles, o PL 1388/25, propõe medidas para alertar sobre pontos cegos em caminhões e ônibus. O texto original previa o uso de tecnologias, mas o relator sugeriu a substituição por adesivos de advertência, visando reduzir os custos dos veículos.
O verão começou ao meio-dia deste domingo, 21, e seguirá até 20 de março de 2026. Considerada a estação mais quente do ano, o período deve provocar aumento das temperaturas em todo o Brasil. Também há previsão de fenômenos como queda de granizo, ventos de intensidade moderada a forte e descargas elétricas. As chuvas devem ficar acima da média nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sul, enquanto no Sudeste a expectativa é de precipitações abaixo dos níveis históricos. Renato Ribeiro tem mais informações direto da Rádio Nacional.
O projeto de lei que concede crédito emergencial a produtores rurais que tiveram negada a indenização do seguro rural por eventos climáticos adversos foi debatido na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. A audiência pública foi marcada pelas críticas dos produtores rurais aos critérios das seguradoras. Eles também apontaram apoio insuficiente do governo e apoiaram o crédito emergencial proposto.
Anteriormente, citamos o possível acordo comercial entre União Europeia e Mercosul. A oposição da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, à parceria deve dificultar sua assinatura, prevista para a Cúpula do Mercosul. Itália, França e Polônia juntas reúnem população suficiente para barrar o tratado no Conselho Europeu. Meloni afirmou que a assinatura é prematura e defendeu mais garantias de reciprocidade para o setor agrícola europeu, frustrando expectativas de avanço mesmo após salvaguardas aprovadas pelo Parlamento Europeu. Apesar da pressão de países favoráveis como Alemanha e Espanha, a tendência é que a votação não avance se a posição contrária da Itália se mantiver.O presidente da FAEMG, Antônio de Salvo, ressaltou a importância do acordo para o agronegócio mineiro.
Nesta semana, o Sistema Faemg/Senar apresentou os números do agronegócio mineiro em 2025! O presidente Antônio de Salvo conversou com a imprensa sobre esses dados e a gente segue com os principais pontos desse bate-papo. Minas Gerais possui uma grande diversidade de culturas e atividades agrícolas. O Sul, por exemplo, tem muita força na cafeicultura, assim como o Alto Paranaíba. A região de Patos de Minas é notoriamente forte na produção de leite. Antônio de Salvo fez um balanço sobre como cada região se saiu ao longo do ano.
Minas Gerais encerrou 2025, mais uma vez, com resultados relevantes no agronegócio. Entre janeiro e novembro, o setor movimentou mais de 18 bilhões de dólares. Os dados foram apresentados pelo sistema Faemg Senar durante entrevista coletiva.O valor bruto da produção ultrapassou R$170 bilhões, representando um crescimento de 15% em comparação com 2024. A maior parte desse desempenho veio da produção agrícola, seguida pela pecuária.O café permanece como o principal item das exportações mineiras. A receita alcançou R$10 bilhões, com o envio de mais de 24 milhões de sacas ao exterior, volume que corresponde a cerca de 70% de toda a produção brasileira exportada. Apesar de uma safra menor neste ano, a valorização dos preços assegurou resultados positivos na arrecadação. Minas Gerais encerrou 2025, mais uma vez, com resultados relevantes no agronegócio. Entre janeiro e novembro, o setor movimentou mais de US$18 bilhões. Os dados foram apresentados pelo sistema Faemg Senar durante entrevista coletiva.O presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, conversou com a imprensa após a apresentação. Ele começa fazendo um balanço geral dos principais dados envolvendo o agronegócio mineiro.
Apesar de fechar 2025 com um cenário melhor que no ano anterior, o setor lácteo brasileiro segue enfrentando vários problemas. A alta nas importações e a ausência de uma política antidumping dificultam a vida dos produtores. Como resolver essa situação? Rafael Mendonça, direto da redação, nos conta uma alternativa trazida por um economista.
Os preços do tomate caíram 26,15% no atacado em novembro, reflexo do aumento da oferta provocado pela maturação mais rápida do produto em função das temperaturas mais elevadas. Também houve queda nos preços da cenoura, com recuo de 9,68%, mesmo diante de menor disponibilidade, e da batata, que registrou redução mais moderada de 2,37%. Em sentido oposto, o alface apresentou alta de 3,36% devido à menor oferta, enquanto a cebola teve valorização de 8,79%, movimento considerado típico para este período do ano. Os dados foram divulgados pela Conab. Acompanhe a reportagem de Flávia Agnello.























mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importações. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.
mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importador. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.
Tem que investir em tecnologia de comunicação. Telefonema aprosoja está uma merda. Da pra usar como adubo. kkk o liberalismo do Agro é uma piada. tudo vai chorar com pires na mão para governo federal ou estadual. Só uma coisa prestou o conceito de fundar uma trade nacional com expertise global.
Aprosoja é um instrumento da direita que só serve pra tentar sabotar o governo federal de esquerda que é humanitário e progressista. O quanto o agronegócio realmente contribui para o bolo tributário? quanto o agronegócio gera de empregos formais em termos % dos empregos totais no país? Paracatu Rural se vendeu pra Direita? Abordar religiosidade também e outra forma de aderir ao discurso fascista: Deus, pátria familia. Ruralistas querem redução do estado porém com reforço da proteção, financiamento e investimento, fomento, tecnologia para o produtor.