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Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
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Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Author: Francys de Oliveira

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Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo o Brasil, bem como ações de manejo ambiental consciente.
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Uma pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revela que a média de dias consecutivos sem chuva no Brasil aumentou, nas últimas seis décadas, de 80 para 100 dias. Esse dado está no 1º Relatório Bienal de Transparência do Brasil à Convenção do Clima da ONU. Entre os impactos da estiagem prolongada, está o risco de incêndios florestais. LAIS NOGUEIRA tem as informações direto da Rádio Senado.
O setor agropecuário é um dos mais atingidos com o aumento das queimadas em Minas Gerais. Em agosto, o número de focos dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. Os impactos e medidas para ajudar os agricultores foram discutidos em audiência da Comissão de Agropecuária da Assembleia Legislativa de Minas. Confira na reportagem de Priscilla Freitas. Ela ouviu Mário Campos, Presidente das Indústrias Sucroenergéticas do Brasil, Mariana Ramos, gerente de sustentabilidade da Faemg, João Ricardo Albanez, Secretário Adjunto de Agricultura de Minas Gerais e o Deputado Estadual Raul Belém.
Os produtores de leite estão enfrentando dificuldades na hora de gerenciar suas pastagens e o cultivo de milho no Sul do Brasil. Devido ao atraso na formação dos pastos de inverno causado pelas chuvas, muitas delas estão sendo secas em setembro para preparar o terreno para o milho. Contudo, a previsão de uma seca intensa nos próximos meses está gerando dúvidas e fazendo com que alguns produtores recuem na hora de remover as pastagens para maximizar o cultivo de milho.
O desempenho exportador da carne brasileira segue com resultados expressivos. No mercado interno, no entanto, ainda se vê um movimento discreto no consumo de carne bovina. Vlamir Brandalizze explica que a proteína é considerada nobre. Ainda que o Brasil tenha um dos preços mais baixos para a carne de boi no mundo, o valor ainda é inacessível para boa parte da população.
Em meio ao vazio de ofertas, os preços do feijão seguem em valorização. Em algumas regiões do Brasil valores variando entre R$320 e R$330 pelo carioca nota 9/9.5. Vlamir Brandalizze projeta como serão os negócios nos próximos meses e chama a atenção para o feijão preto. O pouco que há disponível tem sido procurado para semente, visando o plantio da próxima safra.
Os preços do arroz na indústria e no varejo passam, nesse momento, por reajuste positivo em meio ao aumento da demanda. As cotações no Rio Grande do Sul variam entre R$118 e R$126 a saca de 50kg, enquanto no resto do país há valores superiores. Vlamir Brandalizze ressalta que o produtor quer maior valorização, uma vez que haverá buscas mais frequentes das indústrias para reabastecimento dos estoques.
Apesar do ciclo 2023-24 ter desanimado produtores de trigo pelo Brasil, a tendência é de melhora no ano em vigência. Vlamir Brandalizze ressalta que há otimismo na safra gaúcha, que tem se desenvolvido bem. As projeções são positivas para as exportações, já que a oferta mundial será escassa.
Os movimentos recentes de alta para o mercado do milho também estão presentes nos contratos futuros. Vlamir Brandalizze destaca que há preços chamativos para janeiro/25. A tendência é que os produtores encontrem um cenário melhor que em 2024 para a safrinha, tanto em preços quanto em produtividade.
A demanda recorde do Brasil por óleo e farelo de soja deve aumentar a disputa pela oleaginosa no país. Isso porque os movimentos de exportação também seguem fluxos bem expressivos. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, chama a atenção para os contratos futuros. Nesse momento há bons preços a partir de janeiro. Isso pode ser vantajoso aos produtores tendo em vista que, quanto mais próximo da colheita da próxima safra, mais desvalorizadas ficam as contações.
A produção de grãos na safra 2023/2024 se encerrou estimada em 298,41 milhões de toneladas, uma redução de 21,4 milhões de toneladas em relação ao volume obtido no ciclo anterior. A diminuição se deve, principalmente, à demora na regularização de chuvas, aliada às baixas precipitações durante parte do ciclo das lavouras nos estados da região Centro-Oeste, do Matopiba, em São Paulo e no Paraná e pelo excesso de precipitação registrado no Rio Grande do Sul, sobretudo na primeira safra.
Recentemente trouxemos em nosso Jornal do Agronegócio, a matéria com o Samuel Antônio, produtor de maracujá, e que encontrou nessa cultura maior rentabilidade que na produção leiteira. Durante a exibição, ele destacou a utilização da urina de vaca como biofertilizante.
O mercado do feijão se manteve estável durante a segunda semana de setembro. Os preços seguiram na casa dos 240 reais/saca para o carioca, e já há indícios de negócios na casa dos 260. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, chama a atenção para o abastecimento até o fim do ano. Os estoques são curtos e países como a Argentina, que poderiam fornecer mercadoria para o Brasil, a princípio, não aparecem como alternativa.
O mercado do milho, desde meados de agosto, tem registrado recuperação nas cotações. E o cenário deve continuar nas próximas semanas de setembro. É o que pontua Joãozinho Grafista, o agente autônomo de investimentos, João Santaella Neto. Segundo ele, os fundos de investimentos nas bolsas para o cereal saíram da sobrevenda para compra, o que traz tendência de alta para o setor. Por outro lado, a questão climática segue preocupando o produtor. A tendência é de chuvas escassas na segunda quinzena de setembro no Sudeste e no Centro-Oeste brasileiro.
A semana de 9 a 13 de setembro registrou movimento de alta para o mercado do algodão. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, analisa os motivos que levaram à valorização. Segundo ele, um furacão que atingiu áreas produtoras nos Estados Unidos, bem como a projeção de queda na produção do país, contribuíram para a melhora nas cotações. No Brasil, os cotonicultores seguem de olho nas vendas para a Índia.
O fim do inverno brasileiro segue sendo marcado por temperaturas altas e tempo seco. A expectativa é de melhora nesse cenário apenas para o começo de outubro, o que tem provocado medidas de controle do uso da água até o período. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, destaca que haverá estragos nos cafezais brasileiros por conta da condição climática. Porém, só será possível dimensionar a partir do pegamento da florada, que acontece no decorrer de setembro.
A Câmara dos Deputados aprovou a maior parte das emendas do Senado ao projeto (PL 528/2020) que incentiva o uso dos chamados “combustíveis do futuro”, como o diesel verde e o biometano. Agora, a proposta segue para sanção do Governo Federal.
O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto, Joãozinho Grafista, analisa, graficamente, como foi a segunda semana de setembro no mercado do café. Os gráficos indicam que há tendência de as cotações se manterem, nas próximas semanas, entre 230 e 250 centavos de dólar/libra-peso.
A Coopervap realizará na próxima segunda-feira (16), juntamente a seus cooperados, o acerto do leite, e os convoca para a realização de uma Assembleia Extraordinária. O encontro acontecerá no Parque de Exposições da Coopervap, a partir das 8h da manhã, e tem o objetivo de promover a reforma e a consolidação do estatuto social. Sendo assim, é fundamental a participação dos mais de 3 mil associados.
A Prefeitura Municipal de Paracatu, por meio da Secretaria de Agropecuária, em parceria com o SEBRAE, promove para todos os produtores rurais da região o “Dia de Campo em Avicultura Caipira”. O evento será realizado neste domingo, 15 setembro, às 13h no Abatedouro Municipal de Aves, localizado na Rodovia MG-188, KM 150 sentido Unaí-MG, ao lado da barreira da Polícia Rodoviária Estadual.
Setembro é marcado pela valorização dos preços do feijão. Isso acontece, principalmente, por ser um período de entressafra. Vlamir Brandalizze comenta que já é possível encontrar feijões nobres na casa dos 300 reais. Contudo, o produtor aguarda por nova valorização, já que há margem para isso acontecer durante o mês.
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Comments (4)

Emerson Ribeiro

mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importações. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.

Jul 24th
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Emerson Ribeiro

mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importador. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.

Jul 24th
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Emerson Ribeiro

Tem que investir em tecnologia de comunicação. Telefonema aprosoja está uma merda. Da pra usar como adubo. kkk o liberalismo do Agro é uma piada. tudo vai chorar com pires na mão para governo federal ou estadual. Só uma coisa prestou o conceito de fundar uma trade nacional com expertise global.

Jul 24th
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Emerson Ribeiro

Aprosoja é um instrumento da direita que só serve pra tentar sabotar o governo federal de esquerda que é humanitário e progressista. O quanto o agronegócio realmente contribui para o bolo tributário? quanto o agronegócio gera de empregos formais em termos % dos empregos totais no país? Paracatu Rural se vendeu pra Direita? Abordar religiosidade também e outra forma de aderir ao discurso fascista: Deus, pátria familia. Ruralistas querem redução do estado porém com reforço da proteção, financiamento e investimento, fomento, tecnologia para o produtor.

Jul 24th
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