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Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Author: Francys de Oliveira
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Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo o Brasil, bem como ações de manejo ambiental consciente.
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O produtor rural, Paulo Ribeiro de Mendonça Filho, é vice-presidente da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de MG), também presidente da Comissão Técnica de Grãos do Sistema Faemg Senar. Ele proseou com Francys de Oliveira e destacou o bom momento vivido pela agricultura do Estado, como as culturas do algodão e do café. Porém, o agro brasileiro vive um grande problema: falta de mão-de-obra. Paulinho apresentou sugestões aos produtores para que esse problema possa ser amenizado no decorrer dos próximos anos. Confira!
Paulo Ribeiro de Mendonça Filho, vice-presidente da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de MG), também presidente da Comissão Técnica de Grãos do Sistema Faemg Senar, proseou com Francys de Oliveira sobre a pecuária mineira (bovinos de corte e de leite, avicultura e suinocultura) destacando o bom momento vivido pelos setores no Estado de Minas Gerais. Confira as informações e perspectivas, nessa prosa boa!
Francys de Oliveira recebeu no PodCast Rural o vice-presidente da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de MG), também presidente da Comissão Técnica de Grãos do Sistema Faemg Senar, Paulo Ribeiro de Mendonça Filho, onde prosearam sobre a agricultura no Estado de Minas Gerais. Ele trouxe informações sobre soja, milho, sorgo, trigo, arroz, feijão e da importância dessa atividade para o Estado. Falou das perspectivas bem como das dificuldades enfrentadas pelo setor.
Segundo dados do MilkPoint Mercado, na segunda quinzena de novembro, o leite spot apresentou recuo, se estabelecendo em R$2,74 por litro – queda de R$0,06 frente aos valores da quinzena anterior, que havia se estabelecido em R$2,80 na média Brasil.
O mercado das carnes segue forte, segundo Vlamir Brandalizze. A arroba do boi gira na faixa dos R$350 e alguns falam que pode passar desse valor em pouco tempo. Motivos: a pouca oferta de animais, alta demanda interna por conta de feriados, e principalmente exportação que já registra recorde histórico no acumulado do mês. Frango e suíno já registram recordes históricos no acumulado do ano nas exportações.
Já está em vigor a Lei nº 15.026, de 18 de novembro de 2024, que define a equivalência entre os diplomas de Geologia e Engenharia Geológica. A legislação permite que os geólogos solicitem o título de engenheiro geológico ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A proposta que deu origem à lei (PL 435/2021) foi aprovada pelo Senado em outubro, é de autoria do deputado federal Reinhold Stephanes Júnior (PSD-PR) e contou com relatório do senador Humberto Costa (PT-PE).
O leiloeiro Moacir Naves comenta como foi o mercado do gado de corte no período de 13 a 19 de novembro. Bezerro nelore no Noroeste de MG foi negociado na faixa de R$330 a R$340. Procura está grande nessa segunda quinzena de novembro pelo garrote nelore, que está em falta na região. Negócios futuros apontam para pagamento na faixa de R$300 na novilha china.
Debater a importância do enoturismo para a economia de Minas Gerais, estratégias para fomentar pesquisas voltadas para o melhoramento da qualidade das uvas e dos vinhos mineiros e ações para divulgar vinícolas com programas de turismo receptivo é o objetivo de audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A reunião aconteceu na terça-feira (19/11/24).
O trigo na Bolsa de Chicago apresenta indicativos firmes, e segundo Vlamir Brandalizze o prolongamento da guerra entre Rússia e Ucrânia está atrapalhando o mercado, e caminha para chegar em 2025 aos US$6/bushel. No Brasil a colheita está quase finalizada e há poucos negócios, devido à proximidade das paralizações dos moinhos previstas para 10 a 15 de dezembro. Cenário positivo para o trigo brasileiro deve acontecer em fevereiro/25.
Países do Hemisfério Norte estão chegando ao final da colheita do milho confirmando safra menor. Projeções indicam falta de 10 milhões a 20 milhões de toneladas diante da necessidade do mercado consumidor. Vlamir Brandalizze chama a atenção do produtor brasileiro, pois a colheita da safrinha/2025 deve disponibilizar o montante de milho que o mercado buscará, e cotações poderão estar perto dos US$5/bushel.
O varejo não quer aceitar ajustes e os produtores não querem vender o feijão por preços baixos, e permanece a queda de braço. Vlamir Brandalizze diz que a safra do Paraná vai bem, principalmente do preto.
Cotações do carioca 7 na faixa de R$185 a R$190, e R$240 a R$250 para o carioca 9/9.5. Feijão preto na casa dos R$180 a R$200 ao produtor, com pouca demanda.
Vlamir Brandalizze apurou que as indústrias não devem adquirir arroz do produtor, para formar estoque de virada de ano, pois o varejo não consegue escoar a mercadoria mesmo com valores menores que dias atrás. Há registro de ampliação de safra do arroz em estados centrais do Brasil.
A safra americana de soja está com a colheita praticamente encerrada, indicando 121,4 milhões de toneladas. China tem adquirido pouca soja americana nesta penúltima semana de novembro e o mercado olha para as safras da América do Sul que apresentam boas condições pressionando para baixo as cotações em Chicago. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, comenta também sobre a safra brasileira que evolui bem, com o clima em grande parte do país favorecendo as lavouras. A área plantada é recorde indicando produção também recorde. As exportações devem fechar novembro com pouco mais da metade do que foi exportado no mesmo mês de 2023.
Os contratos futuros do açúcar iniciaram a penúltima semana de novembro com forte alta nas bolsas internacionais, com o mercado atento às projeções de fim de safra antecipado em muitas unidades do Centro-Sul do Brasil, em decorrência de fortes chuvas que atrapalham a colheita de cana. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar.
Os produtores rurais brasileiros enfrentam desafios constantes como problemas climáticos, baixa nos preços de mercado ou alta nos custos de produção. Isso tem levado muitos produtores a se endividarem, especialmente aqueles que dependem do crédito rural para manter suas atividades. Por esse motivo Francys de Oliveira recebeu no PodCast Rural Dra. Janainy Simão, advogada especialista em Direito Agrário e Agronegócio, Presidente da Comissão de Direito Agrário e Agronegócio OAB/MG – Passos, Diretora da Associação Universo Mulher Café, Coautora do Livro de Direito Agrário e Agronegócio.
Ela falou sobre os direitos do produtor rural, das possibilidades de prorrogação de dívidas, quando o produtor pode solicitar prorrogação, da necessidade de comprovação de fatores como intempéries climáticas ou dificuldades econômicas; também explicou sobre renegociação de dívidas, da importância de buscar orientação especializada, do cuidado com a alienação fiduciária e muito mais...
Você ficará muito mais informado após acompanhar essa prosa.
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Os preços do algodão apresentaram tendência de queda em Nova York entre os dias 11 e 14 de novembro. A queda do petróleo também puxou a pluma para baixo. No entanto, com cotações mais baixas, houve um maior número de interessados em adquirir a fibra, o que pode trazer uma recuperação ao setor. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, analisa os fundamentos que influenciaram o mercado e destaca os incentivos que o Vale do Jequitinhonha tem recebido para impulsionar a cotonicultura.
A segunda estimativa para a safra de grãos em 2024/25 indica um volume de produção de 322,53 milhões de toneladas, aumento de 8,2% se comparado com o resultado obtido no último ciclo. O crescimento reflete uma estimativa de elevação na área plantada e uma expectativa de recuperação na produtividade média das lavouras no país, como mostra o 2º Levantamento de Grãos da Safra 2024/25, divulgado nesta quinta-feira (14) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto comenta os principais fatores que impactaram o mercado do milho entre os dias 11 e 14 de novembro. Muitos compradores têm buscado mercadoria para compor os lotes, porém a alta do cereal no Brasil limitou algumas negociações.
O mercado do café, entre 11 e 14 de novembro, registrou bastante volatilidade, com uma alta histórica sendo atingida na quinta-feira (14). Os impactos da seca enfrentada pelo Brasil durante o ano de 2024 ainda refletem nas cotações. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, destaca que o pegamento da florada não está atingindo o esperado, o que pode comprometer a safra brasileira.
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mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importações. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.
mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importador. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.
Tem que investir em tecnologia de comunicação. Telefonema aprosoja está uma merda. Da pra usar como adubo. kkk o liberalismo do Agro é uma piada. tudo vai chorar com pires na mão para governo federal ou estadual. Só uma coisa prestou o conceito de fundar uma trade nacional com expertise global.
Aprosoja é um instrumento da direita que só serve pra tentar sabotar o governo federal de esquerda que é humanitário e progressista. O quanto o agronegócio realmente contribui para o bolo tributário? quanto o agronegócio gera de empregos formais em termos % dos empregos totais no país? Paracatu Rural se vendeu pra Direita? Abordar religiosidade também e outra forma de aderir ao discurso fascista: Deus, pátria familia. Ruralistas querem redução do estado porém com reforço da proteção, financiamento e investimento, fomento, tecnologia para o produtor.