Neste episódio trago duas reflexões sobre a assertividade, uma sobre a qual escrevi há vários anos, de ela se manifestar num continuum entre a passividade e a agressividade, consoante o contexto; e uma outra sobre o lado interno da assertividade, a necessidade de olharmos para dentro e reconhecermos as nossas necessidades e reacções emocionais para podermos então expressar-nos de forma verdadeiramente assertiva.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2011 sobre a toletância, particularmente sobre o que é que contribui internamente para a intolerância.
Neste episódio, eu e a Andreia Santos refletimos sobre a amizade, aproveitando a nossa própria.Falamos sobre o que é a amizade, como é que se desenvolve e se nutre uma amizade, e como é que se reparam desencontros que naturalmente surgem.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012 sobre a liberdade, especialmente sobre como nos impedimos por vezes de nos sentir livres.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2011, inspirada no livro "A traição do Eu", em que procuro clarificar que autonomia não é o oposto de dependência, pelo contrário, elas alimentam-se positivamente uma com a outra.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2011, em que questiono se muitas vezes a perda que antecipamos, o medo de perder o outro se expressarmos a nossa mágoa ou desacordo, não é na realidade um processo de transformação, a possibilitação de um ajuste na relação.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012 sobre a diferença entre culpa e responsabilidade.A culpa paralisa enquanto a responsabilidade mobiliza.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012 sobre as nossas várias vozes internas e a importância das reconhecermos para nos podermos reposicionar na nossa vida e redefinirmos para onde é que queremos ir.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2011 sobre a importância de cuidarmos das nossas necessidades psicológicas fundamentais, respeitando-as como direitos que são.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012 sobre a (auto-)compaixão e a importância de acolhermos as nossas fragilidades em vez de nos massacrarmos com auto-críticas.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012, mais leve e lúdico, com uma proposta de ponderar quais as melhores paredes para a sua "casa" - mais robustas ou mais flexíveis?
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012 sobre a resiliência, e a importância da flexibilidade emocional para lidar com os desafios da vida.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2012 sobre a ansiedade, como é que se desenvolve uma perturbação da ansiedade, e como é que se quebra o ciclo de sintomatologia ansiosa.
Neste episódio reflito sobre o retorno pós estado de emergência face à pandemia do covid-19, e a importância de fazermos um balanço sobre a experiência, de forma a melhor a integrarmos na nossa vida.
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2011 sobre a tristeza e a depressão, a partir de uma frase que me marcou muito, do professor António Branco Vasco - "Só se deprime quem não se deixa entristecer".
Neste episódio relembro um texto que escrevi em 2011 sobre a gestão das emoções, quando é que as emoções podem ser problemáticas, e quais são as soluções.
Neste episódio do Pausa Psi venho desejar-vos um 2020 slow, assente nos princípios do slow living, de abrandar e viver uma vida mais plena e intencional.
Neste episódio deixo sugestões para um Natal mais minimalista e sustentável, e, até por isso, cheio de significado.
Dada a dificuldade frequente em expressar o que se sente e/ou pensa por recear magoar o outro, neste episódio do Pausa Psi relembro um texto que escrevi em 2011 sobre a diferença entre magoar e entristecer. Espero que esta nova perspetiva favoreça maior autenticidade na interação com os outros.