O podcast Planisférico deixa de existir. A banda separou-se e a equipa desintegrou-se. Andámos 42 episódios à espera que o nosso globetrotter preferido anunciasse o final de carreira, mas afinal, diz ele, ainda tem muito para dar – só tem 30 anos - e garante que anda a treinar com afinco, sobretudo os pontapés de bicicleta.Não nos queríamos ir embora sem falar de Julio Iglesias e de outros guarda-redes cantores, do professor avançado, do filho do ditador que era capitão da sua selecção ao mesmo tempo que era presidente da federação de futebol do seu país, mas que jogou 25 brilhantes minutos em quatro épocas no futebol italiano, e do avançado que encontrou uma segunda vida a vender preservativos.Acabamos assim. Foram dois anos e pouco a contar histórias de futebol. E felizmente que o futebol é sempre muito mais que futebol. Voltamos quando a selecção de Gibraltar for campeã mundial. É uma promessa.Ouça mais episódios do programa Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
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O Planisférico é um podcast quinzenal sobre histórias e campeonatos de futebol periféricos. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
Sim, havia um Benfica da Jamaica (já não há) e talvez Usain Bolt fosse adepto. De certeza que algum adepto do Benfica que foi prá Jamaica tinha saudades de casa e deu-lhe este nome, e, em 99 por cento dos casos, é essa a razão para existirem tantos clubes-cópia no mundo.É disto que falamos no episódio XXXVIII do podcast Planisférico, do Benfica da Jamaica, do Sporting da Namíbia, dos Benficas da Roménia, do Marítimo de Caracas, do Barcelona do Japão (e do Equador) e do Real Madrid da Bolívia, com direito a coroa no emblema e tudo.Subscreva o programa Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
Todos queremos subir à primeira divisão e ficar por lá, mas há quem se contente só com a subida. É o caso de Vítor Oliveira, que lançamos aqui no episódio XXXVII do podcast Planisférico como o Elvis Presley da II Liga. Elvis é o rei do rock, Oliveira é o rei das subidas e prepara-se para cumprir mais uma. Entre jogos espectaculares da Liga dos Campeões, é por aqui que vamos, por segundas divisões. De Vítor Silva a Ivan Balliu, do Paris FC ao Perugia, da Championship histórica às origens punk do símbolo mais simbólico do St. Pauli, o clube mundial que mais merece a distinção de clube diferente. E acabamos a falar de Paulinho Cascavel. Subscreva o programa Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
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O podcast Planisférico é uma rubrica quinzenal sobre histórias e campeonatos de futebol periféricos, com Marco Vaza e Tiago Pimentel. No episódio especial de Natal, falamos da relação entre futebol e a quadra natalícia. Subscreva o Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
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O podcast Planisférico é uma rubrica quinzenal sobre histórias e campeonatos de futebol periféricos, com Marco Vaza e Tiago Pimentel. Esta semana, os caminhos improváveis que se usam para recrutar um jogador ou um treinador. Subscreva o Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
O podcast Planisférico é uma rubrica quinzenal sobre histórias e campeonatos de futebol periféricos, com Marco Vaza e Tiago Pimentel. O segundo episódio do podcast planisférico fala ligeiramente de novelas, mas é quase só dedicado à política. Subscreva o Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
O Planisférico está de volta após cinco meses de ausência e faz um resumo do que de mais importante do futebol internacional. O podcast Planisférico é uma rubrica quinzenal sobre histórias e campeonatos de futebol periféricos, com Marco Vaza e Tiago Pimentel. Subscreva o Planisférico no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
Toda a gente canta no futebol, adeptos, jogadores e treinadores. Se for num estádio, cantar bem é irrelevante, tem é de se cantar alto. É o que acontece em Anfield, quando se canta “You’ll never walk alone”. Até os adversários (menos o Everton) ficam emocionados.É da infinita relação entre música e futebol que falamos no episódio XXVI do podcast Planisférico. Temos um artista convidado, Mário Lopes, homem do futebol e da música, um suplente de luxo para o nosso titularíssimo Tiago Pimentel, que estará ausente durante umas semanas.Viajamos um pouco por todo o mundo (tivemos de ser selectivos), com paragens prolongadas em Inglaterra, Brasil e Portugal, em que falamos de futebolistas-músicos, músicos-futebolistas e equipas que cantam em coro, sem esquecer, claro, Freddy Adu, que finalmente se estreou em jogos oficiais pelo Las Vegas Light, mas que agora tem de enfrentar uma nova tentação chamada marijuana.Com tudo isto nem falámos dos “Cinco Violinos”, nem de “Papoilas Saltitantes” ou dos “Filhos do Dragão”. Nem de Mark Knofler, guitarrista dos Dire Straits, um “bom jogador” que nunca chegou a jogar no Sporting porque os “leões”, como garantia Sousa Cintra, tinham o “plantel fechado”.
Um golo de bicicleta é bom? Um golo de bicicleta marcado de fora da área é melhor. Mas ninguém fala de Ramón Unzaga, supostamente o inventor do gesto técnico, e que até está imortalizado numa estátua.O episódio XXIV do podcast Planisférico não chega de carro, chega de bicicleta. À boleia de Cristiano Ronaldo, vamos às origens do pontapé acrobático e recordamos alguns exemplos célebres. Pelé marcou um para o cinema, quando entrou em “Fuga para a Vitória”. A jogar em Portugal, o herdeiro do “Rei” – Rodrigo Tiuí, ouviram-no primeiro aqui – também fez um golo de bicicleta, a decidir uma final da Taça.Quem em tempos também já fez um portentoso golo de bicicleta foi Zlatan Ibrahimovic. O mesmo que assinalou com estrondo a estreia nos EUA, um campeonato cada vez mais atractivo para futebolistas portugueses e outros velhos conhecidos. Lembra-se de Aurélien Collin?
Há a história daquele que comprou 500 cromos e não conseguiu o cromo dele próprio, e do outro que colou o próprio cromo em todos os espaços reservados à sua selecção. E há os milhares de histórias pessoais de coleccionismo de cromos, aquele ritual de crianças e adultos, dos que ainda se lembram de quando os cromos não eram autocolantes e dos que já só vão conhecer as cadernetas que terão árbitros, equipas técnicas completas, e chefes de Estado – é esse o futuro, certo?No episódio XXIII do podcast Planisférico, o tema de partida é a caderneta oficial do Mundial 2018, que já está disponível. E, surpreendentemente, a Panini não incluiu Éder na selecção portuguesa. Nem sequer na secção de lendas do futebol...O coleccionismo também é uma oportunidade de negócio: há cadernetas antigas à venda por milhares de euros, mas ter um cromo do Freddy Adu não deve ser assim tão caro.