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PodCália

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Author: Agência Timbres

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Sejam bem vindos ao Podcália, um podcast preparado com muito carinho por dois amigos aficionados por música. Aqui, Daniel e Gigolas expressam seus sentimentos pela música com muito amor, espírito crítico e descontração. A cada episódio, um disco clássico é analisado, discutido, interpretado e homenageado numa conversa franca e sincera! Este canal foi criado pela paixão e movido pela necessidade de promover conexões reais entre seres humanos nesse gigantesco universo virtual por meio da música. Então bora chegando e formando a família aí com a gente!
138 Episodes
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Nos anos 90, Chico Buarque pôde finalmente lançar um disco longe de qualquer amarra ou herança da ditadura.Através de suas personagens, Chico conta histórias nesse álbum que falam sobre passado, futuro e presente. Como o próprio nome do disco diz, “Paratodos” é uma homenagem a todos aqueles músicos que agora podiam expressar sua arte de forma livre, com uma perspectiva de dias melhores para a cultura nacional. São homenageados: Dorival Caymmi, Jackson do Pandeiro, Ari Barroso, Vinícius de Morais, Nelson Cavaquinho, Luiz Gonzaga, Pixinguinha, Noel Rosa, Cartola, Orestes Barbosa, Caetano Veloso, João Gilberto, Erasmo Carlos, Jorge Ben Jor, Roberto Carlos, Gilberto Gil, Hermeto Pascoal, Edu Lobo, Milton Nascimento ("Bituca"), Nara Leão, Gal Costa, Maria Bethânia, Rita Lee, Clara Nunes – Apesar, de ficar evidente que a homenagem maior é para Tom Jobim!Neste episódio que homenageia o maior letrista da MPB, Daniel e Gigola resenham Chico Buarque de Hollanda! Um artista como poucos, falando para todos!
Em 1966, Brian Wilson decidiu que os Beach Boys não fariam turnê até que "Pet Sounds", décimo primeiro trabalho do grupo, fosse concluído. Na verdade, Wilson já havia se afastado de todos os compromissos da banda para trabalhar na futura obra, na qual ele praticamente criou todos os arranjos e composições.Este disco destoa totalmente de outros trabalhos da banda, e a ideiamera inserir o máximo possível de inovações e experimentações com elementos variados como: som de latas, sino de bicicletas, latidos, barulhos de garrafas e sons de latas de refrigerante. Em apenas 36 minutos, o disco se tornou clássico e muito gostoso de ouvir sem pular faixa alguma, além de ser considerado muito adiante de seu tempo.Embarque nesse segundo episódio do GringoCália para uma viagem (de volta) para a praia (ou para a fazenda de pets) dos Beachs Boys!
Depois de um período de afirmação e crescimento nos anos 80, os Paralamas do Sucesso chegaram aos anos 90 com status de uma das maiores bandas nacionais.Mas o sucesso “paralamico” não se limitava ao Brasil! Nessa época, Hebert, Bi e Barone eram referência por toda a América Latina.... Principalmente na Argentina.Nas terras do nossos Hermanos, o trio fez amizades valiosas como a de Charly Garcia e Fito Paez, e também ganhou inspiração do rock latino e suas batidas para compor as canções do novo álbum. Além disso, também conhecerem músicas que se tornariam versões do disco: “Parate Y Myra” (Lorinha Bombril) e “De musica Ligeira” – Originalmente das bandas “Los Pericos” e “Soda Stereo”."9 Luas" pode significar o período em que uma gestante espera para dar à luz. Por isso, neste episódio, Gigola e Daniel resenham essa bela criança concebida pelos Paralamas do Sucesso!
- Sabe, eu não acho “Uma Outra Estação” o pior disco da Legião Urbana...- Eu também não! Eu adoro ele! Inclusive sei cantar todas as músicas.Foi em uma conversa assim (ou pelos menos parecida com essa) em que Daniel e Gigola decidiram fazer este programa.Geralmente classificado como o “pior disco” do catálogo da Legião – muito pelo fato de ser uma obra póstuma – “Uma Outra Estação” apresenta uma nostalgia que alimenta o coração de qualquer legionário apaixonado.Lançado em 1997 - nove meses após a morte de seu líder, Renato Russo, e o fim das atividades do grupo – o disco traz uma colagem de músicas preteridas, que vão desde a fase “Trovador Solitário” a até sobras de “A Tempestade”.Além das novas (velhas) músicas, os fãs também ganharam de presente uma capa ilustrada pelo baterista Marcelo Bonfá, inspirada em Brasília.De o play neste novo episódio, que vai fazer você se sentir “longe, longe...em outra estação”.
A escolha para a abertura deste spin off veio pelo fato de ser um disco diferente dentro de uma extensa e marcante discografia.O disco foi lançado em uma era marcada pela banda ser responsável por ter uma das maiores formações do Rock n' Roll no século XX/XXI. "Stormbringer" foi lançado em 1974 e reforça a grandeza do que foi a Mark III ou MKIII (com Blackmore, Lord, Paice, Hughes e Converdale). Sem sombra de dúvidas, não desagrada absolutamente ninguém!Esse disco soa sofisticado do início ao fim e são passagens em músicas como "You can't do It right", "Love don't mean a thing" e na própria faixa título, "Stormbringer", que o Deep Purple nos presenteia com tamanha genialidade e coerência. Então, com vocês, "Stormbringer", do Deep Purple.
Uma das canções que meu pai cantava divinamente era "Sonhos de um Palhaço", de Antônio Marcos. Ela fala de como a graça do palhaço é muito baseada em achar o ridículo na própria tragédia. É uma das situações em que o público ri com e da pessoa, ao mesmo tempo. O limite entre o trágico e o cômico é, por vezes, muito sutil. Essa estética pierrot é o que torna o "Loki?" um dos discos mais fascinantes que existem. Um dia você pode escuta-lo e se divertir ao ponto de gargalhar; no outro, te sensibiliza com a sua incrível beleza; em outro, te faz chorar de tristeza. Esse álbum é a prova que a arte não tem valor objetivo, mas é um produto das experiências, afetos, interpretações, sensibilidades e relações. Não só depende de quem a aprecia, mas de como, quando e porque ela é apreciada. Essa semana, os cilibrinos pra lá, Gigola, Jéssica e Daniboy, refletem se vão virar bolor ou não, analisando um dos discos mais desafiadores que já passaram pelo PodCália.
Amoroso. Substantivar um adjetivo tão poderoso é pra poucos. Escutar o Amoroso é escutar amoroso. Esse disco é como um barco, que navega em águas tranquilas para dentro de nós mesmos. Ele nos conduz por entre as águas cristalinas do amor e o oceano gélido da solidão. Ao invés de uma gôndola e um navegador, um mestre e um violão. João Gilberto é mais que um artista, ele é uma catarse, uma revolução estética, o silêncio em forma de som, e o som em forma de silêncio. Cada nota tocada é um afago e uma subversão. O Amoroso é um ensaio sobre a beleza das contradições. É a orquestra que serve de fundo para voz e violão, o universal que preenche um universo particular, a grandeza que se mostra nos detalhes. Nesse episódio, Gigola e Daniel destrincham o Retrato em Branco e Preto de um dos maiores discos da História da MPB.
“A Bela e a Fera”: lembro uma vez um parente falando da relação entre Otto e Alessandra Negrini. E eu concordei, não só por eu próprio estigmatizar Otto como feio na época, mas, fundamentalmente, por me achar feio também.Xs “feixs”, segundo os rígidos padrões sociais impostos pela indústria cultural capitalista, são a maioria. Elxs aceitam, deprimidxs, seus status de não-beleza e reproduzem/desejam os padrões que xs oprimem. Essa situação é infinitamente mais difícil para mulheres, trans e cis, que precisam buscar incessantemente esses padrões, caso contrário a sociedade lhes passará por cima e dirá, a despeito delas mesmas, que não se amam e que não merecem o mesmo respeito.Mas mesmo um homem, quando se recusa a ser feio, ou se aceitar assim, é alvo da sociedade. Somos intencionalmente destreinados a enxergar belezas. Esse disco é a antítese desse condicionamento: é um tributo à beleza subversiva, interessante, real. Cada segundo do “Certa manhã acordei de sonhos intranquilos” é um tributo ao que é belo; ao que é visceral, intenso. É um ensaio sobre belezas muito maiores que a superfície de um manequim; que uma forma acética e filtrada de instagram. Não é a toa que Otto canta Mautner, em versos antes eternizados por Gal: “belezas são coisas acesas por dentro”. Neste episódio, Gigola, Daniel e Arthualisounds destrincham o lado que pese e o que flutua suas peles cruas e sentam naquela mesa para falar sobre coisas acesas por dentro, dentro de um dos maiores albuns da história da Música Popular Brasileira.
O PodCália te convida para uma viagem lisérgica e oitentista. Onde guitarras espaciais e poesia progressista se misturam a uma cozinha de peso, formando assim um dos sons mais psicodélicos da história do rock brasileiro. Nesse episódio, resenhamos o disco de estreia do power trio paulistano, uma verdadeira obra – muitas vezes não compreendida – que recentemente ganhou força com o ressurgimento da banda com a formação original: Fabio Golfetti, Ângelo Pastorello e Cláudio Souza.Não percam esse incrível bate-papo entre Gigola e Marcelo D2 (não o oficial) sobre uma das bandas mais legais da cidade de São Paulo! Um brinde ao Violeta de Outono.
Nosso país, em 1989, se assimilou de várias maneiras aos 4 anos do governo Bolsonaro, e a galera do Ratos de Porão parecia saber disso – afinal, o disco “Brasil” nunca esteve tão atual. Nesse período, vivemos um verdadeiro “Retrocesso” através de uma “Farsa Nacionalista” que nos fazia “Beber até Morrer”.Quase tivemos que dizer “Amazônia Nunca Mais”, já que “Porcos Sanguinários” tentaram deixar as “Crianças sem Futuro” e o povo vivendo uma “Vida Animal”. A “Herança” deixada por Bolsonaro é baseada em ódio e intolerância, além de um “SOS País Falido”. Enfim, chegamos a 2023! E conseguimos derrubar os tempos sombrios, apesar de a “Maquina Militar” tentar dar seguidos golpes, instaurando ‘O Fim” da democracia. Lula está de volta! E a esperança venceu o medo! Dias melhores virão através de união e reconstrução!E por isso o PodCália inaugura a temporada de 2023 com um episódio esperançoso! Gigola e Arthu “fazem o L” e trocam uma ideia punk sobre essa obra de 1989 dos Ratos de Porão.
Nesse quinto episódio especial, Gigola e o convidado João Camilo conversam sobre o disco "Fa-Tal - Gal a Todo Vapor, de 1971, o 1º álbum ao vivo de sua carreira.📌 Links do episódio:• Entrevista de Gal Costa para o jornal Folha de S.Paulo, em 1996: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/7/03/ilustrada/9.html• Compacto "Novos Bahianos + Baby Consuelo ‎- No Final Do Juízo", de 1971: https://www.youtube.com/watch?v=PpAZXlYFB-Q
Nesse quarto episódio especial, Daniel, Gigola e o convidado João Camilo conversam sobre o 40° álbum de Gal Costa, “A Pele do Futuro”, de 2018.📌 Links do episódio:• Depoimento Dani Black e Marcus Preto sobre a canção "Sublime": https://www.youtube.com/watch?v=R6Sv75z4qdY• Depoimento Paulinho Moska e Breno Goés sobre a canção "Cabelos e Unhas": https://www.youtube.com/watch?v=Fp94ta_CXMk
Nesse terceiro episódio especial, Daniel e Gigola conversam sobre o 19° álbum de Gal Costa, “Profana”, de 1984.
Nesse segundo episódio especial, Daniel e Gigola conversam sobre o 5° álbum de Gal Costa, “Cantar”, de 1974.
Nesse primeiro episódio especial, Daniel e Gigola conversam sobre o 15° álbum de Gal Costa, “Fantasia”, de 1981.
Sem os Beatles para fazer shows, a trupe liderada por Mick Jagger começava a criar sua fama de lotar apresentações pela Inglaterra em lugares e proporções nunca vistos antes. Se eles estavam indo bem como banda, Brian Jones não estava. Cada vez mais drogado e participando menos do processo criativo, ele só ia aos ensaios quando queria e fazia o mínimo possível. Jagger acabou demitindo o guitarrista, e em 3 de julho de 1969, ele foi encontrado morto na piscina de sua casa.Dois dias depois da morte de Jones, a banda tocaria para 250 mil pessoas no Hyde Park, um dos momentos mais importantes da história do rock, marcando a estreia de Mick Taylor, então com 20 anos, como guitarrista substituto. Foi com essa mistura de sentimentos que eles entraram em estúdio para gravar Let It Bleed. No oitavo álbum de estúdio, Jagger, Richards, Watts, Wyman e (agora) Jones transmitem uma montanha russa de emoções, que vai de baixo para cima através dos riffs de blues que sempre marcaram a carreira dos Rolling Stones.Let it Bleed é um marco na carreira da banda, já que é nesse álbum em que a banda acentua sua assinatura – como muitas vozes ao fundo, corais, metais, percussões – que acompanharia o quinteto até os dias de hoje. No episódio de hoje, o PodCália tem o prazer de resenhar uma das maiores bandas do mundo, lembrando que nem sempre se pode ter tudo o que você quer, mas se você tentar, você vai perceber que tem tudo aquilo que precisa!
“You go back to her and I go back to, I go back black”Considerada a precursora da Nova Invasão Britânica, Amy Winehouse é referida pelos especialistas como a responsável por desencadear a revolução a que se assistiu na música soul dos anos 2000. Dona de uma das vozes mais poderosas do mundo, suas letras sempre se destacaram por serem muito reflexivas, sinceras e tristes.Sua carreira, assim como sua vida foi um meteoro que passou em nossas vidas, de forma rápida e gigantesca. Muitos julgaram seus vícios e suas atitudes.... Afinal, sempre foi muito fácil fazer uma piada em cima disso. O difícil foi se arrepender quando ela já não mais estava aqui. Seguindo o exemplo de diversas estrelas do mundo da música, Amy era uma artista pautada no exagero...Ela não se entorpecia pouco, mas sim muito...Ela não amava pouco, amava muito...Ela não cantava pouco, cantava muito!No episódio de hoje, Daniel e Gigola voltam ao luto em uma conversa muito emocionante, ondem relembram a linda (e muitas vezes injusta) trajetória de Amy Winehouse.
“Pois o amor é como o sol que ilumina todos os rincões da terra, fazendo germinar a semente que irá se transformar em frutoE pintando de dourado os trigais que se ondulam ao impulso do ventoE vejam bem: De que outra forma pode se manifestar o amor?Há que se desculpar os erros do vizinho e perdoar os atritos passados...Tudo isso é amar...Eu amoTu amasSeu Madruga amaNós dois nos amamosVós também amais...”A frase acima foi declamada por Dona Clotide no Festival da “Boa Vizinhança” e trata de um tema muito importante: o amor!Sim! O amor é inspiração para as mais diversas artes e com a música não poderia ser diferente!Mas o que acontece quando a maior banda de todos os tempos se cansa de cantar sobre o amor de uma forma simples e passa a escrever canções com temas e reflexões pessoais?Após três anos de absoluto sucesso no mundo inteiro, John, Paul, George e Ringo estavam cansados da fama e rotina de “boy band” e procuravam expandir seus horizontes.O resultado: Ruber Soul! – A primeira obra prima dos BeatlesLançado em 1966, o sexto disco da banda mostra uma ruptura da fase adolescente e mergulha no profundo universo poético, passando a utilizar de toda capacidade de produção que os estúdios da época permitiam. Pela primeira vez em um álbum, os Beatles exploraram (sem restrições) sua energia criativa, tanto nas letras quanto nas melodias, e tudo isso moldado a fortes influências de Bob Dylan e Beach Boys.O Ruber Soul abriu as portas para todo o trabalho que o Fabfour faria no futuro, além de ter sido um marco inicial na história do rock psicodélico. No segundo episódio “Especial da Música Inglesa”, o PodCália recebe o Beatlemaníaco Rodrigo Barone, para emborrachar a música e a alma dos Beatles!
O Oasis foi uma das maiores bandas de rock do mundo nos anos 90 – e de acordo com seus fãs e os próprios irmãos Gallagher, a MAIOR. As composições cativantes de Noel Gallagher marcaram uma década, contando com a a caricata (ou a falta de) presença de palco de seu irmão Liam, que com seu timbre “John Lennon Punk” encantou toda uma geração, seja cantando rocks pesados ou balada épicas.Mas será que após os "90", com hits como “Wonderwall” e “Don´t Look Back in Anger” o quinteto de Machester ainda conseguiria manter o alto nível nos anos 2000? Este foi o maior desafio de Noel Gallagher para este disco.Goste ou não, o Heathen Chemistry é uma tentativa de ressuscitar o espirito rock n roll, onde Noel divide a responsabilidade de composição com os demais integrantes e aposta mais na imagem de uma banda de 5 pessoas do que em um DUO de irmãos. No episódio que abre o especial Música Inglesa no PodCália, Gigola tem a presença de 2 dos maiores especialistas de Oasis do Brasil: Dado Doria e Marcão “A Fera”, para uma bate-papo de fã para fã!Obs: A Participação do convidado Marcão foi feita via telefone.CHEERS!
Moderno, Sensual, Provocativo, Dançante, Grandioso, Atual, Conceitual, Marcante, Libidinoso, Transgressor, Representativo...Esses são apenas alguns dos adjetivos que podemos assimilar ao “Letrux em Noite de Climão”, debute de Letícia Noves (AKA Letrux) após o rompimento do seu projeto anterior, “Letuce”.O disco funciona como um liquidificador de emoções, onde a multitalentosa Letrux mistura seus sentimentos com ritmos dançantes, resultando em um trabalho que tem como objetivo não deixar ninguém parado em uma pista de dança cheia de indiretas.Apesar de contemporâneo, o trabalho da carioca Letícia - que por sinal, em muitos momentos soa paulistano - faz claras referências vocais e estruturais a artistas vanguardistas, como Marina Lima e Marisa Monte. Em um episódio em noite de climão, Daniel, Gigola e o convidado Diego Dossa batem um papo cheio de energia sobre o disco que pode ser considerado praticamente um “flerte fatal” musical.
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