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Podcast TenisBrasil
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Um dos principais treinadores brasileiros da atualidade, Léo Azevedo fala sobre o seu trabalho com Luisa Stefani, enaltece o grande momento do tênis feminino e cobra um torneio no país.
Convidado da organização, após vencer a Maria Esther Bueno Cup, o paulista Mateus Alves fez bonito na primeira rodada do Rio Open e deu trabalho ao espanhol Carlos Alcaraz. Ele contou como foi sua preparação para a partida, quais as sensações em quadra e o que espera para o futuro.
Aposentado das quadras desde o último US Open, o mineiro Bruno Soares conta o que tem feito desde então, fala sobre seus próximos passos e é mais um a enaltecer carreira de Thomaz Bellucci.
Treinador de João Fonseca, Guilherme Teixeira conta como foi o início do trabalho com o pupilo, uma das principais promessas do tênis brasileiro. Ele também fala sobre os próximos passos e diz que a próxima meta é buscar o top 10 no ranking juvenil.
João Zwetsch relembra grandes momentos ao lado de Thomaz Bellucci e conta curiosidades sobre os anos que os dois viveram juntos no circuito da ATP e Copa Davis.
Fernando Meligeni diz ao jornalista Felipe Priante que a carreira de Thomaz Bellucci só merece elogios e lembra as principais passagens do ex-21 do mundo. Questionado sobre as vantagens de ser canhoto, Fininho conta que a forma tática de Bellucci jogar era diferente da maciça maioria dos outros canhotos. Por fim, Meligeni explica por que prefere não seguir a carreira de treinador.
Alan Adler explica ao repórter Felipe Priante as mudanças na administração do Rio Open com a saída da IMG e garante que o torneio tem todo o interesse de permanecer no Jockey Club.
Apesar das mudanças que podem enfrentar, Carlos Alcaraz e Jannik Sinner ainda devem impor sua maior capacidade técnica e atlética sobre o circuito masculino na próxima temporada. Esta é a avaliação de Patrícia Medrado e Paulo Cleto, os convidados do Podcast TenisBrasil.Em conversa com o editor José Nilton Dalcim, eles se preocupam com a saída de Juan Carlos Ferrero e a possível ausência de Darren Cahill, mas ainda consideram difícil que os demais top 10 façam frente. Medrado e Cleto também falam de João Fonseca e acham importante que o carioca seja consistente ao longo do próximo ano.
Esta temporada marcou novamente alternância entre as campeãs de Grand Slam, ainda que tenham mantido Aryna Sabalenka no topo do ranking. Para Patrícia Medrado e Paulo Cleto, os convidados do Podcast TenisBrasil desta semana, essa tendência deveria seguir em 2026, porque todas estão procurando aperfeiçoamento.Os dois analistas falam também da expectativa de recuperação de Beatriz Haddad Maia, que deve retornar com menor pressão, e se dizem animados com a nova geração do tênis feminino brasileiro, com Ana Candiotto, Victoria Barros e Naná Silva.
Sylvio Bastos e Juan Pablo Etchecoin, dois treinadores muito próximos ao time de João Fonseca, analisam no Podcast TenisBrasil desta semana como foi a tão aguardada exibição de Miami contra o número 1 do mundo Carlos Alcaraz.Na conversa com o editor José Nilton Dalcim, Bastos fala da evolução do carioca e da questão física, enquanto Etchecoin, que treinou João entre os 7 e 12 anos, destaca as metas e ambições de Guilherme Teixeira e Franco Davin, um especialista em análise de dados.Os dois entrevistados concordam que Fonseca terá desafios diferentes para 2026: a defesa de pontos, o peso da expectativa e o estudo de seu estilo a ser feito pelos adversários.
Modalidade de raquete que é um tremendo sucesso nos Estados Unidos, já com mais de 50 milhões de praticantes, o pickleball dá seus primeiros e firmes passos no Brasil. Presidente da Federação Paulista, a advogada Fernanda Jubran conta ao Podcast TenisBrasil que o trabalho de expansão e amadurecimento tem sido feito sem pressa e com base sólida.Isso inclui um trabalho social nas periferias e escolas, a formação de professores, prospecção de talentos adolescentes e abertura de espaço público em São Paulo, com quadras e aulas gratuitas. A modalidade já tem calendário permanente e atinge todas as idades, incluindo a categoria profissional.
Na busca por recuperação no ombro direito, que o afastou das quadras desde agosto, o catarinense Karue Sell é o entrevistado do Podcast TenisBrasil desta semana. Ele faz uma análise do vai e vem de sua temporada, em que jogou seu primeiro ATP, e diz que segue motivado a treinar e encarar o circuito, mesmo aos 32 anos.Sell, no entanto, diz que existe uma lacuna maior no ranking depois que a ATP diminuiu a pontuação dos challengers e, com isso, criou novos obstáculos para a progressão dos jogadores que estão mais atrás da classificação. “Hoje, um top 70 se mantém nessa faixa com pouco mais de 20 vitórias na temporada”, exemplifica.
Um dos treinadores mais respeitados do mundo, que trabalhou na formação de jogadores como Andre Agassi, Pete Sampras, Jim Courier, Monica Seles e Maria Sharapova, o colombiano Gabe Jaramillo é o entrevistado do Podcast TenisBrasil desta semana.Radicado há décadas na Flórida, onde comanda a RPS Academies, ele analisa com detalhes o tênis tão diferenciado de Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, rivalidade que já coloca entre as maiores da história.Jaramillo também observa de perto o tênis brasileiro e não esconde admiração pelo potencial de João Fonseca. Ele cita vários juvenis que acredita terem chance de despontar no circuito em pouco tempo e elogia seguidas vezes o trabalho dos treinadores nacionais. Mas alerta: planejamento e acreditar em si próprio são condições essenciais para o sucesso.
Pouco depois da excelente campanha de Luisa Stefani no WTA Finals de Riad, o tênis feminino brasileiro terá missão difícil para encerrar a temporada 2025: neste sábado e domingo, enfrenta Portugal e Austrália na tentativa de vaga no qualificatório mundial da Billie Jean King Cup.Direto de Hobart, o capitão Luiz Peniza conversa com o editor José Nilton Dalcim e fala de suas expectativas, num grupo em que a experiência de Beatriz Haddad Maia foi substituída pela juventude de Naná Silva. Peniza também conta como anda o Programa de Desenvolvimento do tênis brasileiro e da necessidade de formar tenistas dentro de um jogo cada vez mais impositivo, sem esquecer a saúde mental.
Apesar de já estar há bom tempo no circuito, o catarinense Pedro Boscardin ainda tem 22 anos e, agora livre de lesões, acredita que está na hora de embalar na carreira. Ele acaba de atingir o melhor ranking da carreira, com o 283º posto.O repórter Felipe Priante conversou com ele durante o challenger da Costa do Sauípe na semana passada e ouviu do pupilo de Thomaz Bellucci que calendário extenso é uma necessidade para quem está atrás do ranking.
Campeão na Basileia neste domingo com golpes avassaladores, João Fonseca é tema obrigatório do Podcast TenisBrasil desta semana. O editor José Nilton Dalcim convidou o auxiliar técnico da Copa Davis e ex-top 70, o gaúcho Marcos Daniel, e o super treinador Paulo Cleto para analisarem com profundidade a exuberância do tênis do jovem carioca.Daniel, que trabalhou com Fonseca na recente Copa Davis da Grécia, destaca o arsenal completo, a maturidade e a correção correta da carreira que teve até agora, enquanto Cleto analisa o forehand, as melhorias no saque e o jeito descontraído de ser do agora top 30.
Nada de pressa. Apesar da evolução constante e dos resultados animadores, a carreira de Nauhany Silva, a Naná, está projetada para atingir ápice dentro de cinco anos. Isso é o que garante seu treinador Danilo Ferraz e o cooordenador da Rede Tênis, Leo Azevedo, ao Podcast TenisBrasil desta semana.Danilo se diz satisfeito com o progresso geral e os primeiros títulos, além da convocação inesperada para a Billie Jean King Cup, mas destaca que a caminhada é longa. Leo, por sua vez, destaca que o tênis feminino moderno exige agressividade a partir de bom saque e revela todo o cuidado para administrar o assédio sobre a tenista de 15 anos.
Talvez você nunca tenha ouvido falar do Junior Tennis Iniciativa, o JTI, um programa implantado no Brasil em 2020 com apoio da Federação Internacional e que estimula a expansão do tênis principalmente entre as crianças.Airton Santos, coordenador nacional, conta no Podcast TenisBrasil desta semana a filosofia do JTI e seu trabalho contínuo de expansão, que hoje já atinge 120 unidades em todo o país.Entre os pilares do JTI, está a continuidade da prática, a presença de células receptadoras para as crianças que mostram maior potencial e o apoio da família.
Depois de um período sofrido fora do circuito, que se prolongou por sete meses e incluiu uma cirurgia, o paulista Gustavo Heide voltou às quadras no começo de setembro e segue somando pontos em torneios de menor porte do circuito, à procura de recuperar ritmo e confiança.Heide conta no Podcast TenisBrasil a dureza pela qual passou e revela que ter reservado o 'ranking protegido' para disputar o qualificatório dos três primeiros Grand Slam da temporada 2026. E sonha, é claro, em atingir nível suficiente para ser chamado para a Copa Davis.
Uma década atrás, Bruna Assemany teve uma grande ideia: incentivar o tênis de base brasileiro, criando um circuito de competições para crianças a partir dos cinco anos, obedecendo os critérios internacionais. O sucesso tem sido contínuo e já expandiu horizontes. Hoje, a Liga Tênis 10 já realiza competições até para europeus.No bate-papo com o editor José Nilton Dalcim no Podcast TenisBrasil, Bruna conta a história de seu empreendedorismo e afirma que hoje a Liga "deixou de ser uma organizadora de torneios para se tornar uma plataforma educacional esportiva", e isso necessariamente passa por uma mentoria para os pais. Bruna destaca que o próprio João Fonseca competiu na Liga, que por sua vez apoia Luisa Stefani.























