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Author: Portal Deviante

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Todos os podcasts publicados dentro do Deviante: Scicast, Contrafactual, Spin de Notícias, Derivadas, Miçangas, MeiaLuaCast, Beco da Bike, Costelas e Hidromel, Fronteiras no Tempo e Chutando a Escada.
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É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo!
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas  levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição.  No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico".
A história da relação entre membros da Igreja Católica com o regime civil militar é repleta de complexidades. É interessante observar que neste passado recente, ainda vivo em nosso país, setores distintos do clero, das ordens religiosas e dos leigos tiveram posturas diametralmente opostas antes, durante e depois da Ditadura. Para tratar deste tema recebemos o historiador Gines Salas Neto, cuja pesquisa de mestrado se voltou para a investigação desta relação na cidade de Santos, especialmente na figura do bispo Dom David Picão, de clérigos conservadores e a visão que os órgãos de repressão do regime construíram sobre estes personagens.
A História e as memórias que envolvem a Ditadura civil-militar estão vivas e se fazem presentes em nosso cotidiano. É fato também que existem forças políticas e sociais que tentam forçar o esquecimento deste período, especialmente sobre as ações adotadas por agentes de Estado contra cidadãos brasileiros civis e militares. Contra esse esquecimento e, sobretudo, para que “Nunca mais aconteça”, é fundamental que ergamos espaços de memória na qual possamos aprender e refletir sobre o nosso passado, presente e projetar futuros. Para conversar sobre essas temáticas recebemos neste episódio a historiadora Alejandra Estevez (UFF) que está capitaneando o projeto de criação do Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos (MTDH), em Barra Mansa, cidade localizada no sul do Estado do Rio de Janeiro na região de Volta Redonda.
O período que chamamos de Primeira República está longe de ser um momento de calmaria e consensos entre poucos grupos pertencentes a elite  política e econômica, muito pelo contrário. A república originada de um golpe militar contra o império passou por diversas fases, todas elas marcadas por conflitos de diversas naturezas, dos sertanejos de canudos, aos marujos amotinados contra os maus tratos, as massas populares expulsas de seus territórios e vacinadas a força, os tenentes golpistas, entre tantos outros momentos marcantes. Contudo, alguns processos importantes iniciados nesse período contribuíram para trazer definições importantes que acabaram se tornando tradições, como a política e a escola diplomática do país. Para tratar desse aspecto recebemos o Prof. Dr. Gabriel Terra Pereira (IFSP) para falar de seu trabalho que investigou a atuação e trajetória de Hélio Lobo, diplomata e historiador de destaque no período histórico descrito, cujos resultados que contribuem  para compreendermos a história da diplomacia brasileira republicana podem ser conferidos no livro “História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo (1908-1939)”, editado pela Appris em 2022.
Nos últimos 4 anos, nos acostumamos a falas polêmicas e surpreendentes proferidas pelo homem que ocupa a cadeira da Presidência da República. Contudo, quem conhece um pouco melhor a figura pública de Jair Messias Bolsonaro sabe que não é de hoje que o político com experiência de mais de 3 décadas no legislativo abusa e, muitas vezes, ultrapassa os limites do direito de liberdade de expressão. Hoje, em nosso país, todos nós sabemos quem é o presidente Jair Bolsonaro, mas são raras as pessoas que conhecem a fundo a trajetória política, a visão de mundo e as estratégias de comunicação adotadas por ele em sua longa vida política. Recebemos neste episódio uma destas pessoas, o pesquisador Rodrigo Cassis – que nos últimos dois anos tem se debruçado sobre um imenso corpo documental que contribui para desvelar a trajetória pública de Bolsonaro. O resultado deste trabalho pode ser conferido na coletânea de livros "Com que moral vão me cassar aqui?: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018)". O Projeto Com que Moral? está em fase de captação de recursos e quem achar que o país ganha se um trabalho de pesquisa e documentação desse porte for de acesso livre para essa e as próximas gerações, pode contribuir no link: https://tinyurl.com/livrosimpunidadeBolsonaro Para acompanhar as redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral
Neste episódio entrevistamos o professor, pesquisador e doutor pela UFABC em planejamento e gestão do território Leandro da Silva Alonso. Nessa conversa retomamos e ampliamos consideravelmente o papo que batemos em outras ocasiões aqui no Fronteiras no Tempo sobre as questões que envolvem a preservação da memória histórica relacionadas as vivências nos espaços urbanos. Uma das principais reflexões trazidas por Alonso, a partir do seu estudo de caso, relaciona-se a forma como as práticas de preservação dos chamados patrimônios históricos são pensadas e concebidas pelos representantes do poder público e por outros agentes sociais e, especialmente, as distancias entre essas concepções do conceito de pertencimento e significado de quem faz uso destes territórios.
Neste episódio entrevistamos a professora, pesquisadora e doutoranda pela UDESC Tathiana Cassiano, que falou conosco sobre seu trabalho de História das Áfricas a partir da Literatura. Nossa relação com essas histórias tem sido há muito tempo mediada por leituras que nos foram legadas pela historiografia europeia. Para criar um canal direto com o continente africano, local onde repousam muitas de nossas raízes, Tathiana desenvolveu um trabalho sobre a escritora nigeriana Flora Nwapa, em busca de conhecer e analisar as histórias sobre as Áfricas, especialmente das experiências das mulheres da etnia Igbo, do sudeste nigeriano. A partir das pesquisas de Tathiana passamos a conhecer esta autora, suas obras e os impactos que elas tiveram na sociedade nigeriana e, também, em outras partes do mundo, como no Brasil. Ouçam este episódio, leiam literatura africana! Enviem seus comentários e perguntas!
Neste Historicidade recebemos a Profa. Dra. Ilana Peliciari Rocha (UFTM) para conversar sobre a sua obra "Escravos da Nação", publicada pela Edusp, fruto de sua tese de doutorado em História pela mesma instituição. Na entrevista, o principal tema foi a definição do termo que dá título ao livro, mas antes disso, falamos sobre o trabalho com fontes históricas e como se constrói um trabalho como este que ela realizou. Ela explicou, ainda, como surgiram estes trabalhadores escravizados, pertencentes ao Estado, quais as diferenças tinham em relação aos escravizados privados, e de que forma isso ajuda a compreender a dinâmica social e econômica da escravidão. Falamos também sobre a vida e o trabalho desses personagens, assim como de suas estratégias de resistência ao regime escravista. Por fim, pudemos compreender, a partir das reflexões propostas pela professra Ilana, como a escravidão deixou marcas profundas na sociedade brasileira. Ouçam e enviem seus comentários!
Neste episódio do Historicidade conversamos com a pesquisadora Cleudiza Fernandes de Souza, da UFRJ, sobre Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Nesta entrevista, ela explicou como a historiografia tem estudado as diversas estratégias de sobrevivência dos homens e mulheres negros após a abolição, estudos estes baseados especialmente nos processos criminais em que se viam envolvidos. Analisando os documentos judiciais fica evidente que estes personagens faziam escolhas sobre as suas formas de viver a liberdade, ainda que, para isso, fossem obrigados a enfrentar uma série de obstáculos, muitos dos quais, senão todos, advindos do racismo vivido por eles cotidianamente. Por fim, ouça esta entrevista e entenda, ainda, sobre como se dá a formação do pesquisador e pesquisadora em História e como os objetos de pesquisa sobre o passado refletem as questões do presente.
A relação entre a História e a Literatura  é extremamente rica, tanto do ponto de vista das pesquisas históricas que tomam as obras de ficção literária como fonte quanto de sua dimensão artística - ao observamos e pensarmos na história da literatura em si.  No sétimo episódio da 4º temporada do Historicidade recebemos o historiador Lucas Kölln (UNIOESTE) para bater um papo sobre as relações entre a história e a literatura a partir de suas pesquisas sobre a história social do trabalho nos Estados Unidos da América no final do século XIX  e início do XX. Neste episódio entenda como uma ética do trabalho liberal predominante em discursos políticos distintos e as transformações profundas do capitalismo foram lidas nas obras de Sherwood Anderson e Jack London.
Podemos dizer que o problema da seca no nordeste do Brasil é histórico, pois a região, por uma série de fatores geográficos e climáticos é suscetível a vivenciar grandes períodos de estiagem. Porém, não é de hoje que o Estado brasileiro busca por soluções para resolver o problema, seja na transposição de grandes volumes fluviais de rios, na construção de açudes, com medidas paliativas e também com tentativas de aplicação da ciência e da engenharia. É justamente sobre as ações estatais realizadas nas últimas décadas do Império e no início da República que recebemos a historiadora Aline Lima (Museu da Indústria), que nos brindou com um  papo sobre o papel dos engenheiros, a história da ciência, a cultura popular e as relações históricas entre os sertanejos e o clima.
O surgimento da engenharia civil no Brasil trouxe consigo a possibilidade de formação de novos profissionais que se propuseram a resolver problemas do país e dar soluções técnicas para uma série de questões como os transportes, as edificações, o saneamento, a higienização dos espaços públicos, e, consequentemente, a reformulação dos espaços urbanos. No entanto, os engenheiros também foram importantes no mundo político, responsáveis por ações civilizatórias e de modernização das cidades. O clube de engenharia foi peça chave nesse processo. Porém,  essas mudanças não levavam em conta grupos sociais diversos e excluídos, muito pelo contrário. Para falar sobre essas questões e como elas impactaram a capital do Império e, posteriormente, da República, recebemos a historiadora Fernanda Barbosa (Museu de Astronomia e Ciências afins - MAST).  Ouça agora o 5º episódio da quarta temporada do Historicidade, o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história.
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Comments (160)

Vou Upar Da Silva

bom de mais

Apr 1st
Reply

Vou Upar Da Silva

não estou conseguindo baixar

Mar 21st
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Vou Upar Da Silva

aí cara, Silmar. 😭😭😭

Feb 14th
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Vou Upar Da Silva

cara eu tô chorando. chorando em publico

Feb 3rd
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Rogério Bordini

excelente episódio, só faltaram falar sobre paisagens sonoras tbm

Nov 10th
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Caio

Importante

Sep 3rd
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Vou Upar Da Silva

@YuriMoto4x15 Parece q o hoste escuta @gugamafra

Aug 13th
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Vou Upar Da Silva

@@marceloguaxinim com crise de nostalgia, segunda vez está semana q vc canta abertura do yu yu hakusho. sou fam de mais. se bem q foi uma sequência de músicas de anime q me lembrou minha fase muito otaku.

Apr 1st
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Vou Upar Da Silva

altas referências como o caralgo do barco. 😁😁😁, cara o @mrcaio foi o dono do bar do fracasso. meio tô bom @RPGuaxa

Mar 30th
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Vou Upar Da Silva

@marceloguaxinim @scicastpodcast Assim que começaram a falar de fazer chover pensei: "O Guarda vai falar de One Piece"

Mar 26th
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Vou Upar Da Silva

@PortalDeviante estava olhando aqui no castbox, e vó q tem duas páginas do portal deviantes. fiquei na dúvida de qual e o de vcs ou se os dois éramos.

Mar 13th
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Vou Upar Da Silva

@PortalDeviante ola fique reparando nas minhas piscadas, aí percebi q também estava respirando e olhas ter q controlar os dois e muito ruim.

Mar 13th
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Vou Upar Da Silva

@marceloguaxinim Quando escutei a voz da sua esposa pensei " Uau conseguiram deixar a voz da Malu mais velha muito bem, ficou perfeito." aí eu percebi q seria mais fácil sua esposa gravar, 😁😁😅😅😅

Mar 6th
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Marcelo Pacheco

episódio absolutamente fundamental, parabéns!!!

Feb 20th
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Vou Upar Da Silva

que nome.

Feb 5th
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Vou Upar Da Silva

@marceloguaxinim @rpguaxa Ótimo epe. vc conseguiu deixar várias ligações com um monte de epes. Quando começou lembre do ele da garo tinha q tinha poder de imaginar mas n lembro os nomes. Mas tudo indica q é ela mesmo pq até o lobo tinha.

Dec 24th
Reply (1)

Danglas

Podcasts do Deviante cada vez piores.

Dec 13th
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Vou Upar Da Silva

vcs são muito bons os programas são muito comedia. só n vejo a live pq tenho problemas com horários e coisas ao vivo @@marceloguaxinim

Dec 7th
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Vou Upar Da Silva

muito bom . não li os livros nem vi o seriado, e tô bem.

Dec 6th
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Vou Upar Da Silva

comentando aqui p compartilhar, nem escutei e já achei bom.

Dec 4th
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