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Poder Público
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Semana após semana, há temas que se repetem no Poder Público. É quase como se tivessem um espaço garantido nesta conversa a quatro. Um desses assuntos é o estado do SNS e o futuro da ministra da saúde. Esta semana, voltou a haver notícias incontornáveis nesse campo. Desta vez, a história é que um grupo com mais de mil médicos tarefeiros (que são médicos que não estão nos quadros) está a preparar-se para paralisar as urgências do SNS durante três dias. O movimento nasceu nas redes sociais, comunica através do WhatsApp e protesta contra um diploma que vai baixar o baixar o valor/hora pago a estes profissionais. Esta ameaça dá-nos um vislumbre do caos em que o SNS pode estar envolvido nos próximos tempos. Se as urgências pararem três dias, haverá custos políticos? Cavaco Silva, homenageado esta semana em São Bento pelos 40 anos do seu primeiro Governo, escolheu uma remodelação como o pior momento com que teve de lidar — ao mesmo tempo em que falou na necessidade de os governos assumirem os seus erros. No seu discurso, houve elogios, mas também houve o que pareceu serem recados para Luís Montenegro. Alguns episódios pouco edificantes na Assembleia da República também são debatidos neste Poder Público. Um deputado do Chega atirou um “vai para a tua terra” a uma deputada. A deputada Rita Matias, também do Chega, chamou “asquerosa” a Inês de Sousa Real. E Aguiar-Branco manteve o silêncio e a postura de deixar falar para que cada um mostre aquilo de que é feito. A verdade é que o ambiente cada vez mais tóxico. Nem só de saúde, insultos ou homenagens vive a Política e estamos a caminhar depressa para a campanha das presidenciais, com entrevistas sucessivas, apoios aos diversos candidatos e sondagens que se desmentem umas às outras. António José Seguro tem ido algumas más notícias: Marta Temido não o apoia, Santos Silva e Ferro Rodrigues também não, e Manuel Pizarro dará o seu voto a Gouveia e Melo. Quem está a criar dificuldades ao candidato que tem o endosso do PS? E porquê? O PÚBLICO escreveu a primeira notícia a dar conta de que Portugal estava a dar ordem de expulsão a estudantes refugiados que tinham residência na Ucrânia quando começou a invasão da Rússia. Depois do primeiro texto, outras histórias se seguiram. Para não nos perdermos, fazemos o ponto de situação. O episódio só termina depois do Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindos à semana em que o Parlamento discutiu e aprovou o Orçamento do Estado para 2026 na generalidade. Não aconteceu nada de inesperado, uma vez que o PS já tinha dito que viabilizava o documento. Agora segue-se o período de apresentação de propostas de alteração. Todos os anos têm sido batidos recordes de participação… este ano pode não ser excepção, mas teremos de esperar para ver. No centro da proposta do Governo estão as promessas de alívio fiscal e o quarto excedente orçamental consecutivo, sustentado pelas contribuições da Segurança Social e por receitas extraordinárias. No outro tema da semana, mudamos a agulha para a questão da saúde. A manchete do PÚBLICO de ontem dizia que, numa reunião em Santarém, a direcção executiva deu ordem para que fossem feitos cortes nos hospitais. A notícia teve grande impacto e logo houve quem viesse dizer que não há cortes no SNS sem impacto nos doentes. José Luís Carneiro pediu ao primeiro-ministro que demitisse a ministra da Saúde. Luís Montenegro também falou sobre o assunto para rejeitar que tenha havido orientações para reduzir a despesa e diz que o que houve foram pedidos claros para que a gestão fosse optimizada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Poder Público de dia 23 Outubro 2025, homenageamos Francisco Pinto Balsemão que morreu há dois dias e que não só foi primeiro-ministro deste país como fundador do PSD e seu militante número um. Foi muitas outras coisas na vida, teve muitos cargos em variadíssimas associações, instituições, entidades, empresas, foi professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Nova. O currículo dele é muito rico e não vale a pena ser exaustivo porque falharia sempre algo importante. Mas há algo que ele não foi: Presidente da República. Num artigo de opinião escrito no PÚBLICO Rui Rio diz que ele devia ter sido e teria sido muito melhor do que outros. Entre as muitas coisas importantes que fez está também a fundação do semanário Expresso e da primeira televisão privada em Portugal: a SIC. Isso tornou-o num patrão do jornalismo, mas um patrão especial que personificava a ideia de liberdade de expressão. Entretanto, há uns dias, o líder do PS tomou finalmente a decisão de dar o apoio formal do partido ao candidato António José Seguro que, logo de seguida, numa entrevista, fez questão de dizer que é um candidato suprapartidário. No nosso jornal, Eurico Brilhantes Dias desafiou o candidato presidencial do PCP a desistir a favor de Seguro – historicamente, isto não seria uma desistência comum. O apoio do PS será um activo tóxico para Seguro ou um empurrão? O Parlamento aprovou recentemente na generalidade uma lei polémica que promete ficar para a história como a “lei da burqa”: nenhuma mulher poderá usar burqa, ou vestimentas que tapem o corpo todo, em espaços públicos em Portugal. A lei já fez correr rios de tinta, Luís Montenegro sentiu necessidade de explicar o que pensa o Governo e há juristas que a consideraram inconstitucional. Mas para sermos correctos, tudo pode acontecer até à votação final global em plenário. O orçamento que vai ser discutido e votado na generalidade na segunda e na terça da próxima semana. Sabemos que está tudo em aberto. Haverá verbas para negociação? A Lei da Nacionalidade tem andado aos avanços e aos recuos, as negociações arrastaram-se no tempo. Líder do Chega queria abdicar da possibilidade de perda de nacionalidade, o PSD apelou à “maturidade democrática” e a abstenção do PS manteve-se sempre em cima da mesa. Nesta quinta-feira soubemos que a indefinição vai manter-se por mais algum tempo. Não deixe de acompanhar os nossos podcasts em publico.pt, além de serem muito variados, há alguns que são mesmo para viciados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos, neste Poder Público, na ressaca de mais umas eleições autárquicas em que onde uns viram vitórias onde outros viram derrotas, no que vai há muito sendo um cliché da política nacional. Mas como nem só de poder local se falou nos últimos dias, olharemos também para as presidenciais e mais concretamente o apoio arrancado a ferros que António José Seguro vai receber do PS e ainda para a vichyssoise que o Presidente da República nos serviu esta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos na recta final da campanha para as eleições autárquicas, mas a entrega antecipada do Orçamento do Estado tornou-se um tema mais premente. Pela primeira vez em muitos anos (se é que não é inédito), o orçamento foi entregue antes da data prevista. Haverá uma leitura política deste facto? É uma coincidência ou é para fugir ao caso Spinumviva? Recentemente, surgiram notícias sobre informação em falta no inquérito Spinumviva. E o próprio primeiro-ministro, que se mostrou “revoltado” com o timing das notícias, falou até em “pouca vergonha”. A verdade é que a antecipação surgiu mesmo apesar de o Presidente da República ter pedido que não se usasse o orçamento para tirar benefícios eleitorais. A esta curta distância, a campanha acaba nesta sexta-feira, antevê-se uma noite eleitoral animada, como aconteceu há quatro anos, em que houve algumas surpresas e infelizmente tivemos de fechar o jornal antes de os resultados oficiais saírem. Desta vez, volta a haver concelhos onde a disputa está animada. Nos últimos dias publicámos duas sondagens que dão resultados muito próximos nas duas principais autarquias: em Lisboa há um empate técnico, com a socialista Alexandra Leitão ligeiramente à frente do social-democrata Carlos Moedas, actual presidente; e no no Porto Pedro Duarte, do PSD, também tem uma ligeira vantagem sobre Manuel Pizarro, do PS. As vantagens são tão ligeiras que ainda tudo pode acontecer. Na próxima quinta temos outro tema quente para debater: os resultados das autárquicas de 12 de Outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana do podcast Poder Público, os jornalistas David Santiago, Susete Francisco, São José Almeida e Filipe Santa-Bárbara analisam as principais polémicas políticas da semana: da definição do Governo de valores “moderados” para compra e arrendamento de casa à aprovação da nova lei dos estrangeiros com o apoio decisivo do Chega. O debate começa com a habitação, depois de o Executivo ter fixado em 648 mil euros o limite de “preço moderado” para aquisição e em 2.300 euros o tecto para rendas. O segundo tema em destaque é a aprovação da lei de estrangeiros. Apesar da narrativa do Governo, o consenso acabou por ser firmado com o Chega – algo que Luís Montenegro considerou uma questão lateral. O episódio termina com uma análise ao arranque da campanha autárquica, marcada por empates técnicos nas sondagens em Lisboa e Porto, e pelo debate sobre os factores que poderão decidir quem sai vencedor nas duas maiores cidades do país. O Poder Público regressa na próxima semana com novo episódio, em plena recta final da campanha eleitoral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Contas públicas, os efeitos do livro de Miguel Carvalho sobre o Chega desde a sua fundação até hoje, o reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal e também o primeiro debate quinzenal da legislatura que aconteceu na quarta-feira no Parlamento são os temas do episódio do Poder Público desta semana. Esta semana soubemos pelo INE que o primeiro semestre deste ano registou um excedente de 1% do PIB e que as previsões apontam para que no final de 2025 a economia portuguesa continua a crescer pelo terceiro ano consecutivo. Neste caso, o crescimento esperado ronda os 0,3%. Porém, no próximo ano, o Conselho de Finanças Públicas aponta já o caminho do défice na ordem dos 0,6%. Que impacto podem ter estas previsões no Orçamento que agora se está a construir? No Parlamento, Luís Montenegro projectou que o Governo português vai conseguir “vencer as previsões negativas” na economia nos próximos anos. Mas será que basta desejá-lo para que isso aconteça? No fim-de-semana foi apresentado em Lisboa, na Casa do Comum, um livro de mais de 700 páginas sobre o nascimento e o desenvolvimento do Chega e de André Ventura escrito pelo jornalista Miguel Carvalho, que trabalhou muitos anos na revista Visão.Talvez nem 24 horas depois, o polémico deputado Gabriel Mithá Ribeiro, que foi vice-presidente do partido e é candidato à Câmara do Pombal, renunciou ao mandato parlamentar sem qualquer explicação. Curiosidade: Mithá Ribeiro deu o seu testemunho para esse livro. Como diria Margarida Rebelo Pinto: "Não há coincidências." O Governo português reconheceu no domingo o Estado da Palestina, numa decisão muito aplaudida por uns, mas não por todos. Oex-dirigente e antigo deputado do CDS Raul Almeida deixou o partido ao fim de 40 anos por se opor a esta decisão. "É de uma hipocrisia e amoralidade sem limites" por parte de um partido "democrata-cristão e humanista", disse. Este é outro tema sobre o qual falamos no podcast. O Governo entregou no Parlamento uma alteração à Lei de Estrangeiros para responder às normas chumbadas pelo Tribunal Constitucional. E Marcelo Rebelo de Sousa já deu a entender que deixará passar o diploma, resta saber quem o vai aprovar na AR. Finalmente, está a esgotar-se o prazo que o Presidente da República impôs a si próprio para fazer a avaliação da ministra da Saúde. Quanto tempo a ministra vai ficar à espera de Marcelo? Na próxima semana já estaremos em plena campanha autárquica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público, o podcast que põe a equipa de Política do jornal PÚBLICO a discutir os temas mais importantes da semana, está de volta depois de uma pausa que coincidiu com as férias parlamentares e a silly season. As próximas semanas serão politicamente intensas. Falta menos de um mês para as eleições autárquicas e ainda menos para o Orçamento do Estado, e as presidenciais de 2026 continuam a aquecer. Na segunda-feira aconteceu o debate a quatro sobre os problemas e as soluções para Lisboa. João Ferreira, da CDU, saiu-se bem, demonstrando que o historial e o conhecimento que tem da cidade lhe dão alguma consistência. Mas também houve surpresas. Nos últimos dias, Marcelo Rebelo de Sousa apontou a data das presidenciais para 18 de Janeiro, numa tentativa de evitar que a segunda volta, a existir, aconteça no Carnaval. A novidade mais recente, nesta matéria, foi o anúncio da candidatura de André Ventura, que era uma espécie de segredo mal guardado. Mas até onde pode ir Ventura? E até onde é politicamente conveniente? No final do episódio guardámos uns minutos para o tema do Orçamento do Estado, que será entregue a 10 de Outubro, dois dias antes das autárquicas. O Governo convocou os diferentes partidos para reuniões preparatórias. E hoje, ao PÚBLICO, o ministro Leitão Amaro repete que o Governo não tem um parceiro preferencial? Será mesmo assim? Quem vai ter de desempenhar o papel de adulto na sala? O episódio só termina após o momento Público & Notório e volta para a semana, sem interrupções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Excepcionalmente à sexta-feira, para podermos debater o ontem debatido estado da nação, este episódio do Poder Público será também o último desta sessão, digamos assim, legislativa, já que tal como o Parlamento iremos parar para só regressar em Setembro. Não queremos fanfarronar sobre férias, mas antes planar um pouco sobre o debate desta quinta-feira e notar que aquilo que me pareceu foi que mais do que tratar o estado da nação nas diversas áreas sociais e económicas, esteve em causa o “estádio da nação” no sentido da evolução que as legislativas de 18 de Maio promoveram no sistema partidário. O Poder Público regressa em Setembro depois da habitual pausa de verão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio desta quinta-feira não tinha na agenda o anúncio de venda de parte da TAP, mas não evita o assunto. Luís Montenegro fez saber que sairia do Conselho de Ministros ao meio-dia para fazer uma declaração e acabou por anunciar a reprivatização de 49,9% da TAP. Também disse que acredita que vai haver muitos interessados e que haverá detalhes mais tarde. Uma das questões que se nos colocou foi: o que é que isto pode significar no futuro? Não nos adiantámos muito no tema, porque haverá mais pormenores sobre a operação depois desta gravação. Na próxima semana realiza-se o debate do estado da nação, o que fará com que o episódio do Poder Público seja apenas libertado na sexta-feira para já reflectir este importante momento parlamentar. Nesta altura já sabemos que alguns temas vão ficar pelo caminho por causa das férias e um deles é a Lei da Nacionalidade. Neste episódio falamos sobre isso e sobre o papel que os vários partidos tiveram (e estão a ter nos temas ligados à imigração e aos estrangeiros). Nos últimos dias assistimos ao regresso do "animal feroz", cognome que muitas vezes foi dado a José Sócrates (até pelo próprio). Sócrates não regressou à política, mas pela atitude desafiadora que tem tido em tribunal, parece pensar que regressou ao poder. O episódio não termina sem o nosso momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o Poder Público de 3 de Julho e a conversa vai andar muito em torno de presidenciais, saídas para o PS, votações do Parlamento e Spinumviva. Nos últimos dias a corrida a Belém conheceu mais dois capítulos: 1) Augusto Santos Silva comunicou que não será candidato e 2) o major general Isidro Morais Pereira (um habitué nos comentários televisivos) admitiu que pode vir a concorrer a Belém. Ao sair da corrida, Santos Silva disse que espera “uma candidatura independente mas agregadora”, uma declaração que pode ser interpretada de vários ângulos diferentes. Vamos falar sobre isso. Mas vamos tentar também perceber qual será o melhor caminho para José Luís Carneiro, o novo líder do PS eleito com mais de 90% dos votos. Além de presidenciais e de PS, antecipamos um dia que vai ser muito importante na Assembleia da República: amanhã será provavelmente o dia em que o PSD vai fazer a sua primeira aliança significativa com o Chega, neste caso em matérias relacionadas com imigração. Será mesmo assim? O Governo ainda está a ter reuniões com vários partidos sobre este assunto, mas o PS já fechou a porta a entendimentos caso a lei se mantenha como está o que significa que pode só restar uma aproximação a André Ventura (que também impôs condições). É o que se verá amanhã. Ainda esta semana, o caso Spinumviva parece ter voltado à vida e não foi por iniciativa de nenhum partido. Desta vez foi a Entidade para a Transparência que fez saber que o primeiro-ministro se opôs à consulta da sua declaração de rendimentos ou pelo menos de parte dela: a verdade há-de estar no meio das duas versões dos factos. O certo é que se deu uma troca de argumentos muito pouco habitual entre estes dois órgãos. Será que o caso da empresa familiar de Montenegro ainda chamusca um primeiro-ministro que já foi a eleições com este caso no encalce, que venceu essas eleições em que o PS passou para o lugar de terceiro partido mais votado e que continua a recusar dar acesso à lista de clientes? Não terminamos o episódio sem o momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público é o espaço semanal de troca de ideias sobre política sob a forma de um podcast. Desta vez, e como o episódio foi gravado um dia depois da entrevista de Luís Montenegro à RTP, esse é um tema que ocupou bastante tempo de conversa. As novidades em matéria de IRS eram definitivamente a mensagem mais clara que o primeiro-ministro queria passar, mas houve outros temas e incógnitas: como aumentar os gastos em defesa; quem será parceiro preferencial do Governo e que nova reforma do Estado é esta que nos é agora prometida. Todos esses temas vieram à conversa, assim como, a situação do PS, que está prestes a ter uma eleição interna para escolher o novo líder: e só há um candidato que é José Luís Carneiro. Temos pela frente mais de um mês de Poder Público, uma vez que o podcast costuma interromper durante as férias do Parlamento, antes do final de Julho. Por enquanto, ainda volta para a semana. O final do episódio tem, como sempre, o momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que o Governo tomou posse e José Luís Carneiro oficializou a candidatura à liderança do PS, o Poder Público explora as pistas deixadas ― ou não ― por Luís Montenegro, os avisos de Marcelo Rebelo de Sousa e o PS que aí vem. Um episódio com passagem pelo 10 de Junho, pelas celebrações e não só, num dia que acabou marcado pelos insultos dirigidos ao imã de Lisboa e pelas agressões ao actor Adérito Lopes, por um grupo de neonazis. A política e o ambiente político estão a contribuir para que episódios desta natureza se repitam? É uma derrota para Marcelo, que muito alertou para os populismos e extremismos, sair neste contexto político e social? Porquê o silêncio do primeiro-ministro, a quem não se ouviu ainda uma condenação? E do candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo, que preferiu destacar um “momento de união”? O final do episódio tem, como sempre, o momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este Poder Público foi gravado no rescaldo do anúncio dos nomes do novo Governo, mas apenas dos ministros — os secretários de Estado serão revelados durante a tarde desta quinta-feira, antes da tomada de posse, marcada para as 18h. Será mesmo um novo Governo? Que balanço fazemos? Que sinais políticos foram dados? Este é o prato principal deste episódio que também acabará por dedicar algum tempo de conversa às presidenciais cuja data se pensava já estar fechada, 25 de Janeiro, mas que pode ser antecipada para dia 18, como disse Marcelo Rebelo de Sousa na inauguração da Feira do Livro de Lisboa. É mais uma das várias incógnitas neste dossiê. No capítulo das presidenciais, a entrevista de Gouveia e Melo e o seu mandatário nacional (Rui Rio), o anúncio de António José Seguro de que em breve apresentará a sua candidatura e as incógnitas António Vitorino, Augusto Santos Silva e Sampaio da Nóvoa são os temas comentados. O episódio acaba com o momento Público & Notório, mas lembre-se: foi gravado antes de sabermos os nomes dos secretários de Estado do Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público de 29 de Maio marca o regresso de São José Almeida, ausente nas últimas semanas. Quisemos pô-la a falar sobre as eleições e os resultados, uma vez que, tendo assistido a tudo do lado de fora da redacção, mudou a perspectiva. Neste episódio tentámos falar mais sobre o futuro do que sobre o passado. O PS vai ter um novo líder que terá de tomar decisões sobre autárquicas e presidenciais e vem aí um André Ventura vitaminado. É uma nova ordem política sobre a qual nos detivemos longos minutos. Acabámos para conversar também sobre os votos da emigração porque só nesta quarta-feira foi conhecida a distribuição dos quatro deputados, que Chega e AD dividiram entre si à razão de dois para cada. Sem fazermos apostas, tentámos perceber se haverá muitos remodelados no próximo Governo de Luís Montenegro e acabámos a concordar que não. Só há uma certa: Pedro Duarte, até agora ministro, será candidato à Câmara do Porto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o primeiro episódio do Poder Público pós-eleições. A AD ganhou, o Chega pode muito bem ficar em segundo lugar em número de deputados e o PS teve um resultado tão mais baixo do que o esperado que Pedro Nuno Santos acabou por demitiu-se logo na noite eleitoral. Temos os ingredientes todos para uma boa conversa sobre política. O dia 18 de Maio de 2025 foi o dia da morte política de Pedro Nuno Santos? Poderá regressar depois de uma travessia no deserto? O PS tem de se preparar para estar muito tempo na oposição como diz António Mendonça Mendes? A corrida à liderança do PS vai ser solitária? E a revisão constitucional, será que vai haver surpresas ao longo do processo? Estas e algumas perguntas deram consistência ao episódio desta quinta-feira, que teve a participação especial do director, David Pontes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faltam três dias para as eleições, dois dias para o dia de reflexão e um dia para o fim da campanha. Ainda assim, a semana não foi marcada só por questões relacionadas com as legislativas. O episódio de hoje é dividido em duas partes: a primeira será dedicada a comentar o tema Gouveia e Melo candidato e a segunda consiste numa lista de perguntas de resposta rápida com previsões sobre os resultados das eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos exactamente a 10 dias das eleições legislativas e o nosso objectivo para o programa deste 8 de Maio é tentar fazer um primeiro balanço da campanha, incluindo sondagens e dos debates que nos têm entretido até aqui. Vamos comentar o impacto da estratégia eleitoral da AD (conquistar espaço à direita com a expulsão de imigrantes, reconciliar-se com os pensionistas e crescer ao centro, ir buscar os antigos líderes para acarinhar o seu eleitorado mais fiel); os apelos do PS ao voto útil; e as hipóteses reais de a Iniciativa Liberal vir a integrar um Governo. Também retomamos o acontecimento da semana passada — o apagão que deixou Portugal, Espanha e uma parte França sem electricidade — para avaliar quem tirou mais proveitos políticos do "incidente" e o que correu melhor e pior, passando, obviamente, pelos problemas que o sistema de comunicações de emergência, o SIRESP, revelou novamente. O final do episódio tem, como sempre, o momento ao Público & Notório. Uma nota: em breve o PÚBLICO terá uma nova sondagem sobre intenções de voto, prestações nos debates e condições de governabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio moderado por Sónia Sapage, com as participações de Susete Francisco, Maria Lopes e David Santiago, o último revés da lei da eutanásia é o prato principal, mas não o único. A discussão sobre suicídio assistido mantém-se na praça pública há 30 anos e o impasse ainda não foi ultrapassado. Esta semana, o Tribunal Constitucional declarou três artigos da lei inconstitucionais, ferindo de morte um diploma que estava há quatro anos à espera de regulamentação. Será que Marcelo ainda vai ter de se pronunciar outra vez sobre a matéria? Tudo depende do Parlamento que sair das eleições de 18 de Maio. Ao contrário do que tem sido habitual noutras fases pré-eleitorais, a discussão sobre defesa nacional e gastos com a defesa ganhou um lugar de destaque na discussão pública este ano e chegámos ao ponto de a AD ter activado uma cláusula, junto de Bruxelas, para que os gastos em defesa não contem para o défice com o acordo prévio do PS. O debate em torno deste tema leva-nos à conclusão de que há três D muito importantes neste acto eleitoral: a defesa, o défice e a dívida. O deslize de Pedro Nuno Santos sobre o futuro da comissão de inquérito à Spinumviva, a empresa familiar de Montenegro, e a denúncia anónima que levou o Ministério Público a voltar à carga com uma averiguação ao negócio das casas do líder do PS são mais dos temas deste episódio. Como é que o Ministério Público vai conseguir livrar-se das acusações de que está a tentar influenciar o momento eleitoral? O final do episódio tem, como sempre, o momento ao Público & Notório. Na próxima semana, o Poder Público fará uma pausa forçada pelo feriado do primeiro de Maio. Fica apenas um aviso: na segunda-feira que vem, dia 28, realiza-se o debate televisivo entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos e o PÚBLICO terá também uma sondagem feita pelo CESOP. É um bom motivo para se ir mantendo atento ao nosso site e ao nosso jornal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São muitos os temas para averiguar neste episódio de Poder Público. Começamos por analisar os programas eleitorais de AD e PS, que prometem muito dar e distribuir, e nada antecipam dos efeitos da guerra comercial que hão-de vir; olhamos para o mecanismo anticorrupção que só foi promulgado porque mais desgovernamentalizado do que a governamentalização inicial permitia antecipar, passando por um Ministério Público armado em ERC para garantir que, se investiga sociais-democratas, também o faz a socialistas. Em matéria de debates, já vimos mais de metade dos frente a frente nas televisões. É certo que falta ainda o mais esperado, entre Luís Montenegro (AD) e Pedro Nuno Santos (PS), mas analisamos os destaques positivos e negativos dos debates. Neste momento, com o programa eleitoral da AD apresentado, já é possível compará-lo com o do Partido Socialista. O que aproxima e separa os programas da AD e do PS? E são realistas as previsões que constam nos programas, sobretudo em matéria de contas públicas? No debate com Rui Rocha (IL), Luís Montenegro falou numa “montenegrização” dos restantes líderes partidários, por considerar que se estão a aproximar das medidas do Governo AD, desde logo na imigração. O termo vingou no léxico político pré-eleitoral e tem sido tema de debates e artigos de opinião. O Presidente da República promulgou a remodelação do Menac – Mecanismo Nacional Anticorrupção, com uma série de recados, deixando claro que só o fez porque o Governo abdicou da prerrogativa de nomear os dirigentes da entidade, que, ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa considera excessivamente governamentalizada. É também notícia que a Procuradoria-Geral da República está a averiguar preventivamente Pedro Nuno Santos. Faz sentido que este facto tenha sido tornado público? O episódio conta, como sempre, no final, com o momento ao Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.













e um governo com extrema esquerda, pode, poderia? ora, senhores, venham tino!
Histéricas e comunistas.
nada.
não está a funcionar
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