Discover
Poder Público

352 Episodes
Reverse
O primeiro assunto da lista de temas a debater neste podcast são os Estados Gerais que Marques Mendes quer organizar entre Março e Julho, em 12 áreas do regime. Vão chamar-se Causas da Presidência e são sessões abertas à sociedade civil. As causas serão: “combate à pobreza e exclusão”; “ambição económica”, “justiça e combate à corrupção”, “imigração e natalidade”, “combate à violência doméstica”, “o drama da habitação”, “o futuro do SNS”, “ambiente e sustentabilidade”, “coesão territorial”, “segurança e defesa”, “desafios do mar”, “educação e cultura”. A notícia foi avançada pelo PÚBLICO. Esta foi a semana em que André Ventura andou aos ziguezagues quanto a uma moção de censura, por causa da imobiliária da família de Luís Montenegro que facturou 718 mil em três anos. Ventura fez perguntas, pediu respostas, ameaçou com moção de censura caso não as obtivesse, estendeu o ultimato e finalmente apresentou a moção que será discutida amanhã. O primeiro-ministro deu explicações na notícia inicial, publicada pelo Correio da Manhã, e disse que só daria mais respostas no debate da moção. Ó último tema é sobre a forma como uma deputada do Chega – e a restante bancada – se referiram a uma deputada do PS invisual. Na última semana, o PS repudiou sempre que pôde a atitude do Chega e, na quarta-feira, o Parlamento debateu sanções a deputados com conduta gravosa em plenário. A ideia é que Aguiar Branco passe a "dispor da faculdade de determinar a retirada do deputado da sala das sessões, até ao final do ponto em discussão ou até ao final da sessão plenária em curso", em função da gravidade dos factos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os temas do podcast Poder Público são, habitualmente, decididos com antecedência. Desta vez a actualidade obrigou a fazer ajustes no plano originar por causa do veto presidencial à lei das freguesias e da remodelação governamental. Já estava previsto comentar esse último tema — havia notícias a especular que haveria uma mexida no Governo que iria além da substituição de Hernâni Dias, que se demitiu a 28 de Janeiro —, mas não se sabia que ela aconteceria entretanto. De resto, a questão das presidenciais manteve-se na agenda porque Marques Mendes apresentou finalmente a sua candidatura já depois do nosso último Poder Público. Na quarta-feira, pela calada da noite, Luís Montenegro fez uma remodelação que atingiu seis secretários de Estado: Administração Local; Administração e Inovação Educativa; Segurança Social; Energia; Igualdade e Cultura. O timing para esta mudança parecia ser o ideal para retirar alguns nomes do Governo e apresentá-los como candidatos às autarquias, mas acabou por não incluir um dos ministros que é apontado como candidato à Câmara do Porto e que já disse estar em reflexão até à Primavera. A conclusão pode ser esta: é possível que o primeiro-ministro ainda venha a fazer outra mexida no Governo por altura da Primavera. Vai ser uma estação quente. Marcelo Rebelo de Sousa deu três razões para vetar a lei das freguesias: falta de tempo para aplicar a lei até às autárquicas; falta de transparência do processo na AR e falta de envolvimento das autarquias num novo modelo de governação. A ANAFRE, que é a associação nacional de freguesias, já reagiu ao veto e queixa-se de “é uma ofensa ao trabalho dos autarcas e dos deputados” e uma machadada na lei. O processo fica agora condicionado ao calendário eleitoral e pode ter de ser adiado. Ainda sobre as presidenciais, recordamos a apresentação da candidatura de Marques Mendes na quinta-feira passada, em Fafe, e os alvos das suas declarações, nomeadamente Gouveia e Melo e Marcelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro Poder Público de Fevereiro vai ser uma conversa tutti-frutti sobre temas que vão das presidenciais às autárquicas, passando pelo impacto político da própria da Operação Tutti-Frutti, que esta semana deu origem a 60 acusações. Oito anos depois, o Ministério Público acusou 49 pessoas e 11 entidades, num total de 60 acusados, dos crimes de “corrupção activa e passiva, corrupção activa e passiva agravadas, branqueamento, prevaricação, tráfico de influência, falsificação ou contrafacção de documento agravada e burla qualificada”, de acordo com a nota enviada à comunicação social pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal. A acusação fez estrondo em Lisboa, com quatro presidentes de juntas de freguesia do PSD implicados, dois vereadores da Câmara de Lisboa (uma do PS) e dois deputados, do PSD. As implicações nas eleições autárquicas do Outono e os efeitos do caso nas carreiras de Fernando Medina e Duarte Cordeiro são chamados a debate. Continuamos a um ano das eleições presidenciais e já temos uma lista de pelo menos três candidatos oficiais ou prestes a oficializar as candidaturas: Gouveia e Melo, André Ventura e Marques Mendes, que se lança hoje na corrida, a partir de Fafe, a sua terra natal. Há uns anos dizia-se que a SIC vendia sabonetes e Presidentes da República. Será assim tão fácil para Marques Mendes fazer um remake daquilo que foi a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa, comentador e professor, em 2016? E o que é que justifica esta aparente aceleração do calendário eleitoral? Para terceiro tema, puxamos as autárquicas, que os partidos também já estão a preparar, embora, aparentemente, com menos pressa. Já escrevemos que o PSD está mais atrasado nas escolhas. Isso pode estar relacionado com o facto de o partido estar no poder e ter arregimentado muitas tropas para a governação? O podcast não termina sem o momento Público & Notório sobre Hernâni Dias, a pen que apareceu no gabinete de Vítor Escária e a nova "nódoa" no pano do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na conversa desta semana, os temas são variados. Olhamos para a entrevista que Pedro Nuno Santos deu na passada semana ao Expresso, onde adoptou um novo discurso sobre segurança e imigração. Estará o líder do PS a respirar o ar dos tempos e, com isso, a pôr em causa a matriz do partido, ou a acertar o passo no sentido certo? Vimos um PS dividido entre os críticos e os defensores da nova abordagem ensaiada pelo secretário-geral. Já a líder parlamentar, Alexandra Leitão, pareceu ter ficado a meio caminho. A semana política fica marcada pela primeira baixa no governo, com a demissão do agora reclassificado em ex-secretário de Estado Hêrnani Dias. Olhamos em especial para a criação, enquanto já tinha funções no Ministério da Coesão Territorial, de duas imobiliárias que poderiam beneficiar da nova lei dos solos. Falta saber se o assunto está resolvido ou continua por esclarecer se e quanto o Governo sabia acerca dos casos em apreço. Outro caso é o das malfadadas malas que nesta semana se transformou num ataque cerrado do Chega e de André Ventura ao presidente da Assembleia da República. Poderá o presidente do partido, André Ventura, beneficiar com esta estratégia? Entretanto, as eleições marcadas pelo Presidente da República para 23 de Março para que a Madeira pudesse ir a votos já com a nova lei eleitoral não deverão decorrer com a nova legislação. Marcelo responsabilizou o Governo e já se percebeu que houve, no mínimo, falhas de comunicação e articulação. Que terá falhado neste processo? No Público & Notório, volta a estar o caso das últimas semanas: o deputado do Chega que foi alvo de buscas, incluindo no seu gabinete na Assembleia da República. Há ainda tempo para a reacção do presidente da Câmara Municipal de Lisboa à informação avançada pelo Diário de Notícias. Carlos Moedas, confrontado com a revelação de que os números da criminalidade em Lisboa tiveram a sua maior descida na última década, diz que o que conta afinal é o tipo de crimes, a forma e como são praticados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está quase a terminar a semana em que a posse de Donald Trump trouxe uma nova ordem ao Mundo, com implicações em vários países e também em Portugal – os Açores, por exemplo, já se preparam para as deportações em massa anunciadas logo na segunda-feira. Mas este podcast é sobre política nacional, e por isso, o enfoque é outro. Os temas da conversa desta semana incluem novamente as presidenciais, mas também a demissão de António Gandra de Almeida da direcção-executiva do SNS e as eleições na Madeira. No Público & Notório, comenta-se o caso da semana: o deputado do Chega que foi alvo de buscas e que confessou ter furtado malas de outros passageiros no aeroporto de Lisboa. O PS anda dividido numa guerra interna sobre quem será o melhor candidato a apoiar na corrida a Belém. Augusto Santos Silva defendeu que é preciso "continuar a trabalhar" para encontrar um bom nome e acusou António José Seguro de não cumprir "os requisitos mínimos" — disse uma espécie de "jamais [em francês]" ao ex-líder do PS. Entretanto, o PÚBLICO noticiou que os socialistas estão a pressionar António Vitorino para avançar em Fevereiro. Será que Augusto Santos Silva está a incluir-se na corrida? E a pressão para que Vitorino avance em Fevereiro condiciona outros candidatos? Vitorino seria capaz de unir os socialistas? Por enquanto, a direcção nacional do PS parece ter apenas uma certeza: Seguro não é consensual. António Gandra d’ Almeida esteve em funções como CEO do SNS durante sete meses e acabou por se demitir na sequência de um caso de acumulações de funções. O organismo foi criado há dois anos e vai para o terceiro líder, com Álvaro Almeida, agora escolhido para substituir Gandra d’ Almeida. O caso contribui para fragilizar a ministra da Saúde e não agrada a Marcelo Rebelo de Sousa, que teceu várias considerações sobre o assunto: 1) que “correu mal até aqui”, 2) que a solução Álvaro Almeida é “defensiva” e 3) que o problema seguinte é decidir o que fazer. Como tema final, retomamos as novas eleições na Madeira marcadas para 23 de Março. O PS e o PSD têm tempo para fazer eleições internas? E como fica a questão da lei da paridade, já entra em vigor desta vez?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público desta semana foi inicialmente pensado para discutir quatro temas: a candidata do PS a Lisboa, a desagregação das freguesias, a lei dos solos e o investimento e a simplificação fiscal. Porém, a entrevista de Mário Centeno na quarta-feira à noite fez com que a corrida a Belém se tornasse também incontornável. O PS tomou uma decisão e vai apostar em Alexandra Leitão para concorrer à Câmara de Lisboa. Bloco de Esquerda e Livre já disseram que estão disponíveis para debater uma eventual frente de esquerda na capital – o PCP pôs-se de fora. Carlos Moedas criticou a radicalização que esta candidatura significa. A campanha está lançada e o pontapé de saída foi a manifestação do fim-de-semana sobre imigração. No último debate quinzenal foi retomada a discussão sobre a Lei dos Solos. É um tema que tem gerado muitas trocas de ideias e até artigos de opinião no PÚBLICO. Mariana Mortágua acusou o PS de ter ajudado a AD a criar uma "auto-estrada de especulação". E o ministro respondeu que o objectivo é baixar as rendas. Como é que a Lei dos Solos pode ser vista por uns como uma auto-estrada de especulação e por outros como um mecanismo para baixar as rendas? Parece estranho, mas é possível. A desagregação das freguesias vai ser votada no Parlamento nesta sexta-feira, mas dificilmente o processo ficará por aqui. Há mais freguesias interessadas na reversão da chamada Lei Relvas que, de acordo com notícia do Diário de Notícias, vai custar pelo menos 2,5 milhões de euros. Mário Centeno parece ter posto definitivamente de parte a hipótese de concorrer às presidenciais, apesar de as sondagens dizerem que era o preferido na área do PS para fazer frente ao Almirante. Será uma decisão irreversível? E isso significa que António José Seguro tem o caminho aberto para ser o candidato apoiado pelos socialistas? Não é claro. Finalmente, pegamos no pacote de 30 medidas de simplificação fiscal e investimento que o Governo aprovou Conselho de Ministros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo ano político começou há nove dias, sem grande agitação, diga-se, mas já temos alguns assuntos para analisar o que é bom para quem gosta de discutir política. Este episódio centra-se em três temas: o quase Conselho de Estado sobre segurança que Marcelo Rebelo de Sousa não foi capaz de convocar; a interrupção voluntária da gravidez que, de repente, voltou a ser um tema; e a guerra Centeno/Seguro no campo de batalha das presidenciais. André Ventura escreveu ao Presidente da República a pedir-lhe que reunisse o Conselho de Estado para discutir “o estado de insegurança crescente em Portugal”. Em vez de tomar uma decisão, Marcelo perguntou aos seus conselheiros se estavam interessados em ser ouvidos sobre o assunto. Esta abordagem é inédita por parte de um Presidente da República: de quem teve medo Marcelo e por que razão não decidiu sozinho? Outro tema em discussão é o envolvimento da Maçonaria na escolha dos candidatos presidenciais, com alguns maçons a criarem um grupo de apoio ao Almirante Gouveia e Melo. Qual será a influência deste novo MAAP: Movimento de Apoio ao Almirante à Presidência? O que é que isto nos pode dizer sobre o futuro do xadrez presidencial em que se intensifica a guerra à esquerda entre Mário Centeno e António José Seguro? Finalmente, discutimos uma espécie de regresso ao passado em matéria de interrupção voluntária da gravidez. O CDS quer retomar regras antigas (do PSD de Passos) — e o Chega também — e a esquerda quer alargar os prazos. Em período de campanha, um candidato da AD (Paulo Núncio, do CDS) já tinha sugerido a realização de um novo referendo e Luís Montenegro disse que o assunto estava arrumado. À hora desta gravação, o PSD decidiu numa reunião da bancada que vai votar contra as propostas mais restritivas. Será que este caso pode beliscar a relação entre os dois parceiros de coligação? E será que o país pode andar para trás em matéria de direitos que estavam já consagrados há vários anos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o primeiro Poder Público de 2025 e foi gravado ao final da manhã de dia 2 de Janeiro. Nas mensagens de Natal e de Ano Novo, Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa falaram em crescimento económico como decisivo para garantir o Estado social e combater desigualdades. Assistimos a um primeiro-ministro alinhado com o Presidente da República, ou quando Marcelo pede a Montenegro “bom senso” e “cooperação estratégica” está a revelar uma relação tumultuosa? Mário Centeno recusou, em nome do Banco de Portugal, assumir o salário de Hélder Rosalino para secretário-geral do Governo. Terá o governador agido correctamente, por estar proibido de fazer o pagamento por integrar o Eurosistema, ou quis fazer política? São estas as principais interrogações do Poder Público desta semana com a directora-adjunta Marta Moitinho Oliveira, o editor de Política David Santiago e a redactora principal São José Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o último Poder Público de 2024 e estamos a gravá-lo ao final da manhã de dia 26 de Dezembro. Como é habitual nesta altura do ano, vamos aproveitar para fazer um balanço do que ficou para trás e um pouco de futurologia sobre 2025, ano de autárquicas e preparação de presidenciais. O exercício é escolhermos o acontecimento e a figura de 2024 e depois conversar um pouco sobre o que achamos que vai marcar o ano político de 2025 e a que figuras devemos estar atentos. Cada um só escolhe um exemplo de cada para ser mais difícil. E convém dizer que estamos sempre a falar de acontecimentos e figuras nacionais. Até para o ano e boas entradas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta quinta-feira, vamos trocar umas ideias sobre assuntos que marcaram a semana: relação Marcelo-Montenegro, o custo do novo aeroporto e o momento político da Madeira. Alguns são novos, outros velhos, mas todos com actualizações nos últimos dias. Na quarta-feira, houve a habitual troca de cumprimentos natalícios entre o primeiro-ministro e o Presidente da República. E um momento que se previa simpático e inócuo, transformou-se numa ocasião para deixar recados e desejos com significado político. Marcelo desejou, por exemplo, mais sintonia e um Luís Montenegro menos sigiloso. A Madeira é um tema recorrente neste podcast, mas parece ser uma fonte inesgotável de controvérsia e problemas. Além disso, só esta semana é que a moção de censura foi efectivamente aprovada. Vamos trocar umas ideias sobre isso também. E, finalmente, a ANA entregou o relatório inicial sobre a nova infra-estrutura (que não foi divulgado) e nele aparentemente se conclui que os custos serão superiores em 47% ao inicialmente previsto. Em causa está, por exemplo, a recusa da ANA em pagar as acessibilidades. Um aeroporto que supostamente ia ser construído por privados e não ia custar um euro aos contribuintes pode afinal pesar no orçamento. Dois ministros já disseram coisas diferentes sobre o assunto. O podcast só acaba depois do momento Público & Notório. Na próxima semana aproveitaremos para fazer o balanço do ano e na seguinte talvez façamos as nossas previsões para 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passou mais uma semana desde o nosso último episódio e voltamos a ter o tema das eleições presidenciais em cima da mesa — tem havido novidades a um ritmo quase semanal. Desta vez, vamos falar de Paulo Portas que, de acordo com uma notícia do PÚBLICO, pondera concorrer a Belém. Já concorreu a presidente da Câmara de Lisboa, a primeiro-ministro e agora pode candidatar-se ao mais elevado cargo da nação. Pedro Adão e Silva referia-se a esta profusão de interessados como o "milagre da multiplicação de candidatos" e tentou justificar o milagre com a falta de um “candidato natural”. Começámos o ano com uma crise na Madeira, tivemos eleições pelo meio e tudo acaba da mesma forma: com uma crise política na Madeira. O Governo não tem orçamento e não tem a confiança da maioria, mas a oposição também não consegue fazer o seu caminho. O actual líder do PSD recusa demitir-se e acha que volta a ganhar se houver eleições. Que solução haverá para a Madeira? A conversa termina com o último debate quinzenal do ano e o Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano que teve quatro eleições na agenda — não parece possível, mas este ano tivemos eleições nos Açores, na Madeira, legislativas e europeias — aproxima-se do fim e já não temos muitas quintas-feiras pela frente. Hoje, há três temas no radar: dois são eleições, as presidenciais de 2026 e as autárquicas de 2025, o outro é bombeiros. No caso dos bombeiros, esta semana marcaram um protesto com grande grande visibilidade e que não obedeceu à regra de avisar as autoridades. Consequentemente, o Governo acabou por suspender as conversações e o primeiro-ministro recusou negociar sob coacção. Neste episódio, conversamos sobre o impacto do protesto no apoio popular e num futuro acordo. As presidenciais são um tema sobre o qual vimos opinando há várias semanas, mas sobre o qual também parece haver novidades a cada dia que passa. Desta vez foi Pedro Passos Coelho que achou por bem pôr-se fora da corrida. Mas será que é mesmo uma carta fora do baralho da política portuguesa? E Gouveia e Melo, que parece ser imbatível nas sondagens, vai baralhar assim tanto as contas? Finalmente, recordamos o caso de Ricardo Leão, o autarca do PS de Loures que falou em despejos “sem dó nem piedade” para quem não cumprisse certas regras sociais e juntamos-lhe o caso mais recente de Alpiarça, onde a autarquia socialista aprovou por unanimidade cortar apoios sociais a filhos cujos pais tenham sinais exteriores de riqueza. Que PS é este? Corremos o risco desta queda para o populismo nas autárquicas? O Chega contagiou definitivamente a política portuguesa? O episódio termina, como sempre, com o momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As cerimónias do 25 de Novembro ficaram à margem deste episódio. Mas a declaração do primeiro-ministro, na quarta-feira, não. O que motivou Luís Montenegro? Quais eram os objectivos? Foram cumpridos? Talvez o primeiro-ministro tenha tentado apanhar a boleia das notícias do dia sobre a detenção de três indivíduos supostamente envolvidos no incêndio de um autocarro, em Loures, cujo motorista ficou ferido com gravidade. Talvez o primeiro-ministro tenha simplesmente falado para as forças de segurança. Se tinha um objectivo claro, não terá sido cumprido, porque não ficou claro na mente de todos. O primeiro-ministro de um dos países mais seguros do mundo quis tranquilizar os portugueses, mas mostrou-se (demasiado) preocupado com a segurança. Para segundo tema, escolhemos as presidenciais. A semana foi marcada pelo aparecimento de um novo putativo candidato (António José Seguro) e pelo interesse cada vez mais vincado de um velho pré-candidato (Gouveia e Melo). O xadrez das presidenciais está cada vez mais complexo. Finalmente, sobre o Orçamento do Estado, a votação final global aproxima-se sem se esperarem mais surpresas. É hora de registar os avanços e recuos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento não quer ser polícia da moda, os fantasmas do PREC que estão vivos, a semana política parecia que estava fraca, mas quando começámos a preparar este episódio, percebemos que tínhamos muito para falar. Um dos temas é o Orçamento do Estado que vai a votação final global na próxima semana. Já percebemos que o Governo provavelmente vai ser obrigado a aprovar algumas propostas de alteração impostas pela oposição e damos exemplos. Falamos também de outro tema relacionado com o Parlamento mas não com o Orçamento. A conferência de líderes deu início a uma discussão sobre o que podem ou não vestir as pessoas que estão nas galerias e acabou a discutir também as regras de indumentária dos deputados. Contamos essa história. E ainda falamos sobre a contra-revolução democrática que foi o 25 de Novembro, os cortes salariais dos políticos e a greve geral inédita para 6 de Dezembro em reacção a declarações do ministro da Presidência que salientou o mau desempenho de Portugal ao nível dos acidentes por quilómetro de ferrovia e acrescentou que o Governo aprovou um diploma para reforçar as contra-ordenações para os maquinistas “criando uma proibição de condução sob o efeito de álcool”. No fim, terminamos com o habitual momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público desta semana regressa ao caso da greve no INEM que durou uma semana e que provocou um pequeno terramoto político e social. Entretanto, houve uma dezena de mortes associadas aos atrasos na resposta de emergência e a ministra chamou a si a tutela do INEM, transformando a secretária de Estado em que tinha delegado a gestão do instituto numa espécie de pára-raios. Ao mesmo tempo, tornou-se ela própria num pára-raios do Governo. A oposição tem sido muito dura na avaliação que faz de Ana Paula Martins e até pede à sua demissão. Mas será que o estado a que o INEM chegou — os sindicatos dizem que faltam 1100 profissionais —, é responsabilidade apenas deste Governo? Fazemos um desvio para ir à Madeira. Seis meses depois das eleições, há uma nova crise no horizonte, motivada pelo facto de haver uma moção de censura que corre sérios riscos de ser aprovada depois do orçamento — a votação será a 17 de Dezembro. Mas tudo se precipitou porque foi noticiada uma nova investigação a membros do governo regional. No podcast desta semana, a editora da secção de Sociedade, Gina Pereira, junta-se à conversa com Sónia Sapage, David Santiago e São José Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa semana marcada pela eleição de Donald Trump, houve vários temas quentes a nível doméstico. Um deles foi o regresso de António Costa, que reapareceu para comentar um tema de actualidade. Ricardo Leão, autarca de Loures, disse que os moradores de bairros sociais condenados por desacatos deviam ser despejados “sem dó nem piedade”. Foi alvo de muitas críticas, mas o mau momento foi desvalorizado por Pedro Nuno Santos, e isso não caiu bem a António Costa. O ex-primeiro-ministro acabou por escrever um artigo no PÚBLICO com Pedro Silva Pereira e com José Leitão – cujo título era “Em defesa da honra do PS”. Nesse artigo, os três lembravam que “enfrentar o Chega exige firmeza nos princípios”, mas não só. Numa crítica directa a Pedro Nuno Santos, diziam também: “Quando um dirigente socialista ofende gravemente os valores, a identidade e a cultura do PS, não há calculismo tacticista que o possa desvalorizar.” Mas se do lado do PS, Ricardo Leão animou a semana, do lado do Governo houve duas ministras debaixo de fogo: Margarida Blasco, da Administração Interna, e Ana Paula Martins, da Saúde. No caso da Saúde, estava a decorrer há uma semana a greve às horas extras no INEM e o sindicato do sector queixava-se que nunca tinha conseguido falar com a ministra. Até que houve sete mortes que podem estar (ou não) relacionadas com atrasos no socorro e o Presidente da República decidiu envolver-se.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que o Orçamento do Estado é votado na generalidade, São José Almeida (redactora-principal), David Santiago (editor de Política) e Sónia Sapage (directora-adjunta) juntam-se em estúdio para dois dedos de conversa sobre a garantida viabilização do documento com a abstenção do PS. A sondagem desta semana feita pelo Cesop para o PÚBLICO, a RTP e a Antena 1 é outro tema em discussão. Os números mostram que os portugueses queriam que o Orçamento fosse aprovado e que isso passasse pelo PS e não pelo Chega. Mas, por outro lado, e pode até parecer contraditório, a AD passou à frente do PS e o PS perdeu quatro pontos percentuais, tantos quanto o Chega ganhou. Um tema que só muito ligeiramente foi apanhado por esta sondagem, já que o trabalho de campo acabou no dia 23 de Outubro, é o caso de Odair Moniz. No fim-de-semana, houve duas manifestações sobre o tema, uma de homenagem a Odair e contra o racismo, e outra (com menos gente) em defesa da polícia. Desde então, mantêm-se distúrbios todas as noites, o que obriga a reflectir sobre uma questão: trata-se de um problema de polícia ou de políticas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 42.º congresso do PSD e o caso de Odair Moniz, que tem inflamado a opinião pública, são os temas em discussão no episódio desta semana. Odair Moniz, de 43 anos, morador no Bairro do Zambujal, às portas de Lisboa, foi morto na madrugada de segunda-feira, na Cova da Moura, na sequência de uma perseguição policial. Luís Montenegro, líder do PSD e do Governo, teve o seu primeiro congresso como primeiro-ministro e fez ajustes na direcção do partido. São dois assuntos muito diferentes, cada um polémico à sua maneira. O novo militante Sebastião Bugalho, o regresso de Leonor Beleza à política activa e as sete medidas de Luís Montenegro para mudar o rumo do país são alguns dos temas que marcaram o congresso e sobre os quais vale a pena reflectir. No caso de Odair Moniz, analisamos as primeiras reacções políticas, mas também a radicalização dos discursos e o que realmente pode estar por detrás dos protestos e dos motins que têm inflamado as últimas noites.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase tudo já foi dito sobre o Orçamento do Estado para 2025. Só falta mesmo o PS dizer se viabiliza ou não a proposta que foi conhecida na quinta-feira passada. Pedro Nuno Santos acabará com o suspense na próxima segunda-feira. Já o ministro com a pasta das Finanças, Miranda Sarmento, que bateu um recorde na apresentação orçamental, com um registo olímpico inferior a uma hora, foi bem menos lesto a dar a conhecer as previsões para a evolução da despesa e da economia. Neste episódio, a "ressaca" do Orçamento cujo desfecho está ainda longe de ser conhecido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo entregou esta quinta-feira a proposta para o Orçamento do Estado para 2025, mas já depois da gravação do Poder Público. Por isso, hoje não vamos esmiuçar o orçamento nem falar sobre medidas concretas, o que não significa que ignoremos o assunto em si. Aliás, o podcast tem hoje um convidado especial: Sérgio Aníbal, jornalista da secção de Economia do PÚBLICO. Que margem orçamental pode existir realmente no próximo ano, o que contribui para que ela seja maior ou menor, a nova linha vermelha de Pedro Nuno Santos no OE, o plano do Governo para salvar os media e o apoio de Luís Montenegro a Marques Mendes para Belém são alguns dos temas desta edição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faltam sete dias para terminar o prazo limite para entrega do Orçamento do Estado do ano que vem e a conversa no episódio de hoje não se afasta muito desse tema. Que partido está "no foco do diálogo" com o Governo? Qual será a proposta irrecusável de Luís Montenegro? O Presidente tem assumido um papel muito interventivo nesta matéria e no fim-de-semana reconheceu que tem pressionado os vários actores políticos no sentido da viabilização. Marcelo tem ajudado ou desajudado? Também reflectimos sobre as preocupações FMI que se mostrou ontem preocupado com os impactos de eventuais aumentos de despesa ou cortes de impostos, disse que medidas como o IRS Jovem defendido pelo Governo têm custos elevados e colocam questões de equidade e ainda levantou dúvidas sobre a redução da taxa do IRC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público regressa depois de dois meses de pausa. Não é possível falar sobre tudo o que ficou para trás e sobre o que se foi passando nos meses de Verão mas, com tempo, recuperaremos alguns temas, até porque farão parte de discussões futuras. Hoje, no regresso, vamos centrar-nos no Orçamento porque é a esta que vão dar todas as outras dúvidas e incertezas políticas do momento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reunimo-nos nesta quinta-feira para o último Poder Público desta temporada que, tal como no futebol, teve uma inesperada chicotada psicológica com a mudança de treinador, ou melhor, de primeiro-ministro. Mas antes das férias, falemos então do Estado da Nação que nesta quarta-feira esteve em debate no Parlamento. Foi um debate cheio de tiradas, umas mais católicas do que outras: do “fruto proibido” e do “fruto apodrecido” até ao “fruto apetecido”, pareceu ficar claro que o PS é a Eva que o Adão Montenegro quer, mas que a serpente Ventura ainda está à espreita. A semana política está em debate neste Poder Público.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A entrevista da Procuradora-geral da República, Lucília Gago, à RTP e "novela" da aprovação do Orçamento de Estado para 2025 são temas deste episódio do Poder Público, um podcast semanal que analisa a actualidade política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, o Poder Público olha para a decisão da procuradora-geral da República, Lucília Gago, de prestar esclarecimentos ao Parlamento sobre a actuação da justiça no caso que levou à demissão de António Costa. O episódio desta quinta-feira olha ainda para outra audição, a de Nuno Rebelo de Sousa na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao caso das gémeas, onde se recusou a falar, invocando o estatuto de arguido. A oposição acusou o Chega de usar a CPI para fins políticos, e o PS considerou chamar novamente o filho do Presidente da República, o que gerou debate sobre a interferência política em investigações judiciais. Siga o podcast Poder Público no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A escolha de António Costa para líder do Conselho Europeu foi um dos temas que ontem dominaram o debate quinzenal com o primeiro-ministro e Luís Montenegro deixou muito clara a posição do Governo português, que é de apoio ao ex-primeiro-ministro. Mas, no debate desta quarta-feira, houve alguns temas em que ficou claro que PSD e PS têm projectos políticos distintos e, sobretudo, concorrentes, mas também houve sinais de entendimento, nomeadamente ao nível a reforma da justiça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana soubemos que o filho do Presidente da República é afinal arguido no caso da cunha para o tratamento das gémeas luso-brasileiras. Já o líder do Governo Regional da Madeira decidiu retirar o programa do Governo de votação. Mas, na semana em que discussão ficou marcada pelo futuro de Costa no Conselho Europeu, surgiram umas escutas de proveniência desconhecida sobre a demissão da antiga CEO da TAP. Também a grande aliança entre PS e PSD para fazer eleger Paes Antunes para o Conselho Económico e Social não funcionou. O Poder Público analisa a semana política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Embora já tenham passado cinco dias desde as eleições europeias, este é um dos temas que não podemos deixar de abordar hoje, mas já com uma visão mais distanciada. Com o resultado a mostrar uma proximidade tão grande entre o Partido Socialista e a Aliança Democrática, ninguém vai querer antecipar as eleições e o Governo pode afinal ter uma vida mais longa? E que efeito podem ter os resultados de domingo no curto/médio prazo da política nacional e até da governação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A escassos três dias das eleições europeias, o Poder Público faz o balanço da campanha. Será que a AD vai ser beneficiada com o estado de graça do Governo? Como foi o desempenho dos candidatos e como foi o equilíbrio entre a política interna e os temas europeus? Ainda há tempo para abordar o pacote de medidas para a imigração e a aprovação da proposta do PS sobre o IRS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que uma sondagem sobre as eleições europeias dá empate técnico entre a AD e o PS, o Poder Público analisa se o empate técnico é o novo normal em Portugal. A conversa passa também pela entrevista de Sebastião Bugalho ao PÚBLICO e pelo acordo com os professores para a devolução do tempo de serviço - o que vai ajudar mais o PSD nas europeias? Antes de terminar ainda há tempo para falar sobre a linguagem utilizada na Assembleia da República, quer nas intervenções públicas quer nos corredores, depois de várias deputadas se terem queixado do comportamento dos deputados do Chega. Na próxima semana o Poder Público faz uma interrupção para gozar o feriado do Corpo de Deus. E volta na recta final da campanha para as eleições europeias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia depois de Luís Montenegro se ter estreado nos debates quinzenais como primeiro-ministro, o Poder Público analisa uma semana política marcada pelo anúncio do Governo sobre o novo aeroporto de Lisboa. Será desta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro mês do Governo de Luís Montenegro e o que pode o PSD fazer para evitar que seja a oposição a governar a partir do Parlamento é o tema em destaque esta semana no Poder Público, em que se analisa também como é que o PS pode evitar ser colado ao Chega. A conversa passa também pelas demissões e exonerações das últimas semanas e pelas reacções políticas ao ataque a imigrantes no Porto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio do Poder Público desta semana começa com a grande festa que ontem levou às ruas milhares de portugueses, as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. E deixa já algumas ideias para as comemorações do centenário, nomeadamente para a Assembleia da República. As declarações de Marcelo Rebelo de Sousa num jantar com correspondentes estrangeiros, em especial, a questão da reparação histórica e das indemnizações às antigas colónias escravizadas, e as respostas dos partidos nos discursos, são analisadas na segunda parte. No meio disto tudo, PS e AD aprovaram e apresentaram na segunda-feira as suas listas de candidatos às europeias. Os cabeças de lista que causaram mais furor foram Marta Temido, pelo PS, e Sebastião Bugalho, pela AD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal da Relação de Lisboa negou na quarta-feira o recurso interposto pelo Ministério Público relativo às medidas de coacção dos arguidos da Operação Influencer. Mas mais do que negar o recurso, foi muito duro nas observações que fez sobre a investigação. Já o novo Governo de Luís Montenegro tropeçou na polémica do IRS. Afinal, quem tem razão?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No meio do debate do programa do Governo de Luís Montenegro, o Poder Público reúne-se para falar do futuro de um governo e de quem parece estar com saudades do passado, a propósito do livro "Identidade e Família" apresentado nesta segunda-feira pelo ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No fundo, e tal como com Cavaco Silva, o Governo quer que o deixem trabalhar e espera que o Partido Socialista passe da garantia de viabilização de um executivo minoritário a seguro de vida da governação. Já o PS não quer mais do que ser a liderança da oposição. Por seu lado, o Chega deseja boa sorte a PS e PSD, o que na prática que significa que Ventura, espera que os azares se acumulem para, em sorte, continuar a tirar dividendos do descontentamento face ao chamado centrão. A semana política está em análise neste Poder Público.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta foi uma semana política que foi muito intensa e eu digo isto sabendo que a beleza da frase é que ela podia ser proferida praticamente em qualquer semana desde que António Costa se demitiu. Temos tido tempos intensos, desta vez, a intensidade teve que ver com a eleição do presidente da Assembleia da República. Os deputados foram a votos quatro vezes, quatro vezes se contaram os boletins e não sendo o primeiro falhanço na eleição de um presidente da Assembleia da Republica, foi seguramente um dos mais embaraçosos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi preciso esperar dez dias para que os resultados finais das eleições legislativas pusessem fim a uma das muitas dúvidas que surgiram na noite eleitoral: PS e AD não empataram em número de deputados e a AD foi inequivocamente a força política mais votada. O Chega, que já tinha tido um resultado acima das expectativas na noite de 10 de Março, ficou entretanto a saber que elegeu não 48, mas 50 deputados, depois de conquistar uma grande vitória – inédita – nos círculos da emigração, que também tiveram uma votação recorde. A Maria Lopes, que acompanhou nos últimos dias a contagem dos votos vindos da Europa e de Fora da Europa, explica quando se começou a perceber que era possível o Chega eleger nos dois círculos. O futuro Governo e os possíveis entendimentos no Parlamento são outros dos temas deste episódio do Poder Público.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é um episódio muito especial de Poder Público, porque o mais antigo podcast do PÚBLICO faz sete anos. Esta semana, Sónia Sapage, Leonete Botelho, São José Almeida e Sofia Rodrigues olham para os resultados eleitorais e para os possíveis cenários de governabilidade na próxima legislatura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que o PÚBLICO soprou as velas do 34º aniversário, o Poder Público reuniu-se para olhar para a recta final de campanha e para as incógnitas que vão ser respondidas a 10 de Março. Com as Legislativas à porta, é tempo de análise sobre o que marcou esta campanha. Este episódio foi gravado ao vivo na Culturgest, em Lisboa, no âmbito dos 34 anos do jornal PÚBLICO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio desta semana do Poder Público analisa a campanha que já vai bem lançada no terreno. Começou no domingo, com metade dos candidatos em comitiva na zona Norte do país. No segundo dia desceu a Lisboa onde se realizou o último debate entre todos nas rádios, mas depressa se espalhou por outras zonas. Na segunda-feira, Pedro Passos Coelho fez um discurso importante em Faro e recuperou uma ideia de 2015 sobre imigração e sensação de insegurança, acabando por marcar a campanha. Já na quarta-feira foi divulgada uma nova sondagem, que não tem grandes alterações em relação às anteriores, mas que tem um dado totalmente novo: a distribuição e deputados. Esses dados são analisados na segunda metade do programa. Para a semana, o podcast Poder Público será gravado excepcionalmente na terça-feira e ao vivo, durante a conferência dos 34 anos do PÚBLICO, marcada para a Culturgest, em Lisboa. A conferência é sobre ser mulher em liberdade e para assistir é necessária inscrição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aproximamo-nos muito rapidamente do início da campanha eleitoral. A fase prévia foi marcada pelas eleições nos Açores, pelo caso da Madeira e também pelos frente-a-frente televisivos que terminaram esta semana. Há ainda um último debate com todos os partidos na televisão e outro na rádio, mas as conversas e os confrontos a dois já terminaram. Neste episódio do Poder Público tenta-se fugir à pergunta mais repetida nos últimos dias — “quem é que ganhou o debate” entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos — e tenta-se perceber se foi esclarecedor e se ajudou os eleitores a decidirem-se. Os ziguezagues de Pedro Nuno Santos e a concentração de polícias à porta do Capitólio são outros dois temas que marcam a conversa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentados os programas dos partidos, incluindo do PS e da AD, que lideram nas sondagens, o que os aproxima e o que os distingue? Este é um dos temas do Poder Público desta semana, em que também há tempo para explorar as prestações dos líderes nos debates televisivos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Agora que estão arrumadas as eleições regionais dos Açores, estamos a entrar em pleno na pré-campanha para as legislativas. Ou será que não estão arrumadas as eleições dos Açores? Vamos esperar para ver como se resolve o aparente impasse açoriano e olhamos para a sondagem do Cesop para o Público, a Antena 1 e a RTP. É uma sondagem sem grandes novidades que mantém a Aliança Democrática ligeiramente à frente, sem ir além de um empate técnico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na recta final da campanha eleitoral das legislativas regionais dos Açores, a grande dúvida é o que fará o PSD-Açores caso não tenha a maioria suficiente para governar. Entre as eleições nos Açores e as consequências dos casos de alegada corrupção na Madeira, o debate político da semana está no Poder Público.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A política, que é o que normalmente nos atrai, tem estado em brasa. Ontem foi uma quarta-feira especialmente quente na Madeira para Miguel Albuquerque. O dia começou com buscas em casa do presidente do Governo regional e noutros 60 locais e acabou com o social-democrata a ser constituído arguido num processo em que há suspeitas de corrupção activa e passiva, participação económica em negócio, prevaricação, recebimento ou oferta indevida de vantagem, abuso de poderes e tráfico de influência (isto segundo a PJ). É uma longa lista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público desta semana surge no rescaldo de mais um congresso partidário. Num ano em que há tantas eleições, a verdade é que os partidos precisam de se organizar e as reuniões magnas são momentos muito importantes para este efeito. Neste caso, foi o congresso do Chega em Viana do Castelo (neste caso chama-se convenção nacional) e temos como convidado o Henrique Pinto Mesquita, que esteve a acompanhar os trabalhos. A conversa passa ainda pelas listas de candidatos a deputados do PSD e pela AD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje é dia de fazer uma análise ao 24° congresso do PS que foi muito marcado pelos discursos de António Costa - o último de Costa -, e em especial o segundo Pedro Nuno Santos. Além deste congresso, há também o do Chega, neste fim-de-semana. Curiosamente, no último dia do congresso do PS, André Ventura escolheu anunciar a candidatura à liderança do partido, quiçá numa tentativa de tirar palco e tempo de antena ao PS. Na mesma lógica, o PSD, o CDS e o PPM fizeram questão de apresentar formalmente a nova Aliança Democrática horas depois da reunião de socialistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o último episódio, ainda no ano velho, houve dois discursos marcantes: o último discurso de Natal de António Costa como primeiro-ministro e o discurso de Ano Novo do Presidente da República. O Poder Público desta semana olha para estes discursos e antecipa ainda o congresso do PS, que começa na sexta-feira, em Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No último Poder Público do ano, passamos em revista alguns momentos que marcaram 2023, mas não podemos deixar de comentar a novidade do fim-de-semana. Pedro Nuno Santos é o novo líder do PS, eleito com mais de 60% dos votos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Top Podcasts
The Best New Comedy Podcast Right Now – June 2024The Best News Podcast Right Now – June 2024The Best New Business Podcast Right Now – June 2024The Best New Sports Podcast Right Now – June 2024The Best New True Crime Podcast Right Now – June 2024The Best New Joe Rogan Experience Podcast Right Now – June 20The Best New Dan Bongino Show Podcast Right Now – June 20The Best New Mark Levin Podcast – June 2024
e um governo com extrema esquerda, pode, poderia? ora, senhores, venham tino!
Histéricas e comunistas.
nada.
não está a funcionar
O ficheiro não carrega
ficheiro danificado.