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No episódio desta quinta-feira, vamos trocar umas ideias sobre assuntos que marcaram a semana: relação Marcelo-Montenegro, o custo do novo aeroporto e o momento político da Madeira. Alguns são novos, outros velhos, mas todos com actualizações nos últimos dias. Na quarta-feira, houve a habitual troca de cumprimentos natalícios entre o primeiro-ministro e o Presidente da República. E um momento que se previa simpático e inócuo, transformou-se numa ocasião para deixar recados e desejos com significado político. Marcelo desejou, por exemplo, mais sintonia e um Luís Montenegro menos sigiloso. A Madeira é um tema recorrente neste podcast, mas parece ser uma fonte inesgotável de controvérsia e problemas. Além disso, só esta semana é que a moção de censura foi efectivamente aprovada. Vamos trocar umas ideias sobre isso também. E, finalmente, a ANA entregou o relatório inicial sobre a nova infra-estrutura (que não foi divulgado) e nele aparentemente se conclui que os custos serão superiores em 47% ao inicialmente previsto. Em causa está, por exemplo, a recusa da ANA em pagar as acessibilidades. Um aeroporto que supostamente ia ser construído por privados e não ia custar um euro aos contribuintes pode afinal pesar no orçamento. Dois ministros já disseram coisas diferentes sobre o assunto. O podcast só acaba depois do momento Público & Notório. Na próxima semana aproveitaremos para fazer o balanço do ano e na seguinte talvez façamos as nossas previsões para 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passou mais uma semana desde o nosso último episódio e voltamos a ter o tema das eleições presidenciais em cima da mesa — tem havido novidades a um ritmo quase semanal. Desta vez, vamos falar de Paulo Portas que, de acordo com uma notícia do PÚBLICO, pondera concorrer a Belém. Já concorreu a presidente da Câmara de Lisboa, a primeiro-ministro e agora pode candidatar-se ao mais elevado cargo da nação. Pedro Adão e Silva referia-se a esta profusão de interessados como o "milagre da multiplicação de candidatos" e tentou justificar o milagre com a falta de um “candidato natural”. Começámos o ano com uma crise na Madeira, tivemos eleições pelo meio e tudo acaba da mesma forma: com uma crise política na Madeira. O Governo não tem orçamento e não tem a confiança da maioria, mas a oposição também não consegue fazer o seu caminho. O actual líder do PSD recusa demitir-se e acha que volta a ganhar se houver eleições. Que solução haverá para a Madeira? A conversa termina com o último debate quinzenal do ano e o Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano que teve quatro eleições na agenda — não parece possível, mas este ano tivemos eleições nos Açores, na Madeira, legislativas e europeias — aproxima-se do fim e já não temos muitas quintas-feiras pela frente. Hoje, há três temas no radar: dois são eleições, as presidenciais de 2026 e as autárquicas de 2025, o outro é bombeiros. No caso dos bombeiros, esta semana marcaram um protesto com grande grande visibilidade e que não obedeceu à regra de avisar as autoridades. Consequentemente, o Governo acabou por suspender as conversações e o primeiro-ministro recusou negociar sob coacção. Neste episódio, conversamos sobre o impacto do protesto no apoio popular e num futuro acordo. As presidenciais são um tema sobre o qual vimos opinando há várias semanas, mas sobre o qual também parece haver novidades a cada dia que passa. Desta vez foi Pedro Passos Coelho que achou por bem pôr-se fora da corrida. Mas será que é mesmo uma carta fora do baralho da política portuguesa? E Gouveia e Melo, que parece ser imbatível nas sondagens, vai baralhar assim tanto as contas? Finalmente, recordamos o caso de Ricardo Leão, o autarca do PS de Loures que falou em despejos “sem dó nem piedade” para quem não cumprisse certas regras sociais e juntamos-lhe o caso mais recente de Alpiarça, onde a autarquia socialista aprovou por unanimidade cortar apoios sociais a filhos cujos pais tenham sinais exteriores de riqueza. Que PS é este? Corremos o risco desta queda para o populismo nas autárquicas? O Chega contagiou definitivamente a política portuguesa? O episódio termina, como sempre, com o momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As cerimónias do 25 de Novembro ficaram à margem deste episódio. Mas a declaração do primeiro-ministro, na quarta-feira, não. O que motivou Luís Montenegro? Quais eram os objectivos? Foram cumpridos? Talvez o primeiro-ministro tenha tentado apanhar a boleia das notícias do dia sobre a detenção de três indivíduos supostamente envolvidos no incêndio de um autocarro, em Loures, cujo motorista ficou ferido com gravidade. Talvez o primeiro-ministro tenha simplesmente falado para as forças de segurança. Se tinha um objectivo claro, não terá sido cumprido, porque não ficou claro na mente de todos. O primeiro-ministro de um dos países mais seguros do mundo quis tranquilizar os portugueses, mas mostrou-se (demasiado) preocupado com a segurança. Para segundo tema, escolhemos as presidenciais. A semana foi marcada pelo aparecimento de um novo putativo candidato (António José Seguro) e pelo interesse cada vez mais vincado de um velho pré-candidato (Gouveia e Melo). O xadrez das presidenciais está cada vez mais complexo. Finalmente, sobre o Orçamento do Estado, a votação final global aproxima-se sem se esperarem mais surpresas. É hora de registar os avanços e recuos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento não quer ser polícia da moda, os fantasmas do PREC que estão vivos, a semana política parecia que estava fraca, mas quando começámos a preparar este episódio, percebemos que tínhamos muito para falar. Um dos temas é o Orçamento do Estado que vai a votação final global na próxima semana. Já percebemos que o Governo provavelmente vai ser obrigado a aprovar algumas propostas de alteração impostas pela oposição e damos exemplos. Falamos também de outro tema relacionado com o Parlamento mas não com o Orçamento. A conferência de líderes deu início a uma discussão sobre o que podem ou não vestir as pessoas que estão nas galerias e acabou a discutir também as regras de indumentária dos deputados. Contamos essa história. E ainda falamos sobre a contra-revolução democrática que foi o 25 de Novembro, os cortes salariais dos políticos e a greve geral inédita para 6 de Dezembro em reacção a declarações do ministro da Presidência que salientou o mau desempenho de Portugal ao nível dos acidentes por quilómetro de ferrovia e acrescentou que o Governo aprovou um diploma para reforçar as contra-ordenações para os maquinistas “criando uma proibição de condução sob o efeito de álcool”. No fim, terminamos com o habitual momento Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público desta semana regressa ao caso da greve no INEM que durou uma semana e que provocou um pequeno terramoto político e social. Entretanto, houve uma dezena de mortes associadas aos atrasos na resposta de emergência e a ministra chamou a si a tutela do INEM, transformando a secretária de Estado em que tinha delegado a gestão do instituto numa espécie de pára-raios. Ao mesmo tempo, tornou-se ela própria num pára-raios do Governo. A oposição tem sido muito dura na avaliação que faz de Ana Paula Martins e até pede à sua demissão. Mas será que o estado a que o INEM chegou — os sindicatos dizem que faltam 1100 profissionais —, é responsabilidade apenas deste Governo? Fazemos um desvio para ir à Madeira. Seis meses depois das eleições, há uma nova crise no horizonte, motivada pelo facto de haver uma moção de censura que corre sérios riscos de ser aprovada depois do orçamento — a votação será a 17 de Dezembro. Mas tudo se precipitou porque foi noticiada uma nova investigação a membros do governo regional. No podcast desta semana, a editora da secção de Sociedade, Gina Pereira, junta-se à conversa com Sónia Sapage, David Santiago e São José Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa semana marcada pela eleição de Donald Trump, houve vários temas quentes a nível doméstico. Um deles foi o regresso de António Costa, que reapareceu para comentar um tema de actualidade. Ricardo Leão, autarca de Loures, disse que os moradores de bairros sociais condenados por desacatos deviam ser despejados “sem dó nem piedade”. Foi alvo de muitas críticas, mas o mau momento foi desvalorizado por Pedro Nuno Santos, e isso não caiu bem a António Costa. O ex-primeiro-ministro acabou por escrever um artigo no PÚBLICO com Pedro Silva Pereira e com José Leitão – cujo título era “Em defesa da honra do PS”. Nesse artigo, os três lembravam que “enfrentar o Chega exige firmeza nos princípios”, mas não só. Numa crítica directa a Pedro Nuno Santos, diziam também: “Quando um dirigente socialista ofende gravemente os valores, a identidade e a cultura do PS, não há calculismo tacticista que o possa desvalorizar.” Mas se do lado do PS, Ricardo Leão animou a semana, do lado do Governo houve duas ministras debaixo de fogo: Margarida Blasco, da Administração Interna, e Ana Paula Martins, da Saúde. No caso da Saúde, estava a decorrer há uma semana a greve às horas extras no INEM e o sindicato do sector queixava-se que nunca tinha conseguido falar com a ministra. Até que houve sete mortes que podem estar (ou não) relacionadas com atrasos no socorro e o Presidente da República decidiu envolver-se.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que o Orçamento do Estado é votado na generalidade, São José Almeida (redactora-principal), David Santiago (editor de Política) e Sónia Sapage (directora-adjunta) juntam-se em estúdio para dois dedos de conversa sobre a garantida viabilização do documento com a abstenção do PS. A sondagem desta semana feita pelo Cesop para o PÚBLICO, a RTP e a Antena 1 é outro tema em discussão. Os números mostram que os portugueses queriam que o Orçamento fosse aprovado e que isso passasse pelo PS e não pelo Chega. Mas, por outro lado, e pode até parecer contraditório, a AD passou à frente do PS e o PS perdeu quatro pontos percentuais, tantos quanto o Chega ganhou. Um tema que só muito ligeiramente foi apanhado por esta sondagem, já que o trabalho de campo acabou no dia 23 de Outubro, é o caso de Odair Moniz. No fim-de-semana, houve duas manifestações sobre o tema, uma de homenagem a Odair e contra o racismo, e outra (com menos gente) em defesa da polícia. Desde então, mantêm-se distúrbios todas as noites, o que obriga a reflectir sobre uma questão: trata-se de um problema de polícia ou de políticas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 42.º congresso do PSD e o caso de Odair Moniz, que tem inflamado a opinião pública, são os temas em discussão no episódio desta semana. Odair Moniz, de 43 anos, morador no Bairro do Zambujal, às portas de Lisboa, foi morto na madrugada de segunda-feira, na Cova da Moura, na sequência de uma perseguição policial. Luís Montenegro, líder do PSD e do Governo, teve o seu primeiro congresso como primeiro-ministro e fez ajustes na direcção do partido. São dois assuntos muito diferentes, cada um polémico à sua maneira. O novo militante Sebastião Bugalho, o regresso de Leonor Beleza à política activa e as sete medidas de Luís Montenegro para mudar o rumo do país são alguns dos temas que marcaram o congresso e sobre os quais vale a pena reflectir. No caso de Odair Moniz, analisamos as primeiras reacções políticas, mas também a radicalização dos discursos e o que realmente pode estar por detrás dos protestos e dos motins que têm inflamado as últimas noites.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase tudo já foi dito sobre o Orçamento do Estado para 2025. Só falta mesmo o PS dizer se viabiliza ou não a proposta que foi conhecida na quinta-feira passada. Pedro Nuno Santos acabará com o suspense na próxima segunda-feira. Já o ministro com a pasta das Finanças, Miranda Sarmento, que bateu um recorde na apresentação orçamental, com um registo olímpico inferior a uma hora, foi bem menos lesto a dar a conhecer as previsões para a evolução da despesa e da economia. Neste episódio, a "ressaca" do Orçamento cujo desfecho está ainda longe de ser conhecido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo entregou esta quinta-feira a proposta para o Orçamento do Estado para 2025, mas já depois da gravação do Poder Público. Por isso, hoje não vamos esmiuçar o orçamento nem falar sobre medidas concretas, o que não significa que ignoremos o assunto em si. Aliás, o podcast tem hoje um convidado especial: Sérgio Aníbal, jornalista da secção de Economia do PÚBLICO. Que margem orçamental pode existir realmente no próximo ano, o que contribui para que ela seja maior ou menor, a nova linha vermelha de Pedro Nuno Santos no OE, o plano do Governo para salvar os media e o apoio de Luís Montenegro a Marques Mendes para Belém são alguns dos temas desta edição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faltam sete dias para terminar o prazo limite para entrega do Orçamento do Estado do ano que vem e a conversa no episódio de hoje não se afasta muito desse tema. Que partido está "no foco do diálogo" com o Governo? Qual será a proposta irrecusável de Luís Montenegro? O Presidente tem assumido um papel muito interventivo nesta matéria e no fim-de-semana reconheceu que tem pressionado os vários actores políticos no sentido da viabilização. Marcelo tem ajudado ou desajudado? Também reflectimos sobre as preocupações FMI que se mostrou ontem preocupado com os impactos de eventuais aumentos de despesa ou cortes de impostos, disse que medidas como o IRS Jovem defendido pelo Governo têm custos elevados e colocam questões de equidade e ainda levantou dúvidas sobre a redução da taxa do IRC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Poder Público regressa depois de dois meses de pausa. Não é possível falar sobre tudo o que ficou para trás e sobre o que se foi passando nos meses de Verão mas, com tempo, recuperaremos alguns temas, até porque farão parte de discussões futuras. Hoje, no regresso, vamos centrar-nos no Orçamento porque é a esta que vão dar todas as outras dúvidas e incertezas políticas do momento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reunimo-nos nesta quinta-feira para o último Poder Público desta temporada que, tal como no futebol, teve uma inesperada chicotada psicológica com a mudança de treinador, ou melhor, de primeiro-ministro. Mas antes das férias, falemos então do Estado da Nação que nesta quarta-feira esteve em debate no Parlamento. Foi um debate cheio de tiradas, umas mais católicas do que outras: do “fruto proibido” e do “fruto apodrecido” até ao “fruto apetecido”, pareceu ficar claro que o PS é a Eva que o Adão Montenegro quer, mas que a serpente Ventura ainda está à espreita. A semana política está em debate neste Poder Público.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A entrevista da Procuradora-geral da República, Lucília Gago, à RTP e "novela" da aprovação do Orçamento de Estado para 2025 são temas deste episódio do Poder Público, um podcast semanal que analisa a actualidade política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, o Poder Público olha para a decisão da procuradora-geral da República, Lucília Gago, de prestar esclarecimentos ao Parlamento sobre a actuação da justiça no caso que levou à demissão de António Costa. O episódio desta quinta-feira olha ainda para outra audição, a de Nuno Rebelo de Sousa na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao caso das gémeas, onde se recusou a falar, invocando o estatuto de arguido. A oposição acusou o Chega de usar a CPI para fins políticos, e o PS considerou chamar novamente o filho do Presidente da República, o que gerou debate sobre a interferência política em investigações judiciais. Siga o podcast Poder Público no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A escolha de António Costa para líder do Conselho Europeu foi um dos temas que ontem dominaram o debate quinzenal com o primeiro-ministro e Luís Montenegro deixou muito clara a posição do Governo português, que é de apoio ao ex-primeiro-ministro. Mas, no debate desta quarta-feira, houve alguns temas em que ficou claro que PSD e PS têm projectos políticos distintos e, sobretudo, concorrentes, mas também houve sinais de entendimento, nomeadamente ao nível a reforma da justiça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana soubemos que o filho do Presidente da República é afinal arguido no caso da cunha para o tratamento das gémeas luso-brasileiras. Já o líder do Governo Regional da Madeira decidiu retirar o programa do Governo de votação. Mas, na semana em que discussão ficou marcada pelo futuro de Costa no Conselho Europeu, surgiram umas escutas de proveniência desconhecida sobre a demissão da antiga CEO da TAP. Também a grande aliança entre PS e PSD para fazer eleger Paes Antunes para o Conselho Económico e Social não funcionou. O Poder Público analisa a semana política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Embora já tenham passado cinco dias desde as eleições europeias, este é um dos temas que não podemos deixar de abordar hoje, mas já com uma visão mais distanciada. Com o resultado a mostrar uma proximidade tão grande entre o Partido Socialista e a Aliança Democrática, ninguém vai querer antecipar as eleições e o Governo pode afinal ter uma vida mais longa? E que efeito podem ter os resultados de domingo no curto/médio prazo da política nacional e até da governação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A escassos três dias das eleições europeias, o Poder Público faz o balanço da campanha. Será que a AD vai ser beneficiada com o estado de graça do Governo? Como foi o desempenho dos candidatos e como foi o equilíbrio entre a política interna e os temas europeus? Ainda há tempo para abordar o pacote de medidas para a imigração e a aprovação da proposta do PS sobre o IRS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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e um governo com extrema esquerda, pode, poderia? ora, senhores, venham tino!
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