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Politiquês

Author: Nexo Jornal

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O “Politiquês”, podcast de política do Nexo, reestreia com a minissérie “Dia a dia do golpe”. São cinco episódios que vão ao ar semanalmente, com o resgate de acontecimentos determinantes para que o Brasil se tornasse uma ditadura militar em 1964.

90 Episodes
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“Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #5 trata das cassações iniciais de mandatos no Congresso, anunciadas em 10 de abril, e da eleição indireta de Castelo Branco como primeiro presidente-general, em 11 de abril. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Spotify | Outros apps (RSS) A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Marcelo Roubicek. Edição de áudio de Pedro Pastoriz. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0.
Ouça a nova minissérie do ‘Politiquês’, o podcast de política do Nexo. Neste episódio, entenda o papel do Congresso na ruptura democrática de 1964 e o que havia no Ato Institucional número 1 dos militares. “Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #4 trata da ação do Congresso a favor dos militares, em 2 de abril, e do Ato Institucional número 1 do novo regime, em 9 de abril. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Stitcher | Outros apps (RSS) A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Juliana Sayuri. Edição de áudio de Roberto Soares. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0.
“Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #3 trata do momento da ruotura: 31 de março, quando tropas de um general que atuava em Minas partiram rumo ao Rio de Janeiro. E 1º de abril, quando o país foi finalmente tomado na marra pelas Forças Armadas. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Stitcher | Outros apps (RSS) A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Juliana Sayuri. Edição de áudio de Roberto Soares. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0.
“Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #2 trata da Revolta dos Marinheiros, iniciada em 25 de março, no Rio de Janeiro, e do último evento de Jango como presidente, em 30 de março, no Automóvel Clube, também no Rio. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Stitcher | Outros apps (RSS) A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Juliana Sayuri. Edição de áudio de Roberto Soares. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0.
“Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima  publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #1 trata de dois momentos históricos: o discurso de João Goulart na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em 13 de março, e a Marcha da Família com Deus pela Liberdade até a praça da Sé, em São Paulo, em 19 de março. Boa viagem ao passado! Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Stitcher | Outros apps (RSS)A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Marcelo Roubicek. Edição de áudio de Pedro Pastoriz. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0.
Momentos-chave que afundaram o Brasil numa ditadura militar em 1964 serão abordados semanalmente em cinco episódios. O “Politiquês”, podcast de política do Nexo, reestreia nesta quarta-feira (8) com a minissérie “Dia a dia do golpe”. São cinco episódios que vão ao ar semanalmente até 5 de junho, com o resgate de acontecimentos determinantes para que o Brasil se tornasse uma ditadura militar em 1964. Ouça o trailer:
Dos ideais consolidados na Constituição de 1988, passando pelo abalo dos valores da Nova República, até a tentativa de resgate de consensos mínimos, o episódio 10 – e final – da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, traz projeções sobre o que o país tem pela frente.
Do histórico golpista das Forças Armadas brasileiras, passando pela associação com a extrema direita bolsonarista, até a chancela dos ataques ao sistema eleitoral, o episódio 9 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como os militares atuam na política nacional.
Da transição religiosa acelerada, passando pela influência dos pastores, até a discussão sobre a laicidade do Estado, o episódio 8 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como os evangélicos mobilizam a política.
Do surgimento de novos grupos ultraliberais, passando pelas movimentações de um deputado agressivo e barulhento, até a união de forças em torno de um projeto reacionário, o episódio 7 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha a ascensão da extrema direita no país.
Da revolução digital, passando pela quebra da intermediação da imprensa tradicional, até os impactos das redes sociais no debate público, o episódio 6 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, explica como as mudanças na comunicação quebraram canais de diálogo e mexeram na ação política.
Do impeachment de Dilma Rousseff, passando conturbado período Michel Temer até a chegada de Jair Bolsonaro ao poder, o episódio 5 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como a classe política testou seus limites e abriu espaço para o discurso antissistema.
Do crescimento consistente no fim da década de 2000, passando por uma recessão profunda em meados da década de 2010 até uma lenta e excludente recuperação que acabou solapada pela pandemia de covid-19, o episódio 4 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha os rumos econômicos do país.
Das prisões de políticos no mensalão e na Lava Jato, passando pelos questionamentos aos métodos do Ministério Público e da Justiça até o conflito aberto entre presidente da República e Supremo, o episódio 3 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como o país virou um grande tribunal.
Dos atos incipientes organizados pelas redes sociais, passando pela ebulição das ruas em 2013, 2015 e 2016 até as manifestações bolsonaristas, o episódio 2 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha as motivações e os ecos dos protestos que mexeram e ainda mexem com o país.
Da crise financeira de 2008, passando pelas manifestações populares pelo mundo em 2011 até o momento brasileiro naquela virada de década, o episódio 1 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha o início de um processo de transformações cujos impactos são sentidos até hoje.
O “Politiquês”, podcast de política do Nexo, está de volta, agora com a minissérie “Uma crise chamada Brasil”. São dez capítulos que partem em busca da complexidade dos acontecimentos que trouxeram o país até 2022. Baseado em dezenas de entrevistas com pesquisadores, especialistas de áreas diversas, jornalistas, juízes, ativistas e políticos, o editor-chefe Conrado Corsalette conta essa história para você toda quarta-feira, a partir de 27 de julho até a semana da eleição. Uma história de ações e decisões que mudaram e continuam mudando a vida no país. Acesse o “Politiquês” em seu tocador favorito, siga a minissérie e relembre também os mais de 70 episódios sobre conceitos da ciência política que já foram ao ar no podcast de agosto de 2017 a março de 2019. Com edição, produção e reportagem de Malu Delgado, produção de Beatriz Gatti, edição de áudio de Roberto Soares, direção de arte de Rafaela Ranzani, coordenação de marketing e distribuição de Kito Franceschi, coordenação de relações institucionais de Marina Menezes e direção-geral de Paula Miraglia.
Após 73 capítulos e 1,5 milhão de plays, o “Politiquês” conclui sua primeira temporada com este episódio, numa conversa sobre soberania nacional com Guilherme Casarões, cientista político e professor da FGV-SP. Nesta edição final, a trilha sonora traz começos de músicas, várias delas, de artistas nacionais e internacionais.
É comum a imprensa ser denominada “quarto poder”, em referência aos três poderes da República: o Legislativo, o Judiciário e o Executivo. A sua relação com esse último é o enfoque desta edição. Para entender os fatores que determinam o trato entre a Presidência e a mídia, a relevância das redes sociais nessa relação e o que ela diz sobre o perfil de um governante, o “Politiquês” entrevistou o Carlos Eduardo Lins da Silva, professor do curso de pós-graduação em jornalismo do Insper. A dica de livro é da jornalista Isabelle Moreira Lima. E a trilha sonora é da cantora e compositora Ana Frango Elétrico (álbum "Mormaço Queima", de 2018).
Nos dicionários, decoro tem o seguinte significado: recato no comportamento, decência, acatamento das normas morais, dignidade, seriedade nas maneiras, compostura. É um conceito subjetivo, que consta na legislação brasileira de diferentes formas para parlamentares e chefes do Executivo. Quebrar o decoro pode levar até à cassação. Para aprofundar tema, o “Politiquês” conversou com a Eneida Desiree Salgado, professora de direito constitucional e direito eleitoral da UFPR. A dica de livro ficou com o jornalista e escritor Wagner Barreira. E a trilha sonora é do cantor e compositor Ronei Jorge (álbum "Entrevista", de 2018).
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Comments (106)

Caio Canato

o desespero tomando conta da esquerda

Sep 15th
Reply (1)

Caio Canato

bolsonaro 2022 🇧🇷

Aug 24th
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Ana Paul

os episódios estão demorando para entrar no castbox, embora já estejam disponíveis no spotify

Aug 13th
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Carlos Silva

Excelente!!!!

Jul 28th
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Emerson Ribeiro

o termo cristianização deveria ser substituído por traição, abandono, canibalismo.... ou apenas candidato fantoche.

Jun 28th
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SilasTorres Motion

Muito bacana o conteúdo. Adoro o podcast de vocês.. E essas interrupções musicais ficaram perfeitas!

May 20th
Reply (1)

Rafa Santos

dois antimarxista. cadê o contraditório?

Dec 31st
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Pâmela Reis

e3Ssss3nweeme

Dec 22nd
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E M M E B I N

ué, pararam de subir episódios???

Dec 13th
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Santos&Santos

Nossa é muito chata essa interrupção constante com músicas. Menos música e mais conteúdo por favor!

Oct 30th
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Tserpapaz

Não concordo com a ideia que a sociedade depende de uma minoria controlar a maioria

Oct 7th
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Elane Fernandes

então, me parece que ela estava errada, ao que tudo indica o povo brasileiro é sim, paternalista e conservador e invariavelmente flerta com o autoritarismo. As eleições 2018 provaram isso. a história é dinâmica e não linear, muito embora a história do messianismo se repita: Jânio, Collor, e agora Bolsonaro.

Sep 23rd
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Herlon da Veiga

O sindicalismo é mt afim ao chamado socialismo libertário. Lula largou o sindicalismo pelo Baronato.

Sep 17th
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Daniel Cançado

Esse podcast tem algumas incorreções. Primeiro, no contexto pré-reforma, cristianismo e catolicismo não eram sinônimos. Existiam movimentos pré-reformistas dos quais Lutero e Calvino basearam parte de suas ideias, como os waldesianos, cátaros, lolardos e fraticelli. Ainda, após os diversos cismas religiosos da igreja, o ortodoxismo grego do império bizantino era independente e muito crítico ao catolicismo romano. Outra incorreção é que a pesquisadora cita que a liberdade religiosa no Brasil só se inicia depois da proclamação da República, o que é uma inverdade já referendada na literatura por diversos pesquisadores. Mesmo com o catolicismo sendo religião oficial do Império, a perseguição religiosa não era permitida e, pelo contrário, Pedro II era um defensor da liberdade de crenças. Todos os podcasts do Nexo são excelentes, mas pra esse chamaram uma pessoa que não é muito familiar com o assunto.

Aug 18th
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Mariana Goulart

Espero que seja um hiato. Esse podcast é muito bom, não deveriam parar...

Jun 28th
Reply (1)

Caio Canato

engraçado não chamar nenhum policial para falar de Polícia

Jun 27th
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Lígia Rocha

Puxa vida, meu primeiro politiquês é o último programa?? Tá certo, sei que posso ouvir os 72 anteriores, mas gostei tanto que não estou achando nada razoável isso de acabar, não...

May 30th
Reply (1)

Joseleandrotingdasilva

Uma pena que o NEXO descontinuou aqui!

May 22nd
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Mike Almeida

Deveria postar na mesma velocidade que no YouTube.

May 19th
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Carla Contini

Parabéns! Excelente conteúdo!

Apr 25th
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