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Apesar da repercussão no exterior, o filme "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, deve ser visto, principalmente, pelos brasileiros. O motivo, segundo o crítico mineiro Pablo Villaça, é a força do cinema em registrar memórias. Na conversa com Sidney Gomes, ele afirma que, se o cinema nacional tivesse produzidos mais filmes como esse, haveria menos negação do horror causado pela ditadura militar.
Os integrantes da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia vão apurar, nesta sexta-feira (22.11), os danos causados à comunidade pelo recorrente acionameno das sirenes de uma barragem de rejeitos
Um dos destaques é a acessibilidade. Uma nova ferramenta vai atender a pessoas com diferentes tipos de necessidades, além da tradução em tempo real, em Libras.
Cantora, compositora, Alcione começou carreira aos 12 anos de idade e se tornou uma das mais notórias sambistas do país.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6042
Nesta versão, de Elza Soares e Flávio Renegado, a canção ganhou uma intenção antirracista, que vale lembrar no Dia Nacional da Consciência Negra.
As inscrições para o evento, na sede do Parlamento mineiro, terminam nesta sexta-feira (22/11) e podem ser feitas on-line.
Desde 2018, a ciência que resgata a origem das famílias é lembrada com uma data no calendário mineiro.
O profissional é homenageado com uma data no calendário desde o ano de 1995.
A concessão da medalha está prevista desde 2015, para reconhecer ações de combate à discriminação racial.
Desde 1995, o dia é marcado por diversas atividades educativas e de conscientização sobre a cultura negra no pais.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6041
Bebida produzida em Minas vem se destacando nos últimos anos e Estado prepara projeto turístico atrelado à vinicultura.
Alvo de uma PEC em tramitação no Congresso e plataforma de campanha vitoriosa nas eleições municipais, o assunto mobilizou trabalhadores nas redes sociais, ganhou musculatura nas últimas semanas e despertou reações divergentes nos meios político e empresarial. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o jurista e professor de Direito do Trabalho, da USP, Jorge Souto Maior, considera importante que o tema tenha surgido e ganhado força de forma espontânea. Explica que constitucionalmente a jornada máxima do brasileiro é de 8 horas/dia e 44 horas semanais, mas na prática do empregador, ela se torna o mínimo normal. O jurista defende a redução para 36 horas. Argumenta que os acidentes de trabalho que resultam em morte ou amputação, são fruto de jornadas excessivas em um ambiente de trabalho agravado pela pressão psíquica e o medo permanente da perda do emprego. Na opinião do professor, o governo Lula deve abraçar a causa. Sobre os inúmeros argumentos contrários, entre eles o desemprego, Jorge Souto Maior defende que é preciso insistir na pressão para aprovação da PEC porque os direitos trabalhistas conquistados ao longo da história sempre enfrentaram, cada qual a seu tempo, resistências do empresariado.
O acidente vascular cerebral, mais conhecido como AVC ou derrame, já é a segunda causa de mortes no país atualmente. Só em 2023, foram 112 mil óbitos. Além disso, outro problema é que o AVC costuma deixar sequelas graves e é a principal causa de incapacidade para o trabalho em todo o mundo. No Panorama podcast desta semana, o jornalista Fernando Gomes conversa com o neurologista Albert Louis que fala sobre as causas, os tratamentos e a prevenção do AVC. Também participa da entrevista Sandra Issida, fundadora e diretora da Associação Mineira do AVC, que dá apoio a pacientes e familiares durante o período de reabilitação após o acidente vascular cerebral.
Desde o ano de 1965, o pavilhão nacional é lembrado oficialmente em Minas.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6040
Além do Procon Assembleia, local reúne órgãos como o Sine e o Posto de Identificação da Polícia Civil.
O loteamento, em Coronel Fabriciano, ocupa uma área de quase 500 mil m² de Mata Atlântica e só teria sido licenciado após alteração no Plano Diretor Municipal.
O grupo suprapatidário é hoje hegemônico e forte nas duas Casas do Parlamento. O cientista político e professor da UFPR e pesquisador do Grupo de Investigação de Partidos e Sistemas Partidários na Associação Latino-americana de Ciência Política, Bruno Bolognesi, conversa com Marco Antonio Soalheiro no Mundo Político. Bolognese explica que o centrão 2.0 está preocupado com ganhos individuais, que é mais pragmático do que no passado. “Uma estrutura fisiológica que trabalha em causa própria buscando a reeleição”. O professor destaca os papéis do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha e do ex-presidente Jair Bolsonaro, na consolidação e fortalecimento do grupo. E chama a atenção para o fato de o conjunto de partidos ter como principal característica a liberação das bancadas nas votações, o que fragiliza a base do governo, em grande parte composta pelo centrão. O professor ainda comenta o peso das emendas para o empoderamento dos parlamentares e a importância das reformas eleitorais recentes neste contexto. E prevê que o centrão será o fiel da balança nas eleições de 2026.
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excelente Podcast 👏👏
paga o tem a vida toda, nos e não tem direito. 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👍🏽👍🏽👍🏽👍🏽