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Política com Assinatura
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Author: Antena1 - RTP
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A entrevista política da editora de Política da Antena 1, Natália Carvalho. Todas as semanas um protagonista diferente. As perguntas que interessam. As respostas que importam.
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O Ministro da Economia defende que “se os parceiros sociais acharem que não são estas e são outras, é preciso ajustar as propostas”. “Se for preciso deixar cair 10 ou 20 muito bem”, diz Castro Almeida.
Para André Ventura greve geral não foi evitada porque "Governo foi casmurro e desrespeita quem trabalha". Para o candidato "há razões para descontentamento generalizado" e tem esperança que "Governo arrepie caminho".
Catarina Martins fala de André Ventura como um "bully político". A candidata à Presidência da República acusa Ventura de ser "um bully de recreio de escola, e tem que ser posto no seu lugar".
António José Seguro garante que se chegar a Belém falará com o PGR, mas sem "dramatismo, porque a minha preocupação é ser informado sobre aquilo que é da minha área e da minha competência".
Jorge Pinto acusa Marcelo de ter dois pesos e duas medidas. Para o candidato apoiado pelo Livre, o Presidente agiu de forma diferente com PS e AD. E fica na História por ter permitido a ascensão da extrema-direita.
Cotrim de Figueiredo admite: "sei que é um bocado estúpido dizer, mas candidato-me para poder votar em mim próprio" e acusa alguns candidatos de não estarem "capacitados para discutir temas cabeludos".
Gouveia e Melo: "Portugal fica mais Portugal quando as grávidas não tiverem que parir na rua ou nas ambulâncias", responde o candidato a PR ao Governo.
José Luís Carneiro diz que o Montenegro não tem o direito de falar no regresso de uma coligação negativa entre PS e Chega. O líder do PS diz que "o PM devia ter pudor" porque foi quem "caiu nos braços do Chega".
Correia de Campos diz que a Ministra da Saúde "tornou-se refém do PM". "Está capturada por este embaraço" referindo-se à privatização de algumas USF e que"entrou pressionada por muitas forças estranhas".
Sebastião Bugalho avisa André Ventura: “ninguém é a alternativa de Governo com três Câmaras Municipais. Nenhum candidato a primeiro-ministro se torna de facto primeiro-ministro apenas com três municípios”.
Se for Presidente da República António Filipe tentará “evitar que em Portugal houvesse um Governo de extrema-direita". E conclui: “a sua eleição não prestigiaria minimamente a Presidência da República”.
Ministro da Reforma do Estado garante "não sou ingénuo, sei bem onde, de onde vêm, como estão essas resistências". Admite ser uma tarefa difícil mas "se me sentisse capturado ia-me embora amanhã".
Ministro revela que existem mais de 20 mil professores não colocados, que não aceitam vagas disponíveis. Fernando Alexandre revela mesmo que “os números que precisamos são muito, muito, muito, muito inferiores a isso”.
O Primeiro Ministro recomenda ao PS “humildade" e acusa o partido de “arrogância democrática” que leva os socialistas a pensarem que “ou é como nós queremos, ou isto vai tudo abaixo”.
O ajuste direto "é uma das maiores causas de ilegalidade na contratação pública”, avisa a Presidente do Tribunal de Contas. “À última da hora acaba por se procurar ou ceder à tentação daquele que está mais próximo”, diz.
“Não sei em que país vive o primeiro-ministro e os membros do Governo, mas não deve ser no mesmo país em que eu vivo” diz Paulo Raimundo. Líder do PCP lamenta “está tudo preso por arames” e custo de vida é uma "loucura".
Sobre as Presidenciais Francisco Assis, eurodeputado do PS, acredita que “vai haver uma grande surpresa: acho que o Almirante não vai à segunda volta”.
Eurico Brilhante Dias, futuro líder parlamentar do PS, acusa o Governo de estar a usar a imigração como “arma de arremesso, não apenas contra o PS, mas contra os próprios imigrantes”. "Muito perigoso", acrescenta.
“Marques Mendes representa o pior que o sistema político tem que é a ligação mais profunda (...) à pequena intriga da política”, acusa André Ventura.
Presidente do Conselho Europeu admite que há um problema nacional que é o da autoflagelação. Sobre a utilização dos fundos europeus “a ideia de que aproveitámos mal, é uma ideia errada”, defende.




