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Pop Fantasma Documento

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Author: Pop Fantasma

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Toda sexta-feira uma fatia de vida, uma contação de histórias do universo da música pop. O podcast do site www.popfantasma.com.br. Roteiro, apresentação, edição, produção: Ricardo Schott. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Identidade visual: Aline Haluch.

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No episódio anterior, falamos dos Sparks – uma banda (uma dupla de irmãos, aliás) que mostrava um outro lado do glam rock setentista. E a gente vai continuar no mesmo ritmo, já que o assunto hoje é uma banda que provavelmente você conhece por apenas um hit, All the young dudes, presenteado a eles por David Bowie – e relido recentemente pelos Pet Shop Boys. O Mott The Hoople tem história e pré-história, e foi uma banda liderada por uma das personalidades mais instigantes do universo do rock, Ian Hunter. E tem uma trajetória inacreditável de luta por seu lugar ao sol no mainstream dos anos 1970.E hoje no Pop Fantasma Documento, nosso podcast, você vai conhecer tudo que você sabe, não sabe e deveria saber sobre uma das melhores bandas que você nunca ouviu na vida. Ouça no volume máximo.Século 21 no podcast: The Waeve e Luapsy.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Sparks, a melhor banda que você nunca ouviu, mas da qual já ouviu falar. Uma banda que na verdade é uma dupla – e uma dupla de irmãos. Russell Mael (o vocalista extrovertido) e Ron Mael (o tecladista introvertido de bigode) já atravessaram mais de cinco décadas fiéis às suas concepções de música e de espetáculo. Em discos como o clássico Kimono my house (1974), os Sparks fizeram pós-punk, new wave e synth pop antes do punk surgir – e adiantaram até mesmo o som do indie rock dos anos 2000.E hoje no Pop Fantasma Documento, nosso podcast, você vai conhecer tudo que você sabe, não sabe e deveria saber sobre uma das bandas mais instigantes do mundo do rock, da pré-história até o auge. Ouça no volume máximo.Século 21 no podcast: Immoral Kids e Dani Bessa.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
O pop foi totalmente revirado depois que Grace Jones se trancou no Compass Point Studios, nas Bahamas, e saiu de lá com dois álbuns clássicos: Warm leatherette (1980) e Nightclubbing (1981) – fase essa complementada com Living my life (1982), disco pouco lembrado, mas que compõe uma trilogia com os anteriores. Querendo passar longe (bem longe, aliás) da fase de rainha da disco music, ela – ao lado do produtor Chris Blackwell, do técnico de som e co-produtor Alex Sadkin, e de um time de músicos – criou um som que unia funk, reggae, dub, psicodelia e toques nada discretos de new wave, pós-punk e som gélido herdado da fase Berlim de David Bowie.E hoje no nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, é dia de recordar os causos dessa época de música feita para dançar, mas antes de tudo, de música NOVA feita para dançar.Século 21 no podcast: Lalin St Juste e Uana.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Drogas, caos, peso, ocultismo, iluminação espiritual e paixão pela violência e pelo proibido marcaram a carreira do Killing Joke – e marcam até hoje, já que a banda ainda existe. Do começo até meados dos anos 1980, Jaz Coleman, Youth (e depois Paul Raven), Paul Ferguson e o recém-falecido Geordie inseriram mais e mais perigo num estilo musical, o pós-punk, marcado pela insinuação e pela exploração de demônios interiores.No nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, o assunto de hoje é a melhor fase do Killing Joke, uma das bandas mais misteriosas da história do rock, responsável por aproximar estilos como pós-punk, gótico e heavy metal. Terminamos no disco Brighter than a thousand suns (1986), mas a história do grupo ainda inclui muitos outros discos – ouça tudo.Século 21 no podcast: Girls In Synthesis e Plastique Noir.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
A não ser que os irmãos Liam e Noel Gallagher briguem antes do giro começar e mandem suspender tudo, tem turnê do Oasis vindo aí. E com direito a brigas de foice para conseguir ingressos, preços inflacionados, fofocas, clima de desespero no mercado de shows e tudo a que o retorno do grupo tem direito. Liam Gallagher já andou falando (para um fã, no Twitter, de forma extraoficial) que a banda já tem um disco inteiro prontinho - enfim, esse "recordar é viver" da turma de Manchester pode render mais que alguns shows, quem sabe.Enquanto você ficava sem dormir pensando sobre a vinda ou não-vinda do Oasis ao Brasil, também ficamos sem dormir e aprontamos um episódio do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, contando tudo que você sabe, não sabe, e deveria saber sobre a história do Oasis. E fomos da pré-história (quando não havia Oasis e sim uma misteriosa banda chamada The Rain) até os milhões de discos vendidos com os dois primeiros álbuns da banda, passando por brigas, drogas e pela batalha do britpop. Ouça no mesmo volume que você ouviu o disco Definitely maybe a vida inteira.Século 21 no podcast: Pastel e Manchester Fluminense.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
David Byrne, Jerry Harrison, Tina Weymouth e Chris Frantz, os quatro integrantes dos Talking Heads, pareciam “artísticos” e diferentões demais para serem uma banda do mainstream – e mesmo na turma que girava em torno do CBGB’s, boteco roqueiro de Nova York, tinha gente que olhava torto pra eles. No entanto, se bobear você conhece pelo menos uma dezena de músicas deles. E sua rádio rock favorita toca pelo menos Psycho killer, And she was e Wild wild life todos os dias. E a última festa rocker que você foi botou geral pra soltar a voz no quase-hit The road to nowhere, ou no batidão Burning down the house.Naturalmente, um projeto tão aberto a influências e novidades tinha que chegar nas telonas, e lá foram os Talking Heads dar aquela revolucionada no universo dos filmes de shows de rock e lançar Stop making sense (1984), que está de volta aos cinemas, remasterizado. E o Pop Fantasma Documento, podcast do site Pop Fantasma, dá hoje aquele sobrevoo no antes, durante e depois do filme, focando no período que vai do excelente disco Speaking in tongues (1983) ao magistral Little creatures (1985). Ouça, e depois ouça tudo dos Talking Heads.Século 21 no podcast: Master Peace e Exclusive Os Cabides.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
No começo da década de 1980, o gigante acordou. Após passar alguns anos convertido ao protestantismo fundamentalista (período durante o qual gravou três álbuns unindo folk e gospel, esnobou clássicos de seu repertório e perdeu fãs dedicados), Bob Dylan decidiu voltar à música secular. Reestreou de cara com Infidels (1983), disco que faria o cantor se reconectar com seu antigo público e o apresentaria à geração MTV – em especial graças ao clipe de Jokerman, feito por um Dylan tão incomodado, que ele nem sequer queria dublar a própria musica.Em meio a problemas pessoais, o crescimento dos filhos e estripulias amorosas (Dylan estava na maior galinhagem nessa época), a grande dúvida era: como é que um cantor que redefiniu as estruturas da canção norte-americana, ajudou a formatar a noção de “música jovem” antes mesmo dos Beatles e foi responsável até mesmo pelo início da linguagem de videoclipe, iria encarar esses novos tempos? O episódio de hoje do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, recorda como foi essa mudança para Bob Dylan. Detalhe: ainda tinha um We are the world no meio do caminho… e a gente fala disso, claro!Século 21 no podcast: Chloe Slater e Felipe Aud.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Lá por 1989, muita gente ouvia os Stone Roses e se sentia feliz de estar escutando a mais nova novidade do rock britânico. Nem tanto: o hábito de unir psicodelia e sons dançantes vinha lááá de longe, e o próprio Stone Roses já vinha tentando fazer sucesso havia alguns anos. Tanto que existia gente que dizia preferir o grupo na época de seu primeiro single, ou de seus primeiros shows – assim como tinha uma turma da cidade da banda, Manchester, que questionava todas aquelas qualidades que os críticos musicais viam na banda de hits como "Fool’s gold" e "I wanna be adored".Seja como for, não havia dúvidas de que os Roses estavam estourados, e muitos fãs concordavam com o líder do grupo, o vocalista Ian Brown, quando afirmava que sua banda era a maior do mundo (ainda que, na prática, isso não fosse verdade). Hoje, na volta do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, a gente te convida para dar uma espiadinha naquela época em que Ian, John Squire (guitarra), Reni (bateria) e Mani (baixo) eram reis, e pareciam estar inaugurando os anos 1990.Século 21 no podcast: Aluminum (leia resenha aqui) e Apeles.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Não era nada fácil ser integrante dos Stone Temple Pilots nos anos 1990. Os discos vendiam e os shows lotavam, mas não havia muito respeito da crítica, e a cada disco parecia sempre que uma nova chance estava sendo dada ao grupo de Scott Weiland, Dean DeLeo, Robert DeLeo e Eric Kretz. Pior: de tempos em tempos, as turnês eram canceladas e a banda tinha que parar tudo, já que Scott volta e meia precisava encarar uma internação para reabilitação.Hoje a gente dá uma volta no tempo e faz um sobrevoo no começo do STP. Falamos de tudo (ou quase tudo) que estava acontecendo na vida deles, e damos uma olhada por trás dos discos Core (1992), Purple (1994) e Tiny music: Songs from the Vatican gift shop (1996). E encerramos essa temporada do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, falando de uma das nossas bandas preferidas.Século 21 no podcast: Billy Tibbals e A Última Gangue.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: Divulgação). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
No começo dos anos 1980, se bobear o Brasil tinha bem poucos seres humanos vivos que nunca tinham sequer ouvido falar de Rita Lee – uma cantora que, ao lado do marido Roberto de Carvalho, vendia muitos discos, tinha música em abertura de novela e ganhava especiais de TV no horário nobre. E como se não bastasse, era contratada do verdadeiro canhão de comunicação que era a Som Livre daquela época. Mesmo com a censura do fim do governo militar no contrapé, foi um período de shows inesquecíveis, muitos hits, álbuns lançados um atrás do outro, e uma verdadeira ritaleemania tomando conta do país.Hoje no Pop Fantasma Documento damos um sobrevoo na trajetória de Rita e Roberto no começo dos anos 1980 – a época dos álbuns "Rita Lee" (mais conhecido como "Baila comigo", 1980), "Saúde" (1981), "Rita Lee & Roberto de Carvalho" (mais conhecido como "Flagra", 1982) e "Bom bom" (1983). Ouça em alto volume e escute os discos depois.Século 21 no podcast: Jane Penny e Bel Medula.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (fotos: reproduções das capas dos álbuns de Rita entre 1980 e 1983). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Muita coisa que você nem imaginava que poderia virar letra de música foi parar nas canções do Weezer – uma banda cujo primeiro disco, epônimo (conhecido como The blue album) completou recentemente 30 anos, e cujo começo de trajetória foi marcado por histórias bastante estrepitosas. O quarteto liderado por Rivers Cuomo teve lá seus momentos de rejeição do sucesso, por pouco não apresentou uma ópera-rock como segundo disco e traz em seu DNA uma mescla de atitude geek e sonoridade pesada – quase metaleira, em alguns momentos.Hoje no nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, damos um sobrevoo na fase inicial do grupo e lembramos as histórias dos discos Weezer (1994) e Pinkerton (1996), e o que rolou antes dos dois discos, e entre uma coisa e outra. Ouça no volume máximo, como você ouviria um disco deles.Século 21 no podcast: Brian Dunne e Reolamos.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução da capa do primeiro disco do Weezer). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Aquela banda que, quando todo mundo leu sobre ela, já se apaixonou pelo som antes mesmo de escutar qualquer coisa. Muita gente, quando escutou falar do The Jesus and Mary Chain, só sabia que se tratava de um grupo que cobria suas canções de microfonias, que dava shows de 20 minutos e cujas apresentações eram marcadas por uma enorme balbúrdia. Foi uma banda que deu contornos novos ao indie rock britânico e inspirou muita gente, até mesmo aqui no Brasil. E cujo início rende mil histórias, todas ligadas ao contexto da produção independente na Grã-Bretanha e ao caos político da época.Hoje no nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, damos um sobrevoo na fase inicial da banda dos irmãos Jim Reid e William Reid, e contamos histórias dos primeiros shows, primeiros singles e dos discos Psychocandy (1985) e Darklands (1987). Ouça em alto volume – infelizmente não temos microfonias no episódio!Século 21 no podcast: Life e Manobra Feroz.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Para muita gente, Billy Corgan foi um herói. Tido como poeta da geração X, o cantor e principal compositor dos Smashing Pumpkins foi o sujeito que colocou inquietações e traumas em versos. Foi o músico que promoveu um impensável encontro entre o rock de arena e as encucações do college rock dos anos 1990. Foi igualmente (e ao lado do Nirvana e do R.E.M.) um artista que alargou bastante os limites do mainstream.O episódio de hoje do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, dá um passeio na história de Corgan, James Iha, D’Arcy e Jimmy Chamberlin tendo como base seus dois álbuns mais significativos: Siamese dream (1993) e Mellon Collie and The Infinite Sadness (1995), além do antes, durante e depois de uma banda que, durante sua fase áurea, significou a sobrevida do rock, logo depois do grunge.Século 21 no podcast: Tigercub e Miami Tiger.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Tem uma rainha do pop vindo ao Brasil, como todo mundo já sabe. Mas o pop é tão amplo (e tão repleto de súditos) que tem um reinado beeem grande, no qual cabem vários reis e rainhas. E a nossa rainha do pop é aquela que, acompanhada de seu time preferido de parceiros, ajudou a construir a música do futuro em 1977. Foi quando Donna Summer lançou I feel love, uma peça disco que, dizem várias testemunhas, mudou a maneira como as pessoas ouvem música.Hoje no nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, o assunto é aquela época em que Donna Summer, que já era “a rainha do amor” graças a hits como Love to love you baby, foi além do estilo musical e da imagem que a consagraram. Lançou álbuns conceituais, promoveu uma viagem no tempo (no álbum I remember yesterday, de 1977) e promoveu flertes entre disco e new wave (no duplo Bad girls, de 1979).Século 21 no podcast: Girl Ray e Dani Vallejo.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
O Soft Cell tá vindo aí pela primeira vez. A dupla de Marc Almond e Dave Ball se apresenta no Brasil em maio, e vai trazer – claro – seu principal hit, Tainted love. Uma música que marcou os anos 1980 e vem marcando todas as décadas desde então, e que deu ao Soft Cell um conceito todo próprio – mesmo não sendo (você deve saber) uma canção autoral. Era um dos destaques de seu álbum de estreia, Non-stop Erotic Cabaret (1981), um dos grandes discos da história do synth pop.No Pop Fantasma Documento, voltamos lá no comecinho do Soft Cell, mostramos a relação da dupla com uma das cidades mais fervilhantes da Inglaterra (Leeds) e damos uma olhada no que é que está impresso no DNA musical dos dois – uma receita que une David Bowie, T Rex, filmes de terror, Kenneth Anger, sadomasoquismo e vários outros elementos.Século 21 no podcast: Red Cell e Noporn.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca.Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Não é uma história fácil de ouvir – já avisamos. O final é triste, as atitudes foram impensadas, o entorno era completamente tóxico. Em seus últimos dois anos, o Nirvana teve mais “acontecimentos” em sua carreira e nas vidas pessoais de seus integrantes do que em dez anos de várias bandas. Foi uma banda que vendeu quase tanto jornal quanto disco e ingresso para show -não houve ser humano vivo que não acompanhasse de perto a vida do vocalista Kurt Cobain. No meio do caminho, um disco que se tornou um sonho e um pesadelo para todos os envolvidos, In utero (1993), o último do grupo.No episódio de hoje do Pop Fantasma Documento, nosso podcast. a gente dá uma olhada em como andavam as coisas com Kurt Cobain, Krist Novoselic e Dave Grohl entre 1992 e 1994. E aproveita para dar uma olhada no mundo no rock alternativo, no fim da “onda grunge” e em como bandas como Nirvana e Sonic Youth foram criando uma nova onda de interesse pelo rock, a partir dos sons do submundo.Século 21 no podcast: Mannequin Pussy e Morcegula.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Já pensou que legal vender milhões e milhões de cópias de um disco? Tem gente que depois de alcançar números muito altos, entra numa onda de “preciso vender mais que isso”. E tem gente que simplesmente finge que não liga – afinal, depois de conseguir tanta fama e grana, pra que se preocupar? E tem gente que pira. O R.E.M., por sua vez, depois de vender 9 milhões de cópias – que depois evoluíram para 18 milhões – de Out of time (1991), simplesmente já se enfiou num estúdio para preparar outro disco. E permaneceu sumido do universo das turnês, focando apenas em aparições na TV e shows ocasionais.No episódio de hoje do Pop Fantasma Documento, nosso podcast, a gente dá uma olhada nos bastidores dos discos Automatic for the people (1992) e Monster (1994) e observa tudo o que estava acontecendo com uma das maiores bandas de rock do mundo, numa época em que parecia que Peter Buck, Michael Stipe, Bill Berry e Mike Mills eram ouvidos até por gente que nem tinha o hábito de ouvir música.Século 21 no podcast: Dolly e The Parking Lots.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas!
Em 1987, Lou Reed perdeu uma das pessoas que mais apostaram no seu trabalho: Andy Warhol. Com a morte do esteta pop, várias lembranças do passado, do começo de sua ex-banda Velvet Underground, de pessoas perdidas pelo caminho e da vida em Nova York durante os anos 1960 e 1970, voltaram – como se toda sua vida passasse diante dos olhos. No funeral de Andy, Lou reviu o ex-colega de banda John Cale, com quem estava brigado havia anos, e do encontro surgiu a ideia de fazer uma homenagem ao amigo e mentor.A tal homenagem (que só sairia em 1990) seria o disco/filme Songs for drella, dividido por Reed e Cale, mas a cerimônia de despedida daria início a uma fase introspectiva e cheia de recordações, que geraria ainda o disco New York (1989) e Magic and loss (1992). Ambos lançados por um Lou Reed tomado por lembranças, e por constatações de que o tanto o mundo à sua volta, quanto sua vida pessoal, nunca mais seriam os mesmos. E é dessa fase de Lou que a gente fala nesse episódio do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento.Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Rui Gabriel e Gueersh.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas!
A partir de 1982, com o disco 1999, Prince redefiniu os parâmetros da palavra “revolução” em música. Se você ainda não conhecia Prince, estava obrigado a prestar atenção nele. Você iria acabar notando aquele gênio musical que compunha praticamente tudo sozinho, produzia seus próprios discos, tocava todos os instrumentos (mas liderava uma turma bem legal no palco, a banda The Revolution), apresentava hits como When doves cry, 1999, Little red corvette, Raspberry beret. E ainda migraria para o cinema, com o megasucesso da tela Purple rain.Prince era pop. Mas apesar disso – e talvez por causa disso – incomodava. Era um músico preto liderando uma banda, era um cara de visual andrógino atuando nos conservadores anos 1980, foi o autor de músicas extremamente ativas sexualmente, foi o compositor que deixou uma turma indignada com o conteúdo de suas letras. E no segundo episódio da temporada 2024 do nosso podcast Pop Fantasma Documento, a gente viaja na fase 1982-1986 de Prince – aquele período em que o título de “rei do pop” concedido a Michael Jackson ficou severamente ameaçado.Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Black Pumas e Yoùn.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas!Arte: Aline Haluch em cima da capa de Parade.
David Bowie adentrou os anos 1980 na estileira art-rock e tornou-se o líder dos new romantics com o clipe de Ashes to ashes e o álbum Scary monsters (and super creeps) (1980). Deu certo, mas ainda havia mais por vir. Em 1983, Bowie decidiu atender ao chamado do mercado fonográfico da década e….resolveu vender muitos discos com um álbum dançante e orgânico, repleto de hits. Era Let’s dance, gravado sob o comando de um maestro da música feita para dançar, Nile Rodgers. E que faria o cantor, já numa fase madura de sua carreira, entrar de vez no olimpo do pop.O nosso podcast Pop Fantasma Documento abre sua temporada de 2024 relembrando histórias de David Bowie durante um punhado de anos decisivos para sua carreira. Uma época igualmente decisiva para a música em geral, com a MTV se tornando o canal onde dez entre dez artistas queriam aparecer. E a época em que o cantor pulou do existencialismo do hit Ashes to ashes para a festa sem limites de sucessos como Modern love.Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: The Yard Act e FBC.Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas!
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