O que sobrou da Varig depois do fim? De um lado, muita confusão: uma CPI, a massa falida e milhares de funcionários que perderam seus empregos, sem receber a devida compensação. Mas há também uma nostalgia enorme que faz o nome da Varig não ser esquecido. Conheça o centro de treinamento que mantém vivo o padrão Varig de qualidade, o bairro construído por Ruben Berta nos anos 1950 para os funcionários da empresa, o restaurante temático de um ex-funcionário e a história de gente que conseguiu reiniciar suas vidas depois de décadas na empresa. Créditos: Criação, apresentação e reportagem de Letícia Toledo, direção de Cris Dias, chefia de roteiro e pesquisa de Alexandre Maron, pesquisa de Julianna Granjeia, roteiro de Caio Cesar, técnica de som direto de Bruno Augustin, edição e montagem de Jessica Correia, sonorização e finalização e trilha sonora de Nicolas Rabinovich, trilha de João Rodrigues, produção de Anna Maron, produção executiva Guilherme Pinheiro e, pela Globo, Manuel Belmar, Diretor Geral de Produtos Digitais.
A Varig tem um novo presidente na virada dos anos 1990, mas a empresa está em uma situação econômica desfavorável. O cenário político mudou, a concorrência fica mais acirrada e a Varig entra em crise. A empresa que teve presidentes adorados pelos funcionários não consegue mais firmar uma liderança capaz de reverter o declínio. A crise interna torna cada dia mais inevitável a falência da Varig. Créditos: Criação, apresentação e reportagem de Letícia Toledo, direção de Cris Dias, chefia de roteiro e pesquisa de Alexandre Maron, pesquisa de Julianna Granjeia, roteiro de Caio Cesar, técnica de som direto de Bruno Augustin, edição e montagem de Jessica Correia, sonorização e finalização e trilha sonora de Nicolas Rabinovich, trilha de João Rodrigues, produção de Anna Maron, produção executiva Guilherme Pinheiro e, pela Globo, Manuel Belmar, Diretor Geral de Produtos Digitais.
Sob nova liderança, os anos 1970 foram a fase dourada da Varig: novas rotas, expansão internacional vertiginosa, recorde de lucros. Mas não faltam desafios: acidentes aéreos, crises econômicas, reviravoltas políticas e os problemas de saúde de dois presidentes. Tudo isso vai colocar a empresa às portas de uma crise no final da década de 1980. Créditos: Criação, apresentação e reportagem de Letícia Toledo, direção de Cris Dias, chefia de roteiro e pesquisa de Alexandre Maron, pesquisa de Julianna Granjeia, roteiro de Caio Cesar, técnica de som direto de Bruno Augustin, edição e montagem de Jessica Correia, sonorização e finalização e trilha sonora de Nicolas Rabinovich, trilha de João Rodrigues, produção de Anna Maron, produção executiva Guilherme Pinheiro e, pela Globo, Manuel Belmar, Diretor Geral de Produtos Digitais.
A compra de um concorrente em crise, forçada pelo governo federal, quase leva a Varig à falência. O preço de tudo isso e mais o excesso de trabalho é que a saúde de Ruben Berta entra em declínio. Enquanto tenta expandir as rotas da Varig e lidar com os desafios de absorver uma empresa grande e problemática, Berta corre contra o tempo para formar um sucessor à sua altura.
A saída do fundador Otto Meyer da liderança da Varig abre espaço para o que se tornou uma trajetória fora de série. Ruben Berta foi o primeiro funcionário da empresa e se tornou, depois, seu presidente mais reverenciado. Berta supera a saída do fundador e uma tragédia inesperada. Ele assume o controle de uma empresa aérea regional e a torna uma das mais importantes do país. Na engenharia desse processo está uma jogada de mestre: a criação de uma fundação dos funcionários… Que passa a ser a verdadeira dona da empresa. Créditos: Criação, apresentação e reportagem de Letícia Toledo, direção de Cris Dias, chefia de roteiro e pesquisa de Alexandre Maron, pesquisa de Julianna Granjeia, roteiro de Caio Cesar, técnica de som direto de Bruno Augustin, edição e montagem de Jessica Correia, sonorização e finalização e trilha sonora de Nicolas Rabinovich, trilha de João Rodrigues, produção de Anna Maron, produção executiva Guilherme Pinheiro e, pela Globo, Manuel Belmar, Diretor Geral de Produtos Digitais.
No episódio de estreia, conhecemos a história de Otto Meyer, o jovem imigrante alemão que fundou a Varig em 1927, no Rio Grande do Sul. O clima é de aventura e descoberta. Desde o primeiro e mitológico vôo da aviação comercial brasileira, Meyer usa diversas técnicas de marketing e constrói conexões políticas que levam a jovem empresa a uma posição de destaque na economia nacional. Até que o envolvimento do Brasil na Segunda Guerra o obriga a tomar uma decisão que coloca o futuro da Varig em xeque. Créditos: Criação, apresentação e reportagem de Letícia Toledo, direção de Cris Dias, chefia de roteiro e pesquisa de Alexandre Maron, pesquisa de Julianna Granjeia, roteiro de Caio Cesar, técnica de som direto de Bruno Augustin, edição e montagem de Jessica Correia, sonorização e finalização e trilha sonora de Nicolas Rabinovich, trilha de João Rodrigues, produção de Anna Maron, produção executiva Guilherme Pinheiro e, pela Globo, Manuel Belmar, Diretor Geral de Produtos Digitais.
Paulo Lavigne
A Real foi impedida de entrar na ponte aérea (por causa da inimizade com o Ruben Berta) ou não mostrou interesse? Fiquei em dúvida.