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Author: Portrait Fashion Magazine

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A Portrait tem cinco programas de podcast. O Self-Portrait é o nosso podcast editorial, com discussões e opiniões sobre o que vem acontecendo na indústria da moda. No The Green Look, abordamos iniciativas sustentáveis das marcas de luxo e todos os movimentos que estão transformando o mercado. Na série Beauté à Porter trazemos assuntos e discussões sobre skincare e maquiagem. Cada um dos episódios do Fashion People é dedicado à vida pessoal de um grande nome da moda. A The Heritage é uma série especial sobre a história de marcas que impactaram a moda e construíram um legado de sucesso.
150 Episodes
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Chanel foi a Marseille, a segunda cidade mais populosa da França, para apresentar uma coleção rica em referências arquitetônicas. Já Sabato de Sarno levou a sua primeira temporada de Cruise para o solo londrino, em um espetáculo que simboliza um novo capítulo para a Gucci. No episódio 110 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam as duas primeiras apresentações do calendário de Resort, que traduzem o momento de cada uma das grifes a partir de um olhar além da roupa.
No último mês de março, Nicolas Ghesquière celebrou sua primeira década no cargo de direção criativa da Louis Vuitton. Antes dele, apenas Marc Jacobs, o grande lançador do prêt-à-porter da maison, teve o título de responsável por criar o que seria o vestuário de uma marca com origem em itens de viagem. Para o episódio 106 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam a trajetória do estilista francês, que teve seu primeiro estágio na capital francesa ao lado de Jean-Paul Gaultier, foi responsável por transformar a Balenciaga em sinônimo de desejo e força na indústria da moda e, desde 2014, surpreende o público com uma tradução moderna e urbana do que é o universo da Louis Vuitton. e como forma de reforçar a sua importância no mercado para se manter no comando de uma grife fundada em 1854, com um olhar moderno para traduzir o heritage da
Após divulgar de um crescimento nas vendas ao longo dos últimos doze meses, a Chanel anunciou a saída da diretora criativa Virginie Viard, que ocupou o cargo por cinco anos depois do falecimento de Karl Lagerfeld. No episódio 111 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais discutem sobre o acontecimento e analisam os possíveis nomes para sucessão.
Foi ao longo dos anos 2000 que a passarela da Dior se consagrou como uma das mais aguardadas das semanas de moda. Por trás do grande espetáculo, fabuloso, teatral e até megalomaníaco (no bom sentido), um nome: John Galliano. O inglês, que anteriormente teve sua primeira experiência em uma grande maison, a Givenchy, por dois anos, ganhou o posto de diretor criativo de uma das casas mais emblemáticas da moda após receber o respeito do alto escalão do mercado editorial. Décadas mais tarde, o responsável por construir a imagem inspiradora da moda na passarela foi flagrado, em um dos cafés mais agitados de Paris, em uma cena de comentários antissemitas – o que gerou um silenciamento e cancelamento imediato do grande gênio que arrancava os suspiros dos fashionistas antes mesmo do desfile acabar. Para o episódio 109 do Self-Portrait, Renata Brosina, Sylvain Justum e Paula Jacob discutem passado, presente e futuro de John Galliano, a partir do lançamento do documentário "Ascensão e Queda", que abre as portas de um backstage desconhecido pelo público em geral.
Foi durante o mês de março que Dries Van Noten anunciou a saída da sua marca homônima. Com data marcada para a sua última apresentação, como diretor criativo, acontecer durante a temporada masculina de Verão 2025, o estilista belga surpreendeu o público com o comunicado contando sobre sua aposentadoria. Após quatro décadas como diretor criativo de uma das grifes mais respeitadas, seja pela identidade intelectual ou pela forma como construiu uma estética única, sensível e admirável pela indústria, é esperado que o mercado sinta falta de suas criações conhecidas por misturar alfaiataria, motivos florais e uma cartela de cores nada óbvia como ninguém. Para o episódio 108 do Self-Portrait, Renata Brosina e Sylvain Justum analisam a trajetória do estilista, que surgiu em 1986 e construiu uma das etiquetas mais respeitadas internacionalmente. O mais especial? Ele diz nunca ter se distanciado do que acreditava.
Se existia um suspense (e uma série de teorias) a respeito do futuro de Alessandro Michele, ex-diretor criativo da Gucci, a resposta veio no final do mês de março: Maison Valentino. Ao mesmo tempo que há uma expectativa em torno do seu movimento criativo para a grife romana, novas abas de mistério se abrem com a novidade. Uma delas é o próximo passo de Pierpaolo Piccioli, estilista que ficou 25 anos na Valentino, e está temporariamente sem marca (esperamos que por pouco tempo). Há apostas que direcionam ele ao cargo de direção de casas tradicionais francesas que estão com sua Couture adormecida, como a Givenchy. Para o episódio 107 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais discutem essa dança das cadeiras, com participantes conhecidos por estéticas bem distintas, mas talentosos – e queridos pelo público fashion.
Se no passado, a busca pela novidade “quente” era o foco das marcas de luxo, as mais recentes temporadas sinalizam que olhar para o que foi construído ao longo de décadas é a maior forma de celebrar a moda – e há nomes que têm do que se orgulhar. De Prada à Giorgio Armani, passando por Chanel, Fendi e Bottega Veneta, as principais grifes do circuito fashion mostram que suas criações têm significado, verdade e consistência. Enquanto Sr. Armani segue acreditando na atemporalidade e é fiel à estética clássica e elegante, Miuccia Prada reúne seus arquivos em uma coleção que celebra o prêt-à-porter da empresa fundada pelo avô e seu tio-avô (antigamente chamada de Fratelli Prada). Para o episódio 105 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam esse movimento e sinalizam quais são os reais poderes das marcas que sempre foram verdadeiras com as suas raízes – seguem fortes contando suas histórias para um novo consumidor.
Há tempos, a Alta Costura não se mostrava tão notável e incomum. Ainda que as temporadas anteriores tenham arrancado suspiros, parece que o Verão 2024 resgatou uma essência genuína do que, de fato, significa a Couture. A elegância encantadora e clássica da Armani Privé, com uma sequência deslumbrante de brilhos, mostrou o poder na construção preciosa de uma coleção assinada pelo Sr. Armani. Na Chanel, o ballet teve grande destaque em um espetáculo desenhado em torno (literalmente) de um botão no teto da passarela. Já na Dior, a estilista Maria Grazia escolheu um dos maiores ícones do arquivo da maison para conduzir a silhueta da estação. O grand finale? John Galliano, que diferente dos verões e invernos anteriores, buscou, na primeira lua cheia do ano, a luz perfeita para retornar aos holofotes – com sua sensibilidade teatral, filosófica e técnica na mais perfeita harmonia. A consequência da busca por esse equilíbrio genial foi devolver ao público fashionista a experiência de viver algo além da roupa construída apenas com as mãos. Para o episódio 104 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais fazem o balanço da temporada de Verão 2024 da Alta Costura e destacam o que foi impactante – e inesquecível – nessa estação.
A primeira temporada de moda masculina de 2024 já entregou uma séries de surpresas para o guarda-roupa de inverno masculino. Em Milão, Sabato de Sarno mostrou que o olhar comercial para a nova estética da Gucci pode ser desejável, jovem e sensual na mesma medida. Já em Paris, foi a vez de Pharrell Williams levar o faroeste para a sua segunda coleção para a Louis Vuitton – e mostrar seu olhar moderno para um dos maiores pilares da maison francesa: a arte de viajar. No episódio 103 do Self-Portrait, Renata Brosina e Sylvain Justum analisam as principais coleções da estação e seus respectivos shows – que não passaram despercebidos.
A dança das cadeiras na direção criativa de uma série de grifes, definitivamente, foi um dos maiores destaques dos últimos doze meses. Algumas eram aguardadas – outras, não. De Pharrell, anunciado o novo criativo da Louis Vuitton masculina – após a fase conduzida pelo estúdio criativo de Virgil Abloh até então –, a Sabato de Sarno na Gucci, a moda teve uma lista de novos nomes que serão os responsáveis por conduzir as coleções daqui em diante. Enquanto as chegadas foram festivas, algumas saídas foram sentidas ao extremo. A despedida de Sarah Burton, após o total de 26 anos na Alexander McQueen, mexeu com quem ainda via nas criações da inglesa uma conexão muito fiel à estética característica das coleções ainda assinadas pelo fundador da etiqueta britânica. Com novos capítulos a serem escritos, Chloé e Givenchy são outros fortes nomes que estão nesse processo de troca também. Ou seja, 2024 promete muitas surpresas nas passarelas ainda. Entretanto, foi neste ano que algumas polêmicas tiveram origem nas salas de desfiles – entre elas, as cabeças de animais usadas por Daniel Roseberry para a Alta Costura de Verão 2023 da Schiaparelli. Ou o desfile da Balenciaga realizado em Hollywood no último semestre. Além dos burburinhos, o ano foi de celebração para grandes ícones, seja a Serpenti, da Bulgari, que completou o seu 75º aniversário de criação, ou a it-bag Peekaboo, da italiana Fendi. Para o episódio 102 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais reúnem os principais acontecimentos de 2023 – e analisam o que pode ser hot, very hot, em 2024.
No último dia 7 de dezembro, a Chanel apresentou o seu tradicional Métiers d'Art 2023/24 em solo britânico – mais específico, em Manchester. Para esta temporada, a diretora criativa da maison, Virginie Viard, escolheu uma das ruas da cidade para montar sua passarela e desfilar sua série de looks compostos pkr tweeds , jaquetas de couro envernizadas, bermudas de ciclistas e vestidos decorados com bordados temáticos – outros não. Entretanto, o destino não foi por acaso: Gabrielle Chanel era uma anglófila com fortes laços pessoais e profissionais com a Grã-Bretanha. Seu interesse foi inicialmente despertado por meio de seu relacionamento amoroso com o comerciante de navegação britânico Arthur 'Boy' Capel. Ao longo do tempo, ela construiu diferentes conexões com a alta sociedade inglesa – incluindo o Duque de Westminster, com quem aprendeu a gostar de atividades esportivas tradicionais do país e descobriu, como consequência dessa relação, o tweed. Para o episódio 101 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam a coleção e sua respectiva inspiração – não só como uma das principais referências para as criações de Coco Chanel para sua grife, mas o quanto a juventude irreverente e o frescor de Manchester combinam muito bem com a mulher Chanel pensada por Virginie Viard.
Parece que foi ontem que Phoebe Philo anunciou que seu retorno à moda seria via sua marca homônima. Entretanto, isso não passa de uma mera impressão. Anunciada em julho de 2021, a Phoebe Philo Studios ficou dois anos guardada a sete chaves, criando mistério sobre sua grande estreia e deixando os fãs da estilista ainda mais curiosos. Mas o que pode ter acontecido, ao longo dos últimos cinco anos, considerando os três fora da Celine, para deixar a estética tão emblemática de Phoebe com certo ar de “nada novo”? Para o episódio 100 do Self-Portrait, Renata Brosina e Sylvain Justum discutem sobre o retorno da diretora criativa, o lançamento da sua grife via grupo LVMH e as altíssimas cifras cobradas por produtos esgotados nas primeiras horas de disponibilidade para compra.
Foi em 2016 que a italiana Maria Grazia Chiuri assumiu a direção criativa de uma das mais tradicionais casas de moda francesa, a Dior. Logo na sua estreia, a primeira estilista mulher, após uma sequência de quatro homens criativos, além do fundador da maison, mostrou na sua passarela, de Verão 2017, um olhar de pluralidade para a mulher Dior. E, desde então, ela segue com seu discurso genuíno de valorizar mulheres fotógrafas, artistas, dançarinas e escritoras que, assim como ela, precisaram ultrapassar uma série de obstáculos para alcançar cargos que, antes, eram ocupados maioritariamente por homens. No episódio 98 do Self-Portrait, Renata Brosina e Paula Jacob analisam as transformações e movimentos feitos pela diretora criativa da grife que, acima de tudo, vê cada uma das profissionais que colabora para suas apresentações como mulher.
Há marcas de luxo que traduzem seus propósitos e valores em produtos. Algumas sabem que é importante ir além das passarelas, vitrines e prateleiras. No caso de Miu Miu e Chanel, os diálogos criados com o seu público também contam com projetos relacionados ao cinema e à literatura, respectivamente. Enquanto Miuccia Prada foi responsável por criar o “Miu Miu Women’s Tales”, a marca fundada por Gabrielle Chanel segue com seus encontros literários do “Les Rendez-vous Littéraires Rue Cambon”, tanto no formato de podcast quanto videocast. E o que há em comum entre os dois projetos? A forma como ambas as grifes apoiam e investem na divulgação dos trabalhos desenvolvidos por mulheres, sejam elas diretoras ou escritoras, de hoje ou do passado. Para o episódio 97 do Self-Portrait, Renata Brosina recebe Paula Jacob, jornalista, professora e pesquisadora de cinema e literatura pelo viés da psicanálise, semiótica e estética, para uma discussão em torno das visões genuínas que cada label aposta, para reforçar ainda mais sua relação com o movimento feminista.
Ainda que Christian Dior tenha fundado sua maison de alta-costura em 1947 e se tornado um ícone, ficou no comando por uma década, antes de morrer precocemente. Seu sucessor, Yves Saint Laurent, sobreviveu na marca por apenas dois anos, deixando a direção criativa da maior marca de luxo na época nas mãos de Marc Bohan. Nos próximos quase 30 anos, o estilista liderou a Dior por transformações profundas na moda: dos anos 1960 joviais aos 70s rebeldes e, finalmente, à década de 1980 onde moda era sinal de poder. Neste episódio do Self-Portrait, Renata Brosina e o editor de moda Guilherme de Beauharnais, da Harper's Bazaar, conversam sobre a história do diretor criativo que revolucionou a Dior, criando linhas masculinas, infantis, estampas icônicas e o ready-to-wear da marca, além de conquistar clientes da realeza europeia e de Hollywood. Depois de sua morte aos 97 anos, em setembro de 2023, Marc Bohan nunca pareceu tão atual.
O passado da Tudor está sempre presente no que a marca pensa para o futuro. No caso dos lançamentos para a edição de 2024 da Watches and Wonders, feira internacional de relojoria, que acontece em Genebra, há versões atualizadas de seus principais ícones, entre eles o Black Bay e o Clair de Rose. Cada um deles carrega na sua estética (e função) elementos que remetem às raízes da empresa, fundada por Hans Wilsdorf, e que foi se reinventando ao longo do tempo. Para o quarto e último episódio da série The Heritage dedicada à Tudor, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais se encontram para comentar sobre as novidades apresentadas durante o evento e o que promete ser destaque ao longo deste ano – seja nas vitrines ou nos pulsos.
Ondas gigantes, automobilismo, ciclismo, vela e rugby. Cinco esportes que têm em comum a ousadia. É assim que, 98 anos após a sua criação, a Tudor mantém o espírito disruptivo do seu fundador, Hans Wilsdorf, presente na maneira como a marca comunica seus valores. Além das práticas que fogem do script tradicional, em 2024, o futebol entrou para essa lista com um destaque. Se antes da relojoaria já tinha uma relação com David Beckham, agora, a sua equipe de futebol, a Inter Miami CF, tem o escudo da Tudor no Chase Stadium, após se tornar o relógio oficial do time. Fora do esporte, quem representa essa multidisciplinaridade é o músico, ator e ícone Jay Chou, considerado o “rei do pop asiático”. Para o terceiro episódio da série The Heritage dedicada à Tudor, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam as conexões feitas com personagens que traduzem essa mensagem presente no lema "Born to Dare" nas suas profissões e, assim como a Tudor, nasceram com um propósito.
Desde o início da sua história, há quase um século, a Tudor mostrava que combinar ousadia e savoir faire era inerente a sua existência. Afinal, Hans Wilsdorf, fundador da marca, tinha um olhar visionário para uma peça que, até então, estava celebrando um grande passo: se transformar em relógio de pulso. No entanto, ele não estava satisfeito em apenas tornar o acessório confiável e prático para o dia a dia. Ele queria levá-lo para o fundo do mar. No segundo episódio do The Heritage dedicado à Tudor, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais contam sobre a relação entre a Tudor e a Marinha Nacional Francesa, como o Oyster Prince Submariner se transformou em um dos maiores ícones da relojoaria e como essa conexão foi importante para dar vida a novas características e funções do relógio – como a pulseira feita em tecido por um ateliê, localizado no sul da França, que produz em seus teares apenas seis metros da peça por dia.
Criada em fevereiro de 1926, a Tudor é uma marca de relógios que carrega, na sua história, uma série de revoluções. Não basta ter criado o primeiro despertador, o Tudor Advisor, em 1957, ou colecionar diversos resultados de excelência nos testes de robustez, a empresa, fundada por Hans Wilsdorf, também traz o legado de um dos maiores nomes da relojoaria. Mr. H. Wilsdorf foi o responsável por transformar os relógios, na época, presos nas roupas e guardados nos bolsos em versões de pulso. Em 1905, o alemão criou a sua primeira marca, a Rolex, que, desde o início, já mostrou ao mundo uma combinação de elegância, qualidade e confiabilidade. Sem falar nas tecnologias lançadas em pouco tempo de vida – como a caixa Oyster. Para o primeiro episódio da The Heritage dedicada à Tudor, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais contam todos os detalhes do início da Tudor, mas de muito antes também. Porque, na relojoaria contemporânea, muitas mudanças são resultado do trabalho excepcional e visionário Hans Wilsdorf.
A temporada de Verão 2024 foi marcada por grandes transformações, seja nas trocas de diretores criativos nas grifes mais influentes do mercado ou, ainda, nas coleções que costumam apontar grandes mudanças estéticas. Enquanto Sabato de Sarno estreou na passarela da Gucci, a britânica Sarah Burton assinou a sua última coleção para a Alexander McQueen. Assim como a uruguaia Gabriella Hearst, que se despediu lindamente da Chloé com uma escola de samba no grand finale do desfile. Ainda que tenhamos acompanhado uma série mudanças na indústria ao longo dos últimos oito anos, tudo indica que, a partir da próxima semana de moda de prêt-à-porter, com novos criativos direcionando suad criações para labels poderosas, trará um novo momento – seja ele positivo ou não. Para o episódio 99 do Self-Portrait, Renata Brosina, Sylvain Justum e Guilherme de Beauharnais discutem sobre os altos e baixos da estação – e o que pode estar por vir nos próximos seis meses.
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