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Author: Portrait Fashion Magazine

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A Portrait tem cinco programas de podcast. O Self-Portrait é o nosso podcast editorial, com discussões e opiniões sobre o que vem acontecendo na indústria da moda. No The Green Look, abordamos iniciativas sustentáveis das marcas de luxo e todos os movimentos que estão transformando o mercado. Na série Beauté à Porter trazemos assuntos e discussões sobre skincare e maquiagem. Cada um dos episódios do Fashion People é dedicado à vida pessoal de um grande nome da moda. A The Heritage é uma série especial sobre a história de marcas que impactaram a moda e construíram um legado de sucesso.
165 Episodes
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Foi ao longo da década de 1960 que a Alta Costura enfrentou a sua primeira grande crise. Com o surgimento do prêt-à-porter, estrutura caracterizada pela produção em série, a categoria mais preciosa da moda sentiu dificuldade de mostrar sua relevância, tanto para os fornecedores de tecidos quanto para as clientes. Durante esse período, casas importantes se renderam ao "pronto-para-vestir", enquanto outras, como a Maison Balenciaga, decidiu fechar suas portas. Ainda que, atualmente, a Alta Costura não mostre resultados negativos nas suas vendas, há sinais que indicam uma série de dificuldades para lidar com as mudanças, seja no público que ocupa as salas de desfiles ou ainda na quantidade de marcas no line-up. No episódio 114 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam as principais coleções apresentadas durante a temporada de Inverno 2024 e questionam sobre o que pode ainda ter de errado no universo da Couture.
A tão aguardada estreia de Alessandro Michele no comando criativo da Valentino aconteceu. Assim como o retorno dos desfiles da Chanel ao Grand Palais e a suspeita da saída de Hedi Slimane da direção da Celine também se tornou realidade – e já foi anunciado o seu sucessor, Michael Rider, ex-Polo Ralph Lauren. Ainda que outros boatos estejam circulando pelos corredores, como a possível saída de Kim Jones para a entrada de Pierpaolo Piccioli na Fendi e o esperado "tchau" de Demna Gvasalia na Balenciaga, a temporada não trouxe muitas surpresas na passarela. Isso porque, as grifes que já prometiam boas coleções entregaram o seu melhor. Já as marcas que davam sinais de exaustão criativa só confirmaram o "mais do mesmo". Para o episódio 118 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais destacam as principais passarelas da estação e analisam os impactos de tantas mudanças no mercado – e como isso afeta o mercado.
Foi durante o mês de junho que Hedi Slimane levou sua trupe de modelos à vila britânica de Holkham, no norte de Norfolk, para apresentar sua coleção de Verão 2025 para a Celine. No entanto, como há algumas temporadas, é uma produção cinematográfica feita pelo próprio diretor criativo – das captações e fotografia à seleção da trilha sonora para arrematar a sua narrativa. Neste caso, a composição Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau, acompanhou o vídeo de um pouco mais de treze minutos, rico em detalhes decadentes de uma geração jovem e glamurosa da década de 1920. Para o episódio 117 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam a escolha da temática feita por Hedi, assim como a sua paixão pela juventude e a anglomania que o acompanha desde os seus estudos na École du Louvre no final dos anos 1980.
Karl Lagerfeld tinha 38 anos quando trabalhava para Chloé, Fendi e uma quantidade significativa de outras marcas de maneira anônima. Na mais recente série "Becoming Lagerfeld", disponível no Disney +, uma narrativa que traz detalhes íntimos do grande estilista alemão que, antes de ser o inesquecível Kaiser da moda e comandar a maison Chanel por quase quatro décadas, viveu crises, seja de identidade ou amorosas (durante o seu relacionamento intenso com Jacques de Bascher). No episódio 116 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais comentam a primeira temporada – sim, terá segunda! – da série e analisam os principais pontos de encontro entre a narrativa da produção e a vida real do estilista, que faleceu em fevereiro de 2019.
Com tantas mudanças na indústria da moda e no mercado editorial, será que Miranda Priestly, personagem de Meryl Streep em "O Diabo Veste Prada", ainda teria tanto poder quanto há 18 anos? Em breve, saberemos como a chefe da revista Runway se adaptaria aos movimentos tecnológicos em uma sequência do filme, que será lançada pela Disney, e contará com o olhar da roteirista original do longa, Aline Brosh McKenna. No episódio 115 do Self-Portrait, Renata Brosina e Paula Jacob discutem sobre as transformações que podem ser apontadas como destaque na narrativa, assim como as mensagens por trás de cenas importantes da primeira versão do filme de 2006 – algumas, de fato, ficaram no passado, mas outras seguem atemporais.
Chanel foi a Marseille, a segunda cidade mais populosa da França, para apresentar uma coleção rica em referências arquitetônicas. Já Sabato de Sarno levou a sua primeira temporada de Cruise para o solo londrino, em um espetáculo que simboliza um novo capítulo para a Gucci. No episódio 110 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam as duas primeiras apresentações do calendário de Resort, que traduzem o momento de cada uma das grifes a partir de um olhar além da roupa.
No último mês de março, Nicolas Ghesquière celebrou sua primeira década no cargo de direção criativa da Louis Vuitton. Antes dele, apenas Marc Jacobs, o grande lançador do prêt-à-porter da maison, teve o título de responsável por criar o que seria o vestuário de uma marca com origem em itens de viagem. Para o episódio 106 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam a trajetória do estilista francês, que teve seu primeiro estágio na capital francesa ao lado de Jean-Paul Gaultier, foi responsável por transformar a Balenciaga em sinônimo de desejo e força na indústria da moda e, desde 2014, surpreende o público com uma tradução moderna e urbana do que é o universo da Louis Vuitton. e como forma de reforçar a sua importância no mercado para se manter no comando de uma grife fundada em 1854, com um olhar moderno para traduzir o heritage da
Louis Vuitton e Dior foram as marcas responsáveis por encerrar o calendário de viagens destino para a Cruise 2025. Enquanto a primeira escolheu Barcelona para desfilar sua coleção, a maison fundada por Christian Dior foi a Perthshire, na Escócia, para contar sua história pelos jardins do Castelo Drummond. Em comum? Nicolas Ghesquière e Maria Grazia Chiuri, diretores criativos das respectivas grifes, sabem mergulhar na cultura local e adequá-la às criações que se mantêm conectadas às raízes dos seus fundadores. Apesar de Monsieur Vuitton não ter trabalhado com vestuário ao longo da sua carreira, o conceito da "Arte de Viajar" permanece como uma das principais características nas narrativas de Ghesquière. Já Maria Grazia continua com sua busca por personagens mulheres que tragam mensagens de força, seja pela moda ou não. No episódio 112 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam as coleções de Cruise 2025 das duas marcas – e, com tantas danças das cadeiras acontecendo no mercado, seria alguma das a última de seu diretor criativo?
Após divulgar de um crescimento nas vendas ao longo dos últimos doze meses, a Chanel anunciou a saída da diretora criativa Virginie Viard, que ocupou o cargo por cinco anos depois do falecimento de Karl Lagerfeld. No episódio 111 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais discutem sobre o acontecimento e analisam os possíveis nomes para sucessão.
Foi ao longo dos anos 2000 que a passarela da Dior se consagrou como uma das mais aguardadas das semanas de moda. Por trás do grande espetáculo, fabuloso, teatral e até megalomaníaco (no bom sentido), um nome: John Galliano. O inglês, que anteriormente teve sua primeira experiência em uma grande maison, a Givenchy, por dois anos, ganhou o posto de diretor criativo de uma das casas mais emblemáticas da moda após receber o respeito do alto escalão do mercado editorial. Décadas mais tarde, o responsável por construir a imagem inspiradora da moda na passarela foi flagrado, em um dos cafés mais agitados de Paris, em uma cena de comentários antissemitas – o que gerou um silenciamento e cancelamento imediato do grande gênio que arrancava os suspiros dos fashionistas antes mesmo do desfile acabar. Para o episódio 109 do Self-Portrait, Renata Brosina, Sylvain Justum e Paula Jacob discutem passado, presente e futuro de John Galliano, a partir do lançamento do documentário "Ascensão e Queda", que abre as portas de um backstage desconhecido pelo público em geral.
Foi durante o mês de março que Dries Van Noten anunciou a saída da sua marca homônima. Com data marcada para a sua última apresentação, como diretor criativo, acontecer durante a temporada masculina de Verão 2025, o estilista belga surpreendeu o público com o comunicado contando sobre sua aposentadoria. Após quatro décadas como diretor criativo de uma das grifes mais respeitadas, seja pela identidade intelectual ou pela forma como construiu uma estética única, sensível e admirável pela indústria, é esperado que o mercado sinta falta de suas criações conhecidas por misturar alfaiataria, motivos florais e uma cartela de cores nada óbvia como ninguém. Para o episódio 108 do Self-Portrait, Renata Brosina e Sylvain Justum analisam a trajetória do estilista, que surgiu em 1986 e construiu uma das etiquetas mais respeitadas internacionalmente. O mais especial? Ele diz nunca ter se distanciado do que acreditava.
Se existia um suspense (e uma série de teorias) a respeito do futuro de Alessandro Michele, ex-diretor criativo da Gucci, a resposta veio no final do mês de março: Maison Valentino. Ao mesmo tempo que há uma expectativa em torno do seu movimento criativo para a grife romana, novas abas de mistério se abrem com a novidade. Uma delas é o próximo passo de Pierpaolo Piccioli, estilista que ficou 25 anos na Valentino, e está temporariamente sem marca (esperamos que por pouco tempo). Há apostas que direcionam ele ao cargo de direção de casas tradicionais francesas que estão com sua Couture adormecida, como a Givenchy. Para o episódio 107 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais discutem essa dança das cadeiras, com participantes conhecidos por estéticas bem distintas, mas talentosos – e queridos pelo público fashion.
Se no passado, a busca pela novidade “quente” era o foco das marcas de luxo, as mais recentes temporadas sinalizam que olhar para o que foi construído ao longo de décadas é a maior forma de celebrar a moda – e há nomes que têm do que se orgulhar. De Prada à Giorgio Armani, passando por Chanel, Fendi e Bottega Veneta, as principais grifes do circuito fashion mostram que suas criações têm significado, verdade e consistência. Enquanto Sr. Armani segue acreditando na atemporalidade e é fiel à estética clássica e elegante, Miuccia Prada reúne seus arquivos em uma coleção que celebra o prêt-à-porter da empresa fundada pelo avô e seu tio-avô (antigamente chamada de Fratelli Prada). Para o episódio 105 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam esse movimento e sinalizam quais são os reais poderes das marcas que sempre foram verdadeiras com as suas raízes – seguem fortes contando suas histórias para um novo consumidor.
Há tempos, a Alta Costura não se mostrava tão notável e incomum. Ainda que as temporadas anteriores tenham arrancado suspiros, parece que o Verão 2024 resgatou uma essência genuína do que, de fato, significa a Couture. A elegância encantadora e clássica da Armani Privé, com uma sequência deslumbrante de brilhos, mostrou o poder na construção preciosa de uma coleção assinada pelo Sr. Armani. Na Chanel, o ballet teve grande destaque em um espetáculo desenhado em torno (literalmente) de um botão no teto da passarela. Já na Dior, a estilista Maria Grazia escolheu um dos maiores ícones do arquivo da maison para conduzir a silhueta da estação. O grand finale? John Galliano, que diferente dos verões e invernos anteriores, buscou, na primeira lua cheia do ano, a luz perfeita para retornar aos holofotes – com sua sensibilidade teatral, filosófica e técnica na mais perfeita harmonia. A consequência da busca por esse equilíbrio genial foi devolver ao público fashionista a experiência de viver algo além da roupa construída apenas com as mãos. Para o episódio 104 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais fazem o balanço da temporada de Verão 2024 da Alta Costura e destacam o que foi impactante – e inesquecível – nessa estação.
A primeira temporada de moda masculina de 2024 já entregou uma séries de surpresas para o guarda-roupa de inverno masculino. Em Milão, Sabato de Sarno mostrou que o olhar comercial para a nova estética da Gucci pode ser desejável, jovem e sensual na mesma medida. Já em Paris, foi a vez de Pharrell Williams levar o faroeste para a sua segunda coleção para a Louis Vuitton – e mostrar seu olhar moderno para um dos maiores pilares da maison francesa: a arte de viajar. No episódio 103 do Self-Portrait, Renata Brosina e Sylvain Justum analisam as principais coleções da estação e seus respectivos shows – que não passaram despercebidos.
A dança das cadeiras na direção criativa de uma série de grifes, definitivamente, foi um dos maiores destaques dos últimos doze meses. Algumas eram aguardadas – outras, não. De Pharrell, anunciado o novo criativo da Louis Vuitton masculina – após a fase conduzida pelo estúdio criativo de Virgil Abloh até então –, a Sabato de Sarno na Gucci, a moda teve uma lista de novos nomes que serão os responsáveis por conduzir as coleções daqui em diante. Enquanto as chegadas foram festivas, algumas saídas foram sentidas ao extremo. A despedida de Sarah Burton, após o total de 26 anos na Alexander McQueen, mexeu com quem ainda via nas criações da inglesa uma conexão muito fiel à estética característica das coleções ainda assinadas pelo fundador da etiqueta britânica. Com novos capítulos a serem escritos, Chloé e Givenchy são outros fortes nomes que estão nesse processo de troca também. Ou seja, 2024 promete muitas surpresas nas passarelas ainda. Entretanto, foi neste ano que algumas polêmicas tiveram origem nas salas de desfiles – entre elas, as cabeças de animais usadas por Daniel Roseberry para a Alta Costura de Verão 2023 da Schiaparelli. Ou o desfile da Balenciaga realizado em Hollywood no último semestre. Além dos burburinhos, o ano foi de celebração para grandes ícones, seja a Serpenti, da Bulgari, que completou o seu 75º aniversário de criação, ou a it-bag Peekaboo, da italiana Fendi. Para o episódio 102 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais reúnem os principais acontecimentos de 2023 – e analisam o que pode ser hot, very hot, em 2024.
No último dia 7 de dezembro, a Chanel apresentou o seu tradicional Métiers d'Art 2023/24 em solo britânico – mais específico, em Manchester. Para esta temporada, a diretora criativa da maison, Virginie Viard, escolheu uma das ruas da cidade para montar sua passarela e desfilar sua série de looks compostos pkr tweeds , jaquetas de couro envernizadas, bermudas de ciclistas e vestidos decorados com bordados temáticos – outros não. Entretanto, o destino não foi por acaso: Gabrielle Chanel era uma anglófila com fortes laços pessoais e profissionais com a Grã-Bretanha. Seu interesse foi inicialmente despertado por meio de seu relacionamento amoroso com o comerciante de navegação britânico Arthur 'Boy' Capel. Ao longo do tempo, ela construiu diferentes conexões com a alta sociedade inglesa – incluindo o Duque de Westminster, com quem aprendeu a gostar de atividades esportivas tradicionais do país e descobriu, como consequência dessa relação, o tweed. Para o episódio 101 do Self-Portrait, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais analisam a coleção e sua respectiva inspiração – não só como uma das principais referências para as criações de Coco Chanel para sua grife, mas o quanto a juventude irreverente e o frescor de Manchester combinam muito bem com a mulher Chanel pensada por Virginie Viard.
Parece que foi ontem que Phoebe Philo anunciou que seu retorno à moda seria via sua marca homônima. Entretanto, isso não passa de uma mera impressão. Anunciada em julho de 2021, a Phoebe Philo Studios ficou dois anos guardada a sete chaves, criando mistério sobre sua grande estreia e deixando os fãs da estilista ainda mais curiosos. Mas o que pode ter acontecido, ao longo dos últimos cinco anos, considerando os três fora da Celine, para deixar a estética tão emblemática de Phoebe com certo ar de “nada novo”? Para o episódio 100 do Self-Portrait, Renata Brosina e Sylvain Justum discutem sobre o retorno da diretora criativa, o lançamento da sua grife via grupo LVMH e as altíssimas cifras cobradas por produtos esgotados nas primeiras horas de disponibilidade para compra.
Foi em 2016 que a italiana Maria Grazia Chiuri assumiu a direção criativa de uma das mais tradicionais casas de moda francesa, a Dior. Logo na sua estreia, a primeira estilista mulher, após uma sequência de quatro homens criativos, além do fundador da maison, mostrou na sua passarela, de Verão 2017, um olhar de pluralidade para a mulher Dior. E, desde então, ela segue com seu discurso genuíno de valorizar mulheres fotógrafas, artistas, dançarinas e escritoras que, assim como ela, precisaram ultrapassar uma série de obstáculos para alcançar cargos que, antes, eram ocupados maioritariamente por homens. No episódio 98 do Self-Portrait, Renata Brosina e Paula Jacob analisam as transformações e movimentos feitos pela diretora criativa da grife que, acima de tudo, vê cada uma das profissionais que colabora para suas apresentações como mulher.
Há marcas de luxo que traduzem seus propósitos e valores em produtos. Algumas sabem que é importante ir além das passarelas, vitrines e prateleiras. No caso de Miu Miu e Chanel, os diálogos criados com o seu público também contam com projetos relacionados ao cinema e à literatura, respectivamente. Enquanto Miuccia Prada foi responsável por criar o “Miu Miu Women’s Tales”, a marca fundada por Gabrielle Chanel segue com seus encontros literários do “Les Rendez-vous Littéraires Rue Cambon”, tanto no formato de podcast quanto videocast. E o que há em comum entre os dois projetos? A forma como ambas as grifes apoiam e investem na divulgação dos trabalhos desenvolvidos por mulheres, sejam elas diretoras ou escritoras, de hoje ou do passado. Para o episódio 97 do Self-Portrait, Renata Brosina recebe Paula Jacob, jornalista, professora e pesquisadora de cinema e literatura pelo viés da psicanálise, semiótica e estética, para uma discussão em torno das visões genuínas que cada label aposta, para reforçar ainda mais sua relação com o movimento feminista.
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