DiscoverPregações IPVM
Pregações IPVM

Pregações IPVM

Author: IPVM

Subscribed: 12Played: 265
Share

Description

Igreja reformada no coração de São Paulo. Ouça as mensagens e compartilhe a exposição da Palavra de Deus.
561 Episodes
Reverse
Isaías anuncia uma luz que rompe toda escuridão e revela a verdadeira paz. Não uma paz frágil, dependente da ausência de conflitos, mas uma paz viva, presente, encarnada.Em Jesus Cristo, o Deus Conosco, encontramos descanso para a alma, esperança para os dias difíceis e reconciliação que transforma.Neste domingo à noite, venha contemplar conosco o Príncipe da Paz que veio restaurar o que estava quebrado e trazer vida plena.
Dos montes de Sião aos vales mais sombrios, a boa nova corre ao encontro dos humildes e aflitos.O Rei nasceu, não para os soberbos, mas para curar a terra e reverter a maldição que o pecado deixou.Nossa voz é o eco dessa esperança;nossos pés, formosos, não podem calar a redenção que chegou.Vá e anuncie:o sofrimento tem prazo de validade,e o Reino de Deus já está entre nós.
E o seu nome será: Emanuel, que quer dizer: Deus conosco.” (Isaías 7.14)O Natal não é só sobre um nascimento há dois mil anos. É sobre a presença viva de um Deus que entrou na história e permanece conosco, mesmo hoje.Neste domingo, começamos nossa série especial de dezembro: O Natal em IsaíasE a primeira mensagem nos lembra de uma verdade profunda: Deus está sempre presente.
A fé verdadeira não é apenas acreditar.É confiar de forma incondicional.É entregar os próprios caminhos ao Senhor,crendo que Ele fará o que for melhor,mesmo quando não entendemos tudo.Foi assim com Maria. Ao ouvir o anúncio do anjo, ela abriu mão dos próprios planos para viver a vontade de Deus e gerar Aquele que salvaria o mundo de seus pecados.Vamos refletir juntos sobre esse exemplo de fé viva e como ela se manifesta nas nossas decisões, especialmente quando o caminho exige rendição e obediência.
Nesta parábola, Jesus nos conduz à vinha do Senhor — e ali, em meio à história contada, somos confrontados com a dura realidade da alma humana: queremos ser donos daquilo que só pertence a Deus.Com sensibilidade e firmeza, o Senhor denuncia nossa tendência à rebeldia e ao controle. Mas também revela o escândalo da graça: um Pai que envia o próprio Filho, mesmo sabendo da rejeição.É um convite poético, profundo e sério para examinarmos a quem temos entregado o domínio da nossa vida.E, diante do Filho amado, decidir: vamos rejeitá-lo mais uma vez, ou nos render ao Seu amor que restaura?
Mais um ano se aproxima do fim, e com ele também se aproxima o tempo de lembrar e celebrar o nascimento d’Aquele que é o cumprimento da promessa: Jesus, o Messias.Cristo veio, viveu entre nós, morreu e ressuscitou — e prometeu que voltaria.Enquanto esperamos essa gloriosa volta, Tiago nos convida à paciência, como o agricultor que espera o precioso fruto da terra.Somos chamados a perseverar, a alinhar nosso coração à Palavra, e a manter viva a esperança, mesmo em meio às provações.O Senhor virá. E como Igreja, oramos: Maranata, vem, Senhor Jesus!
Na plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho (Gálatas 4.4). E no tempo certo, Ele age, transforma, restaura e cumpre Suas promessas. Não há atraso nos planos de Deus — há sabedoria em cada espera.O tempo é Dele, e Ele o preenche com Seu propósito. Quando confiamos no Senhor do tempo, aprendemos a viver não pelo relógio, mas pela nossa esperança Nele.
Na parábola de Mateus 25, o Rei não julga apenas palavras ou intenções, mas ações concretas de misericórdia.Cuidar do faminto, do doente, do estrangeiro, é servir ao próprio Cristo. Não é sobre fazer para ser salvo, mas porque fomos transformados.As ovelhas escutam, reconhecem o Pastor e vivem por Ele. Os bodes ignoram — e acabam ignorando o próprio Cristo.Esse chamado é pra agora — pra sair da inércia, usar bem os talentos e viver uma fé ativa que abençoa gente de verdade.Missão começa no simples e aponta para a eternidade.
A Bíblia não trata a preguiça como um simples defeito de personalidade. Ela denuncia o preguiçoso como alguém que está em guerra com o tempo, com o propósito e até com o próprio Deus.Vamos olhar com seriedade e graça para esse pecado silencioso que sabota nossa fé, paralisa nosso chamado e mina nossas relações.Olhando para Provérbios 24.30-34, vamos descobrir como o Evangelho nos liberta da paralisia espiritual, reacende a diligência e nos devolve o senso de missão.
Na lógica do mundo, quem chega primeiro merece mais. Na lógica do Reino… a graça desconcerta.Na parábola dos trabalhadores da vinha, Jesus revela um Deus que paga o mesmo salário aos últimos e aos primeiros. Não porque ignora o esforço, mas porque a salvação nunca foi sobre mérito. É presente. É dom. É pura graça.Nesta parábola, somos desafiados a abandonar nossa régua de justiça e abraçar o escândalo do amor divino: o Deus que chama até quem chega aos 45min do segundo tempo.
Vivemos correndo. De um compromisso para outro, de um sonho para o próximo, de uma obrigação pra outra ainda maior. E no meio disso tudo… mal respiramos.Mas será que essa pressa toda é só falta de tempo? Ou será que é falta de direção? Falta de descanso em Deus?Vamos olhar para o Salmo 90 e deixar que o Senhor do Tempo nos ensine a contar os nossos dias com sabedoria.Menos correria, mais confiança.Menos ansiedade, mais presença.Menos urgência, mais eternidade
Às vezes, tudo que conseguimos enxergar é o erro, o tropeço, o momento em que falhamos feio. Pedro negou, fugiu, chorou.Mas Jesus, ao redor de uma fogueira, o confronta com amor, restaura sua confiança e o chama de volta para cuidar das ovelhas.É assim que a graça faz: nos levanta quando já não acreditamos em nós mesmos. Nos mostra que a força não vem de tentar ser mais forte, mas de descansar na obra dEle.
No vazio do tédio, onde o tempo gira em círculos sem fim, Eclesiastes nos convida a erguer os olhos além do sol, buscando o Criador que infunde sentido à alma estagnada.Como bolhas de sabão que estouram ao vento, Salomão desmascara as ilusões de prazer, conquista e controle, guiando-nos à sabedoria que abraça as estações da vida e reconhece a beleza do tempo oportuno.Na rotina que parece repetição sem propósito, a Palavra revela: o problema não é o tempo, mas o coração desalinhado com o Eterno.Nessa jornada poética, o tédio se dissolve em comunhão divina, e o eco do vazio se transforma em hino de esperança — porque há um Senhor sobre o tempo, e Ele faz tudo belo ao seu tempo.
Neste domingo, feriado de Finados, os cemitérios estarão repletos de flores, silêncio, dor e saudade.Mas… e se, em meio à dor, cada visitante pudesse parar, refletir e ouvir uma verdade profunda sobre o sofrimento — e então escutar a grande certeza que o Evangelho proclama aos corações aflitos?Há consolo real para quem sofre.Porque há um Deus que enxuga lágrimas e promete fazer novas todas as coisas.
“Não creio…” — disse Tomé.Mas diante das dúvidas que atormentam a fé, o encontro com o Cristo ressurreto revela uma verdade profunda: Deus não teme nossas perguntas — Ele se mostra nelas. Nas feridas do Salvador, o incrédulo encontra o toque da graça, e o cético se rende ao amor.Essa não é apenas a história de Tomé — é a nossa também.
Algumas idolatrias não são escancaradas — são silenciosas, sutis… até piedosas.Entre elas, uma das mais perigosas: a idolatria do ministério. Sim, é possível amar mais o serviço a Deus do que o próprio Deus. É possível fazer da nossa vocação uma plataforma para a autoafirmação. É possível transformar dons em disfarces de vaidade. Encerramos a série “Idolatrias Ocultas”, olhando com honestidade para o coração de quem serve — inclusive o nosso. Que a Palavra nos revele, nos confronte e nos restaure.
Entre o poder silencioso de Jesus e a leveza apática de Pilatos, vemos o drama da indiferença diante da Verdade. Muitos não rejeitam Cristo por incredulidade, mas por falta de peso no coração.Pilatos não odiava Jesus — apenas não se importava o suficiente para se comprometer. Seu gesto de “lavar as mãos” é o retrato de uma geração que evita decisões eternas por conveniência momentânea. É mais fácil permanecer neutro do que se curvar diante do Rei. Mas a indiferença também é uma escolha. Esta mensagem nos chama a dar à eternidade a gravidade que ela merece, a olhar para Cristo com o temor e a entrega que Ele exige.#evangelho #ipb #presbiteriana #jesus #igreja #deus #NaoCreio #Pilatos #Indiferença
Nem toda idolatria tem forma de estátua — algumas vestem o disfarce da comodidade.O “deus do conforto” nos convence de que a fé deve ser leve, previsível e sem riscos. Mas Cristo nunca prometeu uma vida confortável — Ele nos chamou a tomar a cruz.Quando o conforto se torna prioridade, ele ocupa o trono que pertence a Deus. E o coração, seduzido pela segurança e pelo controle, perde o fervor da obediência e a alegria da missão.Neste domingo, vamos refletir sobre como o Evangelho nos liberta dessa idolatria sutil, lembrando que seguir a Cristo é melhor do que estar confortável.#evangelho #ipb #presbiteriana #jesus #igreja #deus #idolatria #conforto
Quando o dinheiro ocupa o lugar de Deus…Nem sempre a idolatria é escancarada. Às vezes, ela se esconde sob valores socialmente aceitos — como o sucesso e a busca por segurança. E poucas coisas testam tanto o nosso coração quanto o dinheiro.
Quando a dor fala mais alto que a fé…Quando Deus parece atrasar, nossa fé é testada nas dores mais fundas.Em João 11, Marta e Maria enfrentam o luto com a alma decepcionada — e é nesse cenário que Jesus se revela, não só como a ressurreição e a vida, mas como o Amigo que chora conosco.Entre lágrimas e silêncio, o desapontamento se torna um portal para a glória. O odor da morte dá lugar à recomposição da vida.
loading
Comments