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Pregações IPVM

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Author: IPVM
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Igreja reformada no coração de São Paulo. Ouça as mensagens e compartilhe a exposição da Palavra de Deus.
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“Não creio…” — disse Tomé.Mas diante das dúvidas que atormentam a fé, o encontro com o Cristo ressurreto revela uma verdade profunda: Deus não teme nossas perguntas — Ele se mostra nelas. Nas feridas do Salvador, o incrédulo encontra o toque da graça, e o cético se rende ao amor.Essa não é apenas a história de Tomé — é a nossa também.
Algumas idolatrias não são escancaradas — são silenciosas, sutis… até piedosas.Entre elas, uma das mais perigosas: a idolatria do ministério. Sim, é possível amar mais o serviço a Deus do que o próprio Deus. É possível fazer da nossa vocação uma plataforma para a autoafirmação. É possível transformar dons em disfarces de vaidade. Encerramos a série “Idolatrias Ocultas”, olhando com honestidade para o coração de quem serve — inclusive o nosso. Que a Palavra nos revele, nos confronte e nos restaure.
Entre o poder silencioso de Jesus e a leveza apática de Pilatos, vemos o drama da indiferença diante da Verdade. Muitos não rejeitam Cristo por incredulidade, mas por falta de peso no coração.Pilatos não odiava Jesus — apenas não se importava o suficiente para se comprometer. Seu gesto de “lavar as mãos” é o retrato de uma geração que evita decisões eternas por conveniência momentânea. É mais fácil permanecer neutro do que se curvar diante do Rei. Mas a indiferença também é uma escolha. Esta mensagem nos chama a dar à eternidade a gravidade que ela merece, a olhar para Cristo com o temor e a entrega que Ele exige.#evangelho #ipb #presbiteriana #jesus #igreja #deus #NaoCreio #Pilatos #Indiferença
Nem toda idolatria tem forma de estátua — algumas vestem o disfarce da comodidade.O “deus do conforto” nos convence de que a fé deve ser leve, previsível e sem riscos. Mas Cristo nunca prometeu uma vida confortável — Ele nos chamou a tomar a cruz.Quando o conforto se torna prioridade, ele ocupa o trono que pertence a Deus. E o coração, seduzido pela segurança e pelo controle, perde o fervor da obediência e a alegria da missão.Neste domingo, vamos refletir sobre como o Evangelho nos liberta dessa idolatria sutil, lembrando que seguir a Cristo é melhor do que estar confortável.#evangelho #ipb #presbiteriana #jesus #igreja #deus #idolatria #conforto
Quando o dinheiro ocupa o lugar de Deus…Nem sempre a idolatria é escancarada. Às vezes, ela se esconde sob valores socialmente aceitos — como o sucesso e a busca por segurança. E poucas coisas testam tanto o nosso coração quanto o dinheiro.
Quando a dor fala mais alto que a fé…Quando Deus parece atrasar, nossa fé é testada nas dores mais fundas.Em João 11, Marta e Maria enfrentam o luto com a alma decepcionada — e é nesse cenário que Jesus se revela, não só como a ressurreição e a vida, mas como o Amigo que chora conosco.Entre lágrimas e silêncio, o desapontamento se torna um portal para a glória. O odor da morte dá lugar à recomposição da vida.
A família é um presente de Deus — um espaço de amor, cuidado e formação da fé. Mas quando ela ocupa o centro que pertence somente ao Senhor, deixa de ser bênção e se torna um problema.Na tentativa de proteger, podemos controlar. No desejo de amar, podemos possuir. E, sem perceber, passamos a buscar na família a segurança, a identidade e o sentido que só Cristo pode oferecer.Nesta primeira mensagem da série “Idolatrias Ocultas”, somos convidados a olhar com sinceridade para os afetos e prioridades do coração, reconhecendo que até as coisas boas podem se tornar ídolos quando tomam o lugar de Deus.
A série “Não Creio — Histórias no Evangelho segundo João” continua neste domingo com o tema “Prisioneiros do Desejo.”Vivemos em uma cultura obcecada por sexo — onde muitos trocam a fé pela promessa de liberdade, mas acabam encontrando apenas sede, vazio e vergonha.Em João 4 e João 8, vemos Jesus encontrando duas mulheres presas em seus pecados e dores sexuais. Ele não apenas expõe sua realidade, mas oferece algo infinitamente maior: amor que satisfaz, perdão que restaura e poder que liberta.
Muitas vezes falamos sobre confiar em Deus nas crises, mas e quando tudo parece ir bem? A abundância também traz seus perigos: ilusões de autossuficiência, vaidade, solidão e um coração dividido.Vamos refletir sobre como Deus continua presente, fiel e necessário mesmo em meio à prosperidade. Ele nos chama a viver com gratidão, dependência e generosidade, lembrando que toda boa dádiva vem d’Ele.
Vivemos em uma cultura marcada pela multitarefa e pela busca incessante por produtividade. Muitas vezes, isso gera desordem interior, um verdadeiro “ruído” na alma.Como criar e manter ordem em nosso mundo interior?A oração é o caminho para cultivar um diálogo profundo e íntimo com Deus, capaz de transformar nossa vida.
O chamado de Jesus para Pedro sair do barco e andar sobre as águas é uma poderosa metáfora para a nossa jornada de fé.Nesta terceira parte da série “Deus não te abandona”, vamos descobrir que, mesmo em meio às frustrações e decepções da vida, Jesus nunca nos deixa sozinhos.
A Ceia do Senhor nos é dada como uma ordem que deve ser cumprida até que Ele venha.Mas quais são suas implicações diretas em nossas vidas hoje e na eternidade? Participamos dela entendendo seu real significado?De tempos em tempos precisamos ser relembrados deste convite de graça do Senhor para sentar-nos à Sua mesa. É isso que faremos neste domingo.A Ceia do Senhor não é apenas um ritual de lembrança. Ela é um encontro com Cristo que nos dá livre acesso a Deus, nos lembra da nova aliança, fortalece nossa identidade n’Ele e nos une.
Momentos de enfermidade podem nos fazer sentir sozinhos e frágeis, mas a Palavra de Deus nos lembra que Sua presença nunca nos abandona, mesmo nos momentos mais difíceis. 🙏Em Cristo, encontramos consolo, esperança e força para enfrentar o sofrimento, pois Ele é o Deus que caminha conosco e nos sustenta com Seu amor.
Muitos seguiram Jesus porque Ele multiplicava pães e resolvia necessidades imediatas. Mas poucos perceberam que o maior presente não era o pão… era o próprio Cristo, o Pão da Vida. 🍞✨Corremos o risco de olhar para Jesus com “miopia espiritual”, esperando apenas soluções rápidas, quando na verdade Ele nos convida a algo muito maior: a vida eterna em comunhão com Deus.
Damos início à nova série de mensagens: Deus não te abandona. E começamos olhando para um dos momentos mais escuros da vida do profeta Elias, registrado em 1 Reis 19.1–21. Após grandes vitórias, Elias mergulhou em profunda tristeza e sentiu que estava sozinho — exatamente como muitos de nós também já nos sentimos. Mas Deus não o abandonou. E essa mesma verdade se aplica a nós hoje: mesmo na tristeza, o Senhor permanece presente. Venha refletir com a gente sobre como o cuidado de Deus alcança até os dias mais difíceis.
Começamos uma nova série de mensagens na IPVM: “Não Creio” — uma jornada através dos encontros transformadores com Jesus registrados no Evangelho de João. A cada domingo, refletiremos sobre personagens que, apesar de parecerem próximos da fé, revelam resistências profundas ao verdadeiro evangelho. A primeira mensagem traz um alerta sobre a Imunidade Religiosa (João 2.23–3.16): aquela falsa segurança de quem viveu experiências religiosas, mas nunca nasceu de novo. Jesus mostra que tradição, emoção ou aparência não são suficientes. Só o novo nascimento, operado pelo Espírito, traz vida de verdade. Venha e reflita com a gente.
Chegamos ao final da nossa série de mensagens refletindo sobre o chamado da igreja: viver a missão tendo a glória de Deus como alvo. ✨Paulo e Barnabé enfrentaram rejeição, perseguição e até violência — mas perseveraram, fortalecidos pela graça do Senhor.
Nos capítulos finais de Juízes, vemos um retrato sombrio: “cada um fazia o que parecia certo aos seus próprios olhos”.Quando o homem redefine Deus e a moralidade segundo sua conveniência, o resultado é sempre devastador: opressão, abuso, vazio e desespero.Mas essa não é a última palavra. ✨Em meio à escuridão, Deus aponta para a verdadeira esperança: o Rei justo e perfeito, Cristo Jesus, que se entregou por nós para resgatar e transformar o nosso coração.
A jornada missionária de Paulo e Barnabé continua, marcada por perseverança, coragem e profunda consciência de que são apenas servos nas mãos do Deus soberano.Em cada cidade, o Evangelho avança, não por causa da força deles, mas pelo poder transformador do Senhor que opera por meio de gente comum.Vamos seguir acompanhando essa viagem cheia de desafios e aprendizados, reconhecendo que a missão não terminou. Ela continua — aqui, agora, conosco.
Quatro amigos se moveram por fé — e fizeram o impossível para levar alguém até Jesus. Eles não deixaram que os obstáculos os impedissem. Resultado? Um milagre que atravessa os séculos como testemunho do que Deus pode fazer por meio de uma comunidade comprometida, vamos refletir juntos sobre como também podemos ser esses amigos — aqueles que estendem a mão, que acolhem, que creem junto, e que não medem esforços para conduzir outros até Cristo.






















