No vazio do tédio, onde o tempo gira em círculos sem fim, Eclesiastes nos convida a erguer os olhos além do sol, buscando o Criador que infunde sentido à alma estagnada.Como bolhas de sabão que estouram ao vento, Salomão desmascara as ilusões de prazer, conquista e controle, guiando-nos à sabedoria que abraça as estações da vida e reconhece a beleza do tempo oportuno.Na rotina que parece repetição sem propósito, a Palavra revela: o problema não é o tempo, mas o coração desalinhado com o Eterno.Nessa jornada poética, o tédio se dissolve em comunhão divina, e o eco do vazio se transforma em hino de esperança — porque há um Senhor sobre o tempo, e Ele faz tudo belo ao seu tempo.
Neste domingo, feriado de Finados, os cemitérios estarão repletos de flores, silêncio, dor e saudade.Mas… e se, em meio à dor, cada visitante pudesse parar, refletir e ouvir uma verdade profunda sobre o sofrimento — e então escutar a grande certeza que o Evangelho proclama aos corações aflitos?Há consolo real para quem sofre.Porque há um Deus que enxuga lágrimas e promete fazer novas todas as coisas.
“Não creio…” — disse Tomé.Mas diante das dúvidas que atormentam a fé, o encontro com o Cristo ressurreto revela uma verdade profunda: Deus não teme nossas perguntas — Ele se mostra nelas. Nas feridas do Salvador, o incrédulo encontra o toque da graça, e o cético se rende ao amor.Essa não é apenas a história de Tomé — é a nossa também.
Algumas idolatrias não são escancaradas — são silenciosas, sutis… até piedosas.Entre elas, uma das mais perigosas: a idolatria do ministério. Sim, é possível amar mais o serviço a Deus do que o próprio Deus. É possível fazer da nossa vocação uma plataforma para a autoafirmação. É possível transformar dons em disfarces de vaidade. Encerramos a série “Idolatrias Ocultas”, olhando com honestidade para o coração de quem serve — inclusive o nosso. Que a Palavra nos revele, nos confronte e nos restaure.
Entre o poder silencioso de Jesus e a leveza apática de Pilatos, vemos o drama da indiferença diante da Verdade. Muitos não rejeitam Cristo por incredulidade, mas por falta de peso no coração.Pilatos não odiava Jesus — apenas não se importava o suficiente para se comprometer. Seu gesto de “lavar as mãos” é o retrato de uma geração que evita decisões eternas por conveniência momentânea. É mais fácil permanecer neutro do que se curvar diante do Rei. Mas a indiferença também é uma escolha. Esta mensagem nos chama a dar à eternidade a gravidade que ela merece, a olhar para Cristo com o temor e a entrega que Ele exige.#evangelho #ipb #presbiteriana #jesus #igreja #deus #NaoCreio #Pilatos #Indiferença
Nem toda idolatria tem forma de estátua — algumas vestem o disfarce da comodidade.O “deus do conforto” nos convence de que a fé deve ser leve, previsível e sem riscos. Mas Cristo nunca prometeu uma vida confortável — Ele nos chamou a tomar a cruz.Quando o conforto se torna prioridade, ele ocupa o trono que pertence a Deus. E o coração, seduzido pela segurança e pelo controle, perde o fervor da obediência e a alegria da missão.Neste domingo, vamos refletir sobre como o Evangelho nos liberta dessa idolatria sutil, lembrando que seguir a Cristo é melhor do que estar confortável.#evangelho #ipb #presbiteriana #jesus #igreja #deus #idolatria #conforto
Quando o dinheiro ocupa o lugar de Deus…Nem sempre a idolatria é escancarada. Às vezes, ela se esconde sob valores socialmente aceitos — como o sucesso e a busca por segurança. E poucas coisas testam tanto o nosso coração quanto o dinheiro.
Quando a dor fala mais alto que a fé…Quando Deus parece atrasar, nossa fé é testada nas dores mais fundas.Em João 11, Marta e Maria enfrentam o luto com a alma decepcionada — e é nesse cenário que Jesus se revela, não só como a ressurreição e a vida, mas como o Amigo que chora conosco.Entre lágrimas e silêncio, o desapontamento se torna um portal para a glória. O odor da morte dá lugar à recomposição da vida.
A família é um presente de Deus — um espaço de amor, cuidado e formação da fé. Mas quando ela ocupa o centro que pertence somente ao Senhor, deixa de ser bênção e se torna um problema.Na tentativa de proteger, podemos controlar. No desejo de amar, podemos possuir. E, sem perceber, passamos a buscar na família a segurança, a identidade e o sentido que só Cristo pode oferecer.Nesta primeira mensagem da série “Idolatrias Ocultas”, somos convidados a olhar com sinceridade para os afetos e prioridades do coração, reconhecendo que até as coisas boas podem se tornar ídolos quando tomam o lugar de Deus.
A série “Não Creio — Histórias no Evangelho segundo João” continua neste domingo com o tema “Prisioneiros do Desejo.”Vivemos em uma cultura obcecada por sexo — onde muitos trocam a fé pela promessa de liberdade, mas acabam encontrando apenas sede, vazio e vergonha.Em João 4 e João 8, vemos Jesus encontrando duas mulheres presas em seus pecados e dores sexuais. Ele não apenas expõe sua realidade, mas oferece algo infinitamente maior: amor que satisfaz, perdão que restaura e poder que liberta.
Muitas vezes falamos sobre confiar em Deus nas crises, mas e quando tudo parece ir bem? A abundância também traz seus perigos: ilusões de autossuficiência, vaidade, solidão e um coração dividido.Vamos refletir sobre como Deus continua presente, fiel e necessário mesmo em meio à prosperidade. Ele nos chama a viver com gratidão, dependência e generosidade, lembrando que toda boa dádiva vem d’Ele.
Vivemos em uma cultura marcada pela multitarefa e pela busca incessante por produtividade. Muitas vezes, isso gera desordem interior, um verdadeiro “ruído” na alma.Como criar e manter ordem em nosso mundo interior?A oração é o caminho para cultivar um diálogo profundo e íntimo com Deus, capaz de transformar nossa vida.
O chamado de Jesus para Pedro sair do barco e andar sobre as águas é uma poderosa metáfora para a nossa jornada de fé.Nesta terceira parte da série “Deus não te abandona”, vamos descobrir que, mesmo em meio às frustrações e decepções da vida, Jesus nunca nos deixa sozinhos.
A Ceia do Senhor nos é dada como uma ordem que deve ser cumprida até que Ele venha.Mas quais são suas implicações diretas em nossas vidas hoje e na eternidade? Participamos dela entendendo seu real significado?De tempos em tempos precisamos ser relembrados deste convite de graça do Senhor para sentar-nos à Sua mesa. É isso que faremos neste domingo.A Ceia do Senhor não é apenas um ritual de lembrança. Ela é um encontro com Cristo que nos dá livre acesso a Deus, nos lembra da nova aliança, fortalece nossa identidade n’Ele e nos une.
Momentos de enfermidade podem nos fazer sentir sozinhos e frágeis, mas a Palavra de Deus nos lembra que Sua presença nunca nos abandona, mesmo nos momentos mais difíceis. 🙏Em Cristo, encontramos consolo, esperança e força para enfrentar o sofrimento, pois Ele é o Deus que caminha conosco e nos sustenta com Seu amor.
Muitos seguiram Jesus porque Ele multiplicava pães e resolvia necessidades imediatas. Mas poucos perceberam que o maior presente não era o pão… era o próprio Cristo, o Pão da Vida. 🍞✨Corremos o risco de olhar para Jesus com “miopia espiritual”, esperando apenas soluções rápidas, quando na verdade Ele nos convida a algo muito maior: a vida eterna em comunhão com Deus.
Damos início à nova série de mensagens: Deus não te abandona. E começamos olhando para um dos momentos mais escuros da vida do profeta Elias, registrado em 1 Reis 19.1–21. Após grandes vitórias, Elias mergulhou em profunda tristeza e sentiu que estava sozinho — exatamente como muitos de nós também já nos sentimos. Mas Deus não o abandonou. E essa mesma verdade se aplica a nós hoje: mesmo na tristeza, o Senhor permanece presente. Venha refletir com a gente sobre como o cuidado de Deus alcança até os dias mais difíceis.
Começamos uma nova série de mensagens na IPVM: “Não Creio” — uma jornada através dos encontros transformadores com Jesus registrados no Evangelho de João. A cada domingo, refletiremos sobre personagens que, apesar de parecerem próximos da fé, revelam resistências profundas ao verdadeiro evangelho. A primeira mensagem traz um alerta sobre a Imunidade Religiosa (João 2.23–3.16): aquela falsa segurança de quem viveu experiências religiosas, mas nunca nasceu de novo. Jesus mostra que tradição, emoção ou aparência não são suficientes. Só o novo nascimento, operado pelo Espírito, traz vida de verdade. Venha e reflita com a gente.
Chegamos ao final da nossa série de mensagens refletindo sobre o chamado da igreja: viver a missão tendo a glória de Deus como alvo. ✨Paulo e Barnabé enfrentaram rejeição, perseguição e até violência — mas perseveraram, fortalecidos pela graça do Senhor.
Nos capítulos finais de Juízes, vemos um retrato sombrio: “cada um fazia o que parecia certo aos seus próprios olhos”.Quando o homem redefine Deus e a moralidade segundo sua conveniência, o resultado é sempre devastador: opressão, abuso, vazio e desespero.Mas essa não é a última palavra. ✨Em meio à escuridão, Deus aponta para a verdadeira esperança: o Rei justo e perfeito, Cristo Jesus, que se entregou por nós para resgatar e transformar o nosso coração.