Produto Interno Bruto Podcast

No Produto Interno Bruto desta semana entrevistamos o duo oriundo de Viseu, Galo Cant'Às Duas que se prepara para lançar o primeiro trabalho, "Os Anjos também cantam". O projecto nasceu há cerca de um ano atrás, quando num encontro de artes na aldeia beirã da Moita, em Castro Daire, dois dos produtores do evento, Gonçalo Alegre e Hugo Cardoso fizeram parte do mesmo com uma jam/concerto, tendo sido a bateria, instrumentos de percussão e contrabaixo os protagonistas. Decidiram avançar com o projecto começando a compor temas que resultaram no disco de estreia que será lançado no próximo dia 24 de Março. "Marcha dos que voam" é o tema que dá a conhecer o disco, que foi produzido nos estúdios Haus por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim dos Paus, com assistência de Miguel Abelaira dos Quelle Dead Gazelle. O álbum será apresentado em vários pontos do país, entre a Casa da Cultura em Setúbal, o Cult.Urb Viseu.Fest em Viseu, em Penalva do Castelo, e 13 de Abril em Lisboa no Sabotage Club com Quelle dead Gazelle. Na Rádio Zero. (Programa do dia 17/03/2017).

Luís Severo, acaba de lançar o sucessor de "Cara de Anjo". Trata-se de um álbum homónimo, "mais íntimo" e "mais pessoal", segundo o autor. O mais recente trabalho do ex Cão da Morte, que começou a escrever músicas ainda na adolescência, foi lançado no passado dia 10 de Março e teve a colaboração de Diogo Rodrigues e Manuel Palha dos Capitão Fausto na produção. A masterização ficou a cargo de Eduardo Vinhas no Golden Pony. O disco foi produzido em Alvalade e será apresentado "a voz e piano", no próximo dia 29 de Março no Teatro Ibérico em Lisboa. Ao contrário de Cara d`Anjo, em que a letra foi a espoleta para a criação musical, no novo álbum de Luís Severo a música foi o centro da composição. "Escola" é o tema que apresenta o novo álbum que segundo o autor, se enquadra dentro da sonoridade Pop. Na Rádio Zero. (Programa do dia 24/03/2017)

O Produto Interno Bruto desta semana vai estar a Trêsporcento com o quinteto oriundo de Lisboa que vai lançar no próximo dia 7 de Abril o mais recente trabalho discográfico "Território desconhecido". O sucessor de "Lotação 136", álbum gravado ao vivo no Teatro Aberto, em Lisboa, e dos singles "Homem Novo" e "Aguentem-se os fracos", ambos lançados em 2015, foi concebido entre Junho de 2016 e Janeiro de 2017. Gravado no estúdio do Olival, "Território desconhecido" teve a colaboração de Flak, um dos fundadores dos Radio Macau e integrante dos Micro Audio Waves na produção do disco e será apresentado no próximo dia 20 de Abril no Estúdio Time Out, em Lisboa. Uma viagem a um território desconhecido na Rádio Zero. (Programa do dia 07/04/2017).

Os The Town Bar são um projecto musical oriundo do Cartaxo, formado em 2014, que explora várias sonoridades desde o Folk, o Country e o Rock, nascido pela mão de Filipe Nicolau, a partir do seu projecto a solo “Fil, The Captain”. Ao longo destes três anos o coletivo já marcou presença em festivais como o Nós Alive em 2014, Avante em 2015 (em que foram os vencedores do concurso de bandas do Avante na região de Santarém e Leiria) , no Hard Rock Café Lisboa em 2016 e Santiago Alquimista. O projeto já conseguiu expandir a sua música além fronteiras a través da Rádio Londrina Soho Radio e através da RNE, Rádio Nacional de Espanha. “At the Bar”, o primeiro trabalho da banda, foi lançado em Setembro do ano passado, e reúne músicas compostas por Filipe Nicolau que estavam a ser tocadas a solo há alguns anos. O álbum inclui também uma cover do tema “Mess Around” de Ray Charles. O grupo já sofreu várias alterações de line-up, para além de atualmente contarem com cinco elementos, a grande novidade é o piano, que substitui a segunda guitarra usada no álbum “At the Bar”. Na Rádio Zero. (Programa do dia 02/06/2017).

"Opinião" é o tema de apresentação do mais recente álbum dos Lavoisier, "É teu", sucessor do "Projecto 675", lançado em Abril do ano passado. Os Lavoisier são uma dupla portuguesa formada em Berlim que começou a escrever musicas em português e em inglês, influenciados pela música anglo-saxonica, africana e sobretudo pela música popular brasileira. "É teu", é, segundo a dupla, o resultado de experiências ao longo destes 7 anos. O álbum está praticamente terminado e será lançado no final de Setembro e conta com a colaboração de José Fortes que já trabalhou com alguns nomes da música portuguesa como Fausto, Carlos Paredes Banda do Casaco. Este trabalho conta também com um convidado, José Valente na viola de arco, num tema popular transmontano. A dupla esteve presente no Lisbon Music Network (MIL), e no Festival a Porta, em Leiria, no princípio deste mês. Avizinham-se vários concertos, especial destaque para o Milhões de Festa, em Julho. Na Rádio Zero. (Programa do dia 09/06/2017).

"Pá Pá Pá" é o título do mais recente trabalho dos GANSO, projecto lisboeta que depois de terem editado o primeiro EP, Costela Ofendida, em 2014, apresentam ao mundo o primeiro longa duração gravado em Alvalade. Inspirados pela "Gansa" e polvilhados de trocadilhos, os GANSO têm estado a divulgar a sua música através de uma série de concertos por Lisboa e pelo Porto. Na Rádio Zero. (Programa do dia 16/06/2017).

Os Zuuzaa são um jovem colectivo lisboeta nascido pela mão do volcalista e guitarrista Rafael Ribeiro com o intuito de criar um projecto que desse vida às canções que estava a escrever. "Blind by Choice", "Wasted Lullaby" e "Mad Hatter" são os temas que dão a conhecer "Mara", o primeiro trabalho do colectivo. Os Zuuzaa já pisaram os palcos do Popular Alvalade, Musicbox e do Tokyo Bar. Neste momento estão a trabalhar para o próximo álbum, cuja data de lançamento ainda está no segredo dos deuses. Entrevista para escutar na Rádio Zero. (Programa do dia 14/07/2017).

Depois do primeiro trabalho homónimo lançado em 2014, o duo madeirense, Mano a Mano, está finalmente de regresso com o álbum Mano a Mano Vol.2. Lançado no passado dia 13 de Outubro, o segundo trabalho do duo, cuja sonoridade se inscreve dentro do jazz, destaca-se do disco anterior não só pelas novas técnicas utilizadas como a distorção os loops, mas também pela introdução de um novo instrumento musical, a braguinha ou machete. Os temas “Super Mario” (tema que inclui malhas do videojogo com o mesmo nome) e “A cadeira o baloiço e a rosa” são os temas que apresentam o Vol.2. Em conversa com o PIB o duo falou-nos não só sobre o novo trabalho, mas também sobre o cenário musical na ilha, origem do projecto, influências, e próximos projectos. Entrevista para escutar na Rádio Zero.

Depois do EP “Birth of Robot”, lançado em 2011, e do long play “Taxi Ballad”, lançado em 2013, chega finalmente o terceiro “filho” dos Dear Telephone, “Cut”, que será lançado já no próximo dia 27 de Outubro. Os Dear Telephone são um quarteto oriundo de Barcelos e Braga, formado em 2010, e, para além de já ter feito parte do cartaz de alguns dos mais importantes festivais como Optimus Primavera Sound ou o Milhões de Festa, já colaboraram com artistas como Old Jerusalém, Sensible Soccers, White Haus, Peixe-Avião , entre muitos outros. Muito influenciados pelo cinema e literatura, segundo as palavras de André Simão “Não existe propriamente um corpo de referências e de preferências muito definido, existem fontes onde sistematicamente vamos buscar inspiração e ideias”. No entanto, segundo o músico, atrás da lírica de Dear Telephone, existe a ideia de cidade, de quotidiano e a ideia de personagem, muitas vezes insólita. “Cut” foi gravado nos estúdios Valetim de Carvalho, em Lisboa, e contou com um processo de composição diferente e mais demorado em relação aos trabalhos anteriores. A maioria das músicas foram construídas a partir de ideias partilhadas nos ensaios e posteriormente trabalhadas em estúdio. “Slit” é o primeiro single escolhido para apresentar o albúm porque “era o tema que fazia a ponte entre “Taxi Ballad” e “Cut”, refere o músico. O terceiro trabalho de Dear Telephone vai ser apresentado nos dias 26 e 27 de Outubro no Theatro Gil Vicente, em Barcelos. Entrevista para escutar esta sexta-feira, na Rádio Zero.

No Produto Interno Bruto desta semana entrevistamos Tiago Saga, mentor do projecto Time for T. criado inicialmente como um projecto a solo, evoluindo posteriormente para um colectivo constituído por elementos de vários países europeus. 2012 marcou o início da carreira do projecto que, influenciados por vários géneros musicais como o folk, o reggae ou o rock psicadélico, já marcou presença em grandes festivais como Super Bock Super Rock, Nós Alive, Meo Sudoeste ou Vodafone Paredes de Coura, pisou o solo internacional de países como Inglaterra e Espanha e chegou a ganhar o concurso promovido pela Antena 3, “Ano Novo, Banda Nova”. Formados em Brighton, depois de lançarem três EPs, Dream Bug, (2012) Mongrel (2013) e Time for T. (2014) e do lançamento de quatro singles, Tom Tom, Rescue Plane, Wax e Ronda, editam, no próximo dia 15 de Setembro, o primeiro longa duração “Hoping Something Anything”. Time for T. estarão em digressão nos meses de setembro e outubro para apresentarem o primeiro álbum, digressão essa que terminará em Portugal com um concerto no Musicbox no dia 07 de Outubro. Na Rádio Zero. Tour 2017: 10 Agosto - Old Blue Last - London 19 Agosto - Green Man Festival - Brecon Beacons 27 Agosto - Shambala Festival - Northampton 20 Setembro - Archiduc - Brussels 22 Setembro - Freiraum - Ubersee 24 Setembro - Cafe Galao - Stuttgart 07 Outubro - Musicbox - Lisboa

Neste mês de Setembro os GrandFather's House presenteiam-nos com um novo trabalho, o segundo longa-duração, "Diving", que sucede ao Ep "Skeleton" lançado em 2014 e ao long play "Slow Move", lançado no ano passado. "Diving" conta com a participação especial dos músicos Adolfo Luxúria Canibal, Nuno Gonçalves no teclado e Mário Afonso no saxofone. O terceiro trabalho do colectivo bracarense formado em 2012 foi produzido em Braga pela Mobydick Records por Budda Guedes e masterizado em Lisboa, no estúdio Haus, por Makoto Yagyu membro dos Paus. O trio que começou como um projecto a solo de Tiago Sampaio, já pisou alguns dos palcos dos mais importantes festivais portugueses como o Festival do Avante, Vodafone Paredes de Coura ou o Indie Music Fest e preparam-se agora para uma série de concertos de apresentação do novo álbum por todo o país. "You got Nothing to Lose" e "Sorrow" são os temas que dão a conhecer o mais recente trabalho dos Grandfather`s House. Na Rádio Zero. Próximos concertos: 15 de Setembro/ Paredes Urbe Fest, Paredes 16 e Setembro/ Salão Brazil, Coimbra 23 de Setembro/ ACERT, Tondela 30 de Setembro/ Sabotage, Lisboa 5 de Outubro/ Casa da Música, Porto 14 de Outubro/ Casa das Artes, Famalicão 27 de Outubro/ Amiça, Chaves

No Produto Interno Bruto desta semana entrevistamos Filipe C. Monteiro que lançou o primeiro trabalho a solo, "Favourite Ghost", sob o alter-ego de Tomara, no passado dia 22 de setembro. Com um notável currículo no meio musical, Filipe C. Monteiro, começou a estudar música com 5/6 anos, fez parte de uma banda filarmónica, ainda no liceu compôs bandas sonoras para peças de teatro, tocou em bandas de garagem e fez parte dos Atomic Bees que chegaram a gravar um disco em 2000, antes de se extinguirem. Formado em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes, trabalhou com vários artistas portugueses na área visual (videoclipes, DVDs e espectáculos ao vivo), como Da Weasel, David Fonseca ou António Zambujo. Também colaborou com Rita Redshoes não só na parte visual, mas também como músico em estúdio e ao vivo. Tomara define a sonoridade do primeiro trabalho como um "Folk/Indie" e apresenta-nos o álbum com os temas "Coffe and Toast" e "No Reason". Este LP conta com a colaboração da cantora Márcia na 7ª faixa, "House". Com a saída do disco ainda não estão marcados os concertos de apresentação, uma vez que os espectáculos estão a ser cuidadosamente preparados pelo músico. Na Rádio Zero.

No Produto Interno Bruto desta semana entrevistamos Filipe C. Monteiro que lançou o primeiro trabalho a solo, "Favourite Ghost", sob o alter-ego de Tomara, no passado dia 22 de setembro. Com um notável currículo no meio musical, Filipe C. Monteiro, começou a estudar música com 5/6 anos, fez parte de uma banda filarmónica, ainda no liceu compôs bandas sonoras para peças de teatro, tocou em bandas de garagem e fez parte dos Atomic Bees que chegaram a gravar um disco em 2000, antes de se extinguirem. Formado em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes, trabalhou com vários artistas portugueses na área visual (videoclipes, DVDs e espectáculos ao vivo), como Da Weasel, David Fonseca ou António Zambujo. Também colaborou com Rita Redshoes não só na parte visual, mas também como músico em estúdio e ao vivo. Tomara define a sonoridade do primeiro trabalho como um "Folk/Indie" e apresenta-nos o álbum com os temas "Coffe and Toast" e "No Reason". Este LP conta com a colaboração da cantora Márcia na 7ª faixa, "House". Com a saída do disco ainda não estão marcados os concertos de apresentação, uma vez que os espectáculos estão a ser cuidadosamente preparados pelo músico. Na Rádio Zero.