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Autor: ProfCast
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Descrição
O Profcast foi criado como um canal de escuta de professores e professoras da rede básica de ensino de História no Brasil. Trata-se de uma iniciativa da coordenação nacional do Mestrado Profissional em Ensino de História com o Laboratório de Imagem e Som (Som) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) sob a coordenação do Prof. Dr. Rogério Rosa Rodrigues.
33 Episodes
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No último episódio dessa temporada, a professora Samantha Vaz Quadrat, da Universidade Federal Fluminense (UFF), conversa com Cintia Virginia Sales, egressa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), acerca da pesquisa no Profhistória que teve início com sua experiência no projeto “Adote uma memória, construa sua história”, realizado, há vários anos, com estudantes da Escola Técnica Estadual Professor Agamenon Magalhães, instituição com presença de pessoas de destacada luta contra o autoritarismo. No ano de 2018, com a ascensão da extrema-direita, Cintia definiu que todos os biografados seriam ligados à resistência à ditadura militar e os estudantes escolheram Inês Etienne Romeu, Carlos Marighella, Frei Tito e Dulce Pandolfi. Ao longo da conversa, ela destaca o envolvimento dos estudantes com as tarefas do projeto bem como os obstáculos e interdições advindos das disputas políticas. Por fim, descreve sua proposição didática, voltada para professores, composta por materiais que relacionam a ditadura com moda, futebol, novela, música brasileira de resistência, cinema, cartoon/quadrinhos, movimentos feminista, indígena e LGBTQIA+.O trabalho da professora, intitulado “Amanhã há de ser outro dia: a ditadura civil-militar de Segurança Nacional em sala de aula", pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/723778 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, a professora Maura Leal da Silva, da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), conversa com Gabriel Dias Fernandes, docente da rede pública estadual e egresso da Universidade Federal de Goiás (UFG), acerca de sua pesquisa no Profhistória que se direcionou para a análise da historiografia escolar sobre a ditadura militar, também pautando-se em estudos sobre a BNCC e o PNLD, concentrando-se nas três coleções didáticas mais solicitadas pelas escolas públicas para o 9o ano. Ele destaca as principais características da abordagem da ditadura militar nessas coleções, que chegaram a 60% da rede pública nacional para o quadriênio 2020-2024, sublinhando a permanência de uma concepção cronológica do período e a pouca presença de discussões acerca das comissões da verdade e das lutas por memória, verdade, justiça e reparação. Na sua proposição didática, direcionada a professores, construiu subsídios para enriquecer as narrativas didáticas desses livros sobre a ditadura, elaborando textos e indicando referências que ampliam reflexões sobre questões como a nomenclatura do período ditatorial - militar, civil-militar, empresarial-militar - e as relações entre militarismo e política ao longo da história republicana brasileira. O trabalho do professor, intitulado “A ditadura militar em tempos de negacionismo: uma análise do tema em livros didáticos”, pode ser acessado em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/714958. Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, a professora Caroline Silveira Bauer, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) conversa com Cinthia Raquel de França Rodrigues, egressa da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para quem, especialmente após a pandemia, a internet e o whatsapp colocaram-se como extensão da sala de aula, demandando posicionamento dos docentes, sobretudo quanto às fontes de informação acessadas pelos estudantes. Nesse cenário, Cinthia elaborou oficinas didáticas nas quais vídeos da internet sobre a ditadura militar foram debatidos e problematizados coletivamente, buscando identificar os seus usos do passado e interesses de quem os produziu. Uma preocupação da professora foi também debater a estética e a edição dos vídeos, sublinhando que são esses os aspectos que, muitas vezes, atraem a atenção dos estudantes. Para ela, o compromisso de dialogar com as demandas do tempo presente é crucial para restabelecer os laços entre docentes e alunos e enfrentar as forças autoritárias que se fortaleceram no Brasil nos últimos anos. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora, intitulado “Vamos falar de História?”: narrativas de golpe, negacionismos e falsificações do conhecimento histórico no Youtube” pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/723778 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, a professora Maria do Socorro de Sousa Araújo, da Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), e Fernando Lima Nunes, mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), conversam acerca de sua pesquisa no ProfHistória sobre o uso de biografias de desaparecidos políticos no Ensino de História, refletindo sobre os seus pilares: o conceito de empatia histórica, proposto por Peter Lee, a confecção de kits com documentos históricos e o protagonismo discente na escrita de biografias de pessoas vítimas da violência ditatorial, a partir da experimentação do método historiográfico. A seleção dos desaparecidos políticos, buscou contemplar sujeitos diversos em termos de gênero, raça e classe social, assim como entre os documentos, destacaram-se aqueles produzidos e/ou recolhidos pelas comissões da verdade. O roteiro de análise dos documentos incluiu a leitura e discussão de textos e conceitos sobre a ditadura civil-militar de historiadores brasileiros. Como análise de sua proposição pedagógica, desenvolvida em turmas do 9o ano do ensino fundamental e do 3o ano do ensino médio, o autor sublinha o estímulo a curiosidade, a experimentação do processo historiográfico de validação de informações e produção de narrativas sobre a ditadura e o desenvolvimento o da capacidade de questionar o negacionismo sobre o período. O trabalho do professor, intitulado “Para não esquecer: ensino de História e empatia histórica a partir da escrita de biografias de desaparecidos políticos da ditadura civil-militar brasileira”, pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/432301 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, o professor Jailson Pereira da Silva, da Universidade Federal do Ceará (UFC) entrevista Morgana Vieira Modolon, docente da educação básica e egressa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que ressalta a importância de sua experiência anterior em um grupo de pesquisa sobre a história da ditadura em Criciúma na definição de seu objeto de estudo no ProfHistória, ao lado da problematização das concepções de seus estudantes de que a ditadura militar havia sido um processo restrito a cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. A partir desse cenário, Morgana buscou construir uma proposição didática que problematizasse fontes escritas, entrevistas e espaços urbanos nos quais ocorreram episódios relacionados ao período ditatorial em Criciúma. Concebendo a ditadura como um tema sensível, explorou dimensões subjetivas dos documentos, a história de lugares conhecidos da cidade e o caráter de disputa que esse passado adquire nos dias atuais. Através dessas atividades, acredita que seus alunos foram instigados a se apropriar de uma atitude crítica e indagadora acerca da realidade que os cerca, assim como dos relatos históricos com os quais entram em contato. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora, intitulado “Memórias e ensino de História: a ditadura civil-militar em Criciúma como um tema sensível em sala de aula”, pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/724397 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Os episódios dessa temporada e das anteriores podem ser acompanhados por meio do seguinte link: https://open.spotify.com/show/67QQEgXpTmXrghMV0dHGJ5
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, Alessandra Gasparotto, docente da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) conversa com Flávio Christian Lemos Fernandes, docente da rede básica de ensino e egresso da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que desenvolveu sua pesquisa no ProfHistória em torno de uma questão central: como usar canções no ensino de história. Em sua proposição didática, selecionou canções de rock dos anos 1980, buscando aproximar seus estudantes da geração dos jovens daquela década, que vivia um Brasil em mudança, com a crise e fim da ditadura militar, e produzia música sobre seu tempo. Flávio elaborou um “álbum musical”, no qual, além da análise da letra e melodia, analisou os processos históricos de circulação cultural das canções e as características do mercado fonográfico nos anos 1980, bem como a materialidade e a estética dos “long plays” lançados então. Por fim, o professor faz uma reflexão sobre a importância da diversificação do repertório cultural de seus estudantes - no caso, o gênero musical do rock -, fazendo da escola um espaço para a contínua descoberta de novas experiências e sensibilidades. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor, O rock nacional na década de 1980 e abertura política no Brasil: música e ensino de História no terceiro ano do ensino médio, pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/716577. Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, o professor Antônio Simplício de Almeida Neto, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), conversa com Luiz Gabriel da Silva, egresso da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que desenvolveu sua pesquisa no ProHistória sobre os locais emblemáticos da repressão e da resistência na cidade de Curitiba, a partir de uma experiência com uma aula de campo antes de iniciar o curso de mestrado. Selecionando fontes e elaborando mapas específicos e roteiros de atividades em espaços da cidade, criou o site www.ditaduraemcuritiba.com.br como sua proposição didática, buscando alcançar mais pessoas no seu estado e fora dele. Um de seus objetivos com a pesquisa foi propor respostas pedagógicas a indagações recorrentes que partiam de seus alunos tais como “ditadura em Curitiba? Como assim?”. Indagações que revelam, segundo Luiz, os silenciamentos e esquecimentos sobre as ações de curitibanos contra a ditadura e a repressão que sofreram e a força de uma memória que afirmava ser a cidade um espaço sem grandes conflitos. O trabalho do professor, intitulado “Repressão e resistência na ditadura civil-militar em Curitiba: construção de site temático para o ensino de história local (Curitiba – PR)”, pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/432172 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, Walderez Ramalho, docente da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), conversa com André Luís Monteiro Ferreira, egresso da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), também professor do Instituto Federal de Rondônia - campus Colorado do Oeste, que explica que a sua pesquisa no ProfHistória foi definida, sobretudo, a partir da vivência com seus alunos, muitos deles filhos de sitiantes e de pequenos agricultores que migraram para Rondônia nas décadas de 1970 e 1980. O desenvolvimento do trabalho possibilitou a construção de uma unidade temática investigativa sobre a ocupação de Colorado do Oeste, inspirada nas reflexões das autoras Isabel Barca e Maria Auxiliadora Schmidt, acerca do uso de documentos históricos em sala de aula. A escolha do termo “reocupação” para se referir ao processo de fixação de migrantes no sul de Rondônia busca problematizar a política e a propaganda da ditadura, que definia a região como um “espaço vazio”, ignorando a presença anterior de povos indígenas e camponeses. Desta forma, a pesquisa coloca em cena distintos atores sociais - indígenas, camponeses, órgãos estatais, agentes econômicos privados, proprietários de terra, migrantes pobres de outras áreas do Brasil - e explicita o caráter específico e conflitivo da ação ditatorial na região, lembrada de forma positiva por muitos habitantes até os dias atuais, subsidiando análises da implementação de políticas econômicas da ditadura em âmbito nacional. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor, intitulado “Ensino de História e as narrativas de memórias sobre a reocupação de Rondônia: projeto de colonização Paula de Assis Ribeiro (1974-1984)” pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/582586 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, Alessandra Carvalho, docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conversa com o professor Fernando de Sousa Cruz, egresso da Universidade Federal de Sergipe (UFS), sobre sua dissertação no ProfHistória, que tratou das disputas de memória sobre a ditadura militar que ocorrem no tempo presente. Atuando no ensino médio da Escola Estadual Ernani Méro, em Penedo (Alagoas), Fernando criou um jogo de tabuleiro no qual estudantes entram em contato com distintas visões sobre o período ditatorial e elaboram suas próprias hipóteses, que são cotejadas com a historiografia acadêmica. Para isso, foram selecionados depoimentos de mulheres torturadas durante a ditadura militar e de agentes da repressão disponibilizados pela Comissão Nacional da Verdade como estratégia de compreender e situar as memórias positivas de familiares sobre o tempo ditatorial como parte de um fenômeno social, sem pensá-las como uma contraposição ao professor "doutrinador”. Outra questão analisada são as possibilidades da ludicidade inerente ao jogo de tabuleiro para engajar os/as estudantes no processo de aprendizagem, ao possibilitar espaços de experiência do outro no ensino de História. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor, intitulado “Diálogos com as memórias da ditadura militar: a construção de um jogo para o ensino de história no nível médio” pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/701832 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, Francisco Egberto de Melo, docente da Universidade Regional do Cariri (URCA), conversa com a professora Andréa Luysa dos Reis Santos egressa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) sobre sua dissertação do ProfHistória que propõe uma abordagem da história da ditadura militar através de oficinas pedagógicas em torno da biografia da militante da luta armada Lúcia Maria de Souza, desaparecida política. Andréa desenvolveu sua pesquisa na escola Sesi, na cidade de São Gonçalo (RJ), tendo como premissas o enfoque na história das mulheres e a importância de se contrapor aos discursos atuais que negam a violência praticada pelo Estado ditatorial. Na elaboração e desenvolvimento das oficinas, que adotou a análise fontes e biografias, ela problematiza o silenciamento das mulheres na historiografia e no ensino de história e analisa o protagonismo de seus/suas estudantes, que foram responsáveis por escolher, entre várias trajetórias femininas apresentadas, aquela que seria estudada com mais profundidade, e, em seguida, produzir coletivamente narrativas sobre Lúcia Maria de Souza. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora, intitulado “Lúcia Maria de Souza, mulheres militantes e Ditadura Militar: Narrativas vivenciais no Ensino de História” pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/737687
Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD
Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC)
Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC)
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, Astrogildo Fernandes da Silva Junior, docente da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), conversa com os professores Silvana Reis da Silva Cerqueira (UNEB) e Renato Cavalcante da Silva (UFMT) acerca de suas pesquisas no Profhistória envolvendo diferentes perspectivas sobre a lei 10639/03. Silvana Cerqueira reflete sobre a importância da lei para a mobilização dos professores na construção de novos saberes e metodologias no espaço escolar, a partir da sua experiência de pesquisa com professoras de História, do Ensino Médio, do Colégio Estadual Abelardo Moreira, em Mairi – BA. Renato da Silva aborda a sua experiência com a História em quadrinhos (HQ) Pantera Negra, por meio da qual desenvolve uma proposta didática para o trabalho com a História da África, na qual a perspectiva ficcional emerge como possibilidade de imaginação de outras narrativas sobre continente, valorizando diversas histórias e culturas dos reinos africanos, performando identidades positivas desses povos. Por meio da mediação do professor Astrogildo, os docentes foram estimulados a refletir sobre a importância do trabalho cotidiano dos professores no enfrentamento ao racismo nas escolas, bem como sobre a potência transformadora do trabalho docente para a superação do currículo eurocêntrico no Ensino de História, especialmente quando seus saberes e práticas se fundamentam nos pressupostos das leis 10639/03 e 11645/08.
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O trabalho da professora Silvana Reis da Silva Cerqueira pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/581023, assim como o trabalho do professor Renato Cavalcante da Silva está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/598594
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, Ananda Machado, docente da Universidade Federal de Roraima, conversa com os professores Alexandre Mazetto Vieira (UEPG) e Aurelio Inácio Faria (UFG) sobre suas pesquisas acerca da temática indígena no Profhistória. A partir da articulação entre Ensino de História, pensamento decolonial e Nova História Indígena, Alexandre Vieira reflete sobre a sua proposta de formação de professores com enfoque para os povos Tupi Guarani na região do Alto Paranapanema. O enfoque decolonial é também central na proposta de Aurélio Faria que construiu um material didático que elegeu o rap indígena como linguagem que valoriza a autoria indígena, possibilita a discussão de temas que emergem dessas canções, atuando na desconstrução de estereótipos. A mediação da professora Ananda Machado possibilitou ampliar a reflexão sobre a importância da renovação dos estudos indígenas no Ensino de História, também provocando diferentes conexões entre os trabalhos analisados. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor Alexandre Mazetto Vieira pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/575149, assim como o trabalho do professor Aurelio Inácio Faria está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/712993
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio Melina Perussato, docente da UFRGS, conversa com as professoras Giovana Alves Marques (UESB) e Adriana Costa (UFRGS) acerca das suas experiências de pesquisa sobre mulheres negras no Ensino de História. Giovana Marques analisou a história de Maria Rogaciana, mulher negra, descendente de escravizados, trabalhadora doméstica e suas representações nas comemorações do Treze de Maio em Vitória da Conquista (BA), no período de 1888-1956, com vistas a explorar as potencialidades de tal temática para a aprendizagem histórica sob a perspectiva das relações étnico-raciais. Adriana Costa analisou a atuação intelectual da historiadora Beatriz Nascimento a fim de compreender a sua contribuição para a ressignificação da história do(a) negro(a) no Brasil, bem como explorar as múltiplas temporalidades da narrativa histórica escolar com o intuito de provocar a reflexão sobre as referências negras do passado e sobre as suas atuações no presente e no futuro. Por meio da mediação da professora Melina, as docentes convidadas puderam refletir sobre o protagonismo de mulheres negras como abordagem fundamental da Educação para as Relações étnico raciais no Ensino de História. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora Giovana Alves Marques pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/721181, assim como o trabalho da professora Adriana Costa está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/722897
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio Juliana Teixeira de Souza, docente da UFRN, conversa com os professores Luciano Antonio dos Santos (UPE) e Daniel Luiz Sousa de Lima (UFRN) sobre suas pesquisas no Profhistória que tem em comum a relação entre o Ensino de História e o patrimônio cultural afro-brasileiro. Luciano dos Santos analisou a relação entre o Ensino de História e a manifestação cultural do Cavalo Marinho, na comunidade da Chã do Esconso, na cidade da Aliança-PE, por meio de um trabalho de análise de diferentes fontes escritas, imagéticas e orais produzidas a partir de entrevistas com mestres de Cavalo Marinho, professores e estudantes da Escola Belarmino Pessoa de Mello. Já Daniel Sousa de Lima (UFRN) analisou diferentes manifestações culturais do Rio Grande do Norte como a Capoeira, o Candomblé – Terreiro Ilé Axé Olorum Maré, a Dança do Pau-furado da comunidade de Capoeiras e os Congos de Combate de São Gonçalo do Amarante, com a finalidade de questionar a negação dos afrodescendentes no processo de formação da identidade potiguar, por uma historiografia regional, dominante no século XX, que influenciou a produção de materiais didáticos. No decorrer da conversa, a professora Juliana de Souza estimulou diferentes reflexões sobre os percursos das pesquisas e a importância da construção das suas propostas didáticas sobre o Patrimônio Cultural afro-brasileiro, como forma não apenas de dar visibilidade a essas práticas e expressões culturais, mas também como meio de enfrentamento ao racismo nas escolas. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor Luciano Antonio dos Santos pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/721479 assim como o trabalho do professor Daniel Luiz Sousa de Lima está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/572643
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio Juçara da Silva Barbosa de Mello (PUC/RJ) conversa com Leonardo Silva Oliveira (UFU) e João Roberto Abraham Silva e Souza (UNIRIO) sobre suas experiências com religiosidades de populações afro-brasileiras em suas pesquisas no Profhistoria. Leonardo Oliveira reflete sobre seu trabalho com terreiro de Candomblé Ilê Axé Tobi Babá Olorigbin, localizado em Ituiutaba- MG, como um espaço de ensino e aprendizagem de História, valorizando as práticas de memória das comunidades que preservaram saberes e costumes de matriz africana, enquanto que João Souza analisa os caminhos de produção de “Missão Sankofa”, jogo de tabuleiro criado para a desconstrução do racismo religioso no ensino de história. Por meio das perguntas de Juçara Mello, ambos os entrevistados foram instigados a refletir sobre os caminhos possíveis de superação do racismo religioso no Brasil, aprofundando a reflexão sobre o papel do Ensino de História nesse trabalho. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor Leonardo Silva Oliveira pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/722658, assim como o trabalho do professor João Roberto Abraham Silva e Souza está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/701544
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio Manuela Areias Costa (UEMS) conversa com Andréa Vicente (UDESC) e Hellen Cris Leite de Lima (UFPR), cujos trabalhos tem em comum o desenvolvimento de sites educativos como parte da dimensão propositiva das pesquisas desenvolvidas no Profhistória. Andréa Vicente reflete sobre sua proposta de novas abordagens para a história indígena, com enfoque na história dos povos Guarani e Laklãnõ Xokleng no município de São José em Santa Catarina, materializadas no site “São José da Terra Firme” que apresenta materiais e propostas didáticas para docentes. Já Hellen de Lima trata do seu trabalho com comunidades quilombolas que resulta no site “Paraná Quilombola” que, além de localizar as 38 comunidades quilombolas certificadas no Paraná, agregando a cada uma delas conteúdos que contam sua história, também apresenta materiais e sugestões didáticas para professores. A mediação de Manuela Areias possibilitou a articulação entre essas duas pesquisas, promovendo reflexões sobre diferentes possibilidades de abordagem da História Indígena e dos povos quilombolas na sala de aula, mobilizando diferentes conteúdos digitais. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora Andréa Vicente pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/728551, assim como o trabalho da professora Hellen Cris Leite de Lima está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/597717
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Edição: Guilherme Silva
Neste episódio Sandor Fernando Bringmann conversa com José Paulo Monteiro e Odair de Souza, articulando as temáticas da Memória, da formação de professores/as de História e a Educação antirracista, questões que perpassam os seus trabalhos desenvolvidos no Profhistória. José Paulo Monteiro analisou os desafios que docentes do município de Redenção, no Pará, tem enfrentado ao abordar a história indígena nas escolas, enquanto Odair de Souza reflete sobre sua atuação em escolas de Garopaba, interior de Santa Catarina, com o objetivo de identificar como a Educação das Relações Etnicorraciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira está sendo implementada na prática cotidiana das escolas. Os pesquisadores vão além de identificar problemas e dificuldades. A partir da pesquisa, e da própria experiência que eles têm como professores da rede básica de ensino, fazem propostas de intervenção, sugerindo atividades e proposições didático-pedagógicas que se aplicam à realidade das escolas indicadas, mas também possíveis de adaptação em outros contextos escolares. A mediação de Sandor Bringmann instigou os colegas a traçarem relações entre suas pesquisas e a colocar em diálogo os desafios da implementação das leis 10.6392003 e 11.645/2008. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as.
Sandor Fernando Bringmann (UFSC): Graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-RS), mestre e doutor em História Cultural pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor Adjunto do Departamento de Metodologia do Ensino (Men-UFSC), Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTÓRIA-UFSC). Pesquisador colaborador do Laboratório de História Indígena (LABHIN-UFSC). Membro do Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH-UFSC). Atua com pesquisa sobre memória, identidade, oralidade e educação no contexto das populações indígenas da região Sul. Quer saber mais? Consulte o CV: http://lattes.cnpq.br/3935541575677818. E-mail: s_bringmann@yahoo.com.br
José Paulo Lopes Monteiro é Bacharel em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais - IFCS da UFRJ (1998) e Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Educação da UFRJ (1999). Mestre em Ensino de História pela Universidade Federal do Sul e Sudoeste do Pará (UNIFESSPA). Atua como professor de Filosofia na Secretaria de Estado de Educação do Estado do Pará desde 2003. Sua dissertação de mestrado tem como título : Quando a lei (des)encontra a história: desafios ao ensino de história indígena e às relações interculturais em escolas públicas do município de Redenção-PA. Pode ser encontrada em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/725939. E-mail: plmonteiro@hotmail.com
Odair de Souza Possui Bacharelado e Licenciatura Plena em História pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2002) e especialização em Gênero e Diversidade na Escola (GDE), UFSC, 2016 e Mestre em Ensino de História, UFSC (2018). Foi um dos autores do texto-base da Educação para as Relações Étnico-raciais no Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense (SC, 2019). Tem experiências em Ensino de História da África, História e culturas africanas e no ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas, bem como em Educação para as Relações Étnico-raciais, Relações de Gênero e Diversidade. Membro do Grupo de Pesquisa Patrimônio, Memória e Educação e Associado da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. (ABPN). bem como da Associação Brasileira de Ensino de História ( ABEH). Sua dissertação de mestrado, tem como título: a educação para as relações étnicoraciais no ensino de história: memórias e experiências de professoras da educação básica, disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/430808 Email: odairimbituba@yahoo.com.br
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio escolhemos dois professores/pesquisadores com trabalhos que exploram as potencialidades da literatura como possibilidade didático-pedagógico de combate ao racismo. Mais que isso. Trata-se de produtos estético-políticos que materializam resultados de pesquisa sobre a cultura e a sociedade afro-brasileiras e africanas, ao mesmo tempo que apostam na possibilidade de construir novas identificações com o passado e as tradições de matriz africana. O trabalho de Wallace Souza nos apresenta um guia didático sobre o uso de contos africanos para as séries iniciais, enquanto Luciano dos Santos inova ao ofertar um HQ voltado para adolescentes do ensino fundamental e médio. No material disponibilizado por Santos são representadas diversas experiências vivenciadas por escravizados em luta pela liberdade em Sergipe e na Bahia entre 1840 e 1873. É preciso destacar que os dois trabalhos são resultados não apenas de pesquisas, mas de experiências, experimentações e desejo de intervenção direta na realidade de alunos e alunas em formação. Mais que uma produção feita para o público, trata-se de trabalhos feitos com o público escolar.
Se ficou interessado na conversa, compartilhe, acesse e divulgue os trabalhos citados.
O de Wallace Souza está disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/599783 e o de Luciano dos Santos pode ser acessado em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/429226
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
É com muita satisfação que anunciamos a segunda temporada do Profcast: o podcast do Mestrado Profissional em Ensino de História, em rede nacional. Serão 10 episódios dedicados a discutir trabalhos desenvolvidos no Profhistória e que tiveram como referência as leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que instituíram a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura afro-brasileira e indígena nos currículos das redes de ensino e que, em 2023, completam respectivamente 20 e 15 anos de implementação. Neste primeiro episódio Monica Martins e Rogério Rosa explicam o motivo da escolha desse tema, a importância dessa temática para a reconfiguração do Ensino de História e também para a formação de professores/as e estudantes, tanto na rede básica de ensino, como no ensino superior. Ressaltam, ainda, como o ProfHistória tem servido de portal de produção e circulação de pesquisas e de ações voltadas a essas temáticas.
Mônica Martins da Silva é professora do Departamento de Metodologia de Ensino e do Programa de Pós-graduação em Ensino de História- PROFHISTÓRIA- da Universidade Federal de Santa Catarina. É membro do grupo de pesquisas PAMEDUC, do CNPq, onde desenvolve pesquisas na interface entre Ensino de História, Educação das Relações Étnico raciais e Patrimônio Cultural. Atualmente é também Coordenadora adjunta da Comissão Acadêmica Nacional do ProfHistória.
Rogério Rosa é professor do Departamento de História e do Programa de Pós graduação em Ensino de História- PROFHISTÓRIA- da Universidade do Estado de Santa Catarina. Atua na interface entre história pública e história do tempo presente coordenando atividades de divulgação histórica sobre o movimento social do Contestado, em especial os perfis do projeto Estação Contestado existentes no Instagram e no Facebook, além de canal no Youtube com o mesmo nome. É membro da Rede Brasileira de História Pública, do Laboratório de Imagem e Som (LIS/UDESC).
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
Neste episódio, a docente Maria Telvira da Conceição (URCA) conversa com os professores Wilson Junior Bastos da Silva (UFPA) e Carolina Barcellos Ferreira (UERJ) sobre os seus trabalhos de pesquisa no Profhistória que tem em comum as temáticas da memória, das religiosidades e da diversidade étnico racial. Wilson da Silva utiliza a noção de “Tecnologia Griot” advinda da ancestralidade para a construção do podcast “Afrogriotcast: Aprendendo História com os guardiões da memória” que resultou em cinco episódios sobre temáticas diversas sobre e História da África que são orientadas por meio de propostas didáticas complementares. Já Carolina Ferreira reflete sobre a sua proposta didática que consiste na análise de objetos religiosos, selecionados de diferentes museus da cidade do Rio de Janeiro. Fundamentado nas noções de memória, história e dever de memória, o trabalho evidencia que o estudo sobre a história dos objetos religiosos expostos em museus pode ajudar a combater a intolerância religiosa e estimular o diálogo entre os alunos de diversas vertentes religiosas. Por meio da mediação da professora Maria Telvira, os docentes puderam ampliar a sua reflexão sobre o papel da memória, da ancestralidade e das religiosidades na construção de uma Ensino de História comprometido com a diversidade cultural e com o antirracismo.
Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho do professor Wilson Junior Bastos da Silva pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/699392, assim como o trabalho da professora Carolina Barcellos Ferreira está disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/174826
Idealização: Mônica Silva e Rogerio Rosa
Edição: Guilherme Silva
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