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Professor HOC

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Author: Heni Ozi Cukier
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© Heni Ozi Cukier
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Heni Ozi Cukier (HOC) é cientista político, professor e palestrante. Formou-se em Filosofia e Ciências Políticas nos Estados Unidos. É mestre em Resolução de Conflitos e Paz Internacional pela American University, em Washington DC.
Nos Estados Unidos, trabalhou no Conselho de Segurança da ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA), no Woodrow Wilson Center e em outras organizações americanas.
HOC também é professor de Relações Internacionais e tem popularizado o conhecimento sobre geopolítica por meio de seu canal PROFESSOR HOC no YouTube, que é o maior canal de geopolítica do Brasil.
Nos Estados Unidos, trabalhou no Conselho de Segurança da ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA), no Woodrow Wilson Center e em outras organizações americanas.
HOC também é professor de Relações Internacionais e tem popularizado o conhecimento sobre geopolítica por meio de seu canal PROFESSOR HOC no YouTube, que é o maior canal de geopolítica do Brasil.
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Putin cooptou oligarcas, elevou o padrão de vida e montou uma ideologia nacionalista suficiente para unir o país. O resultado foi um país previsível, com política esvaziada e repressão seletiva — uma ditadura tácita que permite prosperidade a quem não desafia o Estado. Só que o pacto interno depende da promessa externa de grandeza: Geórgia, Crimeia, Síria e, por fim, a guerra total contra a Ucrânia. Com o conflito em impasse, inflação alta, economia subordinada ao esforço bélico e influência desgastada em outros tabuleiros, o equilíbrio de Putin parece cada vez mais de vidro.Neste vídeo, mostramos como essa “calma” foi construída, por que perder na Ucrânia é inaceitável para o Kremlin e qual é a linha vermelha que pode levar a uma mobilização mais ampla. Se pressionado, Putin tende a priorizar a guerra — mesmo ao custo da estabilidade que ofereceu aos russos.
Xi Jinping concentrou poder como nenhum líder chinês desde Mao. Mas toda era tem um fim — e a sucessão já começou nos bastidores. Este vídeo explica por que, na China, quem controla o Exército controla o futuro, como sucessões passadas (Hua, Deng, Jiang, Hu) moldaram o país, e por que o “relógio de 2027” para Taiwan pode acelerar decisões arriscadas. Você vai entender quem são os nomes citados, por que é tão difícil “escolher” um herdeiro e como um vácuo de poder em Pequim pode sacudir mercados e segurança global.
Parece que a coisa esquentou de vez na Venezuela! Diversos sinais nas últimas horas mostram que uma intervenção americana pode mesmo acontecer no país sul-americano. Outro navio americano foi enviado para a região. Assessores de Trump estão falando abertamente sobre uma possível intervenção no país, citando casos históricos como a derrubara de Noriega no Panamá em 1989.Além disso, Maduro já deu sinais de arrefecer seu discurso, inclusive se oferecendo para ajudar a "combater o tráfico de drogas na região". Claro que isso não faz sentido nenhum, já que ele é parte do cartel, mas a fala ajuda a mostrar a gravidade da situação na região.Por último, a cobertura da mídia americana sobre o assunto aumentou exponencialmente, mais um sinal de que a temperatura deve aumentar a qualquer momento.Mas como isso vai acontecer? Quais os paralelos históricos? Fica ligado que vou te mostrar tudo isso aqui no vídeo!
No primeiro episódio, cruzamos fronteiras e entendemos a invasão russa pelos olhos dos estudiosos ucranianos. Agora, as fronteiras somem. Essa é a maior guerra do século XXI pela visão de quem está na linha de frente — e tem sotaque brasileiro.Não existe uma estimativa sólida de quantos brasileiros estão lutando na Ucrânia, eu tive contato com vários e recebi mensagens de inúmeros que não consegui encontrar no tempo que passei por lá.Desde antes de embarcar, uma pergunta me persegue: o que faz alguém deixar tudo para trás e ir para uma guerra sangrenta, implacável, do outro lado do mundo?A resposta não cabe num slogan, nem numa manchete. Ela está nas vozes que você vai ouvir agora — histórias de escolha, medo, convicção e perda.Respire fundo. A realidade da Ucrânia acabou de ficar mais perto.Você já conhece o meu aplicativo? No HOC ACADEMY você tem acesso a cursos e aulas exclusivas, além do BUNKER DO HOC, um feed de notícias e análises em tempo real sobre as coisas mais importantes que acontecem no mundo. Clica no link e não fique de fora dessa!
Desde o começo do mandato, Donald Trump vem aumentando o tom contra os cartéis de drogas que operam no continente. Mais recentemente, os EUA enviaram navios de guerra para o mar do caribe, com a intenção de coibir o tráfico de drogas pela rota, ao mesmo tempo, aumentaram a pressão contra o governo de Nicolás Maduro na Venezuela. Será que essa tensão pode descambar para algo mais sério? Vou tentar responder essa pergunta aqui nesse vídeo!
Trump recebeu Putin em Anchorage, Alaska e, dias depois, reuniu-se com Zelensky em Washington ao lado de líderes europeus. No vídeo, eu explico o que foi pedido de cada lado, o que realmente saiu dessas conversas e como isso mexe no equilíbrio de forças da guerra na Ucrânia. A reunião no Alasca terminou sem acordo, mas com recados públicos e bastidores que importam; já na Casa Branca, a presença europeia foi um movimento para “blindar” Kyiv e testar até onde Trump está disposto a ir em garantias de segurança sem colocar tropas americanas no front.
24 de Fevereiro de 2022 ficará para sempre na história como um dos dias mais importantes do século XXI. Na madrugada, forças da maior potência nuclear do planeta invadiram seu vizinho, em uma guerra de conquista que não era vista em décadas.O mundo assistia em choque ao desmoronamento da ordem mundial com a tentativa russa de apagar a Ucrânia do mapa. Putin, cego pela ambição e isolado da verdade por seus subordinados, esperava uma rápida conquista, ele não poderia ter errado mais.Em mais de 3 anos de guerra, os russos conseguiram conquistar apenas 20% do território ucraniano, em um esforço que já custou mais de 1 milhão de baixas do lado invasor.O estrago da maior guerra europeia em 80 anos é avassalador.Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia vive um de seus períodos mais sombrios, mas segue de pé. Mais de 46 mil militares morreram, cerca de 380 mil ficaram feridos, e dezenas de milhares seguem desaparecidos ou em cativeiro. Sob bombardeios e apagões, Kyiv mantém um exército de aproximadamente 880 mil homens e mulheres, espinha dorsal de uma defesa que virou símbolo de coragem num país dilacerado, mas livre.A guerra abriu uma crise humanitária: 6,9 milhões de refugiados, 3,7 milhões de deslocados internos e mais de 2 milhões de moradias danificadas. Ainda assim, entre sirenes e escombros, equipes de resgate correm e a população reconstrói, prova diária de resiliência que redefine o heroísmo ucraniano.Nesse primeiro episódio, vou mostrar toda minha jornada para chegar até a Ucrânia, além da opinião de especialistas locais sobre o conflito.A primeira entrevista é com uma ONG, a COME BACK ALIVE.Come Back Alive é uma das principais organizações ucranianas de apoio às forças armadas desde 2014. Ela fornece às Forças Armadas drones, câmeras termais, equipamentos de comunicação e treinamento. Liderada por veteranos, a instituição mantém parcerias com unidades militares chave – brigadas mecanizadas, forças aerotransportadas e a Marinha.A segunda entrevista é com um painel de especialistas ucranianos nas mais diversas áreas.
Amanhã os dois líderes das maiores potências nucleares do planeta vão se encontrar no Alasca para decidir o futuro da Ucrânia e do mundo. Putin e Trump vão se encontrar pela primeira vez no atual mandato americano. Na pauta, a tentativa de trazer paz para a Ucrânia, a reabertura da relação comercial entre os países e outros tratados de contenção de armas. Quais as consequências desse encontro para o mundo?
Em 1940, com as tropas de Hitler avançando pela Europa, muitos previam o colapso econômico. Mas, surpreendentemente, a bolsa de Londres disparou e dobrou o valor dos investimentos até o fim da guerra. Hoje, o cenário global também parece caótico: pandemias, guerra na Ucrânia, tensões com Taiwan, crise energética, inflação, instabilidade bancária e uma guerra comercial entre grandes potências. Ainda assim, a economia mundial segue crescendo e os mercados batem recordes. Como isso é possível?Este vídeo investiga o fenômeno do “capitalismo teflon” — um sistema no qual empresas e governos desenvolveram resiliência inédita contra choques. Cadeias de suprimentos que se adaptam rapidamente, diversificação energética que reduz a dependência de petróleo, políticas fiscais agressivas que protegem empregos e consumo, e mercados emergentes mais preparados para evitar colapsos. Mas será que essa proteção é sustentável?Afinal, dois riscos crescem no horizonte: juros altos que podem tornar insustentável o gasto público e um choque geopolítico capaz de romper até as cadeias mais robustas — como uma invasão chinesa a Taiwan. Assim como em 1940, investidores apostam que o pior não virá. Mas e se, desta vez, a conta chegar?
O sul do Cáucaso — formado por Azerbaijão, Armênia e Geórgia — está mudando diante dos nossos olhos. A guerra da Rússia contra a Ucrânia e o confronto entre Irã e Israel estão transformando a região num campo de batalha geopolítico onde potências médias desafiam impérios em declínio.Neste vídeo, analisamos como o Azerbaijão ascendeu como potência regional, como a Armênia tenta romper com Moscou e reabrir suas fronteiras com a Turquia, e como a Geórgia mergulha numa autocracia pró-Rússia. Uma história de traições, acordos secretos e uma luta por liberdade e soberania — com consequências que vão muito além do Cáucaso.
Em junho, Ucrânia e Israel realizaram duas operações históricas que mostraram o poder devastador dos drones de baixo custo em guerras modernas. Na Operação Teia de Aranha, drones ucranianos destruíram bombardeiros russos avaliados em centenas de milhões de dólares. Em seguida, na Operação Leão em Ascensão, Israel neutralizou defesas aéreas iranianas com drones montados secretamente dentro do Irã. Essas ações revelam como tecnologias emergentes, inteligência artificial e estratégias inovadoras estão mudando profundamente os conflitos militares atuais, tornando sistemas caros e tradicionais mais vulneráveis. Contudo, embora drones baratos sejam eficazes, plataformas sofisticadas e tripuladas ainda têm seu papel essencial. O vídeo analisa esses eventos e discute como os EUA devem adaptar sua estratégia militar diante da rápida evolução da guerra moderna.
A guerra comercial entre Estados Unidos e China revelou uma dependência estratégica que ameaça a hegemonia americana: as terras raras. Esses minerais críticos, fundamentais para tecnologias de defesa, energia verde e eletrônicos, são quase totalmente controlados por Pequim. Atualmente, 90% das terras raras usadas nos EUA são importadas da China, deixando Washington vulnerável em negociações comerciais tensas.Enquanto Trump elevava tarifas e Pequim retaliava restringindo exportações, gigantes como Tesla, Apple e Lockheed Martin enfrentaram atrasos e aumento de custos. Agora, os EUA correm contra o tempo para reduzir sua dependência com investimentos massivos em produção doméstica e alianças internacionais. Será possível romper o domínio chinês antes que seja tarde demais? Descubra neste vídeo os detalhes dessa disputa geopolítica essencial para o futuro global.
O Atlântico Sul está no centro de um novo embate geopolítico envolvendo países como Estados Unidos, Reino Unido, Argentina e China. A região, vital por seu acesso à Antártida e ao Pacífico através do Estreito de Magalhães, está atraindo crescente interesse militar e estratégico. Em um surpreendente desdobramento, antigos rivais da Guerra das Malvinas—o Reino Unido e a Argentina—estão discretamente retomando diálogos diplomáticos e militares, impulsionados pela preocupação comum sobre o avanço chinês na região.Enquanto os Estados Unidos tentam reforçar seu domínio na região, o governo argentino liderado por Javier Milei busca uma aproximação estratégica com Washington e Londres, visando modernizar suas enfraquecidas forças armadas com equipamentos compatíveis com a OTAN. A decisão enfrenta resistência devido às severas restrições britânicas sobre vendas de armamentos para a Argentina, impostas desde a Guerra das Malvinas.Este vídeo explora as implicações dessa inédita reaproximação, detalhando os interesses envolvidos, as negociações em curso e as consequências para o equilíbrio geopolítico no Atlântico Sul. Além disso, analisa como a administração Trump pode influenciar essa aliança improvável, enquanto Argentina e Reino Unido enfrentam pressões políticas internas e externas para garantir que qualquer acordo não seja visto como traição ou fraqueza.Será possível uma reconciliação duradoura entre Reino Unido e Argentina diante das ameaças do século XXI? Entenda todos os detalhes e o que está em jogo neste complexo tabuleiro geopolítico.
Em uma das ações geopolíticas mais audaciosas do século, Israel realizou um ataque devastador contra o Irã, batizado de "Casamento Vermelho", neutralizando líderes militares e cientistas nucleares iranianos em poucas horas. Apoiado por um bombardeio maciço dos EUA contra instalações nucleares, Israel redefiniu o equilíbrio estratégico no Oriente Médio. Este vídeo revela em detalhes os bastidores dessa operação, desde os planos secretos iniciados nos anos 90, passando pela "Operação Nárnia" e até as manobras diplomáticas de última hora entre Trump e Netanyahu para preservar o elemento surpresa.
Após a campanha de bombardeios liderada por Israel e EUA contra instalações nucleares iranianas, surge uma pergunta perturbadora: será que os ataques enfraqueceram o programa ou apenas o empurraram para a clandestinidade? Este vídeo mergulha nos paralelos entre o Irã de hoje e o Iraque pós-Osirak, em 1981 — quando uma ofensiva semelhante teve o efeito oposto ao desejado. Analisamos como ações militares podem redefinir doutrinas de segurança, fortalecer radicais e acelerar projetos atômicos, em vez de detê-los. O Irã pode estar repetindo a história — e o mundo pode estar cometendo o mesmo erro, outra vez.
Em uma das maiores reviravoltas de Trump durante seu governo, o presidente americano parece ter voltado atrás em suas ideias sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia e prometeu aumentar a ajuda para os ucranianos.Quais são as motivações de Trump para isso? Essa é uma reviravolta que vai durar? O que Putin acha de tudo isso? Vou tentar responder algumas dessas perguntas nesse vídeo!
*ESSE VÍDEO FOI GRAVADO ANTES DA MAIS RECENTE TROCA DE ATAQUES ENTRE IRÃ, ISRAEL E EUA.À medida que a guerra na Ucrânia completa três anos, um novo padrão de combate domina o cenário mundial: ataques estratégicos com drones e mísseis. A Rússia e a Ucrânia trocam ataques devastadores diariamente, utilizando mísseis Iskander, drones Shahed e sistemas táticos dos EUA (ATACMS). O fenômeno não é exclusivo ao conflito europeu: Houthis, Israel, Irã e inúmeros outros atores globais adotam estratégias semelhantes, redefinindo radicalmente o conceito histórico de guerra aérea.A tecnologia avançada tornou drones e mísseis mais baratos, precisos e acessíveis, permitindo que até grupos não estatais desafiem potências tradicionais. Contudo, apesar do fascínio por essa nova forma de combate estratégico, permanece uma dura realidade histórica: ataques aéreos raramente conseguem vencer guerras sozinhos.O vídeo explora essa transformação da guerra moderna, analisando como drones e mísseis substituíram os antigos bombardeiros estratégicos, questionando sua real eficácia em alcançar vitórias decisivas. Com conflitos internacionais cada vez mais entrelaçados devido à capacidade de atacar alvos distantes, o risco de escaladas regionais e globais aumenta significativamente.Ao final, uma conclusão alarmante: enquanto Estados e grupos insurgentes buscam soluções rápidas e baratas através de ataques estratégicos, quem sofre são as populações civis e infraestruturas essenciais, vítimas de um conflito que promete muito, mas entrega pouco resultado concreto.
Ontem a nova rodada de tarifas da guerra tarifária de Trump atingiu em cheio o nosso país. O presidente americano anunciou que nosso país será alvo das tarifas mais pesadas do mundo caso não negocie. Além disso, Trump citou algumas razões para uma punição desse tamanho, uma delas foi o tratamento dado pelo judiciário brasileiro ao ex-presidente Jair Bolsonaro.Quer entender as razões de Trump para além de toda gritaria ideológica? Quer entender quais são as reais consequências dessas ações? Fica ligado nesse vídeo que ele é extremamente especial.
No fim de 2023, imagens de satélite revelaram algo inesperado na Coreia do Norte: um velho avião soviético convertido num moderno sistema de radar aéreo. Embora pouco glamourosa, essa tecnologia pode revolucionar as capacidades militares norte-coreanas, permitindo detectar ataques inimigos com maior antecedência e, sobretudo, aprimorar os testes de seus mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). Até hoje, o país não conseguiu demonstrar com clareza se suas ogivas nucleares resistem à reentrada atmosférica, uma etapa essencial para dissuadir efetivamente os Estados Unidos. Este vídeo explora como uma aeronave aparentemente ultrapassada pode fornecer à Coreia do Norte informações valiosas, acelerando seu programa nuclear e tornando o regime de Kim Jong Un ainda mais perigoso e imprevisível.
Enquanto o mundo assiste à nova postura americana sob Donald Trump, aliados históricos como o Japão enfrentam desafios inéditos em sua defesa nacional. Com uma população cada vez menor e mais envelhecida, o Japão está em meio a uma crise demográfica que ameaça sua capacidade de manter forças armadas capazes de garantir segurança e estabilidade regional. Mesmo com planos audaciosos de ampliação do orçamento militar, o país esbarra em um obstáculo simples, porém difícil de resolver: faltam jovens para recrutar, e a população idosa consome cada vez mais recursos do governo. Entre tentativas falhas de estimular nascimentos, limitações à imigração e esforços frustrados de recrutamento militar, Tóquio se vê numa situação crítica: Como garantir sua segurança e desempenhar o papel esperado pelos Estados Unidos em um mundo cada vez mais instável, se não há pessoas suficientes? Este vídeo explora em profundidade como tendências demográficas alarmantes estão remodelando a defesa do Japão e de outros países aliados, e por que soluções simples, como ter mais filhos ou aceitar mais imigrantes, são mais complexas e improváveis do que parecem.
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