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Propaganda não é só isso aí

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Na segunda parte da conversa sobre concorrências, Filipe Bartholomeu, CEO da ALMAP e Brisa Vicente CoCEO da Soko, dialogam sobre as razões de concorrências publicitárias se manterem como um pilar estrutural dessa indústria, e também as razões de uma prática tão questionável se manter vigente ainda nos dias atuais. 
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#pnesia #publicidadeepropaganda #comunicação #marketing #marketingdigital #trabalho #carreira
Concorrências publicitárias são processos em que marcas procuram seus novos parceiros de negócio em publicidade. Inúmeras agências concorrem entre si e (as vezes) trabalham de forma não remunerada em um projeto. Essa prática historicamente sempre foi muito criticada mas ainda se sustenta como um pilar importante de negócios. Nessa primeira parte analisamos em profundidade esse mecanismo, e no episódio seguinte, debatemos com dois CEOs da indústria como tornar esse processo mais saudável. 
Mesmo depois de anos de marketing de influência, e alguns predizendo a mudança para a influência 3.0, o que mudou ao longo dos anos e quais são os B.Os não discutidos nessa indústria correlata à indústria de publicidade? Quem nos ajuda no tema é a Passa da Brunch e o Julio Beltrão da MYND. 
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#pnesia #publicidadeepropaganda #comunicação #marketing #marketingdigital #trabalho #carreira #producaodeconteudo #redessociais #criacaopublicitaria
Como é fazer criação hoje? Ao longo do tempo as áreas vão se transformando, mas algumas coisas também se mantém há muito tempo. Qual a taxa de atualização necessária nessa área, e como é fazer isso dentro de agência hoje? Quem nos ajuda a responder isso é a Jessica Almeida, ACD da Agência Gana.
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Modelos ágeis, criação de conteúdo enxuta e equipes menores para atender a demanda dinâmica de entrega para marcas no mundo digital. Tudo isso parece muito rápido. Mas não significa dizer que isso deva significar sobrecarga. Como fazer para que limites sejam definidos e pequenas e médias empresas não sejam sobrecarregas por terem equipes mais enxutas. O Vitor e a Luiza da Co_Phy, uma produtora fora do eixo Rio/SP nos contam como é essa dinâmica em uma produtora de conteúdo ágil. 
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Durante a pandemia muitos modelos de negócio se hibridizaram em seu formato de trabalho e outros se tornaram 100% remoto. Pós vacina muitos optaram pela volta, mas a grande maioria opta pelo remoto para atrair os melhores talentos, uma vez que boa parte da força de trabalho prefere se manter remoto. Nesse episódio, Aline Rossin, CEO da Agência Live, uma empresa que adotou o remoto antes da pandemia, nos conta os desafios de manter uma operação totalmente remota, e quais os benefícios deste modelo para a cultura da empresa. 
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Verba: 10 milhões de reais. Será que cifras tão astronômicas são de fato entendidas pelas pessoas que trabalham em publicidade? E porque será que mesmo em uma indústria cheia de números e métricas, uma parte das pessoas ainda se importa mais em ser criativa para a própria indústria e menos para os resultados de negócios das marcas? Cris Naumovs nos ajuda a entender essa relação com dinheiro na contemporaneidade da publicidade e do marketing. 
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Por que mudanças na carreira nos definem tanto? Conversei com o André Alves, um dos fundadores da Float e apresentador do podcast Float Vibes, sobre a nossa relação com o trabalho e as mudanças e términos na carreira. Como significamos nossa vida a partir da nossa bio do linkedin?
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Eu precisei dar um reboot, reencontrar o propósito desse podcast, e pedi para alguém muito experiente do mercado me responder perguntas básicas. Aquelas que todo mundo deveria se fazer no dia 01 nesse mercado. Eu te conto quem é essa pessoa no fim do episódio, e por favor, não comente por aí quem é para outras pessoas. A surpresa é sua amiga. 
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Historicamente na publicidade sempre tivemos relações muito duradouras entre marcas e agências, o que acabava dificultando a entrada de novos modelos de negócio nos departamentos de marketing, e também dificultando a colaboração de outras pessoas. Com modelos de negócio que se propõe a fazer esse matchmaking entre marcas e estúdios/agências independentes, novas formas de trabalho surgem e favorecem modelos descentralizados. 
Hoje, Beto Sirotsky, um dos fundadores da BPool debate esse tema e conta um pouquinho sobre como a BPool funciona. 
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Jornadas excessivas de trabalho, perda de direitos trabalhistas e precificação do trabalho de conhecimento criativo são um dos temas quando falamos da precarização do trabalho que a indústria criativa atravessa. Um livro de Silvio Lorusso, Emprecariado, será traduzido para o português em breve, e nesse episódio, Tereza Bettinardi e Tulio Custódio nos ajudam a entender como esses problemas chegam no Brasil com todos os nosso próprios problemas culturais e locais. Sem deixar de olhar para alternativas e soluções pra esses problemas todos. 
Se você quiser colaborar com a tradução e editoria desse livro, a campanha no Catarse está aqui: https://www.catarse.me/empreecariado
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Prazos, pressão e urgências sempre foram algo que rodearam a publicidade, mesmo a contragosto da maioria das pessoas. E há ainda quem romantize e ache isso um dos traços inextinguíveis da profissão. Mesmo em um cenário catastrófico de adoecimentos mentais por conta dessas urgências (para coisas não urgentes). Nesse episódio eu conversei com Gustavo Nogueira, publicitário, pesquisador e criador da Torus, um laboratório de pesquisa sobre o tempo.
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O Brasil está representado na publicidade? Eu e você sabemos a resposta. Mas isso se deve, em uma parte, ao que teóricos chamam de Habitus. O comportamento de alguns profissionais, que pode ter sido enviesado por uma cultura colonizada que vivemos nessa indústria. Nesse episódio temos algumas pistas de como alterar isso.
O TEDx do Felipe Silva, comentado no episódio, em breve estará disponível neste canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/TEDxBlumenau
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Essa é uma série chamada VOZES. Criada para celebrar profissionais que têm transformado a indústria criativa brasileira através de iniciativas reais, o VOZES é uma iniciativa do coletivo Papel & Caneta e da FLAGCX, em parceria com o Festival Mundial de Publicidade de Gramado, que reuniu 24 profissionais brasileiros de diferentes partes do mundo para que todo mundo pudesse ouvir histórias de mudança e selecionar seis vozes com narrativas muito potentes para ganhar destaque no palco do festival e também pelo mundo afora. Nessa série especial aqui no podcast, a gente vai poder conhecê-las a fundo. Investigar como essas iniciativas nasceram, e como estão hoje. Vamos ouvir sobre os desafios, é claro, mas também as alegrias de quem coloca um projeto pessoal no mercado, com potencial de transformá-lo. Vem aqui descobrir quais iniciativas são essas, e ter o prazer de ouvir junto comigo essas VOZES.
Pedro Bonn
Pedro nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, é empresário da dupla YOÙN e fundador da AUR, um grupo de mídia focado em comunicar cultura e experiências negras na música e no entretenimento. Com mais de 22 mil seguidores no Instagram, em 2021 a plataforma fez cerca de 50 lives entrevistando artistas negros e fazendo curadoria de playlists com novas vozes que estão surgindo, mas ainda estão fora do radar.
No mês da consciência negra, em Novembro, Pedro lançou a segunda edição do POSS (Proteja os seus sonhos), convocando 18 artistas negros para criar nove músicas (Spotify) e nove videoclipes (Youtube), além de entrevistas para cada faixa e um documentário com todo o processo criativo. Para expressar a potência da nova geração, todo o projeto levou 4 meses para ficar pronto e contou com a participação de vozes como Luedji Luna, Afroito, Zezé Motta, Tiee e Hiran. Até o momento, a segunda edição do POSS foi ouvida mais de 800 mil vezes nas plataformas digitais e um dos videoclipes alcançou quase 230 mil views no Youtube. Clique aqui e assista ao vídeo teaser do projeto lançado no Instagram. 
Essa é uma série chamada VOZES. Criada para celebrar profissionais que têm transformado a indústria criativa brasileira através de iniciativas reais, o VOZES é uma iniciativa do coletivo Papel & Caneta e da FLAGCX, em parceria com o Festival Mundial de Publicidade de Gramado, que reuniu 24 profissionais brasileiros de diferentes partes do mundo para que todo mundo pudesse ouvir histórias de mudança e selecionar seis vozes com narrativas muito potentes para ganhar destaque no palco do festival e também pelo mundo afora. Nessa série especial aqui no podcast, a gente vai poder conhecê-las a fundo. Investigar como essas iniciativas nasceram, e como estão hoje. Vamos ouvir sobre os desafios, é claro, mas também as alegrias de quem coloca um projeto pessoal no mercado, com potencial de transformá-lo. Vem aqui descobrir quais iniciativas são essas, e ter o prazer de ouvir junto comigo essas VOZES.
Jo Raposo
Com a chegada da pandemia e o aumento dos casos de depressão e desemprego da comunidade LGBTQIAP+, Jo Raposo fundou a AfrontLab em 2020. Enquanto uma pessoa não binária, designer e comunicóloga que vive em Santa Teresa no Rio de Janeiro, Jo sempre trabalhou em agências e viu todo esse contexto como uma oportunidade de se comunicar diretamente com mais pessoas e criar uma rede de apoio.
Hoje, além de plataforma, a Afront Lab também funciona como laboratório criativo, organizando encontros de cinedebate e de yoga para corpas LGBTQIAP+ ou construindo equipes para projetos, como aconteceu em 2021, assim que recebeu o convite para montar o mês do orgulho da Sony Music. Atualmente, com mais de 38 mil seguidores, a Afront Lab acumula parcerias de criação de conteúdo com marcas, como Quinto Andar, Fazenda Futuro, Pantynova e Cervejaria Molotov. Atualmente, está participando da criação de um jogo que confronta situações de racismo, etarismo, capacitismo e LGBTQIAP+fobia no mercado de trabalho, ficando responsável por esta pauta. O projeto deve ser divulgado até o final do ano em parceria com uma grande empresa.
Essa é uma série chamada VOZES. Criada para celebrar profissionais que têm transformado a indústria criativa brasileira através de iniciativas reais, o VOZES é uma iniciativa do coletivo Papel & Caneta e da FLAGCX, em parceria com o Festival Mundial de Publicidade de Gramado, que reuniu 24 profissionais brasileiros de diferentes partes do mundo para que todo mundo pudesse ouvir histórias de mudança e selecionar seis vozes com narrativas muito potentes para ganhar destaque no palco do festival e também pelo mundo afora. Nessa série especial aqui no podcast, a gente vai poder conhecê-las a fundo. Investigar como essas iniciativas nasceram, e como estão hoje. Vamos ouvir sobre os desafios, é claro, mas também as alegrias de quem coloca um projeto pessoal no mercado, com potencial de transformá-lo. Vem aqui descobrir quais iniciativas são essas, e ter o prazer de ouvir junto comigo essas VOZES.
Amanda Abreu, Daniele Mattos e Verônica Dudiman
A Indique Uma Preta surgiu em 2015 como coletivo, mas hoje tem um modelo de negócio dividido em duas frentes: uma comunidade para oferecer cursos, bolsas de estudo e workshops de forma gratuita e uma consultoria de conexões entre pessoas negras e o mercado da comunicação. Fundada por Amanda Abreu, Daniele Mattos e Verônica Dudiman, a Indique tem trabalhado para marcas como Facebook e Magazine Luiza que, em 2020, contratou seus serviços para o lançamento de seu programa de trainee apenas para talentos negros.
Em 2020, a Indique lançou o estudo Potências (in)visíveis: a realidade da mulher negra no mercado de trabalho. Co-criada com a Box1824, a pesquisa ouviu mais de mil mulheres durante 6 meses e apresenta as barreiras sistemáticas e as potencialidades da mulher negra no mercado de trabalho brasileiro. Apenas no ano passado, a Indique participou da contratação de mais de 80 vagas para mulheres negras na indústria criativa. Hoje, a comunidade da Indique no Facebook conta com mais de 8.500 pessoas e quase 30 mil no Instagram. Ao todo mais de 750 pessoas já foram capacitadas.
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Yago Sant'anna, Stella Gafo, Gabriela Neves
Yago Freitas é da zona oeste do Rio e Stella Gafo é da zona Leste de São Paulo. Depois de quatro meses pensando em como ajudar futuros talentos que não tem condições de pagar cursos caros e faculdades elitizadas, eles decidiram apresentar uma ideia dentro da agência AKQA que logo deu origem ao SOMA+ — programa gratuito de aprendizado que foi lançado em 2020.
No ano passado, graças aos esforços de Paula Santana, o SOMA+ conseguiu verbas na WPP. Com mais investimentos e um time maior por trás da ideia, somente este ano 1000 vagas foram abertas em parceria com a Unicef em uma jornada de aprendizado que contou com 4 cursos durante 3 meses de forma gratuita, com 23 profissionais, 8 convidados especiais do mercado e artistas como Criolo. Para a segunda fase desta quarta edição, 7 talentos foram contratados para trabalhar na AKQA em diferentes áreas, e o programa também disponibilizou um banco de talentos para agências e parceiros fazerem parte da mudança.
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Leticia Rodrigues, Irina Didier e Flávio Salcedo
Viajar para Cannes custa caro e é um sonho distante para muita gente. Por isso, Letícia Rodrigues, Irina Didier e Flávio Salcedo lançaram o PerifaLions, um concurso para trazer mais oportunidades e visibilidade para estudantes dos cursos de Comunicação Social e Design das periferias. A premiação oferece vagas de estágio, bolsas de estudos, intensivão de inglês e algo único: a ida ao Festival de Cannes com tudo 100% custeado.
Além do concurso, o PerifaLions virou também um banco de talentos online dedicado a periféricos de todas as áreas da comunicação e níveis, e já conectou mais de 300 jovens — tanto das periferias de São Paulo quanto das periferias do Brasil — com profissionais e agências, através de 14 mentorias de orientação, 2 mentorias de capacitação, 22 lives no Instagram, 14 workshops e 6 Desafios, o que resultou em oportunidades de bolsas de estudos e dezenas de contratações. Este ano, o PerifaLions levou 3 jovens das periferias do Brasil para Cannes - os únicos estudantes negros do mundo todo a participar do festival - e dois deles escreveram para o Blog de Cannes, do Meio & Mensagem.
Essa é uma série chamada VOZES. Criada para celebrar profissionais que têm transformado a indústria criativa brasileira através de iniciativas reais, o VOZES é uma iniciativa do coletivo Papel & Caneta e da FLAGCX, em parceria com o Festival Mundial de Publicidade de Gramado, que reuniu 24 profissionais brasileiros de diferentes partes do mundo para que todo mundo pudesse ouvir histórias de mudança e selecionar seis vozes com narrativas muito potentes para ganhar destaque no palco do festival e também pelo mundo afora. Nessa série especial aqui no podcast, a gente vai poder conhecê-las a fundo. Investigar como essas iniciativas nasceram, e como estão hoje. Vamos ouvir sobre os desafios, é claro, mas também as alegrias de quem coloca um projeto pessoal no mercado, com potencial de transformá-lo. Vem aqui descobrir quais iniciativas são essas, e ter o prazer de ouvir junto comigo essas VOZES.
Camila Tuon e Gabriela de Paula
Gabriela de Paula e Camila Tuon são artistas visuais e fundadoras do selo CeGê, uma forma que elas encontraram de criar filmes, videoclipes, fotografia ou publicidade com liberdade para montar times dando sempre prioridade a pessoas negras, independente de ter uma formação acadêmica. Para elas, o que vale é a pessoa se enxergar num lugar onde sempre sonhou ou nunca se viu.
Este ano, elas dirigiram um videoclipe para Negra Li. Ao longo de 2021, elas filmaram os videoclipes Baby 95 da cantora Liniker e Shonda Demais de Tássia Reis, dois trabalhos que as tornaram finalistas no MVF 2021 e indicadas à Melhor Direção de Videoclipe no WME Awards 2021. Em 2020, elas também assinaram a direção criativa de Restauração Histórica, uma série do Google Arts & Culture. Tudo isso ao lado de profissionais que, até então, nunca tinham entrado em um set de filmagem. Um de seus trabalhos autorais, B E N Ç A, chegou a chamar a atenção de Kerby Jean-Raymond, ex-vice presidente de Direção Criativa da Reebok.
O que muda com o fim dos cookies anunciado e adiado já algumas vezes pelo Google para você, profissional de propaganda? Isso vai impactar o seu dia a dia? No episódio a gente discute não só essa questão mas a privacidade dos usuários demandadas por essa pauta.
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Coluna Portal do Share: https://tudodeshare.com.br/conteudos/fim-dos-cookies-e-publicidade/
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Episódio bem importante. Obs: capitalismo consciente não existe, se existisse seria chamado socialismo.