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Prosa Agro - Itaú BBA
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Prosa Agro - Itaú BBA

Author: Itaú BBA

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Podcast, do Itaú BBA, que analisa o cenário do agronegócio brasileiro, dentro e fora da porteira, bem como tendências e movimentos de toda a cadeia do setor. Acompanhe nossos relatórios em: https://www.itau.com.br/itaubba-pt/blog/agronegocio

Produção: CLAV.
324 Episodes
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As projeções indicam uma La Niña fraca e de curta duração, com pico entre novembro e dezembro, favorecendo a safra de verão no Brasil, exceto no extremo sul, onde pode haver redução das chuvas. A comercialização da safra 2025/26 está lenta, com apenas 23% negociado até setembro, abaixo da média histórica. Caso Brasil e Argentina tenham boas colheitas, o balanço global de oferta e demanda seguirá bem abastecido. A tensão comercial entre EUA e China deve manter forte a demanda pela soja brasileira, favorecendo os prêmios. Nos EUA, a ausência de compras chinesas pode elevar os estoques e pressionar a CBOT. Um possível acordo entre os dois países mudaria esse cenário, mas o mercado segue cético sobre um desfecho positivo. A valorização do Real combinada à queda em Chicago pode levar a soja abaixo de R$ 100/saca. Com custos altos e relação de troca desfavorável, as margens dos produtores estarão sob pressão.
O clima segue irregular no Centro-Sul, mas frentes frias devem ampliar as chuvas no Sudeste, Centro-Oeste e MATOPIBA, onde o regime de chuvas se firma só em novembro. O plantio nacional está adiantado em relação à média dos últimos 5 anos, com 17% da área já semeada. O cenário é positivo para a safra de verão do Brasil, com ponto de atenção para o extremo sul, que pode ter menos chuvas em dezembro. A Conab projeta a safra de soja 2025/26 em 177,6 milhões de toneladas e a de milho, em 138,6 milhões de toneladas. A ANTT iniciou a fiscalização automática da tabela de fretes, elevando custos e gerando críticas de entidades do setor.
Neste episódio do Prosa Agro Análises, apresentamos uma visão detalhada dos mercados de aves e suínos. Na avicultura, setembro trouxe recuperação nas exportações de carne de frango após impactos da gripe aviária, com destaque para a boa condução do setor e a resiliência das margens diante da queda nos preços. Já na suinocultura, o cenário é ainda mais positivo: recorde histórico nas exportações, diversificação de destinos e manutenção da demanda interna. Com custos de produção controlados e spreads elevados, o setor vive um dos melhores momentos da sua história. Um episódio essencial para entender os movimentos recentes e as perspectivas do mercado de proteínas animais.
Neste episódio especial do Prosa Agro, recebemos duas mulheres que são referência no setor cafeeiro: Isabela Pascoal Becker, diretora de sustentabilidade da Daterra Coffee, e Patrícia Carvalho, gerente de cafés especiais da 3 Corações e cafeicultora. A conversa aborda toda a jornada do café brasileiro, desde a produção sustentável na fazenda até os projetos inovadores da indústria.As convidadas compartilham experiências sobre certificações ambientais, desafios do mercado, agricultura regenerativa, impactos das novas regulamentações europeias (EUDR) e os ganhos sociais, ambientais e financeiros dos projetos que lideram. Uma conversa inspiradora sobre protagonismo feminino, inovação e responsabilidade no agronegócio brasileiro.Para acessar os materiais da Consultoria Agro do Itaú BBA e se inscrever para receber os conteúdos, clique aqui.
A partir do fim de semana, um corredor de umidade deve favorecer chuvas mais abrangentes no Brasil central, ainda que irregulares, típicas do período de transição. A expectativa é de intensificação das precipitações na próxima semana, beneficiando o plantio da soja e culturas perenes. No MATOPIBA, o tempo segue seco até o fim de outubro. As exportações de setembro, indicaram que o Brasil exportou US$ 2,6 bi para os EUA, sendo 26% referente a produtos do agro, com queda de 66% na comparação anual. Produtos como carne bovina, café, açúcar e madeira foram os mais afetados. Apesar disso, as exportações totais de carne bovina e suína bateram recordes históricos. O mercado do boi gordo recuou em setembro, mas outubro começou com sinais de recuperação e boas perspectivas para o fim do ano.
No Agro Semanal desta semana, trazemos destaques para o cenário de grãos: O andamento do plantio no Mato Grosso com dificuldades diante do clima mais seco, a boa safra esperada na Argentina - sobretudo para o milho e para o trigo considerando as estimativas da Bolsa de Cereales de Buenos Aires, e a sinalização de apoio financeiro aos produtores de soja dos EUA pelo governo americano.
No episódio de hoje, falamos sobre o mercado de arroz no Brasil e no mundo, destacando a forte queda nos preços, o aumento expressivo da produção nacional e o impacto desse excesso de oferta nos estoques finais. Analisamos o papel do comércio externo no equilíbrio do mercado. Também trouxemos as perspectivas internacionais, com recorde de produção global previsto pelo USDA e preços pressionados em diversas regiões. Por fim, discutimos as projeções da Conab para a próxima safra, que indicam redução de área e produção devido à baixa rentabilidade atual.
No Agro Semanal desta semana, trazemos três destaques que movimentaram o setor: a suspensão e rápida reativação das retenciones na Argentina, a discussão em curso na União Europeia sobre a possível postergação da lei antidesmatamento (EUDR) e os sinais positivos para o setor avícola brasileiro, com a reabertura do mercado europeu, a auditoria chinesa e a melhora nos preços e exportações.
O preço internacional do açúcar caiu abaixo do etanol equivalente, tornando o prêmio do açúcar negativo, o que deverá servir como suporte importante ao mercado nos próximos meses. Do lado da oferta, Brasil, Índia, Tailândia e outros grandes produtores projetam boas safras, elevando a produção global em 4%, fator baixista para os preços. No entanto, o mercado de etanol no Brasil deve seguir sua tendência sazonal de alta, reforçando o suporte ao açúcar.
Neste Prosa Agro, comentamos o impacto estratégico do acordo de livre comércio entre Mercosul e EFTA, destacando o potencial de expansão das exportações do agro brasileiro para países de alto poder aquisitivo. Em seguida, abordamos a previsão de retorno das chuvas em importantes regiões produtoras, com implicações positivas para o plantio da soja, o desenvolvimento das floradas de café e citros. Por fim, apresentamos os dados da UNICA sobre a moagem de cana, produção de açúcar e etanol, com destaque para o crescimento expressivo do etanol de milho, apesar da queda na produtividade agrícola da cana.
A produção de grãos no Brasil atingiu recorde, com estimativa de 350 milhões de toneladas para 2024/25, impulsionada por soja e milho. A área plantada cresceu e as condições climáticas foram favoráveis, principalmente no Centro-Oeste. A produção de soja deve chegar a 171,5 milhões de toneladas, enquanto o milho pode alcançar 139,7 milhões. Por outro lado, a safra de laranja projetada pelo Fundecitrus recuou 2,5%, devido ao avanço do greening. Já os EUA retiraram a tarifa de 10% sobre a celulose brasileira, mas manteve as taxas sobre papel e madeira.
Neste episódio, Luiz Fernando dos Reis, Superintendente Comercial da Cooxupé, apresenta o Protocolo de Sustentabilidade Gerações da Cooxupé, com diretrizes econômicas, sociais e ambientais para uma cafeicultura mais sustentável. Também abordamos os impactos do cenário internacional na comercialização do café e as ações da Cooxupé junto aos cooperados.
O plantio da safra de verão já começou no Brasil, com destaque para a soja no Paraná e no Mato Grosso. As previsões climáticas indicam que as chuvas no Brasil central devem se iniciar em meados de setembro, favorecendo o avanço dos trabalhos no campo.No setor sucroenergético, a moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul registrou uma primeira quinzena de agosto com bom desempenho, embora no acumulado ainda esteja abaixo do ritmo da safra passada. A produção total de etanol recuou 11% em relação ao mesmo período do ano anterior, apesar do crescimento de 20% na produção de etanol de milho.
Da Fazenda à Mesa: A Força do Suco de Laranja Brasileiro Neste episódio do Prosa Agro, recebemos Paulo Pratinha, sócio-diretor da Suco Prat’s e presidente do conselho da Sucos BR, para uma conversa sobre os desafios e oportunidades da citricultura brasileira. O Brasil é responsável por cerca de 70% da exportação global de suco de laranja, mas enfrenta questões como barreiras tarifárias, mudanças no consumo internacional, concorrência com outras bebidas e o impacto do greening nas lavouras. Falamos sobre as expectativas para a safra 2025/26, a diversificação de mercados externos, o potencial de crescimento do consumo doméstico e as inovações tecnológicas que podem transformar o setor. Uma verdadeira aula sobre o presente e o futuro da laranja brasileira, diretamente de quem vive esse universo todos os dias.
A primeira projeção do Deral para a safra de grãos no Paraná, aponta expansão das áreas de soja e milho em detrimento do feijão, com perspectivas positivas para o plantio e colheita. Do lado da carne bovina, a missão comercial ao México busca habilitar novas plantas frigoríficas, negociar um acordo de livre comércio e garantir a continuidade do Pacic, pacote mexicano que isenta de tarifas produtos básicos, fortalecendo o papel do país latino-americano como comprador da carne bovina brasileira.
A irrigação é um dos pilares para garantir segurança alimentar, produtividade e sustentabilidade no campo brasileiro. Mas até onde podemos expandir a área irrigada diante das limitações de água e infraestrutura? Será que a agricultura realmente desperdiça 70% dos recursos hídricos, como muitos afirmam? Neste episódio, conversamos com Fernando Tangerino, doutor em irrigação e professor da UNESP em Ilha Solteira-SP, para desmistificar esse mito explicando o ciclo hidrológico e a evapotranspiração, além de discutir os principais gargalos enfrentados pelos produtores – desde questões regulatórias até barreiras tecnológicas. Exploramos também como a irrigação de precisão pode equilibrar eficiência e preservação ambiental, aumentando a produtividade sem comprometer rios e nascentes. Por fim, analisamos os impactos da mudança climática na disponibilidade hídrica e as estratégias de adaptação em curso. Uma conversa essencial para entender como a irrigação pode ser aliada da inovação, da sustentabilidade e do futuro da agricultura no Brasil.
O mercado de café teve forte alta nesta semana, impulsionado pelo tarifaço sobre o produto brasileiro, pela queda nos estoques nos Estados Unidos e pelos danos das geadas no Cerrado Mineiro, enquanto os produtores seguem cautelosos nas vendas; ao mesmo tempo, a NOAA elevou a probabilidade de ocorrência de uma La Niña ainda em 2025, fenômeno que, embora previsto como fraco e curto, pode reduzir as chuvas no Sul do Brasil e favorecer maior regularidade no Centro-Oeste e MATOPIBA.Episódio "A safra 25/26 será marcada por uma nova La Niña?" com Marco Antônio, sócio fundador da Rural Clima.
Nesse episódio do Prosa Agro com convidados, recebemos o Marco Antônio dos Santos, agrometeorologista e sócio fundador da Rural Clima, para um bate papo sobre as tendências climáticas para a safra 2025/26. O clima esse ano apresenta um contraste marcante em relação ao ano passado, com o Oceano Pacífico exibindo um padrão de neutralidade, mas mostrando um resfriamento progressivo de suas águas. Diante desse contexto, debatemos a possibilidade de uma nova La Niña se formar durante a safra de verão, além das projeções para o clima nas principais regiões produtoras do país.
O mercado de cacau passa por correção após escassez histórica, com preços ainda elevados e oferta global em recuperação lenta. A produção africana segue pressionada por limitações estruturais, enquanto a demanda internacional recua com ajustes industriais.No Brasil, a indústria tem capacidade ociosa e a produção avança com sistemas mais intensivos, como o cultivo a pleno sol. Os preços futuros seguem firmes até 2027, sustentando o interesse por expansão, mas exigem atenção ao custo elevado e ao longo prazo de retorno dos investimentos.
No episódio de hoje, trazemos as atualizações mais recentes do USDA sobre as suas estimativas das safras globais de soja e milho no ano 2025/26. Além disso, comentamos o lançamento do Plano Brasil Soberano, medida provisória anunciada pelo governo federal para mitigar os impactos das sobretaxas impostas pelo governo dos Estados Unidos.
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