Nesse episódio, exploramos a relação entre a psicanálise e a autocobrança, um fenômeno que atravessa a vida contemporânea. Discutimos como o Supereu, essa instância interna que Freud descreveu como a voz da crítica, pode se transformar em um tirano que exige perfeição constante - sobretudo quando tomamos como referência as exigências impostas pelo neoliberalismo.
Como se termina uma análise? Qual é o momento certo de interromper um processo analítico? Por que a gente precisa realizar esse trabalho de luto que, por vezes, é tão doloroso? Usando as teorias de Freud, Klein e Winnicott, discutimos essas questões e outros assuntos neste episódio. Ah, também compartilhamos alguns trechos do último capítulo do livro “Poemas de amor no divã”.
No episódio “Paixão: cura ou doença?”, recebemos a nossa querida amiga Liana Ferraz para uma conversa cheia de indagações sobre esse sentimento que revira a nossa cabeça. Também discutimos algumas passagens do nosso livro “Poemas de amor no divã”. Está profundo, espontâneo e imperdível.
Nesse episódio, conversamos com a nossa querida amiga Liana Ferraz (@lianaferraz) sobre algumas questões relacionadas ao desejo e a sua relação com o casamento. Eles seriam incompatíveis? Para sustentar a nossa discussão, usamos como referência o nosso livro "Poemas de amor no divã" (Paidós, 2024).
Nesse episódio, discutimos os desafios envolvidos na prática de rotular e diagnosticar os pacientes na clínica psicanalítica. Abordamos a importância de entender o diagnóstico não como um fim, mas como uma ferramenta que deve ser utilizada com cautela e sensibilidade. Para tanto, contamos com a presença da nossa querida amiga profa. Dra. Samantha Dubugras Sá (@samanthasadsa), que abordou as implicações de um diagnóstico precoce ou equivocado e como ele pode influenciar a maneira com que o paciente se vê e interage com o tratamento. Está imperdível!
Nesse episódio, discutimos a ansiedade causada pelo excesso de informações na era digital, explorando as contribuições da psicanálise para entender esse fenômeno. A partir das teorias de Freud, Klein e Winnicott, refletimos sobre como a sobrecarga de estímulos afeta o aparelho psíquico, gerando novas formas de angústia e mecanismos de defesa. Também abordamos como o sujeito contemporâneo lida com a hiperconectividade e a constante demanda por respostas imediatas.
Nesse episódio, falamos sobre como amenizar esse sentimento de solidão, tão sufocante, que já se tornou uma epidemia mundial. De que forma a psicanálise pode nos ajudar a pensar nisso? Usamos, dentre várias referências, o texto “Retraimento e regressão” (1954) de D. W. Winnicott. Também fizemos algumas costuras com a filosofia e a psicologia.
Nesse episódio, exploramos a importância da figura paterna à luz da psicanálise winnicottiana. Nosso diálogo foi enriquecido pelo artigo "O papel do pai no processo de amadurecimento em Winnicott", da psicanalista Claudia Dias Rosa, publicado na Revista Natureza Humana, em 2009. Além disso, contamos com a participação do incrível Thiago Queiroz, que é psicanalista e dono do canal "Paizinho, vírgula". O episódio está cheio de provocações e reflexões.
Nesse episódio, falamos sobre as três instâncias que Lacan definiu, e que atravessam toda a obra dele: o Real, o Simbólico e o Imaginário. Tive o prazer de receber a minha querida amiga, Jaquelyne Rosato (@conversadepsicanalista), que é psicanalista, mestre e doutoranda em Psicologia Clínica pela USP (com sanduíche em Oxford). Indicamos, também, uma série de leituras e materiais complementares, que podem ajudar a quem se interessa pelo tema. Finalizamos com uma bela poesia do livro “Poemas de amor no divã”. Está imperdível!
Neste episódio, comentamos o mais novo filme da Pixar. Falamos sobre Ansiedade, Felicidade, Inveja, Medo, Vergonha, Raiva, Nojinho, Tédio e Tristeza. O episódio está cheio de referências psicanalíticas, então, podem esperar muito Freud, Klein e Winnicott, além de referências mais contemporâneas, como Byung-Chul Han. Este episódio contém spoilers!
Nesse episódio, falamos dessa temática tão difícil, mas inerente à nossa existência: o processo doloroso de “encerrar ciclos”. Para tanto, usamos como referência o livro “Dá para ir embora” (Pelosi, 2003). Também mencionamos alguns trechos de Freud, Klein, Winnicott e a fantástica Clarice Lispector.
Nesse episódio, trabalhei com o ensaio “Algumas faces do feminismo e o tornar-se mulher à luz de D. W. Winnicott”. Trata-se de um texto de autoria de: Laurentiis, V. R. F. (2023). Presente no livro “Winnicott no Brasil: 2022” (publicado pela DWWEditorial).
Nesse episódio, falamos da relação da inveja com o narcisismo primário, apontando as suas ressonâncias em nosso desenvolvimento psíquico. Para tanto, usamos os ensaios “Introdução ao narcisismo” (Freud, 1914) e “Inveja e gratidão” (Klein, 1957).
Nesse episódio, discutimos como a exclusão do significante do Nome-do-Pai impacta a estrutura psíquica, levando a manifestações diretas do real, como alucinações e delírios. Exploramos o conceito de foraclusão em Lacan, destacando sua importância na teoria das psicoses. Utilizamos o caso do Presidente Schreber para exemplificar a intrusão do real e a tentativa de restabelecer uma ordem simbólica. Tivemos também a participação da minha querida amiga Ana Suy (@ana_suy), falando do seu encontro com Lacan.
Nesse episódio, falamos sobre essa famosa expressão neurótica: “não mereço ser feliz”. Quais são as possíveis questões inconscientes que nos impedem de sermos felizes? Qual a responsabilidade do superego nessa situação? O que Freud e outros autores podem nos dizer a respeito desse funcionamento?
Nesse episódio, falamos de uma das maiores contribuições de Lacan para a psicanálise: a sua ideia de que o inconsciente é estruturado como Linguagem. Para tanto, trabalhamos com os textos “A instância da letra no inconsciente ou a razão desde Freud” (Escritos, 1998) e “Os escritos técnicos de Freud” (Seminário, Livro 1).
Nesse episódio, falamos sobre esse sentimento tão importante para a condução da nossa vida: a esperança. Para tanto, usamos o livro “Esperança e fases da vida” (Motta & Silva, 2021). Além disso, discutimos também alguns conceitos de Winnicott e Melanie Klein.
Nesse episódio, falamos daquela pedra no sapata para todo mundo: a procrastinação! Para tanto usamos o texto “A agenda oculta da procrastinação: por que a procrastinação raramente é sobre preguiça”, publicado no site da IPA (International Psychoanalytical Association).
Nesse episódio, falamos sobre o famoso texto lacaniano “Estádio do espelho como formador da função do Eu” (1949). Para explicá-lo, fizemos uma série de analogias com questões da nossa cultura: como a problemática das redes sociais, por exemplo. Além disso, falamos dos bastidores das trocas de cartas entre Lacan e Winnicott. Este encontro está imperdível!
Nesse episódio, falamos sobre “o valor das coisas”. Por que perdemos a nossa ligação afetiva com as coisas? O que podemos pensar sobre isso a partir da lógica neoliberal de consumo? Para refletir sobre essas questões, usamos como referência o livro “A po-ética na clínica contemporânea” (Safra, 2004), publicado pela editora Ideias & Letras. Discutimos também sobre o conceito (e o valor cultural) de “objeto transicional”, desenvolvido por D. W. Winnicott. Para encorpar este debate, contamos com uma participação para lá de especial, a nossa querida amiga psicanalista e doutora em Psicologia pela PUC-RS, Samantha Dubugras Sá (@samanthasadsa).
Lilica Silva
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Elis Rosa Fernandes Elis
É enriquecedor analisar uma obra pela psicanálise. Obrigada!