Flor Furacão (Îagûara Flor, 29) é cantora, compositora, pianista, arte educadora e produtora musical, além de idealizadora do projeto Flor Furacão e o Forró Jazz do Cerrado vencedor do 2⁰ lugar no Brasília Independente 2022. Armada de seu corpo travesti e sua narrativa sobre afetos, traz no seu trabalho autoral um conjunto de poesias divertidas de seus amores e aventuras pelo litoral e principalmente Cerrado Brasileiro. Com sonoridade riquíssima construída dentro da linguagem do Forró, narrativas que nos lembram como o Jazz atua transformando a canção em seu decorrer, com improvisos e momentos inesperados a música de Flor Furacão promete inovar os caminhos da nova MPB. Traz também forte influência da Música Popular Latino Americana no seu Sangue Negro Cigano interpretando grandes sucesses da musica Cubana, bulerias, flamenco além dos nossos preciosos ritmos Afrolatinos como Cumbia e Carimbo e muito mais. Formada em piano erudito pela escola de música de Brasília, construiu seu público tocando em ônibus coletivos de 2012 a 2018, construiu ao longo desses anos uma carreira reconhecida na cena musical do DF. LETRA Xotê Ê tempo bom de se amar Vai fazer um tempo bom, bom tempo O vento sopra para lá O mal tempo que passou Sempre passa, passará não fica aqui Nosso amor é movimento a gente se pega no rola na cama É gostoso no teu Ndengo meu amor Cafuné, Cheiro no Cangote Coisas Leves, você fala para mim Coisas Leves me oferta meu amor É gostoso no teu Ndengo meu benzin Cafuné Cheiro no cangote Afoxé Tô pra viver nesse cangote Cheiro de oludum Asé, êoh êoh Tô pra viver nesse cangote Trono onde eu guardo Ifé Tambor meu coração na sua mão é festa Ndengo: dengo, afeto Asé: energia vital que flui em todos os seres Ifé: a origem dos afetos, amor universal.
Anna Moura é cantora, compositora, instrumentista, atriz, poeta e arte-educadora. Suas criações dialogam com suas vivências enquanto pessoa negra, sapatão, artista de rua e professora. Natural do cerrado e criada no Rio de Janeiro, Anna Moura, aos 31 anos, traz na língua e no verbo suas vivências marginais e suas referências consagradas. Seu repertório, que revela influências da MPB, do Reggae-Rock brasileiro e do RAP Nacional, encara a música e a poesia como ferramentas indispensáveis às revoluções socioculturais. O lançamento do seu mais recente trabalho, um EP Visual com quatro músicas pra ver e ouvir (onde para cada faixa de áudio, é lançado um lyric video em Libras), intitulado "Cada Fresta É Um Feixe", já está em andamento e o single de estreia chamado "Farpa" está disponível em todas as plataformas digitais e no canal do Youtube da artista.
Nascido no Distrito Federal, Ryck que é cantor, compositor e artista visual, encontrou refúgio em sua arte, a música. Jovem e em começo de carreira, Ryck se baseia na liberdade e na busca por novas experiências, para viver e construir sua arte. Artista LGBTQ+, ele aborda suas vivências e histórias de vida ao mesmo tempo em que se liberta de paradigmas. O artista, que já possui um EP (CRIATURA) de 7 faixas lançado, busca colorir o universo com a diversidade sonora e cultural de suas letras e canções. Ryck caminha na Nova MPB, Pop, Afrobeat, misturando sons orgânicos e sintéticos em suas músicas.
Lúcia Rosa, 28 anos, Canceriana. Atualmente é Diretora, formada na SP Escola de Teatro, mas sua origem é atuação, fez no ITEGO em Artes Basileu França (Goiânia). Ano passado fez produção para algumas peças em SP: Um Inimigo do Povo, A PANE e Mundo Cão (peça infantil). Comecei na equipe de produção de As Fulanas, grupo feminino de Improviso. Gosta bastante de escrever, é uma observadora de sentimentos e do amor. Para ela, escrever é um processo de liberdade, autocuidado e dessa forma, cada vez se encontra mais. Costuma dizer que é um mar de ondas intensas e perigosas. Gosta de gravar alguns vídeos de poesia (no reels). Seu ascendente em Leão grita nessa hora.
Erys apresenta seu primeiro single do seu primeiro EP que está sendo trabalhado. O single “Contramão” traz em sua sonoridade R&B, Lo-fi e uma leve pegada do Bossa-Nova. Em versos que carrega um sentimentos que se dividem entre o amor e a raiva, a dualidade amorosa em um relacionamento quebrado é a perfeita definição para o novo single da cantora. Com sua delicadeza nos vocais e com poder em suas composições, seu novo single desestabiliza quem já está na fase do caos e da sensualidade em seu relacionamento, é definitivamente para quem está na Contramão.
A convidada deste episódio é Haynna. Haynna é mulher preta, nordestina, , periférica, cantora, compositora, intérprete e produtora cultural piauiense. Radicada em Samambaia, região administrativa de Brasília-Distrito Federal (DF), é vocalista e linha de frente da banda Haynna e Os Verdes. Em 2018 lançou com o grupo disco indicado no Prêmio Profissionais da Música 2019 nas categorias Melhor Intérprete de Rock e Melhor Intérprete de Blues, finalista nesta última. É idealizadora do Festival Haynna e Os Verdes e destaque na cena musical do DF por ser uma agente cultural que presta relevante contribuição ao desenvolvimento artístico e cultural, por integrar a projeção de artistas negres e LGBTQIAP+, a ocupação dos espaços públicos, a descentralização da cultura, a arte independente e suas constantes transformações. Por essas contribuições, em 2018 recebeu o Prêmio Equidade de Gêneros na Cultura, em 2020 foi premiada com o Cultura Brasília 60 e em 2021 com o Prêmio LGBTQIAP+. A artista está finalizando o seu primeiro EP "Porta do Meu Peito", projeto solo e paralelo ao da banda Haynna e Os Verdes, com previsão de lançamento do primeiro single para o primeiro semestre de 2022.
T02 EP01 - Anne Neste episódio converso com Anne, produtora de conteúdo da Página Preta & Nerd Burning Hell. Falamos sobre cultura geek, cotidiano e política. Vem acompanhar essa conversa <3
Bem vindes aos que estão chegando e voltando! Estou super animada com o retorno da Rádio couro! <3
Neste episódio, chamei o pessoal da Cia Fundo Mundo, que é uma compania de circo que é composta por pessoas trans. Falamos sobre transfobia no movimento feminista. Precisamos questionar algumas questões dentro dos nossos movimentos 💜 Simbora e boa ouvida! 🌈 Bem vindes a parte 2!
Neste episódio, chamei o pessoal da Cia Fundo Mundo, que é uma compania de circo que é composta por pessoas trans. Falamos sobre transfobia no movimento feminista. Precisamos questionar algumas questões dentro dos nossos movimentos 💜 Simbora e boa ouvida! 🌈
Neste episódio iremos falar sobre questões de gênero dentro da indústria musical. Vamos bater papo e teremos jogos também mostrando o trabalho de Asú. Boa viagem e sigam a @radiocouro no Instagram!