Este episódio é a terceira parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Episódios relacionados 120: Dois Rios: O caldeirão do inferno 121: Dois Rios: O vilarejo Entrevistados do episódio Ana Santiago Mestra em História, Doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Gelsom Rozentino Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Ficha Técnica Apoio de produção, edição e reportagem: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Atualmente existem mais de 200 mil embriões criopreservados no Brasil, a maioria deles em clínicas de fertilização artificial. Apesar disso, o país não tem uma lei específica sobre o tratamento que deve ser dado a esses embriões. Isso deixa uma série de questões importantes no limbo. O que acontece, por exemplo, quando um casal se separa? Ou quando apenas um quer seguir adiante com o processo de fertilização? E quando o pai ou a mãe morre? Mergulhe mais fundo - Post-mortem - A questão sucessória dos embriões criopreservados (link para compra) - Entendimento do consentimento livremente esclarecido na reprodução assistida Entrevistados do episódio Caio Parente Barbosa Mestre e Doutor em Ginecologia pela UNIFESP. Professor Titular da Disciplina de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional, Coordenador da Pós Graduação da Faculdade de Medicina do ABC. Diretor Geral e Idealizador do Instituto Ideia Fértil. Maria Carolina Nomura Santiago Mestre em Direito Civil pela PUC-SP). Possui graduação em Direito pela PUC-SP (2002). Diploma de Estudios Avanzados (DEA) en Derecho Internacional y Relaciones Internacionales pela Universidad Complutense de Madrid. Atualmente é advogada e professora. Autora do livro Post-mortem - A questão sucessória dos embriões criopreservados. Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot
Publicado originalmente em 10 de agosto de 2022. Os cadernos e guias gastronômicos estão entre as principais vítimas da crise no jornalismo. Com a migração da publicidade para as redes sociais, as redações encolheram e o dinheiro foi canalizado para áreas de maior interesse, como política, cidades e economia.Os jornalistas que escreviam sobre comida tiveram de se adaptar, mudando o jeito de fazer crítica, criando novas abordagens ou brigando de igual pra igual com influenciadores digitais.Os restaurantes também se adaptaram, investindo em pratos “instagramáveis”, na relação direta com os clientes e em estratégias para atrair gente famosa que compartilhe pratos nas redes.Neste episódio, mergulhamos nas dores e delícias do ofício de crítico gastronômico, falamos sobre o que motivou o declínio da profissão, e destrinchamos o curioso caso do Paris 6 – um restaurante que é sucesso de público, mesmo tendo sido eleito o pior restaurante de São Paulo.Entrevistados do episódioMauro Marcelo AlvesJornalista, foi correspondente do Jornal da Tarde-SP em Paris, crítico de restaurantes de Veja, editor de Playboy, diretor-adjunto do Guia 4 Rodas, e, diretor da revista Gula. É autor de “Vinhos, A Arte da França”, “Vinho do Porto, Muito Prazer!” e “O Espírito da Cachaça”.Isaac AzarEmpresário, criador do restaurante Paris 6.Marcos NogueiraJornalista especializado em gastronomia, assina a coluna Cozinha Bruta, na Folha de S.Paulo. Apresenta também o programa de TV homônimo, no canal Sabor & Arte. Já trabalhou no caderno Cotidiano e nos jornais Notícias Populares e Agora São Paulo.Mergulhe mais fundo Pesquisa: Melhores e Piores (Veja SP) Azaït oferece bom mostruário da cozinha do Mediterrâneo (Folha de S.Paulo) Transformei meu barracão no restaurante mais bem avaliado do TripAdvisor em Londres Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Pricila Pastre e Tomás Chiaverini. Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dot Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Publicado orginalmente em 1 de dezembro de 2021. O hemitartarato de zolpidem está na classe dos medicamentos hipnóticos. Se a gente quiser ser mais preciso, ele é um agonista do receptor Gaba. No Brasil, também é conhecido pelo nome comercial de Stilnox. Nos Estados Unidos, Ambien. O zolpidem age direto nas sinapses do cérebro humano. Tem e incrível capacidade de ir lá no interruptor inexistente da nossa cachola e clic. Desligar. Ou seja, é basicamente um sonífero. Um sonífero que, apesar de extremamente eficaz contra insônia, traz uma série de riscos à saúde, especialmente se for usado de forma abusiva ou inadequada. O que tem acontecido bastante, uma vez que seu uso virou modinha entre jovens que costumam postar suas desventuras com o remédio nas redes sociais. – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** Episódio relacionado #37 – O sonho do Sidarta Mergulhe mais fundo Capitalismo tardio e os fins do sono (link para compra) Entrevistados do episódio Gabi Criadora da conta @zolpidembot Rosa Hasan Médica neurologista, responsável pelo laboratório de sono e pelo ambulatório de sono do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Responsável pelo ambulatório do sono e pelo laboratório do sono da Faculdade de Medicina do ABC Ficha técnica Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Design das capas: Cláudia Furnari
Publicado originalmente em 14 de fevereiro de 2019. Este episódio traz uma investigação sobre os efeitos da crise no mercado editorial na vida do escritor brasileiro. Em outubro do ano passado, com uma dívida de R$ 285 milhões, a livraria Cultura entrou com um pedido de recuperação judicial. Em novembro, com uma uma dívida ainda maior, de R$ 675 milhões, a Saraiva também quebrou. Essas duas falências têm causado um efeito dominó no mercado editorial, principalmente porque boa parte desse valor é devido para as editoras, que se vêem obrigadas a adiar ou cancelar lançamentos. Pra piorar, na esteira da crise econômica, as feiras literárias, festas e afins também estão perdendo o vigor. Por outro lado, a impressão que se tem é de que nunca se vendeu tanto livro no Brasil e de que o escritor nunca teve tantas formas de chegar ao leitor, com as redes sociais, os booktubers, e as plataformas de auto-publicação. Nesse primeiro episódio, o podcast Escafandro foi ouvir cinco escritores, dos mais diversos estilos e com públicos variados, para saber: afinal, é possível viver de literatura no Brasil? Ouça o teaser do programa. Escritores entrevistados do programa: Aline Bei Saiba mais… Eva Furnari Saiba mais… Marcelino Freire Saiba mais… Nana Pauvolih Saiba mais… Santiago Nazarian Saiba mais… Mergulhe mais fundo: – O autor e a crise do mercado editorial (Revista Época) – Pesquisa informal mostra de que vivem os escritores no Brasil (Folha de S.Paulo) – Quem são os leitores de ficção brasileira contemporânea (Folha de S.Paulo) – Os Feirantes (Revista Piauí) Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa
Neste episódio, partimos de um acidente doméstico sofrido pela atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade Larissa Bracher para mergulhar no misterioso mundo das bactérias. Você acha que seu umbigo é limpo? Bom, um grupo de cientistas do instituto de biologia da Universidade da Carolina do Norte resolveu responder essa pergunta. Os cientistas analisaram o umbigo de 60 humanos, nos quais foram encontradas 2368 espécies de bactérias, sendo 1458 desconhecidas pela ciência - uma média de quase 25 novas bactérias por umbigo. Mas não se assuste. Um humano saudável carrega cerca de 100 mil micróbios por centímetro quadrado de pele. Muitas bactérias, inclusive, são benéficas para nosso corpo. O problema surge quando bactérias "do mal" invadem nosso organismo: elas podem gerar doenças perigosas, como infecções hospitalares. Estima-se que, no Brasil, elas sejam a causa da morte de ao menos 45 mil pessoas ao ano. Neste episódio de podcast, falamos sobre bactérias resistentes, explicamos o risco delas para o corpo humano, e contamos como Larissa Bracher passou a se sentir em casa dentro de um quarto de hospital. Episódios relacionados #53 – Coração rico bate mais tempo#78 – Experiências de quase morte#83 – O limbo dos embriões congelados Entrevistados do episódio Larissa Bracher Atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade. Ana Márcia Guimarães Professora do departamento de microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas e coordenadora do Laboratório de Pesquisa Aplicada a Micobactérias (LaPAM) da Universidade de São Paulo (USP). Priscila Rosalba Médica infectologista. Assistente da comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e do Hospital AACD. Tito Rocha Médico ortopedista. Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Neste episódio, o filósofo e cientista político Marcos Nobre analisa a eleição de Donald Trump, o avanço da extrema direita com tendências fascistas, e as alternativas para o campo progressista. O republicano Donald Trump venceu as eleições de 2024 e será reconduzido à presidência dos Estados Unidos no próximo ano. A vitória de Trump representa mais um passo na escalada da extrema-direita global e mexe com a configuração política global dos próximos quatro anos. Por que os Estados Unidos elegeram Trump? O que isso significa para o restante do mundo? Quais lições os progressistas podem tirar do fracasso democrata na eleição americana? Dada a importância geopolítica do resultado, divulgado neste dia 6 de novembro, a Rádio Escafandro apresenta um episódio diferente do habitual para tentar responder algumas dessas perguntas. Neste episódio, falamos sobre como a volta de Donald Trump à Casa Branca impacta o mundo, e quais as alternativas para o campo democrático progressista para conter o avanço da extrema-direita. Mergulhe mais fundo Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra) Entrevistado do episódio Marcos Nobre Cientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de livros como Limites da Democracia, Como nasce o novo e Imobilismo em movimento. Episódios relacionados #71: Por que votam no mito? #79: Os pobres de direita e o futuro da política Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Neste episódio de podcast, mergulhamos no universo do fisiculturismo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um humano adulto "comum" deve consumir algo entre 2.000 e 2.500 calorias por dia para se manter saudável e em forma. Para manter-se hidratado, esse humano também deve beber, pelo menos, dois litros de água. Essas médias, porém, não se aplicam a fisiculturistas. Esses atletas vivem uma "gangorra fisiológica", entre os limites do corpo humano, para perseguir um padrão super-humano de estética e forma física. Afinal, o que faz as pessoas aceitarem rotinas extremas de alimentação e treinos na academia para provarem que são os indivíduos mais sarados e definidos do planeta? Quais são as consequências de se viver esse estilo de vida? Entrevistados do episódio Eduardo Pinto Machado Doutor em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), educador físico, e pesquisador especializado em fisiculturismo. Ficha técnica Reportagem, produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Durante a década de 60, quem queria escutar música internacional em solo brasileiro encontrava muita dificuldade. Boa parte dos discos de sucessos internacionais demoravam meses para serem lançados, ou, por disputas entre gravadoras, às vezes nem saíam no Brasil. Para contornar esses obstáculos, as gravadoras nacionais passaram a investir numa solução caseira: jovens bandas e cantores brasileiros passaram a regravar os sucessos estrangeiros, geralmente assumindo nomes artísticos semelhantes que soavam como nomes gringos - e cantando somente em inglês. Neste episódio de podcast, falamos sobre a ascensão e a queda dos falsos gringos, que foram febre na música brasileira dos anos 60 e 70. Entrevistados do episódio Hélio Costa Manso Cantor e produtor musical. Desde os anos 60 é líder do grupo de rock The Mustangs, depois rebatizado de Sunday. Fez sucesso nos anos 70 como cantor romântico, usando o nome artístico de Steve MacLean. Sérgio Martins Jornalista e crítico musical. Ficha técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Este episódio é a quarta e última parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Episódios relacionados 120: Dois Rios: O caldeirão do inferno 121: Dois Rios: O vilarejo 122: Dois Rios: A universidade Mergulhe mais fundo O Negócio do Jair: A história proibida do clã Bolsonaro (link para compra) Entrevistados do episódio Juliana Dal Piva Jornalista e escritora. Apresentadora do podcast A Vida Secreta de Jair e autora do livro O Negócio do Jair. Ana Santiago Mestra em História, doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Gelsom Rozentino de Almeida Doutor em história, professor do Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Ficha Técnica Apoio de produção, edição e reportagem: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Este episódio é a segunda parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Episódios relacionados 120: Dois Rios: O caldeirão do inferno Ficha Técnica Apoio de edição, produção e reportagem: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, reportagem e roteiro: Tomás Chiaverini
Este episódio é a primeira parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Mergulhe mais fundo O bandido da chacrete: ascensão e queda de um fundador do Comando Vermelho (link para compra) Entrevistados do episódio Julio Ludemir Escritor, roteirista e produtor cultural. Fundador da Festa Literária das Periferias (Flup) e da Batalha do Passinho. Autor de “O bandido da chacrete”, “Sorria, você está na Rocinha” e “No coração do Comando”. Gelsom Rozentino Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Elisa Cruz Doutora e Mestra em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professora da FGV Direito Rio, e defensora pública do estado do Rio de Janeiro. Ficha Técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Enquanto Paris recebe os melhores atletas do planeta para mais uma edição dos Jogos ]Olímpicos, um grupo de bilionários planeja outro tipo de competição, numa iniciativa que parece coisa de ficção científica. Uma Olimpíada onde a dopagem é liberada. Essa é a ideia dos Jogos Aprimorados (Enhanced Games), que devem ser realizados em 2025. A iniciativa gerou comoção entre médicos e esportistas, e levanta questionamentos sobre os princípios dos esportes, sobre a saúde dos atletas, e sobre os impactos na medicina como um todo. A partir dessa iniciativa distópica, este episódio fala sobre dopagem e antidopagem: por que a dopagem é proibida? O que acontece com um atleta que se dopa? Será que todos os recordes mundiais seriam batidos se os atletas se dopassem livremente? Episódios relacionados #113 – Corro, logo existo Entrevistados do episódio Luís Horta Médico esportivo e maratonista. Foi presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal e consultor internacional da UNESCO para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Alison Ferreira Ciclista profissional brasileiro. Carlos Orsi Jornalista, divulgador científico e escritor de ficção científica. Adriana Taboza Presidente da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Demétrio Vecchioli Jornalista, colunista do UOL no blog Olhar Olímpico. Ficha técnica Reportagem e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Episódio publicado originalmente em 13 de julho de 2022. Ao deixar o pior governo desde a redemocratização, Jair Bolsonaro tinha 39% de aprovação. Neste episódio, usamos ferramentas da psicologia social e da neurociência para tentar explicar como funciona o cérebro das pessoas de direita e o que move os bolsonaristas irredutíveis. Entrevistado do episódio Davi Carvalho Cientista social, divulgador científico e doutorando em Ciência Política na Unicamp, com estágio doutoral no Center for Brain, Biology and Behavior – CB3 da Universidade de Nebraska-Lincoln, EUA. Criador do perfil do Instagram Política na Cabeça. Episódios relacionados 31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro 32: Profundezas da rede – Capítulo 2: As Peças 33: Profundezas da rede – Capítulo 3: O Jogo 69: Grana acima de tudo 70: Os generais e o cerco a Brasília Mergulhe mais fundo A cobertura e análise do julgamento de Aldolf Eichmann está no clássico de Hannah Aarendt: Eichmann em Jerusalém A história do disco voador que não chega em Chicago, está no livro de Leon Festinger e Cia.: When Prophecy Fails A história da Teoria do Umbigo está no livro: As vinte mil léguas de Charles Darwin: O caminho até A origem das espécies O estudo original de Dunnig e Kruger: Unskilled and Unaware of It: How Difficulties in Recognizing One’s Own Incompetence Lead to Inflated Self-Assessments A revisão que coloca o efeito Dunning Kruger em cheque: The Dunning-Kruger Effect Is Probably Not Real A revisão da revisão: Yes, The Dunning-Kruger Effect Really Is Real A história dos sequestradores estúpidos: The Dunnin-Kruger Hijack (podcast Cautionary Tales) O documentário de Stanley Milgram: Obedience (documentário de Stanley Milgram) Ted Talk que reintepreta a experiência Milgram: Releitura do Experimento MIlgram feito por Alexander Haslam (Ted Talk) A Ópera da Incompetência: The Incompetence Opera Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots Concepção, apresentação, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini Davi CarvalhoCientista social, divulgador científico e doutorando em Ciência Política na Unicamp, com estágio doutoral no Center for Brain, Biology and Behavior – CB3 da Universidade de Nebraska-Lincoln, EUA. Criador do perfil do Instagram Política na Cabeça.
Em 2017, o jornal The New York times revelou uma série de acusações de abusos sexuais, ocorridos ao longo de décadas contra o então produtor de Hollywood Harvey Weinstein. Cada caso revelado incentivava uma nova denúncia, e, ao todo, 30 atrizes relataram terem sido abusadas por Weinstein - incluindo Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie. Weinsten foi preso, condenado por estupro e agressão sexual, e o movimento Me Too, que incentiva mulheres abusadas sexualmente a denunciarem seus agressores, ganhou força inédita. No mesmo período, entretanto, o mundo viveu uma forte onda conservadora. O cinema e as séries de TV parecem evitar erotismo e cenas de sexo, e plataformas como a Netflix desenvolveram até um botão para "pular" esses momentos. Neste episódio de podcast, falamos sobre como as produções audiovisuais estão cada vez menos eróticas, e sobre o desafio da criação de cenas de sexo para cinema e para TV. Episódios relacionados#05 – O papel secreto do alho-poró no som de cinema#60 – Arte em tempos de fascismo Entrevistados do episódio Larissa Bracher Atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade. Maeve Jinkings Atriz de teatro, cinema e televisão. Ficha técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Em meados de 2022, o STJ decidiu que o rol de procedimentos previstos para planos de saúde era taxativo. Ou seja, as operadoras não eram obrigadas a oferecer serviços que não constassem na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A discussão do rol taxativo foi parar no Congresso Nacional, e, depois de muita pressão popular, a decisão foi revertida. A guerra entre os planos e a população, porém, ainda parecia longe de terminar. Dois anos depois, essa bomba de efeito retardado explodiu. Há indícios de que as operadoras de planos de saúde adotaram uma nova estratégia, proibida pela ANS: a seleção de risco, rompendo unilateralmente planos de saúde de usuários com doenças graves e crônicas. Neste episódio de podcast, falamos sobre o controverso setor da saúde suplementar, e contamos o drama de usuários que estão tendo seus planos de saúde cancelados unilateralmente pelas operadoras. Episódios relacionados#15 - Quando a medicina exagera#51 - Coração rico bate mais tempo Mergulhe mais fundo Planos e seguros de saúde: O que todos devem saber sobre a assistência médica suplementar no Brasil (link para compra) Entrevistados do episódio Ligia Bahia Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Andrea Werner Jornalista, deputada estadual de São Paulo e presidente da Comissão dos Direitos das Pessoas com Deficiência na ALESP. Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Nayara Felizardo Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
A não monogamia está na moda. A busca pelo termo no Google subiu quase 300 por cento entre 2021 e 2023, e o Brasil é o terceiro país que mais pesquisa sobre o assunto. Apesar desse interesse pelo tema, porém, o amor monogâmico segue sendo o sonho de muita gente. Essa ideia do amor romântico, do felizes para sempre, tem moldado a sociedade há um bom tempo. Só que, ao contrário do que muitos imaginam, a monogamia nunca foi modelo “natural” de relacionamentos humanos. Neste episódio de podcast, contamos a história das relações amorosas entre humanos, falamos de formas alternativas de nos relacionarmos e explicamos como elas impactam a vida em sociedade. É um segundo mergulho nas dores, delícias e desafios da não monogamia. Episódios relacionados#56 - Sexo como você nunca ouviu#57 - Manual evolucionista de sedução amorosa#98 - A monogamia tem que acabar? Mergulhe mais fundo Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor (link para compra) A monogamia pode ser revolucionária (parte um) A monogamia pode ser revolucionária (parte dois) Entrevistados do episódio Renato Noguera Escritor, doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas. Jaroslava Varella Valentova Antropóloga, professora doutora do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo, especialista em etologia e sexualidade humana. Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
E se fosse possível mudar de realidade? E se você pudesse criar uma realidade e se transportar para lá? E se você pudesse passar alguns meses junto com seus personagens de ficção favoritos? Isso, claro não é possível. Mas existe uma comunidade crescente na internet que não pensa assim. Que pensa ser plenamente possível transferir a nossa consciência para outro universo. Qualquer universo. Essa prática, conhecida como shifting, se popularizou durante a pandemia e atrai um número crescente de crianças e adolesces, que, insatisfeitos com a vida que têm, escolhem mudar para outro universo. Neste episódio, explicamos o que é o shifting, por que ele tem crescido tanto e que perigos ele pode trazer para mentes jovens e desavisadas. Entrevistados do episódio Ramiro Figueiredo Catelan Pesquisador de Pós-Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Saúde Mental do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROPSAM/IPUB/UFRJ), onde coordena o Núcleo de Pesquisa em Devaneio Excessivo e Desregulação Emocional Fernanda Calvetti Corrêa Psicóloga e produtora de conteúdo shifter. Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Júlia Magalhães e Laura Mirada. Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Em outubro de 2023, o economista e professor da universidade de Chicago Leonardo Bursztyn publicou um artigo que deve mudar a forma como economistas enxergam as redes sociais. No estudo, resultado de um experimento de campo feito em parceria com dois colegas, Bursztyn conseguiu estipular o real valor que jovens universitários dão a duas redes sociais: o Instagram e o Tik Tok. Os resultados surpreenderam até os criadores do estudo. Neste episódio de podcast, mergulhamos nas descobertas do Leonardo Bursztyn, analisamos por que as redes são tão viciantes e respondemos a pergunta que tantos humanos fazem todos os dias: por que continuamos nas redes sociais? Episódios relacionados 14: Seu cérebro no Insta31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro Mergulhe mais fundo When Product Markets Become Collective Traps: The Case of Social Media Entrevistados do episódioLonardo Bursztyn Economista, professor da universidade de Chicago, editor do Journal of Political Economy, fundador e diretor do Normal Lab. Carla Cavalheiro Moura Psicóloga, coordenadora do Grupo de Dependências Tecnológicas do Programa Ambulatorial Integrado dos Transtornos do Impulso (Pro AMITI), do Instituto de Psiquiatria, do Hospital das Clínicas (HCFMUSP). Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Neste episódio, mergulhamos no mundo da corrida. Por que tantas pessoas cultivam o hábito de simplesmente sair correndo, mesmo que não estejam com pressa nem tenham realmente aonde ir? Como é a experiência de correr uma maratona? Quem são Rarámuris, humanos capazes de correr centenas de quilômetros depois de uma noite de bebedeira? Por que pesquisas mostram que a corrida é responsável por moldar os humanos como eles são hoje? Entrevistados do episódio Edgard José dos Santos Engenheiro, corredor amador, organizador de provas de rua. Fernanda Bonani Médica cirurgiã, maratonista, titular do perfil do X @burnoutinho, onde fala sobre questões fisiológicas da corrida. Ficha técnica Locução adicional: Priscila Pastre Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
HC Art
que trampo jornalístico hein!!
Natália Olívia
Não mudou muito.
ID19153778
Muito bom! Parabéns
Augusto Menna Barreto
Estou até com medo de ouvir. Achei o episódio anterior sobre isso lamentável. Quase deixei de seguir o podcast. Achei o tom bastante preconceituoso sobre a não monogamia.
Cláudio Kindlé
Não consegui ouvir sem lembrar do metaverso, de escapismo, de alucinógenos ....