No último episódio da temporada, o Dissidências Sexuais traz um convidado muito especial. Ele é cabeleireiro, maquiador, bailarino, coreógrafo, ator e muito mais! Conheça Castilho Marinho, o artista - completíssimo! - que dá vida à persona drag queen Andreia Andrews. Na conversa com Ronald Canabarro, Castilho conta detalhes de sua história na arte drag, que começou cedo: ainda adolescente, ele assistiu à apresentação de uma drag queen que era também bailarina clássica no Theatro Municipal. A identificação foi imediata, e a partir dali ele entendeu onde era o seu lugar no mundo. O artista também traz um panorama da arte drag nos dias atuais e reflete sobre as mudanças que esse cenário viveu ao longo dos anos. No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, pessoas entrevistadas por Liana Monteiro respondem à pergunta: “o que é a arte drag”?. E no “Notícia Velha”, Ronald Canabarro relembra a trajetória de Divina Aloma, travesti negra pioneira na arte drag brasileira. Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gabriel GóesIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha@ da pessoa convidada: @andreia.andrews@castilhomarinho
Dri sempre soube que era diferente. Ouvia das pessoas que era “uma mulher bissexual excêntrica”, mas essa definição não lhe satisfazia. Foi só quando descobriu a não binaridade de gênero que entendeu onde se encaixava: era uma pessoa não binária. A descoberta aconteceu quando Dri já estava formado e trabalhando, o que não impediu que ele passasse por situações de preconceito, ainda que velado. Apesar disso, Dri, que se identifica nos pronomes masculino e neutro, seguiu firme em seu trabalho de biólogo e divulgador científico: além da pesquisa acadêmica, ele já teve um podcast de microbiologia, o “Microbiando”, e hoje trabalha com divulgação científica em ações presenciais itinerantes. Sua trajetória mostra que a ciência pode e deve ser mais inclusiva, afinal “ela não é neutra, mas tem viés”. Cabe aos cientistas, então, escolher o viés que promova mais diversidade, em vez de exclusão. No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, pessoas entrevistadas por Liana Monteiro respondem sobre a presença de pessoas dissidentes na ciência. E no “Notícia Velha” o DisSex traz uma das figuras mais importantes da ciência, o britânico Francis Bacon, considerado o criador do método científico moderno. Pesquisas recentes indicam que Bacon era provavelmente um homossexual. Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gabriel GóesIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéEdição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha@ da pessoa convidada: @dri_cabanelas @conb.rj
Raridade. A analista de sistemas Karina Coutinho é raridade em muitos - ou quase todos - os espaços laborais por onde circula. Experiente e segura, ela fundou uma empresa de consultoria em Tecnologia da Informação, com foco em clientes do ramo jurídico, se considera bem-sucedida, mas reconhece que nem sempre foi assim. “Mulher no ambiente da TI é, realmente, uma raridade”. Mulher, negra e lésbica, nem se fala. No início de sua carreira, quase 15 anos atrás, enfrentou todo tipo de preconceito. “Sempre escolhiam os homens”, conta, lembrando das entrevistas de emprego.Karina é a nona entrevistada de Ronald Canabarro nesta segunda temporada do Dissidências Sexuais. Ela descreve sua rotina e sua trajetória na Informática, pensando alternativas para que o setor seja mais diverso e inclusivo. “Sempre ouvi da minha mãe que eu tinha que estudar muito e foi exatamente o que eu fiz”.No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, pessoas entrevistadas por Liana Monteiro respondem sobre acolhimento para pessoas LGBT nos espaços da TI. E no “Notícia Velha” o DisSex fala sobre Augusta Ada Byron King, mais conhecida como Ada Lovelace, a criadora do primeiro algoritmo, ainda no século XIX, e uma das primeiras cientistas a visualizar a possibilidade de existência de máquinas inteligentes.Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha@ da convidada: @kkcoutinho
Para além da alta performance, o esporte pode ser uma prática de integração, experimentação e autoconhecimento. Foi pensando nisso que Marcelo Sousa da Silva, professor de Educação Física e personal trainer, criou a Aquatrans - Escola de Natação em Águas Abertas, que funciona todos os domingos, no Posto 2, na praia do Flamengo. A iniciativa é voltada para pessoas trans e partiu de um desejo de Marcelo, uma pessoa transmasculina, negra e moradora da Maré, de contribuir para a liberdade de corpos dissidentes e periféricos. “Quando eu nadava, eu sentia a liberdade no meu corpo, mas eu percebia que muitas pessoas do meu meio não iam à praia”.Marcelo é o oitavo entrevistado de Ronald Canabarro, nesta segunda temporada do Dissidências Sexuais, relatando os desafios de garantir a presença de pessoas trans no esporte, na natação e no mar: “a praia é um lugar de disforia para muitos, mas se aventurar no mar traz autoestima”. A Aquatrans foi criada em março de 2024 e cobra um valor social mensal que vai de R$ 20,00 a 60,00, para garantir a manutenção do projeto.No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, Liana Monteiro pergunta quem conhece iniciativas como a de Marcelo e como o esporte pode ser mais inclusivo. E no “Notícia Velha” o DisSex lembra da luta da tenista Renée Richards pelo direito ao esporte.Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha@ das pessoas convidadas: @aquatrans @professor_marcelossilva
No sétimo episódio da segunda temporada do Dissidências Sexuais, Ronald Canabarro entrevista João Beserra, coordenador da área de Odontologia na Residência Multiprofissional em Oncologia do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que se apresenta como “um dentista do SUS”. O profissional fala sobre sua atuação no Sistema Único de Saúde e a luta pela democratização dos serviços odontológicos. Mestre em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), homem negro e gay, Beserra enxerga seu campo de atuação de forma crítica. “Quando a gente tem a piada da ‘loira odonto’ não é à toa. É uma categoria de profissionais que está muito ligada a essa questão estética, embranquecida, privilegiada, formando profissionais para atuarem em um tipo de serviço, geralmente, privado.” E estabelece uma relação direta entre a diversidade sexual e de gênero e a qualidade nos serviços básicos. “Quanto mais pessoas dissidentes na profissão, mais qualificado vai ser o atendimento, mais próximo do ideal vai ser o cuidado em saúde ofertado para a população”, defende. No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, Liana Monteiro quer saber: que impacto tem uma pessoa LGBT na área da saúde? E no “Notícia Velha”, o DisSex conta a história de Ildefonso de Souza, um dos primeiros dentistas negros do país a obter registro profissional. Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha@ do convidado: @joao_beserra_
A questão que dá o título ao sexto episódio da segunda temporada do Dissidências Sexuais tem sido levantada por professores e pesquisadores do campo da Matemática, na medida em que se percebe (e se estranha) a ausência da diversidade na área. Quem conversa com Ronald Canabarro sobre o assunto é Agnaldo Esquincalha, professor do Instituto de Matemática da UFRJ, e Monike Gouvea, professora de matemática no Colégio de Aplicação (CAp). Ambos constroem o Grupo de Pesquisa e Extensão Matematiqueer, que traz as questões de gênero e sexualidade para o centro do debate acadêmico. A proposta é pensar a relação das pessoas com a disciplina, como diz Agnaldo, “tensionando a Educação Matemática” em sua construção cotidiana e, na prática, buscando incluir todos os tipos de corpos. Acostumada a ser “diferente” em uma área dominada por homens brancos, cisgênero e que performam a heterossexualidade, Monike conta que chegou a ser chamada de burra por um professor e que hoje luta para que todas as pessoas conquistem seu espaço nas Exatas: “Que não se subestimem!”No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, Liana Monteiro pergunta: você conhece pessoas LBGT nas exatas? E no “Notícia Velha”, o DisSex retoma a trajetória do cientista britânico Alan Turing.Link para artigo citado no episódio: https://periodicos.ufrrj.br/index.php/gepem/article/view/858Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéRevisão de textos: Patrícia da VeigaCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha@ das pessoas convidadas: @matematiqueer @agnaldoesquincalha @monike.ag
Levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra) indica que apenas 4% das pessoas trans e travesti, no Brasil, estão no mercado de trabalho formal - a ampla maioria ainda precisa atuar em subempregos ou estão em situação de vulnerabilidade. Pensando nisso, o Projeto Transgrarçonne, da UFRJ, articula ensino, pesquisa e extensão para qualificar a comunidade para o mercado de trabalho, com foco no setor de serviços e nas especialidades da Gastronomia. Neste episódio, Ronald Canabarro conversa com Renato Monteiro e Tarsila Ribeiro, professores da UFRJ, sobre o TransGarçonne e os desafios que as pessoas trans enfrentam no contexto de formação e empregabilidade.De acordo com Tarsila, o foco do TransGarçonne é a promoção da autonomia, para que as pessoas trans “tenham cada vez mais, e melhores, condições de decidir o que querem fazer da vida em relação ao trabalho”. E Renato reforça que a oportunidade é, também, da instituição pública, no sentido de promover a diversidade, formar extensionistas críticos e partilhar experiências que vêm das vivências e das cozinhas da comunidade: “A universidade se alimenta desses saberes e tem a oportunidade de se ver de outra forma, se repensar”.No quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, Liana Monteiro sai às ruas para saber quem conhece uma pessoa trans que atua na gastronomia. E no “Notícia Velha”, o DisSex retoma a trajetória de Thales Alves, a primeira pessoa trans a atuar no reality show MasterChef Brasil.O DisSex entrará em recesso e voltará no dia 9 de janeiro. Aproveite para ouvir todos os episódios já publicados! Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéRevisão de textos: Patrícia da VeigaCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha
"Se não fosse pela literatura, provavelmente eu não teria transicionado", afirmou Tom Grito, pessoa transmasculina, poeta, escritor e um dos criadores do Slam das Minas do Rio de Janeiro, entrevistado do terceiro episódio desta segunda temporada do DisSex - Dissidências Sexuais. Tom também conversou com Ronald Canabarro sobre saúde mental, extrativismo acadêmico, os riscos e as possibilidades de se viver da escrita.No quadro "Fala aí, fala tu, fala mona", Liana Monteiro pergunta pras pessoas o que é a cultura Slam e em Notícia Velha destacamos a relevância da obra “A queda para o alto”, de Anderson Herzer.Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo Silveira Identidade Sonora e Edição de Áudio: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéRevisão de textos: Patrícia da VeigaCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia RochaReferências citadas:HERZER, Anderson. A queda para o alto. Petrópolis: Vozes, 1987. GRITO, Tom. Antes que seja tarde para falar de poesia. Rio de Janeiro: Malê Editora, 2023.
“Me recuso a estar em um espaço em que eu não possa ser eu”. Para a segunda entrevista desta temporada do DisSex, Ronald Canabarro conversou com Caren Lopes, mulher negra, natural de Sete Lagoas (MG), veterinária, lésbica e influencer digital, para um bate-papo sobre as intersecções entre sexualidade, raça e a prática veterinária. Formada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e atualmente mestranda em Clínica e Reprodução Animal pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Caren também atua como criadora de conteúdo no Instagram, no perfil @vetcaren, onde aborda tanto questões profissionais quanto casos curiosos de sua área de atuação.Durante a conversa, Caren compartilhou como o seu trabalho como criadora de conteúdo digital tem sido transformador, especialmente ao promover representatividade na medicina veterinária. Receber mensagens de outras pessoas LGBTQIAPN+ dizendo que se sentem inspiradas é algo que “a faz seguir nas redes sociais”, revelou, apesar de reconhecer que este é, muitas vezes, um espaço violento. Além disso, discutiu o impacto de sua presença como mulher negra e lésbica em um campo que ainda enfrenta desafios relacionados à diversidade. “Ninguém falava sobre ser LGBT na Veterinária e eu vi que precisava romper com isso”, defendeu.Neste episódio, também levamos às ruas a pergunta: “Você acompanha influenciadores LGBTQIAPN+?”, no quadro “Fala aí, fala tu, fala mona”, e trouxemos um destaque sobre as mulheres na veterinária no Notícia Velha.Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéRevisão de textos: Patrícia da VeigaCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha
Para falar sobre comunicação, educação e as dissidências sexuais na mídia, convidamos Sara Wagner York, a primeira travesti a ancorar e editar um programa jornalístico na televisão brasileira. "Como uma travesti nunca esteve numa redação pautando o que seria debatido num programa de jornalismo?", perguntou-se ela ao ser convidada a substituir o jornalista Mauro Lopes durante suas férias, na TV 247. Hoje ela comanda o Programa de Travesti, na mesma emissora, além de ocupar outros espaços: como professora, pesquisadora, colunista e ativista.Sara relatou para Ronald Canabarro uma parte de sua trajetória, destacando o que a mobiliza. Revelou sua busca incessante pela profundidade dos desejos e defendeu a "travestilidade" como uma condição perene a todos os seres. Quer saber mais? Acompanhe a conversa.Ainda neste episódio: o que é dissidência sexual, no quadro "Fala aí, fala tu, fala mona", e o jornal Lampião da Esquina, em Notícia Velha. Ficha técnica:Apresentação: Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéRevisão de textos: Patrícia da VeigaCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha
Este é o episódio piloto da nova temporada do Dissidências Sexuais, o DisSex. Liana Monteiro e Ronald Canabarro fazem um bate-papo descontraído, relembrando os destaques da primeira temporada do podcast. Para quem ainda não ouviu, é só clicar aqui e maratonar!Além de revisitar momentos marcantes, a dupla apresenta as novidades e a estrutura da nova temporada, que estreia na próxima quinta-feira e seguirá por 10 semanas consecutivas, com um breve recesso no final do ano.Entre as novidades, destacam-se a maior duração dos episódios, a inclusão de quadros inéditos, como as respostas de pessoas entrevistadas nas ruas, e o Notícia Velha — um segmento especial que resgata acontecimentos do passado para mostrar como os debates de hoje já têm uma longa história.Ficha técnica:Apresentação: Liana Monteiro e Ronald CanabarroDireção: Liana Monteiro e Ronald CanabarroProdução: Liana Monteiro e Ronald CanabarroRoteiro: Liana Monteiro e Ronald CanabarroOperação de áudio e Captação de Som: Gustavo SilveiraIdentidade Sonora e Edição Final: Vinícius PiedadeIdentidade Visual: Carlos ToindéRevisão de textos: Patrícia da VeigaCaptação de imagens e edição de vídeos: Gabriel GóesMídias Sociais e Divulgação: Márcia Rocha
No programa gravado na Faculdade de Letras da UFRJ, a psicóloga Céu Cavalcanti conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro sobre importância de ampliar o acesso de pessoas trans à universidade. FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, a professora e youtuber Melissa L’Orange provoca uma reflexão sobre novas mídias, diversidade e educação. FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, o advogado e professor Daniel Cardinali discute sobre a situação dos direitos das pessoas LGBTI no Brasil e em outros países. FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, a psicóloga Céu Cavalcanti traz uma reflexão sobre como a psicologia vem lidando com a transsexualidade e a travestilidade. FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, o produtor cultural André Protásio discute sobre as complexidades do desejo e das práticas sexuais que envolvem pessoas com deficiência.FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, o cientista social Fabrício Longo comenta sobre a ascensão de artistas LGBTI na mídia. FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, o jornalista Antônio Carlos Moreira conta sobre sua experiência de envelhecer sendo um homem gay. FICHA TÉCNICA:Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, a professora Dani Balbi comenta a questão “existe literatura LGBT”? Com exemplos da literatura clássica e da contemporânea, Dani fala sobre a importância da representatividade.FICHA TÉCNICA: Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.
Em conversa com o apresentador Ronaldo Canabarro, o historiador Rodolfo Tavares descreve o surgimento do movimento LGBTI, no Brasil e no exterior. FICHA TÉCNICA: Apresentação: Ronaldo Canabarro.Produção: Liana Monteiro e Ane Kosinski.Operador de Áudio: Gustavo Silveira.Edição: Vinícius Piedade e Gustavo Silveira.