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Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
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Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar

Author: Renascença

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Todas as semanas o jornalista Rui Miguel Tovar entrevista uma personalidade do mundo do desporto para uma conversa divertida e surpreendente. Um episódio novo todas as quintas-feiras.
91 Episodes
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Capitão do Sporting na Supertaça 1987 e Taça de Portugal 1995, é o autor do último golo no Atocha e também o primeiro no Anoeta, sempre pela Real Sociedad, onde é treinado por Toshack, o homem que o aceita com apenas um treino à experiência no Estádio José Alvalade.
Apanha Ronaldo, Quaresma, Patrício, Carriço e Paim nas camadas jovens do Sporting, é campeão nacional sub17 e sub19 antes de convive com os treinos de Bölöni às escondidas e de se aventurar como adjunto de Villas-Boas em Inglaterra (Tottenham) e na Rússia (Zenit)
Senhoras e senhores, diretamente dos Açores, eis o melhor marcador português de sempre na Taça UEFA/Liga Europa e o primeiro jogador a ultrapassar Eusébio em número de golos na seleção. A história de vida de Pauleta é um hino à persistência e o simples facto de se ter estreado por Portugal sem ter feito um único jogo na 1.ª divisão, seja portuguesa ou espanhola, já é mais de meio caminho andado para uma vénia
Jogo de Palavra com Valdo

Jogo de Palavra com Valdo

2025-11-1301:09:51

Memorável, a presença de Valdo na Renascença. Todas as respostas têm um enquadramento, o facto em si e a estória associada. Começámos por falar da seleção brasileira e só muito depois é que chegámos à final da Taça dos Campeões pelo Benfica em 1990. Com o tempo já a derrapar, o ás de trunfo com a aventura no PSG, ao lado de Artur Jorge.
Jornalista formado na mui nobre escola do Bairro Alto, entre Diário Popular e A Bola, é enviado-especial a oito Mundiais, seis Jogos Olímpicos e dois Europeus. Em mais de 50 anos de idas e vindas, tantas histórias com figuras imperdíveis como Bento, Pedroto, Menotti e Maradona.
Campeão e vencedor da Taça de Portugal pelo Sporting em 1982, a sua carreira passa ainda pelo empréstimo à Académica e a transferência para a Real Sociedad antes de voltar ao Sporting, onde coloca um inesperado ponto final por obra do treinador belga Waseige.
Dominguez é o mais baixo de sempre a jogar na Premier League (Tottenham) e o primeiro português a jogar uma final da Taça da Alemanha (Kaiserslautern), além de dividir (também) balneário com Romário (Vasco da Gama) e Guardiola (Al-Ahli).
Com o dom da palavra, faz-se jornalista e só depois dirigente de craveira internacional, com passagens por quatro campeões nacionais entre FC Porto de Pinto da Costa, Sporting de Sousa Cintra, Boavista de Valentim Loureiro e Benfica de Vale e Azevedo. Da sua casa, forja-se o início do ciclo Futre nas Antas, em 1984, e ainda o de Mourinho, em 2000.
Marca o rei Pelé em Nova Iorque, aos 18 anos de idade, e nunca mais sai do onze do Benfica. Goleador por excelência e capitão por categoria, Humberto - o convidado deste "Jogo de Palavra" - também ganha fama internacional no banco, como selecionador de Portugal no saudoso Euro-2000.
Campeão mundial do sorriso tímido, Rui Jorge troca de camisola com Lentini na estreia europeia, ganha sete campeonatos e levanta três Taças de Portugal, por FC Porto e Sporting, além de representar a seleção nacional em dois Jogos Olímpicos, como jogador (1996) e selecionador (2016).
Abel Xavier, convidado do Jogo de Palavra desta semana, é campeão mundial Sub-20 em 1991, estreia-se pela seleção principal a jogar por uma equipa da 2.ª divisão (Estrela), é campeão nacional pelo Benfica na época do 6-3 no José Alvalade, marca o golo do apuramento de Portugal para o Euro 2000, é treinado por Bobby Robson (PSV) e joga ao lado de Owen (Liverpool), Totti (Roma), Beckham (LA Galaxy).
Hélder joga com o 10 da seleção em Wembley, marca o 9 do Benfica em Bucareste, marca nos 6-3 em Alvalade e faz uma carreira fantástica lá fora, em Espanha (Depor), Inglaterra (Newcastle, com Shearer e Robson) e França (PSG). Como se isso fosse pouco, é o craque da boa disposição, que início de época para o “Jogo de Palavra”.
João Vieira Pinto é um nome incontrolável do futebol português desde os 16 anos de idade, quando é chamado para treinar com os seniores do Boavista. Daí para a frente, é uma carreira cheia de peripécias gloriosas, grandiosas... e golos de cabeça
Carlos Martins (Carlitos) joga hóquei em patins nos três grandes e conquista um título internacional, em Igualada, na despedida. Convive com os presidentes Luís Filipe Vieira e Bruno de Carvalho e faz-se seleccionador de Moçambique num Mundial na China, onde é eliminado por Portugal, antes de se dedicar ao treino dos atletas, como Pany Varela, com a abertura de um espaço em Telheiras
O convidado desta semana do programa Jogo de Palavra, Martim Águas, imita o avô José mais o pai Rui e levanta uma taça no Jamor, a de campeão do Campeonato de Portugal, pelo Lusitano de Évora. E diz que a irmã é que é a dona da bola, com 50 toques seguidos de cabeça, e a andar.
Pimenta Machado, 75 anos bem vividos, explica a sua frase intemporal ("o que hoje é verdade, amanhã PODE ser mentira"), elogia a Bola Branca do tempo de presidente do Vitória SC e fala sobre os contratações do seu contentamento, entre Damas, Pedroto, Paulinho Cascavel e, claro, o trio zairense NDinga, NKama e Basaúla
Zé Pedro é um nome incontornável na história da 1.ª divisão no século XXI, com seis épocas no Belenenses e mais quatro no Vitória FC. Os treinos de Carlos Carvalhal e, depois, de Jorge Jesus deixam-lhe marcas para sempre, tal como é muito rápido a responder às perguntas sobre o melhor jogador com quem dividiu um campo (Hugo Leal) e o melhor que viu em ação, já como treinador (Bruno Fernandes).
Os últimos 23 anos de Pedro Caixinha são vertiginosos, desde o Sporting de Bölöni ao Santos de Neymar. É adjunto de Peseiro em quatro clubes e uma selecção antes de se assumir como treinador principal em 2010, na União de Leiria. Lá fora, é génio e figura no México, sobretudo no Santos Laguna. Apanhámo-lo de férias em Lisboa para apreciar a sua capacidade de comunicação e questioná-lo sobre a palavra resiliência.
Tony é daquelas pessoas-íman. Acredite, o homem irradia simpatia e animação. E, ainda por cima, conta histórias sem parar. Dos tempos em Paris à glória na Roménia, com um golo aqui e outro ali, como aquele ao Sporting em que se desmarcou de Bruma e atirou-se de cabeça à bola.
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