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Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
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Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar

Author: Renascença

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Todas as semanas o jornalista Rui Miguel Tovar entrevista uma personalidade do mundo do desporto para uma conversa divertida e surpreendente. Um episódio novo todas as quintas-feiras.
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Marca o rei Pelé em Nova Iorque, aos 18 anos de idade, e nunca mais sai do onze do Benfica. Goleador por excelência e capitão por categoria, Humberto - o convidado deste "Jogo de Palavra" - também ganha fama internacional no banco, como selecionador de Portugal no saudoso Euro-2000.
Campeão mundial do sorriso tímido, Rui Jorge troca de camisola com Lentini na estreia europeia, ganha sete campeonatos e levanta três Taças de Portugal, por FC Porto e Sporting, além de representar a seleção nacional em dois Jogos Olímpicos, como jogador (1996) e selecionador (2016).
Abel Xavier, convidado do Jogo de Palavra desta semana, é campeão mundial Sub-20 em 1991, estreia-se pela seleção principal a jogar por uma equipa da 2.ª divisão (Estrela), é campeão nacional pelo Benfica na época do 6-3 no José Alvalade, marca o golo do apuramento de Portugal para o Euro 2000, é treinado por Bobby Robson (PSV) e joga ao lado de Owen (Liverpool), Totti (Roma), Beckham (LA Galaxy).
Hélder joga com o 10 da seleção em Wembley, marca o 9 do Benfica em Bucareste, marca nos 6-3 em Alvalade e faz uma carreira fantástica lá fora, em Espanha (Depor), Inglaterra (Newcastle, com Shearer e Robson) e França (PSG). Como se isso fosse pouco, é o craque da boa disposição, que início de época para o “Jogo de Palavra”.
João Vieira Pinto é um nome incontrolável do futebol português desde os 16 anos de idade, quando é chamado para treinar com os seniores do Boavista. Daí para a frente, é uma carreira cheia de peripécias gloriosas, grandiosas... e golos de cabeça
Carlos Martins (Carlitos) joga hóquei em patins nos três grandes e conquista um título internacional, em Igualada, na despedida. Convive com os presidentes Luís Filipe Vieira e Bruno de Carvalho e faz-se seleccionador de Moçambique num Mundial na China, onde é eliminado por Portugal, antes de se dedicar ao treino dos atletas, como Pany Varela, com a abertura de um espaço em Telheiras
O convidado desta semana do programa Jogo de Palavra, Martim Águas, imita o avô José mais o pai Rui e levanta uma taça no Jamor, a de campeão do Campeonato de Portugal, pelo Lusitano de Évora. E diz que a irmã é que é a dona da bola, com 50 toques seguidos de cabeça, e a andar.
Pimenta Machado, 75 anos bem vividos, explica a sua frase intemporal ("o que hoje é verdade, amanhã PODE ser mentira"), elogia a Bola Branca do tempo de presidente do Vitória SC e fala sobre os contratações do seu contentamento, entre Damas, Pedroto, Paulinho Cascavel e, claro, o trio zairense NDinga, NKama e Basaúla
Zé Pedro é um nome incontornável na história da 1.ª divisão no século XXI, com seis épocas no Belenenses e mais quatro no Vitória FC. Os treinos de Carlos Carvalhal e, depois, de Jorge Jesus deixam-lhe marcas para sempre, tal como é muito rápido a responder às perguntas sobre o melhor jogador com quem dividiu um campo (Hugo Leal) e o melhor que viu em ação, já como treinador (Bruno Fernandes).
Os últimos 23 anos de Pedro Caixinha são vertiginosos, desde o Sporting de Bölöni ao Santos de Neymar. É adjunto de Peseiro em quatro clubes e uma selecção antes de se assumir como treinador principal em 2010, na União de Leiria. Lá fora, é génio e figura no México, sobretudo no Santos Laguna. Apanhámo-lo de férias em Lisboa para apreciar a sua capacidade de comunicação e questioná-lo sobre a palavra resiliência.
Tony é daquelas pessoas-íman. Acredite, o homem irradia simpatia e animação. E, ainda por cima, conta histórias sem parar. Dos tempos em Paris à glória na Roménia, com um golo aqui e outro ali, como aquele ao Sporting em que se desmarcou de Bruma e atirou-se de cabeça à bola.
Márcio Sampaio assina uma exibição de luxo a falar das equipas do seu contentamento, desde o Braga, de Jesus, em 2008, ao Al-Hilal, de Jesus, em 2024. Pelo meio, tantas histórias, como a invasão à Academia, em Alcochete, e imensos nomes ilustres, da estirpe de João Pereira, William, Bas Dost, Izmaylov, Neymar, entre outros.
Paulo Garcia aproveita o dia de folga na SIC para aparecer na Rádio Renascença e homenagear o mestre de todos nós, Aurélio Pereira, desaparecido há exactamente um mês. Então porquê?, pergunta (e bem) o espectador. Porque Paulo Garcia joga no Sporting, treinado por Aurélio, e até marca na final do distrital de Lisboa, vs. Belenenses, em Fevereiro 1975.
António Fidalgo é uma figura rara no futebol português: campeão nacional pelo Benfica, bicampeão pelo Sporting e sem página de wikipedia na versão portuguesa, nem inglesa, nem italiana, nem espanhola (só francesa)
Mike Walsh, 70 anos de (boa) vida, irlandês castiço, primeiro convidado estrangeiro no “Jogo de Palavra” e primeiro pai de quadrigémeos não idênticos, em 1985. Faz agora 50 anos de casado e é conhecido pelo seu jogo de cabeça, imagem de marca no FC Porto (bicampeão português), Salgueiros, Espinho e Rio Ave.
José Rachão, o convidado do “Jogo de Palavra”, é um bon vivant por natureza. Capitão do Benfica nas camadas jovens, célebre por cabelo comprido nos tempos da Académica, é ele quem leva o Vitória FC à conquista da Taça de Portugal há 20 anos, em 2005, vs. Benfica de Trapattoni, com quem se cruza uns anos depois em Estugarda para comprar um Mercedes.
António Carraça, convidado do "Jogo de Palavra", lembra-se de ver pela televisão o Portugal-Coreia do Norte com o avô, de ir à Luz levado pelo pai, adepto belenense dos sete costados, e, depois, marca golos a Benfica (Bento), FC Porto (Zé Beto) e Sporting (Damas).
José Carlos, titular na última final do Benfica na Taça dos Campeões, em 1990, fala no “Jogo de Palavra” sobre os jogos, os treinos, a alimentação e a convivência dentro do balneário com muitos nomes à mistura entre Mortimore, Carlos Manuel, Eriksson, Thern, Jaime Pacheco, César Brito, Pacheco, Schwarz, Capucho e por aí fora.
Voz inconfundível da Renascença, além de recordista de jogos do Sp. Braga na primeira divisão até há um mês (274 jogos), por força da regularidade de Ricardo Horta. Lateral formado no FC Porto, e campeão português de juniores, José Nuno Azevedo fala de mil e uma peripécias numa carreira bem bonita e exemplar.
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