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Renascença - Visto de Fora
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Visto de fora, a ministra da saúde já devia ter sido demitida. Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez consideram “inacreditável e grave” a forma como Ana Paula Martins reagiu ao caso da morte de uma grávida no hospital Amadora/Sintra. Para os habituais comentadores, um SNS “a rebentar” representa o grande falhanço do atual governo. No plano internacional, um olhar sobre a queda da extrema-direita nos Países Baixos e como o centro político pode acolher o patriotismo para derrotar os populismos na Europa. O acordo da União Europeia para a redução em 90% da emissão de gases até 2040 é outro assunto em destaque num programa onde ficamos a saber que a “aversão dos portugueses à chuva” é motivo de surpresa para quem vem chega de outros pontos do velho continente.
Ventura está a radicalizar ainda mais o discurso? Frases como “precisamos de três Salazares” ou outdoors com inscrições como “Isto não é o Bangladesh” podem ser, para Begoña Iñiguez, enquadrados na corrida presidencial e mostram a dificuldade em reagir “ao jogo de Ventura”. Já Olivier Bonamici nota também na sociedade um progressivo aumento da radicalização do discurso, para concluir que “nem Le Pen faria isto”, outdoors como os de Ventura. Neste Visto de Fora, ainda, a análise ao pedido de Zelensky para mais dois ou três anos de apoio europeu. E o que dizer da cobertura mediática das eleições no Benfica?
Os avanços e recuos da diplomacia norte-americana na questão da Ucrânia adensam as dúvidas sobre a possibilidade de um cessar-fogo. Trump negoceia como quem “trata das suas empresas” e espera ter lucro. Este é um dos assuntos centrais da análise semanal de Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que olham ainda para as “graves falhas” que permitiram o roubo no Louvre e para a proposta de acabar com a mudança da hora. O relatório preliminar sobre o acidente do Elevador da Glória é outro dos temas fortes desta edição que arranca com o lançamento de “Asterix na Lusitânia”.
Trump foi protagonista, a Europa foi “hiper-discreta” e irrelevante nas negociações que conduziram a um cessar-fogo no Médio Oriente. O mesmo “acontecerá na Ucrânia”. Conclusão deste Visto de Fora onde Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici partilham algum pessimismo quanto ao sucesso da trégua no Médio Oriente. Nesta edição, ainda, um novo olhar para a crise política em França e para as autárquicas onde “não terá havido um declínio do Chega”. E se Portugal fosse governado com a competência e organização das roulottes à porta dos estádios de futebol? Perceba a razão da pergunta neste Visto de Fora.
No dia em que o mundo aplaude o anúncio de um acordo para o cessar-fogo na Faixa de Gaza, o Visto de Fora avalia a imagem que o Israel deixa para os europeus.
Dezenas de ativistas da Flotilha Humanitária para Gaza foram detidos pelas forças de Israel. O objetivo seria fazer chegar ajuda humanitária, mas tudo terminou como seria expectável. Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez discordam quanto aos efeitos da iniciativa. A cimeira de Copenhaga sobre a defesa europeia é outro dos assuntos em análise numa edição onde são avaliados alguns hábitos dos portugueses. Por que razão há cada vez menos pessoas a comer fora? Já está a adivinhar a resposta, não está?
Na semana em que os aeroportos dinamarqueses foram sobrevoados por drones de origem desconhecida, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici dizem não ter dificuldade em relacionar esses episódios com a invasão dos espaços aéreos da Polónia e da Estónia por aeronaves russas. Ainda que permaneça, por agora, desconhecida a origem dos drones envolvidos nos incidentes da Dinamarca.
O posicionamento de Espanha e Pedro Sanchez sobre causa palestiniana é o tema central do Visto de Fora desta semana, com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici.
No regresso após as férias de verão, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici comentam o incidente que levou a Polónia a abater drones russos que entraram no seu espaço aéreo. Ambos concordam que não foi um evento acidental e lembram que, com esta ação, Putin quer dizer a toda a Europa que a Rússia é uma ameaça presente. Tempo ainda para analisar a crise política em França e a tragédia com o Elevador da Glória que vitimou 16 pessoas em Lisboa.
No último episódio do Visto de Fora antes das férias, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici analisam o movimento crescente de países europeus que reclamam dois estados no Médio Oriente e interpretam o ultimato de Donald Trump a Vladimir Putin para que se atinja um cessar-fogo na Ucrânia em menos de 12 dias.
É caso para perguntar: “cabe mais um? Posso ir também?”. As presidenciais estão transformadas numa espécie de “Belém Party” onde todos parecem querer e podem entrar. A proliferação de candidatos e pré candidatos estará, contudo, a demonstrar que a candidatura presidencial de Gouveia e Melo não será tão forte quanto muitos poderiam supor. As sondagens mostram o almirante em queda e, 40 anos depois do histórico confronto eleitoral Soares vs. Freitas, parece ser cada vez mais provável uma segunda volta nas presidenciais do próximo ano. As negociações Kiev/Moscovo e a resposta europeia à imposição de tarifas norte-americanas são outros temas em debate com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici.
A forma como os grupos de extrema direita terão instigado a violência em Torre Pacheco, Espanha, e o efeito “bomba” da manipulação de informação nas redes sociais. Tema central da análise semanal de Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici no Visto de Fora desta semana, onde os convidados apresentam ainda uma visão muito particular sobre as férias do portugueses
(10/7/2025)
Como equilibrar a defesa do ambiente com a necessidade de refrescar a Europa durante as cada vez mais frequentes ondas de calor? Se Olivier Bonamici defende “equilíbrio” na utilização do “poluente ar condicionado”, Begoña Iñiguez fala da necessidade de “reconfigurar cidades” e propõe a imposição da sesta depois do almoço. Os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, o início do julgamento de Jose Sócrates e um olhar sobre a vida noturna portuguesa, são outros temas em debate numa emissão que começa com uma homenagem a Diogo Jota, tragicamente falecido em Espanha.
“Vergonha”. Vergonha alheia ou europeia. Em resumo é esta a análise de Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que identificam sinais de subserviência do velho continente a Trump. A cimeira da NATO terá sido uma sessão de bajulação ao presidente norte-americano, mas o acordo para aumentar até 5% do PIB em defesa até “nem será para cumprir, porque daqui a dez anos Trump não será o presidente dos Estados Unidos.
“Quero ver Portugal na CEE”, cantavam os GNR ainda sem Reininho, mas com muito rock. Expressavam o desejo de integração europeia e a esperança de uma subida do nível de vida e do poder de compra. A canção prossegue: “E agora que já lá estamos”… Sim, já lá estamos há 40 anos. Nós e os espanhóis. Qual é o balanço? É o ponto de partida da edição desta semana do Visto de Fora onde Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici sublinham ser insustentável a situação de Pedro Sanchez em Espanha, onde se avolumam as suspeitas de corrupção envolvendo destacadas figuras do PSOE. Eleições antecipadas parece ser “um cenário inevitável”, sublinha Begoña Iñiguez, mas o risco de crescimento da extrema-direita “deve ser ponderado”, conclui Olivier Bonamici. O novo pacote de sanções da UE à Rússia e ainda um olhar sobre os Santos Populares são outros assuntos em debate
Quais poderão ser as consequências da Operação Teia de Aranha, o mais intenso ataque ucraniano em território russo? O que significa a vitória de um nacionalista nas presidenciais polacas? O novo governo e a candidatura de António José Seguro a Belém surpreendem? Temas para análise da semana em mais um Visto de Fora com Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez . Na semana em que arranca a Feira do Livro de Lisboa tentamos ainda perceber por que razão se lê tão pouco em Portugal.
Faz sentido aproveitar politicamente a alegada zanga do casal Macron à chegada ao Vietname? O tema suscita um aceso debate na edição desta semana onde Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici comentam também, as palavras de Donald Trump que, agora, apelida Putin de louco. O presidente norte-americano “só agora percebeu como é Putin”? Será o primeiro sinal de que Trump vai “abandonar” a Ucrânia? Questões em análise neste Visto de Fora se antecipa a eleição presidencial na Polónia e o seu significado para a Europa. O estudo do ISCTE sobre regionalização em Portugal é outro assunto em debate.
A expressiva votação no Chega é um dos assuntos centrais na edição desta semana. Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici concordam que os números do Chega traduzem um “voto ideológico” com potencial de crescimento. Tudo dependerá da ação do novo governo porque “já tentaram PS e não deu, se a AD não der, o Chega atinge o poder”, sublinham. A pressão de Bruxelas sobre Israel por causa da ofensiva em Gaza e as recentes negociações para um cessar-fogo na Ucrânia são outros temas em destaque num programa que ainda vai ás origens do Arroz de Marisco que pode ser servido numa esplanada onde “os portugueses se queixam sempre do tempo”.
No dia em que Istambul concentra as esperanças da Europa numa solução de paz para a Ucrânia, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici analisam os primeiros dias de pontificado de Leão XIV, o Papa que, na primeira aparição pública, falou ao mundo de paz. E, já antes de ser escolhido, tinha deixado recados aos poderosos.




