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Respira SP
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O último episódio da série 'Respira SP' desembarca no Parque da Cantareira. O convite é para usar a imaginação e nos acompanhar nessa caminhada até a Pedra Grande. O convidado é o chef de cozinha Rodrigo Oliviera, que frequenta há 25 anos o parque da Cantareira.
Com três lagos, um milhão e meio de meio de metros quadros e mais de 400 espécies de animais esse parque é uma ilha verde em São Paulo. Nesse episódio da série 'Respira SP', a nadadora paralímpica Maiara Barreto e a praticante de corrida Rosana Fortes apresentam o Ibirapuera.
No quinto episódio da série 'Respira SP', vamos passear pelo Villa Lobos sobre rodas. Quem chega agora no parque, não imagina que há cerca de 30 anos o local era uma espécie de lixão a céu aberto. O Villa Lobos tem muitos atrativos nos seus 732 mil metros quadrados, como quadras, campos de futebol, biblioteca e ciclovia. E é de bicicleta que vamos iniciar nosso passeio, na companhia da Cicloativista Renata Falzoni.
Com pouco mais de um ano de funcionamento, o Parque Augusta já atraiu mais de um milhão e meio de visitantes. É o sexto mais frequentado da capital paulista. No quarto episódio da série 'Respira SP', vamos passear pelo bosque desse parque, descobrir algumas curiosidades históricas e lembrar como foi a luta de ativistas para viabilizar a criação do Parque Augusta.
Apesar de ficar na região metropolitana de São Paulo, o Parque Cemucam pertece à prefeitura da capital paulista. Além da linda paisagem, o terceiro episódio da série 'Respira SP' anda pela trilha pública de Mountain Bike, passa pelo viveiro e outras paisagens deste parque que possui uma área de 500 mil m².
O segundo episódio da Série 'Respira, São Paulo' continua nas margens do Pinheiros, dessa vez a visita será na Ciclovia Rio Pinheiros na companhia do piloto e comentarista de Fórmula 1 Luciano Burti. O lugar é exclusivo para ciclistas, não é possível entrar a pé. Uma opção é alugar uma bicicleta para conhecer a estrutura que conta com várias opções de café e lanchonetes, além de áreas de descanso.
Com 8 km de extensão, às margens do Rio Pinheiros, o Parque Bruno Covas é uma ótima opção para lazer, esporte e conexão com a natureza e cidade. Entre a pista de corrida e ciclovia, mirante e capivaras, a reportagem da CBN te leva pra conhecer esse cantinho de São Paulo na companhia da maratonista e comunicadora Paula Narvaez, uma pioneira na cobertura desse esporte voltada pro público feminino.
O maestro João Carlos Martins e o diretor, ator e dramaturgo Zé Celso consideram o Teatro Oficina seu canto de São Paulo. Foi lá que suas trajetórias se cruzaram, em 1982, em razão do tombamento do prédio da região central da cidade. Ícones da cultura nacional, os artistas lutam desde então pela manutenção do teatro como um espaço democrático de expressão artística e encontros.
O cantor e compositor Tom Zé eternizou muitos cantos de São Paulo em sua obra. Baiano, conheceu a cidade em 1964, quando o frio era mais forte e participou da peça teatral 'Arena canta Bahia', com Gil e Caetano, Gal e Bethânia. Dotado de uma conexão ímpar com a capital paulista, o artista registrou seus bairros e culturas com maestria em suas canções. Na cidade que é seu amor, Tom Zé destina um carinho especial ao Jardim das Esculturas da FAAP, onde, em tempos sem muros, apreciava os monumentos ao flanar.
A chef de cozinha Mara Salles considera o Centro Histórico, em especial a rua Líbero Badaró, seu canto de São Paulo. Natural de Penápoles, chegou à capital nos anos 1970 e se apaixonou pela movimentada região, com suas lojas de departamento e mercearias. Ao longo dos anos, o centro se transformou, mas sua atmosfera é preservada pela Casa Godinho, mercearia xodó de Mara, fundada em 1888. No estabelecimento centenário, além da viagem no tempo, a chef indica a tradicional empadinha que derrete na boca.
O rapper, apresentador e ator Thaíde considera o Largo São Bento seu canto de São Paulo. O espaço, berço do movimento hip-hop no Brasil, foi como uma segunda casa para o artista nas décadas de 1980 e 1990. Um dos pioneiros no país, Thaíde ajudou a incrementar a cultura americana com manifestações artísticas nacionais, transformando o rap brasileiro. No Largo São Bento, reside um pouco da essência tanto de Thaíde, quanto de toda uma geração que se reuniu ali para confraternizar e se expressar no hip-hop.
Os arquitetos Mila Strauss e Marcos Paulo Caldeira consideram a rua Barão de Tatuí seu canto de São Paulo. É lá que mantêm um escritório, em meio a um bairro cuja atmosfera mudou ao longo dos últimos anos com a chegada de comércios criativos, mas ainda assim tradicionais. Para Marcos, Santa Cecília evolui, mas conserva sua essência. Ele e Mila trabalham para evitar sua gentrificação e, de sobra, mitigar o preconceito em relação ao centro da cidade.
O artista Mundano considera a Cooper Glicério seu canto de São Paulo. Autodenominado 'artivista', ele vê a cooperativa de reciclagem como uma galeria de arte, onde esta pode ser usada como ferramenta de transformação social. Em contato com os catadores e outras pessoas envolvidas no reuso de materiais, Mundano levanta as bandeiras da valorização dos trabalhadores e da reflexão sobre uma cidade mais sustentável.
Ao falar do seu canto preferido de São Paulo, a cantora mistura memórias pessoais às do Brasil. O Museu é um monumento à independência criado como marco histórico da proclamação feita por Dom Pedro, no dia 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga. Como o local está fechado desde 2013 para obras, Paula Lima divide com todos suas expectativas e ansiedade para, finalmente, ver o museu reaberto ainda em 2022.
O ator, autor e diretor Marcos Caruso considera a Biblioteca Monteiro Lobatoseu canto de São Paulo. Aos 14 anos, quando se mudou para a casa da tia na Vila Buarque, tornou-se vizinho e assíduo frequentador do ambiente, berço de palavras e espaço cultural diverso. A Monteiro Lobato incentivou o nascimento do Marcos escritor, que viria a desenvolver uma longa carreira de sucesso no cenário artístico nacional. A vida e a carreira seguiram, mas o ator ainda guarda com carinho as memórias de seus 15 anos na biblioteca.
O escritor Ferrez considera o Capão Redondo seu canto de São Paulo. Nas ruas da periferia, na Zona Sul da cidade, foi onde Reginaldo Ferreira da Silva se criou. O enorme distrito, com população estimada em 300 mil pessoas, é sua maior inspiração literária. Em 'Capão Pecado', livro que o tornou conhecido do grande público, narra o cotidiano dos moradores do Capão, ambiente também de outro grande contador de histórias, Mano Brown. Ferrez vê a região como uma potência de cultura, especial justamente por conta de seus habitantes.
A apresentadora e cineasta Marina Person considera o Sesc Pompeia seu canto de São Paulo. Um reduto de arte, diversidade e esporte, onde encontrou suas várias veias artísticas. Para Marina, o ambiente é palco de memórias afetivas, de shows a exposições marcantes. A programação cultural, da qual a cineasta já teve o prazer de participar, ilustra a existência de um espaço acolhedor e democrático para todos os paulistanos.
O chef de cozinha francês Olivier Anquier considera a Praça da República seu canto de São Paulo. Se apaixonou pelo local logo na primeira vez em que pisou na cidade, em 1980. Arquitetura, qualidade de vida e a convivência com diferentes classes sociais foram os pontos que mais chamaram sua atenção. Hoje, na cobertura do Edifício Esther, marco arquitetônico da cidade por ser seu primeiro edifício moderno, de 1938, Olivier comanda o Esther Roof Top, um de seus dois restaurantes na capital paulista.
O ex-jogador e comentarista Walter Casagrande considera o Pacaembu o seu canto de São Paulo. Ele frequenta o estádio desde criança e também foi nele sua estreia como jogador profissional. Até na música, outra paixão do Casagrande, o Pacaembu tem um episódio marcante. A CBN conta algumas das histórias que esse paulistano viveu no Estádio inaugurado na década de 1940.
Médico responsável pelo relatório alegou que gostaria de incluir novos estudos. Conselho Nacional de Saúde, secretários estaduais e municipais e ANS cobraram explicações e demonstraram surpresa com pedido. Reportagem da CBN revelou pressão política para retirada de discussão da pauta.
















