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O podcast da Revista ADEGA, a maior e mais influente revista de vinhos do Brasil.
Bastidores, conversas e entrevistas exclusivas sobre o fascinante mundo do vinho.
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Uma conversa sobre a evolução do vinho brasileiro. Conheça os seis melhores vinhos, entre os mais 780, avaliados no Guia ADEGA 2023
Muitos acreditam que videiras com rendimentos mais baixos é sinônimo de vinhos melhores, mas isso não é exatamente uma verdade. Pode haver muitas razões para ter menos uvas para colher e produzir vinho. Algumas são “naturais”, ou seja, geada, granizo ou a própria natureza dos cachos. Às vezes, porém, o baixo rendimento é intencional, causado pelas ações do enólogo. Embora o desbaste de frutas seja uma prática comum, há uma falta de base científica para determinar a quantidade exata de frutas a serem removidas. Isso muitas vezes leva a tensões entre viticultores e enólogos, com pressões para produzir vinhos que impressionem e reflitam a qualidade desejada.
No entanto, é importante encontrar um equilíbrio entre desbastar as frutas para otimizar a qualidade e evitar desperdícios desnecessários. Em última análise, o desbaste de frutas pode resultar em uma mudança no estilo do vinho, mas não necessariamente na qualidade.
Conheça o papel essencial da temperatura de fermentação na produção e como ela determina o estilo dos vinhos
Uma conversa com Rafael Vivanco, o enólogo que nasceu no coração de La Rioja em 1975 e cresceu entre as vinhas que moldaram o renomado Vivanco. Desde cedo, imerso nas histórias e na tradição vitivinícola de sua família em Logroño, ele buscou aprofundar seu conhecimento técnico em Pamplona, antes de se apaixonar definitivamente pela arte da enologia em Bordeaux.
Rui compartilha suas experiências e projetos na região do Douro, além de discutir sobre a viticultura e a história dos vinhos em Portugal.
Rui pertence a uma família com longa tradição na viticultura e detalha como começou a produzir seus próprios vinhos.
Conheça mais sobre o processo de clones e a sua importância na viticultura mundial. Há muitos séculos, simplesmente não se cultiva um vinhedo deixando as videiras ao léu, por polinização, por exemplo. Com o tempo, os viticultores perceberam que há métodos mais eficazes de multiplicar uma vinha e logo descobriram as vantagens também da enxertia, que é basicamente podar uma parte de uma planta e integrá-la a outra.
Nos últimos anos o processo de clonagem por processos mais complexos ganhou força e conseguiu mexer até mesmo no DNA de algumas espécies, reduzindo o risco de doenças e criando seleções mais saudáveis.
Alvar de Dios nasceu em uma família de vinicultores de El Pego, no extremo sudeste de DO Toro e decidiu deixar sua pequena aldeia para aprimorar suas habilidades vitivinícolas em Sierra de Gredos trabalhando como mestre de adega da Bodega Marañones ao lado de seus amigos Fernando García e Dani Landi.
Buscou escola com profissionais inovadores e hoje comanda uma produção cheia de personalidade em sua terra natal e também em outras zonas de produção.
Em 2008, ele herdou três hectares de vinhas em bruto plantadas em 1919 por Aciano, seu avô. A uma altitude de 700m e encontrada em solos arenosos, Alvar cultivou as vinhas —principalmente Tempranilllo, com algumas outras misturadas— organicamente e lançou seu primeiro vinho em 2011 (Aciano)
Recebemos com exclusividade Enrique Murillo, CEO da Gonzáles Byass, que conta sobre o projeto que começou na Espanha e se tornou mundial.
A conversa foi em espanhol, com toques de portunhol e o melhor do vinho
Patrício Tápia retorna ao nosso podcast para contar as novidades da edição 2024 do Guia Descorchados, a maior referência mundial sobre o vinho sul-americano e que será lançado na próxima semana.
Aliás, os ingressos ainda estão disponíveis, mas por tempo limitado. Entre aqui no link a seguir e confira: https://www.adegaonline.com.br/pages/descorchados
Ainda hoje muitos especialistas buscam descobrir qual teria sido o vinho que Jesus serviu na Última Ceia. Arqueólogos fazem uma análise técnica para imaginar qual o vinho foi servido na última ceia.
Texto adaptado da matéria "Qual teria sido o vinho que Jesus serviu na última ceia?" de Maria Bolognese e publicado na Revista ADEGA
Saiba como os produtores do mundo todo estão
trabalhando nas questões climáticas e sustentáveis.
A indústria do vinho é uma das mais susceptível aos
problemas climáticos e em todo o mundo produtores buscam alternativas as mudanças já em curso e formas de minimizar ou neutralizar seu impacto no meio-ambiente.
Talvez a questão que toda a equipe de ADEGA mais escuta é: “Esse vinho vale a pena?”
É natural, todos queremos saber se o que estamos bebendo é bom e, mais ainda, qual a relação qualidade-preço. Então, tem diferença entre um vinho de R$ 100 e um de R$ 1000?
Cristian Vallejo, enólogo chefe da Vinha VIK, conta detalhes de como aplica uma imersão profunda de agricultura regenerativa para valorizar o perfil do terroir em seus vinhos
O editor de vinhos da Revista ADEGA, Eduardo Milan, conversa com enólogo Diego Magaña.
Fruto de uma nova geração de enólogos espanhóis, o jovem e talentoso Diego Magaña, se destaca desde 2014, quando lançou seu primeiro vinho. Mesmo oriundo de uma tradicional família de vinicultores, Diego resolveu encarar um projeto independente e dez ano depois colhe bons resultados
Conheça como os recipientes de fermentação evoluíram durante os séculos e o papel deles atualmente. Durante os séculos, a tecnologia da fermentação evoluiu e proporcionou uma gama de recipientes que dão aos enólogos a chance de avaliarem, para cada caso, a melhor forma de produzir um vinho.
O que fica melhor em ânfora? E por que usar ânfora, o recipiente mais antigo que existe? Por que optar pelos tanques de aço? E o que muda se eles não forem cilíndricos, mas tronco-cônicos, ou ovais? Confira a seguir uma breve história da evolução dos recipientes de fermentação e veja o que muda no vinho em cada um deles.
Texto: Arnaldo Grizzo
Narração: Giuliano Agmont
Produção: Revista ADEGA
Em um mundo de tecnologia, velocidade e interatividade, o mundo do vinho parece, muitas vezes, caminhar na direção oposta, buscando retomar técnicas ancestrais que fizeram parte da história humana e da produção de vinhos.
Tecnologias com mais de 8.000 anos retornam nas modernas vinícolas buscando agregar mais qualidade e valor ao vinho.
Conheça as técnicas ancestrais mais usadas no momento em uma viagem ao tempo narrada por Christian Burgos.
Christian Burgos recebe Maurício Cordero, ex-CEO da VCT Brasil em uma conversa leve e franca.
Vamos falar de tecnologia, algumas recém-desenvolvidas. A produção de vinho tem se modernizado ao longo dos séculos, evoluindo conforme a humanidade prospera. Hoje, sensores e drones estão presentes em diferentes vinhedos. Diante dessa nova realidade, alguns se perguntam se a chamada “viticultura de precisão” afeta a “essência” do vinho? Eis nossa questão.
Eduardo MIlan, editor de vinhos da Revista ADEGA, recebe Pablo Cúneo, enólogo chefe e diretor técnico de vinhedos e enologia da vinícola Luigi Bosco.
Uma conversa leve onde Cúneo conta sua história, os planos da Luigi Bosco, e muito mais...
Um dos termos mais usados no mundo do vinho, com certeza, é “tanino”. E é algo que nem sempre é compreendido com clareza. Vamos juntos entender o que é esse elemento-chave.
Texto: Arnaldo Grizzo
Narração: Giuliano Agmont
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