Rio de Impacto - ObservaRio

Neste episódio do ObservaRio, Geiza Rocha, jornalista e coordenadora do movimento Rio de Impacto, e Inessa Salomão, economista e diretora do Observatório de Negócios Socioambientais do Estado do Rio de Janeiro, discutem oportunidades e desafios nos negócios socioambientais no estado. Elas observam que, embora os negócios e dinamizadores estejam presentes em todo o estado, há uma concentração significativa nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói. Esses negócios costumam ter sede na região central e seguem a tendência de deslocamento de pessoas de outras partes do estado para a região metropolitana do Rio de Janeiro para consumo. Os negócios socioambientais do Rio de Janeiro também têm relacionamento com outros estados, como a Amazônia, onde muitas iniciativas estão focadas na resolução de questões ambientais. A Amazônia, por sua vez, fornece produtos e serviços para a economia carioca, criando uma relação mutuamente benéfica. No programa é falado sobre a expansão dos observatórios de inovação social fora do Rio de Janeiro. Geiza e Inessa mencionam a criação de um observatório no Rio Grande do Sul, que tem como foco identificar e apoiar negócios de inovação social na região. Também citam o desenvolvimento de observatórios em outros estados como Mato Grosso e Bahia, onde o foco é mais em organizações não governamentais e universidades. Elas antecipam que em breve surgirá uma estratégia nacional para apoiar esses negócios e fazer a diferença. Inessa enfatiza que os negócios de impacto, independentemente do tamanho, enfrentam desafios semelhantes, como a necessidade de investimento, capacitação e networking com outros ecossistemas. No quadro Palavra do Empreendedor, Silvia Helena, proprietária do Atelier Chocolatando, compartilha sua experiência positiva com seu negócio de impacto, que está em franca expansão. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do ObservaRio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, entrevista Léo José, gerente de empreendedorismo do CIEDS, que discute a atuação da instituição em diversas frentes como educação, saúde e bem-estar, e inovação socioambiental. A organização trabalha há 26 anos com o objetivo de reduzir a pobreza e as desigualdades. O CIEDS é uma organização social que trabalha com empreendedorismo e projetos de impacto socioambiental, incluindo a iniciativa jovem e a incubadora de negócios periféricos. Seu lema é criar redes para a prosperidade. O CIEDS trabalha com projetos de empreendedorismo desde sua criação. Além do empreendedorismo, trabalham com negócios periféricos de impacto socioambiental. A organização possui uma incubadora criativa na comunidade da Rocinha para empreendedores periféricos. O bate papo aborda iniciativas de incubação e aceleração de negócios sociais no Rio de Janeiro, destacando a importância das conexões para o sucesso dos projetos. Destaque para os programas de incubação como o Beco, aceleradores como Youth Initiative e Social Innovation, como a trilha da Rocinha. O convidado também menciona o projeto Jovens Cientistas do Rio, em parceria com a cidade, para fortalecer a ciência como solução para desafios atuais. Um projeto foca em inclusão digital, letramento digital e mercado de trabalho para jovens no Rio de Janeiro e busca inserir jovens no mercado de trabalho através de formação e iniciativas empreendedoras. Léo José ressalta que há um ciclo virtuoso gerado, com jovens entendendo novas perspectivas de emprego e iniciando negócios. A iniciativa juvenil é reconhecida por empresários, com oportunidades de aceleração e destaque para empreendimentos premiados. A conversa fala sobre a importância das conexões e do CIEDS para impulsionar projetos de negócios. A rede de negócios visa acelerar as vendas e oferecer consultoria legal. O CIEDS é essencial para desenvolver projetos ao longo do tempo. A ideia é unir várias redes de negócios em uma única, proporcionando mais oportunidades. O CIEDS também oferece a possibilidade de voluntariado e acesso a uma variedade de projetos. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do ObservaRio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, entrevista Carla Panisset, gerente de empreendedorismo social do Sebrae-RJ, sobre a políticas de negócios de impacto. Carla destaca a importância do ambiente regulatório e as ações do Sebrae na criação de políticas estaduais e nacionais para negócios de impacto. A conversa enfatiza a evolução da estratégia nacional de investimentos, incluindo a economia verde e a economia solidária, e o papel crucial das políticas locais para fortalecer o ecossistema de impacto. Geiza Rocha e Carla Panisset falam sobre a mobilização do Sebrae na criação de leis para apoiar micro e pequenas empresas. O Sebrae participou da criação da política de investimento e negócios de impacto no Rio de Janeiro em 2019. Carla destaca a importância de um ambiente regulatório saudável para os negócios e a contribuição das empresas de impacto para a economia. O empreendedorismo de impacto vai além do dinheiro e depende de apoio institucional, legislação favorável, comunicação e políticas de desenvolvimento. O apoio institucional e treinamento são essenciais para fortalecer os negócios de impacto. A legislação municipal e estadual favorável é fundamental para o sucesso dos negócios. A comunicação é importante para dar visibilidade aos empreendimentos. A criação de políticas de desenvolvimento, como o movimento Rio de Impacto, é essencial para incentivar os negócios de impacto. Destaque para as políticas de investimento em negócios de impacto articuladas pela sociedade civil e mudanças na Estratégia Nacional para uma economia de impacto. No podcast também foi discutido sobre a importância da economia solidária e cooperativismo, com destaque para a adesão de estados ao sistema de negócios de impacto. Elas destacaram a evolução dos cinco eixos iniciais, incluindo a estratégia de expansão do impacto a nível nacional. O Rio Grande do Norte foi citado como modelo por ter sido o primeiro estado a aderir ao sistema de impacto. A convidada enfatizou a importância da adesão de mais estados para fortalecer as políticas e trocar boas práticas e destacou o papel dos municípios e a necessidade de definição clara do que são negócios de impacto. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do ObservaRio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, e a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão, destacam a importância do Sebrae no ecossistema de negócios socioambientais. Sebrae é o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Atua como um dinamizador para negócios de impacto. Oferece treinamento, suporte, promoção, rodadas de negócios e networking. Tem foco especial em empresas de impacto devido ao potencial delas em operar em comunidades. O Sebrae tem sido um parceiro fundamental na divulgação da ideia do Observatório NIS, registrando empreendedores em seus programas, ajudando a identificar quem são e onde estão. Em um depoimento, Juliana Oliveira, do Sebrae-RJ, explica como a iniciativa do Observatório de Negócios de Impacto ajuda a mapear e apoiar empreendedores locais. Ela fala sobre o papel do Sebrae na promoção de negócios de impacto desde 2013. O Sebrae acredita no potencial dos negócios de impacto e tem colaborado na conscientização e transformação de realidades e os apoia em suas necessidades para crescimento e medição de impacto. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do ObservaRio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, e a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão, discutem a importância da acessibilidade como um movimento essencial para o desenvolvimento sustentável, destacando negócios de impacto que oferecem soluções inovadoras para inclusão social e cultural. Inessa destaca a variedade de oportunidades de negócios e impacto relacionadas à acessibilidade. São mencionadas soluções impactantes em áreas como mobilidade, saúde, cultura, geração de trabalho e educação. Negócios de impacto são destacados como impulsionadores de soluções para a sociedade. A tecnologia oferece inovações que podem impactar milhares de vidas, inclusive em diferentes países que falam português. É necessário adaptar o mundo para acolher a diversidade. Inclusão e pertencimento são ressaltados como objetivos importantes. No quadro Palavra do Empreendedor, Joana Peregrino, fundadora da Conecta Acessibilidade, fala sobre a importância da acessibilidade audiovisual para pessoas com deficiência. O objetivo da Conecta é garantir que pessoas com deficiência tenham acesso a cinemas e eventos culturais. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do ObservaRio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, e a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão, abordam a questão dos refugiados e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, destacando iniciativas de negócios de impacto no Rio de Janeiro que promovem a inclusão e capacitação profissional dessa população, contribuindo para a redução das desigualdades e a diversidade no mercado de trabalho. Os refugiados são afetados por eventos extremos e conflitos como guerras. O Número de refugiados no Brasil é pequeno em comparação com a população total. Mas há necessidade de melhorias e preparo das sociedades para lidar com a questão dos refugiados a nível global. As empresas de impacto estão trabalhando para integrar refugiados na sociedade produtiva do Rio de Janeiro, reduzindo desigualdades e criando oportunidades de renda e impacto social e ambiental. A população de refugiados inclui adultos, crianças, mulheres e homens com diversas formações e idiomas. Existem empresas que estão oferecendo treinamento e oportunidades de emprego para refugiados. No quadro Palavra do Empreendedor, Bruna Amaral, CEO a Toti Diversidade, apresenta sua empresa. A Toti começou como um projeto dentro de uma estrutura do CEFET Rio chamada Enactus. Eles trabalham com análise de sistemas, dados e programação para capacitar refugiados a se inserirem no mercado de trabalho. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do podcast "ObservaRio", a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, conversa com Renata Haje, da Sai do Papel que destaca conta sobre o trabalho de sua empresa no ecossistema de startups, destacando os pilares de inovação, investimento, consultoria e hubs físicos. A Sai do Papel é um grupo de inovação e investimentos que, desde 2017, apoia corporações, startups e investidores com soluções inovadoras. Possui hubs físicos, como o Arca Hub, para promover o networking e acelerar negócios. O Arca Hub é um espaço de inovação no Rio de Janeiro dedicado a promover negócios e conexões entre comunidades empreendedoras, investidores e academia. Além de networking, é comprometido em gerar negócios e promover conexões entre empreendedores, investidores e academia. No papo, elas falam sobre a importância de instituições no ecossistema para ajudar empresas de pesquisa científica e tecnológica a vencer barreiras e inovar e sobre a dificuldade das empresas de pesquisa em vencer no mercado devido à lógica baseada em editais públicos. Por isso é necessário construir pontes entre a academia e o mercado para que as empresas inovem e sirvam à sociedade. Um exemplo de ecossistema inovador no exterior é o MIT, em Boston, onde professores são parceiros de alunos em negócios. Explorando a conexão entre negócios de impacto socioambiental na base da pirâmide e espaços de elite para promover mudanças sociais. Renata Hage destaca a parceria entre o empreendedor Eduardo e líder o comunitário Reginaldo na criação do Investe Favela. É o desafio de trazer produtos produzidos na favela para espaços de elite e como realizar essa conexão. O episódio aborda a diversidade de atores que fortalecem o ecossistema através de ações de impacto socioambiental. Outro ponto de destaque é a parceria com UNHCR e Caritas para um projeto que aborda os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1 e 8 e a importância dos imigrantes e refugiados nos ecossistemas de inovação. O episódio discute como os imigrantes têm um impacto significativo e muitas vezes não reconhecido na sociedade. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do podcast "ObservaRio", a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, e a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão discutem a economia emergente do mar no Rio de Janeiro, destacando oportunidades para negócios de impacto ambiental. Apesar de ser um estado pequeno, o Rio possui a segunda maior costa do país, representando oportunidades significativas. Alguns exemplos de empresas de impacto são Redinha e Marulho Eco, que transformam redes de pesca abandonadas em embalagens sustentáveis. A década dos oceanos foi decretada pela ONU. O governo criou uma secretaria para cuidar da economia do mar. O episódio destaca a importância de encontrar soluções para a poluição da Baía de Guanabara. No quadro Palavra do Empreendedor, Nayana Cordeiro, da Tsu Ambiental, compartilha seus esforços na questão ambiental. A iniciativa atua na gestão de resíduos marinhos, realizando ações de limpeza, consultoria em Lixo Zero e pesquisa sobre a chegada de resíduos ao mar. Realiza ações de limpeza com voluntários de empresas e do público em geral. O impacto positivo nos negócios inclui objetivos de desenvolvimento sustentável, como cidades e comunidades, vida marinha e consumo responsável. As empresas estão contribuindo para alcançar esses objetivos, com muitas pessoas trabalhando para a vida marinha e consumo sustentável. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do podcast "ObservaRio", Geiza Rocha, jornalista e coordenadora do movimento Rio de Impacto, está acompanhada pela economista e diretora socioambiental do Observatório dos Negócios de Impacto, Inessa Salomão. Elas conversam sobre a importância de leis, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que exigem que as indústrias recuperem e reciclem seus produtos, promovendo uma abordagem de economia circular. Ambas enfatizam a necessidade de reutilizar, reciclar e reformar produtos em vez de descartá-los, abordando os desafios e oportunidades apresentados pela indústria da moda rápida. O podcast destaca vários negócios e iniciativas socioambientais no Brasil e no exterior. No quadro Palavra do Empreendedor, o destaque é para a Bozten, uma empresa brasileira com sede no Rio de Janeiro especializada em reciclagem e revenda de lixo eletrônico. O CEO da Bozten, George Luz mostra como funciona seu negócio que trabalha a prática de "logística reversa", coletando e restaurando ou reaproveitando dispositivos eletrônicos obsoletos ou descartados, dando-lhes uma nova vida no mercado e reduzindo a poluição ambiental. A empresa tem como objetivo simplificar o processo de compra e venda de eletrônicos, criando empregos e empoderando os consumidores. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do podcast "ObservaRio", a jornalista e coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, entrevistou Bruno Girardi, diretor do Sitawi, uma organização que conecta projetos de impacto com investidores e filantropia. Eles conversaram sobre a importância dos investimentos de impacto e o papel da Sitawi em preencher a lacuna entre o capital filantrópico e o capital de investimento. O programa abordou a crescente demanda por investimentos de impacto positivo no Rio de Janeiro, com crescimento significativo do ecossistema. O Sitawi oferece serviços como originação de projetos, diagnóstico de impacto econômico e socioambiental e prestação de assistência técnica. Também oferece um produto de "Prontidão para Investimento" para ajudar as organizações a se prepararem para financiamento externo. Bruno Girardi falou sobre a crescente importância do investimento de impacto no Rio de Janeiro. A instituição Sitawi, que há muito defende o investimento de impacto, fez avanços significativos para trazer essa questão para o nível nacional. A demanda por investimentos de impacto positivo está aumentando e o ecossistema está crescendo rapidamente, com vários parceiros e aceleradores surgindo. Esse processo é uma aceleração com um corte específico para capacitar as organizações para captar recursos. Bruno menciona que aqueles com projetos de impacto que buscam obter financiamento ou investidores ou instituições interessadas em parceria podem encontrar informações no site Sitawi (sitawi.net) e na plataforma de empréstimo coletivo (empréstimo.coletivo.com.br). O Sitawi faz parte do Observatório de Negócios de Impacto. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio, a jornalista e coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, entrevista conversa com Rafael Ponzi, diretor executivo do Banco Acredita, sobre o papel do banco em facilitar o acesso ao crédito para empreendedores no Rio de Janeiro, destacando a simplicidade do processo e o impacto positivo dos microcréditos. O Banco Acredita oferece soluções de crédito para impulsionar negócios e superar dificuldades financeiras. Os empreendedores podem acessar o banco preenchendo um formulário simples em seu site. O microcrédito é oferecido através do sistema de pix e os empreendedores têm até 24 meses para pagar o empréstimo, com um período de carência de três meses. O foco não é tanto no retorno financeiro, mas sim em fornecer suporte social aos empreendedores. O banco realiza eventos e participa de feiras para promover empreendedores e vender produtos e não permite que as pessoas se registrem diretamente, passando por um processo chamado de "experimentação de sucesso". O Banco Acredita tem uma taxa de inadimplência mais baixa do que a média dos bancos no Brasil e próxima à do microcrédito no mundo. Rafael Ponzi também falou sobre a importância da formação de uma rede de empreendedores e ecossistema de colaboração e destacou a colaboração entre diferentes atores de segmentos diversos. Ele enfatizou a importância da colaboração para o sucesso nos negócios. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do podcast "ObservaRio", a jornalista e coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, entrevista Dayse Valença, secretaria executiva da ONG ASPLANDE, discutem a importância da sustentabilidade financeira para pequenos, micro e nano empreendedores no Rio de Janeiro. Elas destacam os desafios que esses empreendedores enfrentam no acesso ao microcrédito e a necessidade de políticas públicas para facilitá-lo. Dayse Valença explica que, embora o microcrédito deva ser apoiado nos níveis municipal, estadual e federal, há poucas linhas de financiamento disponíveis. O governo federal brasileiro está tentando criar uma linha de crédito via Banco do Brasil, mas os detalhes não estão claros. Para negócios socioambientais, não há linhas de crédito conhecidas para nano e pequenos negócios. Dayse Valença também fala sobre o fundo Mano a Mano, criado durante a pandemia. Ele é citado como uma solução alternativa para pequenos negócios, com até R$ 7.000 em financiamento educacional disponível para quem já participou do programa. No quadro Palavra do Empreendedor, Sandra Barbosa apresenta o seu projeto AmazôniaRio, que produz moda sustentável a partir de resíduos e educam a comunidade sobre questões ambientais. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do podcast ObservaRio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, recebe a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão. A conversa gira sobre o que são negócios socioambientais, que têm como foco gerar impactos socioambientais para além do lucro. Esses negócios ganharam popularidade ao lado de novos modelos de negócios, como negócios sociais e organizações híbridas. O objetivo é transferir a responsabilidade de resolver problemas públicos do governo e da filantropia para essas empresas. Inesssa Salomão também fala sobre iniciativas acadêmicas no Brasil, como o ICE, que apoia a pesquisa e a educação em negócios socioambientais. A plataforma do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental do Estado do Rio é apresentada também como um marketplace digital que conecta consumidores com negócios sustentáveis. Ele fornece informações sobre várias oportunidades, desde alimentos sustentáveis até soluções de resíduos. No quadro Palavra do Empreendedor, é mostrado a história de um destes empreendedores: Milena Sá, do Páginas Pretas Classificados, um projeto que conecta consumidores e empresas negras no Brasil. A iniciativa facilita ainda promove networking e oferece serviços de mentoria. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Neste episódio do ObservaRio a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, e a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão, conversam a criação do Observatório de Negócios de Impacto Social Ambiental do Rio de Janeiro, abordando as adaptações necessárias para atender às realidades locais. Elas destacam, ainda, a importância de alinhar as soluções com a realidade do território. O projeto teve início há mais de dois anos, a partir do edital FAPERJ 2021 de apoio aos negócios de impacto social e ambiental. Dentre as adaptações feitas no desenho do observatório, que foi inspirado no Observatório de Tecnologias Sociais de Florianópolis (OBISF), Inessa destacou o reconhecimento no território fluminense das soluções que buscam responder aos problemas enfrentados pela população negra e parda no estado do Rio de Janeiro e a economia do mar. "Aproximadamente 58% da população do Rio de Janeiro é negra ou parda, e por isso o Observatório NIS foi criado entendendo a importância de lidar com os desafios enfrentados por essas comunidades", explicou Inessa, citando negócios como o Afro Saúde, que foca na saúde de pessoas negras e pardas, considerando características específicas, e o Páginas Pretas. No quadro "Palavra do Empreendedor", Shaienne Aguiar, diretora da criativa da Mascavo Estúdio, apresenta a empresa que apoia empreendedores em estágios iniciais, promovendo a cultura organizacional e projetos de inclusão e diversidade. A Mascavo utiliza tecnologias desenvolvidas por pessoas em locais com recursos limitados e têm impacto social e relacional, oferecendo visibilidade e oportunidades de mercado para empreendedores mapeados pela iniciativa. Gostou do podcast? Se você é empreendedor ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.rioimpacto.com.br/observatorio e inscreva-se. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto!

Por que falamos tanto de ecossistema quando nos referimos aos negócios de impacto social e ambiental? Nesse episódio, a coordenadora do movimento Rio de Impacto, Geiza Rocha, e a economista e diretora do Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental, Inessa Salomão explicam o conceito de ecossistema de impacto socioambiental, que toma emprestada da ecologia a ideia de várias entidades públicas, privadas, e academia interagindo para produzir um ambiente de negócios saudável e favorável à inovação. Elas enfatizam a importância de entender os papéis e interconexões entre os atores, incluindo startups, dinâmizadoras e entidades governamentais, para criar um ecossistema equilibrado. Durante o programa elas explicam que o Observatório de Negócios de Impacto Social e Ambiental do Rio de Janeiro identifica e fortalece essas relações por meio da identificação pelos atores de quem são os investidores, aceleradoras, incubadoras e entidades governamentais com que podem interagir. Entrevistado pelo programa, William Saab, do BNDES, destaca a importância do Observatório NIS no ecossistema e ressalta a ação de vários atores que contribuem para o crescimento e desenvolvimento dos negócios. Ele enfatiza o papel dos investidores, públicos e privados, bem como das ONGs, no fornecimento de recursos e oportunidades para os empreendedores expandirem seus negócios. No quadro “Palavra do empreendedor”, Fábio Martinazzo, presidente da Pono Upcycling, conta a história de seu negócio que tem como pano de fundo a sustentabilidade. E explica como contribui para resolver problemas de resíduos sólidos em colaboração com outros empreendedores. Gostou do podcast? Se você é empreendedores ou faz parte de uma dinamizadores e quer se juntar ao Observatório NIS, acesse: www.observatorioimpacto.com.br. Venha fazer parte desse ecossistema crescente e fazer prosperar novos negócios de impacto.