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Rádio Piraí Educa - RPE
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Rádio Piraí Educa - RPE

Author: Rádio Piraí

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A Rádio Piraí Educa é um projeto de extensão que visa a formação de um grande repositório de conteúdo e conhecimento para o Sul Fluminense. Por meio de podcasts semanais, a rádio cumpre o papel de dar visibilidade a intelectualidade, grupos diversos e a produção cultural e científica da região a partir da perspectiva local/global.
38 Episodes
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Vanisia Vieira Ribeiro é Tecnóloga em Gestão de Turismo, graduada pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), por meio do consórcio do Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ). Pesquisa e se interessa por projetos turísticos inclusivos e democráticos. Hoje, atua na cidade de Parnaíba-PI. Felipe Ribeiro é Professor de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Coordenador Acadêmico Local do Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA). Atua como pesquisador integrante do Núcleo de Pesquisa e Estudos em Cidade, Memória e Patrimônio (NUPECIMP) e do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). RESUMO O programa trata sobre turismo, história e culturas negras, discutindo preconceitos e formas de desconstruí-los no âmbito das atividades turísticas. Ao apresentar uma pesquisa que analisou o Roteiro do Samba Madureira, elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro (SEBRAE-RJ), os convidados propõem possibilidades de intervenção neste roteiro, tendo como perspectiva a democratização turística com o protagonismo negro, tanto nas narrativas das atrações a serem visitadas, quando no público alvo de turistas. PROJETOS Site do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT): https://lehmt.org/
O episódio de hoje mostra passo a passo o rigor científico por trás da produção de um novo medicamento. Exemplos como a COVID 19 nos faz refletir que os medicamentos devem passar por um rígido controle científico para não desencadear um efeito negativo somado a pandemia. Carla Neves é formada em farmácia pela UFF. Especialista em Farmácia Hospitalar pela mesma universidade. Também é especialista em gestão de Farmácia Hospitalar pela Universidade Cândido Mendes. Hoje, atua como farmacêutica clínica em uma clínica de oncologia. Durante a graduação, participou de um grupo de pesquisa de teste em in vivo de novos possíveis medicamentos para artrite reumatoide. Participou também de um grupo que sintetizava novos possíveis antivirais e antineoplásicos. É co-criadora do canal Ursocórnio, canal do youtube que tem, dentre seus objetivos, a comunicação científica de maneira mais acessível. Youtube do canal: bit.ly/ursocornio. Instagram do canal: @canalursocornio Instagram pessoal: @_cahnvs Facebook pessoal: https://www.facebook.com/carlanevess
A pesquisadora Thalyta Bertotti (PPGFil/UFSC/CAPES) apresenta a filósofa  Susan Haack, destacando a importância de seu pensamento para entender a  ciência e compreender as questões contemporâneas, como, por exemplo, as  informações sobre a pandemia. Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora  Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Rede Brasileira de Mulheres Filósofas
A filósofa Maria Lugones faleceu este ano de 2020 deixando uma herança  teórico-filosófica e um legado como professora, pesquisadora e mentora  intelectual de toda uma nova geração de feministas da América Latina e  Caribe que se auto-denominam “decoloniais”, como Ochy Curiel, Youderkys  Espinosa, Breny Mendoza, e toda uma geração de pós-graduand@s que usam  suas teses para repensar o nosso sistema-mundo. Maria Lugones pensa a  colonialidade como um sistema epistêmico-político vigente nas Américas  desde sua invasão onde uma divisão de todos os seres em categorias  binárias hierarquicamente dispostas e inseparáveis umas das outras (como  sexo/gênero e origem étnica e social) representam um sistema de  inteligibilidade e governabilidade também foram impostas com a invasão.  Na colonialidade nossas subjetividades e os modos como outorgamos  sentido a nossas experiencias materiais e intersubjetivas se mantém  colonizados. É elaborando um diagnóstico que visou a destruição e a  reelaboração teórica-conceitual de nossas práticas ainda coloniais que  Maria Lugones nos deixa. Deixa-nos seus trabalhos como ferramentas para o  pensamento e a luta anticolonial, que também é a luta anti-racista e  anti-patriarcal. Agradecemos à filósofa e convidamos tod@s a pensarem  com ela e a partir dela.
Fernanda Miguens é tradutora. Atualmente pesquisa o tema Filosofia da  Tradução nos Laboratórios Filosofias do Tempo do Agora e Laboratório X  de Encruzilhadas Filosóficas da UFRJ. A tradução de Corpos em aliança e a  política das ruas - notas sobre uma teoria performativa da assembleia,  da filósofa Judith Butler e A metade que nunca foi contada - a  escravidão e a construção do capitalismo norte-americano, do historiador  Edward E. Baptist, são os seus trabalhos mais recentes. Redes sociais do Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) e da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g  https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj  https://www.facebook.com/filosofas.org  Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube:  https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp  Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Link: http://lattes.cnpq.br/1143911264606246
Nesse sétimo episódio a pesquisadora Danielle Magalhães, doutora em Teoria Literária pela UFRJ, apresenta a filósofa italiana Silvia Federici. Intelectual e ativista fundamental para a atualidade, Federici foi uma das propulsoras das campanhas por um salário para o trabalho doméstico (Wages for Housework Campaign) nos anos 70. Sua vivência na África nos anos 80 também influenciou imensamente seu trabalho contra o neoliberalismo. Em seu mais famoso livro no Brasil, “Calibã e a bruxa”, a filósofa analisa o início da Idade Moderna na Europa a partir do ponto de vista das mulheres pobres e camponesas, mostrando como o capitalismo se desenvolveu às custas do extermínio de centenas de milhares de mulheres que foram queimadas como bruxas. Dentre outras questões, sua obra é indispensável para pensar outras versões da história que não foram contadas, para pensar o poder das mulheres sobre os seus próprios corpos, para pensar a recuperação dos laços comunais que o capitalismo não cessa de desintegrar, para pensar a importância da interdependência das pautas de gênero, raça e classe, para pensar como a prática de exploração da terra está diretamente atrelada à política de exploração dos corpos, sobretudo, nas regiões do mundo que foram colonizadas.
Entramos no sexto episódio da série. A professora Maria Walkíria Cabral (IPPUR/UFRJ), pesquisadora do Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (LAFITA/UFRJ), fala um pouco sobre a obra da filósofa estadunidense Drucilla Cornell. Filósofa com um doutorado em Direito, ativista e com uma importante experiência nos movimentos e sindicatos de mulheres nos Estados Unidos, Drucilla Cornell é professora de Ciências Políticas e Estudos de Mulheres e Gênero e Literatura Comparada na Rutgers University/NJ e professora extraordinária na Universidade de Pretoria na África do Sul, onde desenvolveu o uBuntu Project. Nesse projeto coletivo, Drucilla se dedicou a pensar as relações entre os valores éticos eurocêntricos com os da filosofia africana na tomada de decisão dos juízes da Corte Constitucional. Essas pesquisas também refletem os trabalhos anteriores da jusfilósofa, em especial, o tema do feminismo ético, com uma obra vasta em autoria e co-autoria. Com apenas três artigos disponíveis em português, Drucilla é uma filósofa feminista que tem se preocupado em pensar propostas revolucionárias, muito inspirada pelos ideais socialistas, anti-imperialistas e descoloniais, que aparece em seu livro publicado em co-autoria com Stephen Seely, The Spirit of Revolution (2016). Atualmente, Drucilla e Stephen preparam um novo livro, que promete dar continuidade ao debate dos caminhos da revolução.
Paula Gruman, psicóloga clínica e doutoranda em Psicanálise pela Université de Paris, introduz nesse vídeo o pensamento da filósofa, psicanalista e linguista belga, Luce Irigaray. Irigaray se destacou por analisar o pensamento ocidental usando o método psicanalítico, chegando à conclusão que as mulheres não se encontram verdadeiramente representadas na Linguagem, no sistema Simbólico e tampouco no Imaginário. Para a pensadora, essa falta de representação implica uma exclusão e dificulta que as mulheres sejam vistas como sujeitos. Apesar de Irigaray manter-se ancorada a uma cis-heteronorma (o que podemos buscar desconstruir hoje), acredita-se que a proposta geral de seu pensamento segue sendo pertinente hoje em dia, em nossa sociedade ainda patriarcal e falocêntrica. Irigaray acredita que uma mudança (social, econômica, “concreta”) em direção a direitos e representação iguais para os dois sexos passa necessariamente por uma mudança no pensamento ocidental (seu simbólico, seu imaginário e, notadamente, sua linguagem). Seu pensamento influenciou muito a obra de Judith Butler no que tange ao gênero.  Redes sociais e Contatos   Lattes: http://lattes.cnpq.br/3203682725013358 Instagram: @psicanalise.feminista  E-mail: paulagruman@gmail.com Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g  https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj  https://www.facebook.com/filosofas.org  Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube:  https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp  Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Link: http://lattes.cnpq.br/1143911264606246
Neste quarto episódio, a pesquisadora Ana Emília Lobato (PPGF/UFRJ) articula a escrita de Grada Kilomba, artista e pensadora afro-portuguesa, e Octavia Butler, importante autora de ficção científica. Ambas pensadoras negras que, cada uma em seu estilo, problematizam a questão da atemporalidade do racismo.   Grada Kilomba esteve no Brasil em 2019 quando lançou seu livro Memórias de Plantação – episódios de racismo cotidiano (editora Cogobó) e montou sua primeira exposição individual no país, na pinacoteca de São Paulo, intitulada Desobediências Poéticas.  Octavia Butler começou a publicar no final da década de 70, seu primeiro romance foi Kindered – laços de sangue (publicado no Brasil apenas em 2017 pela editora Morra Branco). Butler recebeu diversos prêmios literários do gênero ficção científica, faleceu em 2006; suas histórias eram sempre atravessadas pelas questões de gênero e raça.   Redes sociais  Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org  Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube:  https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Link: http://lattes.cnpq.br/1143911264606246
A pesquisadora Ana Luiza Gussen (PPGF-UFRJ) apresenta a filósofa estadunidense Judith Butler, bem como a importância do seu pensamento na trajetória de sua pesquisa. Butler ganhou notoriedade na academia após a publicação de Gender Trouble, em 1990, e desde então sua presença é incontornável nos debates filosóficos feministas e de gênero. No decorrer de sua obra estabeleceu diálogo com diversos campos de estudo como antropologia, a psicanálise, as ciências sociais, num movimento de leitura que ao mesmo tempo em que se aproxima, se afasta dos autores - e serve para ir além deles. Butler, em sua obra, que notadamente passou por uma mudança de foco, nunca abandonou o gênero como uma importante categoria para pensar quais vidas importam. Atravessada por essa questão, suas formulações no debate ético-político perpassam temas como o corpo, a precariedade, a vulnerabilidade, a interdependência, o luto e a performatividade. Redes sociais Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org  Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube:  https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Dando prosseguimento a série, a pesquisadora Isabela Pinho (PPGF/UFRJ) apresenta a filósofa Kátia  Muricy falando sobre a importância de seu livro Alegorias da dialética:  imagem e pensamento em Walter Benjamin (1999). Muricy tematiza figuras  femininas que, por vezes, permanecem em esquecimento na recepção  brasileira do autor. Redes sociais Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube:  https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Juliana Monteiro lê Lélia Gonzalez. Projeto da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas Rádio Piraí Educa em parceria com o laboratório filosofias do tempo do agora Redes sociais: Redes Sociais da Filósofa Juliana de Moraes Monteiro.   Instagram: @judemoraesmonteiro Facebook: Juliana de Moraes Monteiro    Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora  Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Imagine você, passar em um concurso público legítimo, dentro da Lei, e ter seu direito negado? É o que vem enfrentando centenas de professores concursados na UEMG. Compartilhem com todos(as)!! Segue as redes sociais do coletivo. https://www.instagram.com/tv/CO27CAdARjn/?igshid=1pif3c2fq0q9k Email: pconcursados.pela.nomeacao@gmail.com Mais notícias  https://www.brasildefatomg.com.br/2021/05/05/para-serem-nomeados-professores-da-uemg-entram-na-justica-contra-o-estado-de-mg
Neste Podcast a marca masculina Los Cravos apresenta sua experiência enquanto uma marca afroempreendedora. O empreendimento é formado por três pessoas, sendo Brena Manoela, estilista da marca, juntamente com Ulisses Manoel e Pedro Henrique. Os três familiares fundaram a Los Cravos a dois anos atrás e agora no meio da pandemia a marca se estrutura como um negócio consciente e digital. Isso com objetivo a inspirar pessoas a fazer do mundo um lugar mais consciente e equilibrado. Redes sociais https://www.instagram.com/loscravos/?hl=pt-br http://www.loscravos.com.br
Neste episódio, a discussão sobre onde achar um lugar para as curas naturais passa a tratar da escolha da Região dos Lagos; mais especificamente o município de Araruama. A fala apresenta as intenções que misturavam projetos intelectuais médicos, interesses econômicas e políticos, que podem nos servir de fundamento para pensar os desejos de uma boa sociedade em relação ao incremento de estâncias turísticas de cura no estado do Rio de Janeiro. Em jogo estavam o cuidado da saúde, a aquisição de novos hábitos desejáveis e modernos para uma parcela da sociedade, interesses econômicos e políticos. Imagem: Reportagem sobre o turismo na região. Destacando as dependências do Parque Hotel de Araruama. Revista da Semana. Autor desconhecido. Data: 08/09/1945. Local: Araruama.
O professor Henrique Mendonça traz a fotografia que ilustrou a reportagem A arte de viver, de 1937, escrita para a:  REVISTA DA SEMANA pelo jornalista e escritor de ficção científica Berilos Neves. A imagem deixava a impressão de se tratar de uma expedição de turismo de um grupo de amigos à Visconde de Mauá.  Mas os visitantes estavam pondo em exame as possibilidades de inclusão daquele espaço em projeto médico científico.  Queriam pensar e fazer daquele lugar uma estância climática, um espaço para um turismo imbuído de caráter curativo.    Uma corrente médica denominada MEDICINA NATURAL ainda na segunda metade do século XIX propunha que o emprego da luz solar e do ar de altitude para a cura de doenças e para o fortalecimento do corpo humano.  Alguns interesses estavam em jogo com aquele passeio. O nosso desafio é falar um pouco sobre os projetos médicos, oportunidades políticas e incrementos de práticas de saúde, que promoveram a intenção de transformar alguns locais fluminenses em estâncias de cura para algumas doenças e incremento de novos hábitos de saúde.
Muito do que somos é pautado no nosso entorno. As visões do outro sempre trazem um pouco de nós mesmos, então, ter sido criado em meio a um bairro operário, plantado ao lado de uma indústria siderúrgica (a antiga SBM em Barra Mansa), em muito formatou minha auto concepção racial e de classe, aliás, hipertrofiou minha visão de classe. Ir para os Estados Unidos, ser retirado desse entorno formativo e ser negro me fez refletir sobre várias questões no Brasil (raça e classe, colorismo, marcas genotípicas e fenotípicas, pós-abolição e classe trabalhadora, etc). Isso mudou minha cabeça, minha autoclassificação racial, além de rever minha árvore genealógica e reconstruir a tese de doutorado que estava em andamento. Essa é a história que pretendo contar hoje, uma história muito pautada em minha “cegueira pública” para o racismo estrutural, institucional e individual que vivemos. Tenho quase certeza que posso chamar essa minha “cegueira pública” de nossa!  Escutem, mandem mensagem (leoangelo.prof@gmail.com), sigam o canal e compartilhem!
O episódio de hoje fala sobre uma palavra que muitos de nós conhecemos e usamos corriqueiramente, mas sem saber que ela é um conceito elaborado dentro do campo psicanalítico por Sigmund Freud. Atualmente, em meio a uma pandemia que afetou o mundo em uma escala monumental, revirou nossa ordem social e causou perdas, mortes e adoecimento na maioria dos países do globo, falar sobre ela pode ser muito oportuno. Trauma, palavra grega que significa ferida, é o tema do podcast de Juliana de Moraes Monteiro que aborda tanto  o sofrimento enfrentado por cada indivíduo em seu psiquismo quanto sobre o necessária elaboração coletiva diante dos eventos e das catástrofes que atravessam a cultura e as formações sociais e políticas.  Trabalhar os traumas do passado é condição para que se apazigue as dores e angústias, não só dos sujeitos afetados pela marca traumática, mas também  aquelas causadas por dada experiência histórica cujos efeitos violentos continuam a reverberar na sociedade. Imagem: Bala/obra da artista Laura Lima. Redes Sociais da Filósofa Juliana de Moraes Monteiro. Instagram: @judemoraesmonteiro Facebook: Juliana de Moraes Monteiro Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Nesta  edição teremos um bate papo com a professora e pesquisadora Maria Lúcia  Alexandre sobre o papel do Centro de Documentação e Imagem (CEDIM) na  preservação de acervos e divulgação do conhecimento científico sobre a  Baixada Fluminense, território integrante da região metropolitana do Rio  de Janeiro. Redes sociais do CEDIM: Facebook: https://pt-br.facebook.com/cedimimufrrj/ Twitter: https://twitter.com/cedimufrrjim Instagram: https://www.instagram.com/cedim.ufrrjim/ Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/CEDIMUFRRJIM E-mail: cedim.ufrrjim@gmail.com Telefone: (21) 98330-2017 (whatsapp) Meus contatos: Maria Lúcia Bezerra da Silva Alexandre Doutoranda em História - CPDOC/FGV Curriculum: http://lattes.cnpq.br/4081964093461021 Redes Sociais: Facebook: https://www.facebook.com/marialucia.alexandre.1 Twitter: https://twitter.com/malubsa89 Instagram: https://www.instagram.com/malubsa/ E-mail: marialuciabsa@gmail.com Telefone: (21) 97382-4001
A convidada especial dessa semana é a Rose Cipriano. Mulher negra, moradora da Baixada Fluminense em Duque de  Caxias, Ativista da educação, Participa do Movimento de Mulheres,   atualmente representa o Sepe–Sindicato dos Profissionais de Educação do  Estado do Rio de Janeiro no Fórum Municipal dos Direitos da Mulher da  cidade. É filiada ao MNU-Movimento Negro Unificado e constrói a Rede de  Mulheres Negras. Ativista do Coletivo Minas da Baixada é Filiada ao PSOL desde  2012. Suplente à Deputada Estadual em 2018 pelo Partido Socialismo e  Liberdade. Compõe a Executiva Nacional da Setorial de Mulheres do PSOL e  coordena a setorial do Rio de Janeiro. Especialista em Educação especial  com ênfase em surdez, Rose é professora de educação Especial da Rede Municipal  de Duque de Caxias. Atualmente, Pré-candidata a vereadora pela cidade de Duque de Caxias. Redes sociais: Instagram: @professorarosecipriano; youtube: https://www.youtube.com/c/ProfessoraRoseCipriano; Facebook Rose Cipriano.
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