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Author: Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica

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O podcast da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica
92 Episodes
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Neste episódio a Dra Christiane Rolim conversa com nossa convidada Karine Duarte Bojikian sobre as pesquisas nas áreas de glaucoma e miopia.  A Dra Karine é professora Assistente de Oftalmologia na Universidade de Washington, em Seattle e nos traz vários insights muito enriquecedores que podem contribuir para a pratica do oftalmopediatra. Material de apoioOs artigos Citados no Episódio encontram-se nesta pasta: https://drive.google.com/drive/folders/1rGdKNCBJDrIR5H-n283aPhr5GuGpfi-i?usp=sharing
Neste episódio conversamos com a Dra Priscilla Maekawa sobre a anestesia pediátrica nas cirurgias oftalmológicas. O Hospital que você trabalha é seguro para as crianças que você opera? Quais são os critérios para a realização de uma anestesia pediátrica com segurança? Existe risco para as crianças na realização de múltiplos exames sob sedação? Como o oftalmologista pode contribuir na analgesia do pós operatório? Ouça essa conversa enriquecedora que traz vários aprendizados para a nossa prática como oftalmopediatras.
No episódio de hoje, entrevistamos a presidente do CBO, Dra. Wilma Lelis Barboza, em uma conversa enriquecedora sobre o cenário da oftalmologia pediátrica no Brasil. A Dra. Wilma compartilha um pouco sobre o início de sua carreira, novos projetos do CBO relacionados à saúde ocular na infância e como o CBO tem se estruturado para garantir um cuidado maior a todas as crianças pelo Brasil.Material Suplementar- Ep 4. Glaucoma Infantil: Dificuldades e possíveis soluções no acesso dos pacientes ao cuidado no SUS - Ep 9 Parceria CBO e SBOP: ações sociais, inovação e fortalecimento da oftalmologia pediátrica
Neste episódio a Dra Christiane Rolim entrevista a Dra Julia Rossetto em um bate papo enriquecedor sobre os bastidores do SBOPCast, experiencias e novas perspectivas para o SBOPCast.Material Suplementar:Ep 38: Tudo sobre o SBOPCast – Entrevista com Dra Luisa HopkerEp 73: Bastidores, Ideias e Produção – Tudo O Que Acontece Antes de Chegar aos seus Ouvidos
Hoje recebemos o Dr Marcos Ávila especialista em retina pela Harvard Medical School, professor Titular de Oftalmologia da FM/UFG 1997, Ex presidente da SBRV, Ex presidente do CBO. E também recebemos o Dr Lucas Zago que é especialista em retina pela EPM e Coordenador Médico do Programa Olhar para Todos.No Episódio de hoje conhecemos os bastidores do Programa Olhar Para Todos: Um programa do Governo de Goiás que oferece atendimento oftalmológico gratuito a estudantes da rede pública estadual, incluindo exames, diagnóstico, entrega de óculos e encaminhamento para tratamentos, quando necessário. Já beneficiou mais de 20 mil alunos, visando melhorar o desempenho escolar e reduzir a evasão. A iniciativa, realizada em parceria com a UFG, SEDUC e OVG, pretende atender todos os mais de 495 mil estudantes até 2026. Material Suplementar:Livro: Saúde Ocular no SUS Vídeo sobre o projetoSite do Projeto Olhar Para TodosDetalhes sobre o Projeto:O Projeto tem objetivo de promover saúde ocular gratuita aos estudantes, por meio de avaliação, diagnóstico, acompanhamento especializado e entrega gratuita de óculos.O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com o Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal de Goiás (Cerof/UFG), Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) e Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), já atendeu 20.062 estudantes da rede pública estadual nos últimos 7 meses. O número corresponde a 64,1% dos alunos das escolas visitadas e que tiveram autorização dos pais/responsáveis.O Olhar Para Todos, lançado em novembro de 2024, é considerado o maior programa público de saúde oftalmológica do Centro-Oeste. Por meio de um consultório móvel, a ação disponibiliza oftalmopediatras e equipamentos de ponta nas escolas para realização de exames e, se necessário, oferta de óculos e/ou encaminhamento, via regulação estadual, para acompanhamento ambulatorial ou cirúrgico pelo Sistema Único de Saúde (SUS).O programa já esteve em 59 escolas da rede estadual de educação e encaminhou 1.201 estudantes para acompanhamento no Cerof/GO que oferece atendimento especializado em problemas oculares, como glaucoma, estrabismo, córnea, retina e outros. Dentre os estudantes atendidos 6.428 precisavam da prescrição de óculos, os quais foram ofertados pela OVG.O objetivo é estender a ação aos mais de 495 mil estudantes até 2026. A presidente de honra da OVG, primeira-dama Gracinha Caiado, destacou o alcance do programa Olhar Para Todos. “Não fazemos apenas o exame. Quem precisa de cirurgia também é atendido. “Fazemos isso para mostrar que não existe governo se não for para cuidar das pessoas”, afirmou.Segundo dados do Governo de Goiás, programas de exames e doação de óculos podem reduzir em 12% a repetência e a evasão escolar. O Secretário de Estado da Saúde, Rasível Santos, enfatizou a importância do projeto. “O Olhar para Todos assegura que os estudantes tenham acesso a consultas oftalmológicas e tratamentos necessários, garantindo melhores condições para alcançar bons resultados acadêmicos”, acrescentou.De acordo com o presidente do conselho administrativo do Cerof/UFG, Marcos Ávila, a iniciativa leva até a comunidade escolar consultórios modernos e completos, dispostos em ônibus, para oferecer atendimento de qualidade aos jovens pacientes. “Esse projeto é inovador em termos de diminuir a repetência, a evasão e tantos problemas que quem não enxerga enfrenta em uma sala de aula”, destacou. 
Hoje recebemos a convidada Dra. Christiane Rolim de Moura que é formada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e possui residência médica, mestrado, doutorado e pós-doutorado em Oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP.  Atualmente, é pós-doutoranda no Instituto de Psicologia da USP e realizou especializações no Setor de Glaucoma do Doheny Eye Institute, em Los Angeles, e no Children’s Hospital of Los Angeles. Atua como médica oftalmologista na Reitoria da UNIFESP e ocupa o cargo de vice-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP) na gestão 2023-2025.Neste episódio a Dra Julia Rossetto e a Dra Christiane Rolim discutem sobre esta revisão sistemática e meta-análise de dose-resposta de 45 estudos envolvendo 335.524 indivíduos que revelou uma associação significativa de entre o tempo de tela e as chances de miopia. Também falamos sobre: o que é uma meta-análise e sua importância na pesquisa científica; os principais pontos que devemos observar ao ler uma meta-análise para avaliar a robustez de suas conclusões; uma explicação detalhada de como foi realizada a meta-análise em discussão.Material Suplementar:Ha A, Lee YJ, Lee M, Shim SR, Kim YK. Digital Screen Time and Myopia: A Systematic Review and Dose-Response Meta-Analysis. JAMA Netw Open. 2025 Feb 3;8(2):e2460026. doi: 10.1001/jamanetworkopen.2024.60026. PMID: 39982728; PMCID: PMC11846013.Gostou deste episódio? Ouça também:#SBOPCAST EP 43 – Journal Club: Artigo PEDIG: atropina 0,01 não funciona para evitar progressão da miopia?  - Playlist Miopia 
No episódio de hoje “Como tornar sua agenda organizada e produtiva?”, a Dra. Júlia Rossetto recebe Márcia Campiolo: psicóloga, especializada em Gestão de Recursos Humanos e na área da Saúde, com mais de 30 anos de experiência na área de Gestão em  Oftalmologia. Gestora de Hospital dia Oftalmológico, palestrante e autora de livros na área com publicação nacional e internacional. Um dos seus livros é o Agenda Médica, Muito Além do Trivial que aborda a gestão da agenda de forma estratégica. Atuou também como: Ex diretora da SBAO-Sociedade Brasileira de Administração em Oftalmologia e da  LASOA-Latin Americam Society of Ophthalmic Administrators.Nesta conversa enriquecedora, ela nos explica como organizar melhor a agenda médica, destacando a importância de treinar bem as secretárias na comunicação, dicas para oferecer horários aos pacientes, como lidar com consultórios muito movimentados, e como agir quando pacientes ou médicos se atrasam. Ela também compartilha várias dicas práticas para quem trabalha com oftalmopediatria, tudo para ajudar a deixar o atendimento mais eficiente e a agenda mais produtiva.Gostou deste episódio? Ouça também:SBOPCast Episódio 57: Como investir de forma segura e garantir sua aposentadoria?SBOPCast Episódio 70: Como fazer seu consultório render mais e melhor?Para mais informações sobre a convidada de hoje, acesse:Site: Márcia CampioloLivros:·        AGENDA MÉDICA: Muito além do trivial·        Gestão do Consultório Médico - 2ª Edição·        Medical Management Office: Developing and Managing Systems with High Quality Customer Service
Neste episódio recebemos a convidada Dra. Adriana Maluf Elias, médica assistente da Unidade do Instituto da Criança do HCFMUSP e professora livre-docente da FMUSP, compartilha sua experiência em reumatopediatria, abordando os principais casos que encontra e o papel do oftalmologista no acompanhamento dessas doenças. Conversamos sobre a importância de um raciocínio clínico cuidadoso para evitar exames desnecessários, os tratamentos e seus efeitos colaterais, além de destacar condições como Lúpus juvenil, síndrome de Sjögren, doença de Behçet, Espondiloartrites, Sarcoidose e Síndrome de Blau, enfatizando a colaboração entre reumatologistas e oftalmologistas para o manejo eficaz das manifestações oculares em crianças.Material complementarSe você gostou deste episódio, ouça também:SBOPCAST Ep 11 – With an eye on treatment and monitoring Juvenile Idiopathic Arthritis related Uveitis Brazilian guideline. SBOPCAST Ep 52 – Como eu manejo uveítes em crianças?
Este episódio é baseado em um documento preliminar da WSPOS. Manteremos nossas plataformas digitais atualizadas com quaisquer alterações subsequentes.Hoje vamos discutir um documento que está movimentando a comunidade científica: a nova Declaração de Consenso de Miopia 2025, ainda em construção pelo WSPOS. Para isso, recebemos uma colega oftalmologista que tem acompanhado de perto as evidências e atualizações Dra. Susana Knupp. Nesta conversa aprofundada sobre o controle da progressão da miopia discutimos desde os tratamentos que não funcionam até as terapias com maior evidência e segurança, como lentes com defocus periférico e o uso de atropina em doses específicas. Exploramos também a importância das intervenções comportamentais, como o aumento do tempo ao ar livre e a moderação do uso de telas, além de estratégias para orientar e acolher os pais sobre esses riscos. Falamos sobre os fatores de risco, exames para monitoramento, a necessidade de documentar a progressão antes do tratamento e as frequências ideais de acompanhamento. Por fim, refletimos sobre os vieses dos estudos atuais, novidades em pesquisas e como conduzir esses casos na prática clínica, oferecendo um panorama completo e atualizado para profissionais que atuam no manejo da miopia progressiva em crianças e adolescentes.Materiais Complementares: EP 23 – Lentes com defocus e o controle da miopia: quando e como usarEP 43 – Journal Club: Artigo PEDIG: atropina 0,01 não funciona para evitar progressão da miopia? EP 44 – Hot topics do Sbopcast: Webinar sobre as lentes de controle da miopiaEP 46 – Além da Visão: Risco oculto das telasEP 49 – Desmistificando a Ortoceratologia para correção e controle da MiopiaEP 50 – Luz Violeta reduz o aumento da miopia?  Common Sense Media: Age-Based Media Reviews for Families | Common Sense Media  
No episódio de hoje, recebemos a Dra. Ana Luisa Opromolla Pacheco: pediatra e infectopediatra pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), mestre e doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas pela Universidade do Estado do Amazonas. Atualmente ela também atua como professora de pediatria na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Neste enriquecedor episódio exploramos sobre como a infectopediatria e a oftalmopediatra se cruzam em diversas doenças que afetam as crianças.Falamos sobre casos comuns e desafiadores, como toxoplasmose congênita, toxocaríase ocular, herpes neonatal, doença da arranhadura do gato e sífilis neonatal - doenças que exigem atenção especial e um olhar atento para sinais clínicos que podem fazer toda a diferença no diagnóstico e tratamento.Um episódio rico em informações práticas e atualizadas, essencial para profissionais que buscam ampliar seu conhecimento e oferecer um cuidado mais integrado e eficaz às crianças.Material Complementar:Episódios citados:Episódio 18: Como eu trato Toxoplasmose Congênita? Episódio 52: Como eu manejo Uveíte em Crianças? FotosFoto Toxocariase: Foto HerpesFoto CMVFoto SifilisFoto Tuberculose Artigos complementares:Puhakka L, Lappalainen M, Lönnqvist T, Niemensivu R, Lindahl P, Nieminen T, Seuri R, Nupponen I, Pati S, Boppana S, Saxen H. The Burden of Congenital Cytomegalovirus Infection: A Prospective Cohort Study of 20 000 Infants in Finland. J Pediatric Infect Dis Soc. 2019 Jul 1;8(3):205-212. doi: 10.1093/jpids/piy027. PMID: 29554325. Capretti MG, Marsico C, Guidelli Guidi S, Ciardella A, Simonazzi G, Galletti S, Gabrielli L, Lazzarotto T, Faldella G. Neonatal and long-term ophthalmological findings in infants with symptomatic and asymptomatic congenital cytomegalovirus infection. J Clin Virol. 2017 Dec;97:59-63. doi: 10.1016/j.jcv.2017.11.001. Epub 2017 Nov 7. PMID: 29149633.
Neste episódio recebemos a convidada Dra Norma Allemann que realizou Residência Médica, mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atualmente é Chefe do setor de Ultrassom Ocular da UNIFESP e também possui experiência como visiting professor e adjunct professor no Department of Ophthalmology & Visual Sciences na University of Illinois em Chicago (EUA).Neste episódio conversamos sobre exames de imagem oftalmológicos como ultrassom, biometria ultrassônica (UBM), OCT de câmara anterior, biometria óptica e como estes exames podem ser usados na propedêutica e diagnóstico de patologias de doenças oculares na infância.Anexos: Tabela de comprimento axialMateriais complementares:Artigo: Agarwal K, Vinekar A, Chandra P, Padhi TR, Nayak S, Jayanna S, Panchal B, Jalali S, Das T. Imaging the pediatric retina: An overview. Indian J Ophthalmol. 2021 Apr;69(4):812-823. doi: 10.4103/ijo.IJO_1917_20. PMID: 33727440; PMCID: PMC8012979.Gostou deste episódio? Talvez você também goste dos seguintes episódios:Ep 21 Desmistificando a Eletrofisiologia Pediátrica Ep 45 Inteligência Artificial e Oftalmologia: Como se preparar para o futuro? 
Neste episódio, conversamos com a Dra. Simone Saintive, renomada Pediatra e Dermatologista, Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente pela UFRJ, e Chefe do Serviço de Dermatologia do IPPMG/UFRJ. A Dra. Simone Saintive nos guia através da fascinante interface entre a dermatopediatria e a oftalmopediatria, explorando como essas especialidades se cruzam no diagnóstico, acompanhamento e tratamento de doenças que afetam tanto a pele quanto os olhos. Descubra como a colaboração entre médicos pode mudar vidas e entenda melhor o papel crucial do oftalmologista nesse processo.Materiais de apoio:# Episódios Citados:Ep 8: Como eu trato: Alergia Ocular na infância Ep 24: Oftalmopediatria e Neuropediatria: Como podemos manejar melhor nossos pacientes em comum? Ep 30: O que o oftalmopediatra precisa saber sobre autismo?Ep 64: Desafios e dicas na avaliação de retina na criança: ROP e muito mais  # Acervo de fotos citadas no episódio:- Hemangioma Capilar- Xantogranuloma- Incontinência Pigmentar - Sturge Weber - Esclerose Tuberosa- Neurofibromatose - Mamilações em írisNódulos de Lisch # Material complementar:Artigo: The Interconnected World of Dermatology and Ophthalmology
Hoje, no nosso episódio, tivemos o prazer de conversar com duas convidadas incríveis:Maria de Fátima Junqueira-Marinho, psicóloga, psicanalista, mestre em psicologia clínica pela PUC/Rio e doutora em saúde da criança e da mulher pelo IFF/Fiocruz. Ela é pesquisadora em Saúde Pública e tem se dedicado a temas como humanização da assistência, cuidados paliativos, manejo da dor, desenvolvimento infantil e a relação mãe-bebê.Dra. Vivian Cirineu, médica e educadora parental em Educação Positiva, pós-graduada em Neurociências, Educação e Desenvolvimento Infantil. Com uma carreira destacada como anestesista pediátrica em hospitais de São Paulo, ela acumula mais de uma década de experiência.Juntos, exploramos como lidar e comunicar notícias difíceis de maneira eficaz, aprimorando nossas habilidades para nos conectar mais profundamente com nossos pacientes e familiares.Agora, vamos mergulhar no episódio de hoje!Materiais de apoioEP 39 – Como atender uma criança difícil?
Hoje, recebemos dois convidados incríveis no nosso podcast: Guilherme Bara e Dra. Ana Carolina Carneiro!Guilherme Bara, com 47 anos, é cego desde os 15 anos devido à retinose pigmentar. Ele é um renomado consultor em diversidade e inclusão, tendo realizado mais de 600 apresentações para públicos variados. Com sua abordagem leve e respeitosa, Guilherme aprofunda temas sensíveis e relevantes, inspirando mudanças positivas.Dra. Ana Carolina Carneiro, formada pela Unicamp e especializada na Unifesp em Oftalmologia Pediátrica e Visão Subnormal, está atualmente trabalhando em um projeto de doutorado inovador. Seu foco é implementar a telemedicina para o atendimento de crianças com baixa visão, revolucionando o cuidado médico com tecnologia.Nesta conversa inspiradora e informativa, exploramos temas fundamentais como a inclusão de pessoas com deficiência, o papel crucial do oftalmologista no acolhimento desses pacientes e como as tecnologias digitais podem transformar a vida das crianças com deficiência visual. Se você está pronto para se aprofundar nesses assuntos importantes e entender melhor como podemos criar um mundo mais inclusivo, este episódio é imperdível! Links Úteis:·        TED TALK ·        Guilherme Bara (@baraguilherme) • Fotos e vídeos do Instagram·        EP26: Como manejo uma criança com baixa visão ·        EP 69: Quais os direitos das crianças com deficiência visual e como orientá-las?
No episódio de hoje do nosso podcast, temos a honra de receber a Dra. Karina Weinmann, Neurologista da Infância e Adolescência pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil. Com mais de 13 anos de experiência no atendimento multidisciplinar de crianças e adolescentes com Transtornos do Neurodesenvolvimento e de Aprendizagem, ela traz um olhar especializado e sensível para esse tema tão importante.Nesta conversa imperdível, falamos sobre dislexia—como reconhecer os primeiros sinais, identificar esses pacientes no consultório e quais são as melhores abordagens terapêuticas. Se você quer entender mais sobre esse transtorno e como ajudar seus pacientes de forma eficaz, este episódio é para você!MATERIAL SUPLEMENTARLinks:https://www.aao.org/education/clinical-statement/joint-statement-learning-disabilities-dyslexia-vishttps://aapos.org/glossary/learning-disabilitieshttps://sbop.com.br/medico/norma/nota-da-sociedade-brasileira-de-oftalmologia-pediatrica-sbop-sobre-terapias-e-reabilitacao-visual/Episódio 55 55. Como eu faço: Terapias VisuaisArtigos Dislexia:https://drive.google.com/drive/folders/1IrsBFdpYNJJSllB9-lp9KitnUQwsGLlG?usp=sharing
No episódio de hoje, recebemos a Dra. Maria Emília Xavier, doutora em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), chefe do Setor de Córnea do Servidor SP-IAMSPE e preceptora na UNIFESP, para um bate-papo essencial sobre conjuntivites e infecções oculares. Conversamos sobre a oftalmia neonatal – o que é, como prevenir e qual o melhor tratamento –, além das conjuntivites virais: como identificar, quais as complicações e como manejar.Se você quer entender melhor essas condições e como protegemos a saúde ocular desde os primeiros dias de vida, não perca esse episódio!Material Suplementar: https://sbop.com.br/medico/norma/nota-da-sociedade-brasileira-de-oftalmologia-pediatrica-sbop-sobre-oftalmia-neonatal/Ep 08 Como eu trato: alergia ocular na infânciahttps://open.spotify.com/episode/7ppesK6QpFe4xNtsbKVMvD?si=7Fs7-wsLST6cQ6SQExfSjA Ep 61 Como eu trato: hordéolos de repetiçãohttps://open.spotify.com/episode/47A8oQfKPlljQNzjqiKPNx?si=PZRXfomJSJCwttK5Din6LAFotos conjuntivites e artigo Herpes: https://drive.google.com/drive/folders/19n_1jo1VBiOSD9WpL8qD7WYOo6Tv2-XI?usp=sharing
No episódio de hoje recebemos Dr. Eduardo Jorge que é Médico neuropediatra, Doutor em Saúde da Criança pela Fiocruz e especialista em saúde digital e neurofisiologia. Conversamos sobre sintomas e sinais de alerta nas cefaléias, definição e classificação da hipertensão intracraniana idiopática (HII), medicamentos e doenças sitêmicas associadas à HICC, quais exames solicitar, achados nos exames de imagem, tratamento e acompanhamento desses pacientes.MATERIAL SUPLEMENTARLinks:https://eyewiki.org/Pseudotumor_Cerebri_(Idiopathic_Intracranial_Hypertension)https://eyewiki.org/Papilledema#Disc_Appearancehttps://radiopaedia.org/articles/idiopathic-intracranial-hypertension-1?lang=usIOVS 2009 Follow-up of Mild Papilledema in Idiopathic Intracranial Hypertension with Optical Coherence TomographyGema Rebolleda (https://iovs.arvojournals.org/article.aspx?articleid=2164818)
No episódio de hoje recebemos a Dra. Dayane Issaho, oftalmopediatra e especialista em estrabismo pela UNIFESP e UT Southwestern (Dallas, EUA). Com doutorado e pós-doutorado em Oftalmologia pela UNIFESP e atual presidente do Centro Brasileiro de Estrabismo (CBE), a Dra. Dayane compartilha sua ampla experiência em um bate-papo cheio de informações valiosas.Conversamos sobre como realizar o exame oftalmológico infantil, as diferenças entre pseudoestrabismo e estrabismo, os desvios oculares mais comuns no primeiro ano de vida e os principais sinais de alerta que devem ser observardos. Além disso, exploramos a abordagem e o manejo de condições como esotropia acomodativa e exotropia intermitente.Este episódio está imperdível!MATERIAL SUPLEMENTAREstudos:BifocaisCan J Ophthalmol. 1984 Aug;19(5):220-3. Sensory outcome with nonsurgical management of esotropia with convergence excess (a high accommodative convergence/accommodation ratio) J A Pratt-Johnson, G Tillson (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6478307/)JAAPOS. 1985 Nov-Dec;22(6):238-42. doi: 10.3928/0191-3913-19851101-09. The management of esotropia with high AC/A ratio (convergence excess) J A Pratt-Johnson, G Tillson (The management of esotropia with high AC/A ratio (convergence excess) - PubMed)Manejo da Exotropia IntermitenteArq Bras Oftalmol, 2022. Management of Intermittent exotropia in childhood: current concepts of the literature and the experts. Hopker LM (https://www.scielo.br/j/abo/a/stNgM3n3dRMwK5n9FttscZh/). Lentes Negativas (overminus) para exotropia intermitenteJ Current Ophthalmol 2020. Non-Surgical Management Options of Intermittent Exotropia. A Literature Review. Samira H. (https://journals.lww.com/joco/fulltext/2020/32030/non_surgical_management_options_of_intermittent.1.aspx)Strabismus 2024. Divergence excess and basic exotropia types of intermittent exotropia: a major review. Part 2: non-surgical and surgical treatment options. (https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09273972.2023.2291056.JAMA 2021. Overminus Lens Therapy for Children 3 to 10 Years of Age With Intermittent Exotropia. A Randomized Clinical TrialLentes Negativas (overminus) x indução de miopiaArch Ophthalmol. 1999. Does overcorrecting minus lens therapy for intermittent exotropia cause myopia? Kushner B (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10326961/)BJO 2022. Comparison of biometric and refractive changes in intermittent exotropia with and without overminus lens therapy. Magar JBA. (https://bjo.bmj.com/content/107/10/1526)JAMA 2021. Overminus Lens Therapy for Children 3 to 10 Years of Age With Intermittent Exotropia A Randomized Clinical Trial. Chen AM (https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2777181)
No episódio de hoje do SBOPCast: recebemos a Dra. Luciana Almeida, Doutora em Oftalmologia pela UFMG, Professora de Oftalmologia da Universidade Federal do Pará e da Universidade do Estado de Minas Gerais, para uma conversa cheia de dicas de ouro para oftalmopediatras. Neste episódio, falamos sobre:Como estruturar o consultório de forma eficiente;Equipamentos e recursos indispensáveis para o atendimento oftalmológico infantil;Estratégias lúdicas para realizar um exame visual completo e acolhedor para as crianças.Não perca esta troca de experiências valiosa com uma referência na área!Recursos: Must: tabelas de visão, titmus, palitos de fixação (brinquedos luminosos, dedoches, brinquedos que se mexam); pá de cover, retinoscópio, régua de retinoscopia, lâmpada de fenda, oftalmoscópio indireto, lente de 20 e 28D. May: ishihara, caixa de provas, caixa de prismas, régua de prismas, icare, lâmpada de fenda portátil.Dicas de conteúdos:Áudio: teatro disquinho: Podcasts: ZiP Podcast, Fafa conta, Coisa de Criança, Historinhas do Ninho do PeriquitoNetflix:>4 anos: Storybots, Numberblocks, Esquadrão Bizarro>9anos:  Quem foi? Eu e o UniversoMaterial Suplementar: EP 34 – Conheça o CHANGE: A plataforma de capacitação para atendimento oftalmológico infantil.Acesse o CHANGE: CBO CBOPlataforma Academica de OftalmologiaVídeo Lego: The Lego Foundation's 'The most boring room ever' by Ketchum London
No episódio de hoje do SBOPCast: recebemos Renato Bontempo, publicitário, professor universitário, fundador do Bicho de Goiaba Podcasts e do Castnews, além de autor do livro Podcast Descomplicado. Conversamos sobre os bastidores do SBOPcast, desde como ele surgiu até os detalhes de produção e funcionamento de um podcast. Exploramos também como criar roteiros, os desafios da produção e como escolher temas e convidados para garantir conteúdos cativantes. Não perca essa troca incrível com um dos maiores especialistas no universo dos podcasts!
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