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Sapatos sem Meias
Sapatos sem MeiasSubscribed: 4Played: 37
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© 2019 - Sapatos sem Meias
Description
3 irmãos em 3 países diferentes, uma conversa entre 2 comediantes e 1 palhaço.
Reunidos à volta do microfone para comentar esta vida e a próxima, juntos trazem respostas às maiores questões da humanidade.
Ketchup no frigorifico ou no armário? Dormir de janela aberta ou sem lençol? Whiskey ou cognac?
Nenhuma pedra ficará sem ser virada numa conversa sincera e sem filtros.
instagram: sapatos_sem_meias
Reunidos à volta do microfone para comentar esta vida e a próxima, juntos trazem respostas às maiores questões da humanidade.
Ketchup no frigorifico ou no armário? Dormir de janela aberta ou sem lençol? Whiskey ou cognac?
Nenhuma pedra ficará sem ser virada numa conversa sincera e sem filtros.
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80 Episodes
Reverse
Neste episódio começamos por falar do Tic Toc e de lavar aos mãos. Paulo releva que foi considerado o melhor dos piores da seu college a jogar futebol. Terminamos a fazer toda uma reflexão sobre zombies.
Neste episódio começamos por fazer um pequeno update sobre a nossa situação relativamente ao corona. O Pedro continua na Holanda e o Paulo voltou para Portugal... para ficar em isolamento extra que o Pedro não concorda.
Depois falamos sobre tuuuuudo sobre o Corona vírus. Fiquem em casa. Fiquem seguros. Fiquem bem.
Neste episódio começamos por falar do Oceano Pacífico - esse mítico programa da RFM.
Depois o Pedro vai ao saco e retira duas recordações de infância - tazos e pega-monstros.
Depois começamos a pensar nas coleções que gostavamos de ter. Rodrigo aproveita e pede conselhos de estética para o seu apartamento. Depois cada um faz a sua lista de desejos de coisas que quer comprar.
Neste episódio começamos por falar da nossa semana. Depois divagamos entre o Brexit, Coronavírus e envio de obras de artes para África.
Será que a melhor forma é a consensual? Como explicar que o plural de avô e avó é avós? Estes irmãos são latinos? Será que quanto mais perto do equador melhor se dança? Se uma pessoa tem uma catota no nariz, devemos dizer ou não? O que é melhor, fenistil, remédio para os piolhos, vacinas ou preservativos? Qual é a melhor invenção, preservativo ou pílula? Os dentistas são doutores?
Estas são algumas das questões a que respondemos neste episódio.
Neste episódio começamos por ver se ainda estamos a cumprir com as nossas duas peças de fruta por dia. Depois falamos no grande Rui Pinto - Heroi ou Vilão? A propósito: chamadas ou mensagens? O debate foi intenso mas a conclusão é só uma: o Rodrigo sabe terminar bem chamadas telefónicas.
Para terminar revelamos quais os nossos feitiços e objetos favoritos do mundo do Harry Potter. o Paulo não sabe utilizar desejos.
Com licença.
Neste episódio fomos verdadeiros e fizemos o sound check ao vivo para vocês. Depois, começamos a falar de boca cheia e Pedro revela que às vezes faz cara feia a comer gomas.
Passamos para o assunto central do episódio - estivemos a falar sobre tatuagens!
Tivemos problemas técnicos mas conseguimos dominar as tecnologias!
Neste episódio começamos por falar em decorar nomes. O Pedro é mais de caras, o Paulo é mais de sítios, Rodrigo não sabe nem caras, nem nomes nem sítios.
Depois debatemos tudo sobre o cancro. É um episódio pesadão, mas ouçam na mesma!
"o que tem que ser tem muita força" - nós fomos educados com esta frase. É esta frase que me faz estar a escrever esta descrição.
Como acabamos a falar em conduzir, Pedro admite que é domingueiro e a defender novos semáforos para o mundo.
Paulo, numa tentativa de alterar de forma suave o tema, começa a falar de guarda-chuvas. Rodrigo acaba por revelar que vai roubar guarda-chuvas nos próximos tempos.
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Este programa foi absolutamente problemático e um exercício preocupante de desinformação. Da proxima vez que tiverem que abordar o tema de racismo procurem entender o quão distantes do lugar de fala vocês estão e o fosso de informação que vos separa. Foi desrespeitoso, foram explorados conceitos bizarros em pleno 2019 como "racismo inverso", questionaram a legitimidade de uso de palavras de empoderamento negro e tentaram minimizar a herança colonial. Como portugueses, não vos poderia ter ficado pior, procurem estudar um pouco mais o assunto.