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Author: Beatriz Braga; Lucas Lippi; Tainá Scartezini; Mateus Bravin Lopes; Frederico Sabanay
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© Creative Commons Atribuição-NãoComercial CC BY-NC
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Experimento com outras formas de comunicar a antropologia. Nos destinamos a todos os curiosos, profissionais ou amadores.
8 Episodes
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Por que ações afirmativas na pós-graduação? Neste episódio, investigamos a história da implementação de ações afirmativas na pós-graduação, discutindo as polêmicas que envolveram essas políticas, a democratização do conhecimento e as transformações que repercutem até hoje junto com quem presenciou esse movimento. Para tanto, conversamos com Talita Lazarin dal Bo, uma das proponentes das cotas … Continuar lendo #8 A implementação de cotas no PPGAS/USP
Já ouviu falar da Gioconda Mussolini? Ela foi a primeira mulher a exercer a antropologia como profissão no Brasil. É sobre sua trajetória que falamos neste episódio. CRÉDITOS: Pauta de Tainá Scartezini. Roteiro e a locução de Tainá Scartezini, Lucas Lippi e Frederico Sabanay. Edição de Frederico Sabanay. Leituras de André Sanches. Para este episódio … Continuar lendo #7 Uma mulher pioneira na ciência: quem foi Gioconda Mussolini?
Quem foram os primeiros antropólogos, aqueles que estiveram lá, que testemunharam em tempo real e participaram na criação das instituições que hoje tomamos como garantidas? Neste episódio investigamos a trajetória de Egon Schaden, professor emérito de Antropologia da Universidade de São Paulo, um dos fundadores da Associação Brasileira de Antropologia e o fundador da Revista … Continuar lendo #6 A herança de Egon Schaden Avanhanmundajá
Desde a década de 1930, quando o ensaio sociológico ganhou força no país com a publicação de livros como Casa Grande e Senzala e Raízes do Brasil, consolidou-se a ideia de que as Ciências Sociais brasileiras eram feitas por “brasileiros” e sobre o “Brasil”. No entanto, tal interpretação desconsidera a predominância de pesquisadores brancos de … Continuar lendo #5 Luena em Luanda: deslocamentos entre Brasil e Angola
Neste quarto episódio, último da primeira temporada, falaremos sobre fins. Com o mote de compreender o que é a "virada ontológica" dentro da antropologia, alcançando uma discussão sobre o fim do mundo e os fins da própria disciplina. Não imaginávamos lançar o programa no meio de uma pandemia, o que é bastante apropriado, pois o momento que vivemos é um exemplo concreto do que falamos ao longo da entrevista com o professor Stelio Marras.
CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Lucas Lippi e Tainá ScarteziniEdição e revisão de texto: Beatriz Braga, Lucas Lippi, MAteus Bravin e Tainá ScarteziniLocução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.
Para este episódio, entrevistamos Stelio Marras, professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), e coordenador do LAPOD (Laboratório Pós-Disciplinar de Estudos - IEB/LaBieb/USP).
Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.
Fizemos citações ao livro "A Queda do Céu: palavras de um xamã yanomami", de Davi Kopenawa e Bruce Albert. Foram ainda mencionadas e mencionados: Bruno Latour, Isabelle Stengers e Anna Tsing.
Quando e onde começa a antropologia brasileira? Ou, quem foi, afinal, o primeiro antropólogo ou antropóloga brasileiro? É a partir desta pergunta que abordamos a história da disciplina produzida em solo nacional e sua relação com outras áreas, em especial, a biologia. Neste caldo, pipocam também a complexa história do país e do chamado racismo científico.
CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga.Edição e revisão de texto: Lucas Lippi e Tainá Scartezini.Locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.Para este episódio, entrevistamos Eliane Rapchan, professora aposentada do Departamento de Ciências Sociais da UEM e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Arqueologia, Antropologia Ambiental e Ecológica (LAAAE) do IB-USP.Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.Pintura do artista Davi Rodrigues Casaes (@davirodriguescachoeira) - série Orixás.
REFERÊNCIASBOJUNGA, C. Roquette-Pinto: o corpo a corpo com o Brasil. Editora Casa da Palavra, Rio de Janeiro, 2017.CÔRREA, M. História da Antropologia no Brasil (1930-1960). Testemunhos: Emílio Willems e Donald Pierson. Vértice, Editora Revista dos Tribunais. Editora da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1987.__. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. Editora da Universidade São Francisco, Bragança Paulista, 2001.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. Editora Brasiliense, São Paulo, 1987.FRANÇOZO, M. “O Museu Paulista e a história da antropologia no Brasil entre 1946 e 1956”. In: Revista de Antropologia (48:2), 585-612, 2005.KOK, G. “A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do séculoXIX ao XXI.”, In: Anais do Museu Paulista (26), Dossiê Estudos de Cultura Material, 1-30, 2018.KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras, 2019.MACIEL, Lucas da Costa. 2019. "Perspectivismo Ameríndio". In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. Disponível em: http://ea.fflch.usp.br/conceito/perspectivismo-amer%C3%ADndioLIMA, Tânia Stolze. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. In: Mana, v. 2, pg. 21-47. 1996.TAMBASCIA, C. & ROSSI, G. “Sidetracks: Mariza Côrrea e a história da antropologia no Brasil”. In: cadernos pagu (54), Dossiê Mariza Côrrea: Laços, memória e escritos, 2018.
Neste episódio, foram ainda mencionadas e mencionados: Gioconda Mussolini, Helen Joy Batchelor, Donald Pierson, Lady Frazer, Sir James Frazer, Dina Dreyfus, Claude Lévi-Strauss, Hélène Clastres, Pierre Clastres, Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e Walter Neves.
A Escola Evolucionista é conhecida como a tradição inaugural da antropologia. É comum que ela seja tratada como se os autores que a compõem fossem todos iguais. A história que narramos aqui apresenta outras possibilidades de leitura, não só da antropologia, mas de contextos sociais contemporâneos a partir das noções de família.
CRÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga e Lucas Lippi.Edição, revisão e locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay, Mateus Bravin e Leonardo Fuzer.
Para este episódio, entrevistamos o professor Márcio Silva (USP) e contamos com uma colaboração da professora Ana Claudia Marques (USP).
Este programa conta com o apoio do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo.Ilustração - Desenhos de embrião de Ernst Haeckel (1874)
REFERÊNCIASMORGAN, Henry Lewis. League of the Ho-dé-no-sau-nee or Iroquois. Dodd, Mead and Company, New York, 1922. MORGAN, Henry Lewis. Systems of Consanguinity and Affinity of the Human Family. Smithsonian Institution, Washington, 1871.RESEK, Carl. Lewis Henry Morgan, American Scholar. University of Chicago Press, Chicago, 1960.
Eis aqui um lugar para falarmos sobre questões pouco circuladas fora das universidades. A antropologia faz parte da nossa maneira de compreender o mundo. Nosso desejo é levar reflexões dessa disciplina para pessoas que ainda não a conhecem, ou para aquelas que, se já a conhecem, possam nos ajudar a pensar em outras formas de comunicá-la. Nesse primeiro programa, falamos um pouco sobre o que é a antropologia e sobre como ela pode nos ajudar a pensar nosso cotidiano.
CRÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga, Lucas Lippi e Tainá Scartezini.Revisão e locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay, Mateus Bravin e Leonardo Fuzer.
Para este episódio, entrevistamos as professoras Fernanda Arêas Peixoto (USP) e Marina Vanzolini (USP). Agradecemos imensamente suas participações nessa etapa inicial.
Este programa conta com o apoio do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo.
Litogravura - Alex Cerveny
REFERÊNCIASA frase de abertura, “só nos interessa o que não é nosso”, foi retirada do Manifesto Antropofágico, escrito por Oswald de Andrade em 1928.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo; HOLBRAAD, Martin; and PEDERSEN, Morten Axel (2014). The politics of ontology: anthropological positions. Position paper of the 112th AAA Annual Meeting (2013).
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