Em 1897, Euclides da Cunha se tornou correspondente de guerra em Canudos. Cinco anos depois, em "Os sertões", ele definiu a vitória do Exército como “um crime”. Walnice Nogueira Galvão e Francisco Foot Hardman mostram como Euclides inscreveu Canudos no imaginário nacional.
"O sertanejo é, antes de tudo, um forte", sentenciou Euclides da Cunha. Este episódio discute como o escritor retratou os sertanejos em sua obra. Também conta quem foi Antônio Conselheiro e como era a vida em Canudos antes do massacre.
As fotos feitas por Flávio de Barros, como a dos cerca de 400 habitantes de Canudos presos, são a documentação visual da guerra. Evandro Teixeira e Maureen Bisilliat, fotógrafos entrevistados deste episódio, tiveram a obra de Euclides da Cunha como inspiração para seus livros.
A homenagem a Euclides da Cunha na Flip 2019 indica que sua obra continua a despertar interesse e espanto. O diretor teatral José Celso Martinez Corrêa e o escritor Milton Hatoum, artistas próximos de "Os sertões", avaliam o que o livro pode nos dizer sobre o Brasil de hoje.
O episódio final da série conta a história recente de Canudos pelo ponto de vista de dois personagens locais: o historiador João Batista, guia do Parque Estadual de Canudos, e o músico Fábio Paes, que pesquisa os cantos populares que evocam a guerra.
Monica Barros
Nossa que bom que encontrei. Comecei ouvir e meu celular quebrou. Passei 3 semanas procurando e não encontrei. Enfim encontrei ouvir tudo.👏👏👏👏
Igor Godoy
Amando essa série
Claudia Machado
Muito bem produzido e editado. Parabéns!
Wesley Gueta
Excelente podcast!
Janio Moreira
muito bom.parabens a todos os envolvidos!👏👏👏👏 ouvindo pela segunda vez Aparti de agora😁😁