“CoronaVírus”, “pandemia”, “é só uma gripizinha, tá ok?!”, “histórico de atleta”, “quarentena”, “lockdown”, “fiquem em casa!”,”use máscara!”, “sommelier de álcool gel” ,“saudades de aglomerar né, minha filha?!”, “home office”, “ensino remoto”, “novo normal!, “velho normal”, “ich, engordei”, “auxílio emergencial”, “renda mínima”, “os vulneráveis”, “somos realmente 70%?!” , “cadê o ministro da saúde?”, “eu não consigo respirar”, “vidas pretas importam”, “racismo estrutural”, “Joe Biden”, “Guilherme Boulos”, “mandatos coletivos”, “mulheres trans na política”, “ciência ou política?!” ,”presidente, porque sua esposa Michele recebeu 89 mil reais de Fabrício Queiroz?!” “viva o SUS”, “as emas do planalto” ,“comorbidade”, “país de maricas” “mais de 190 mil mortes...” “e daí ?! Não sou coveiro”, “1ª onda”, “2ª onda”, “cloroquina” “vaChina”, “vacina” “Imunizada!!!” …. “Eita ano bosta!!!” Essas foram expressões que nos acostumamos a falar e a ouvir em 2020!! Mas quais foram os avanços e retrocessos do ano da pandemia? Afinal, o que fica de 2020? O que será do amanhã? Se recordar é viver, vamos relembra, porque está entrando no ar o Sobre História número 47: 2020 passado a limpo!!! Participantes: Karla Rodrigues Licia Quinan Mariana Lins Marina Sá Arte da capa: Matheus Quinan Edição: Banco de cérebros
Grazielle Garcia
Tem povos indígenas no Sul! Pesquisem documentários sobre barragens construídas próxima ao território indígena
Adriano Maropo
gostaria de entrar com contato com os professores do Sobre História. alguém pode me ajudar ?
Lucas Souza
começa no 11:18
maysaleao
Começa em 9 minutos
Luiza Novaes
A abertura de "a muralha" é uma música de villa lobos, a floresta dos Amazonas, e interpretada por um coral indígena. No fim não era uma cruz jesuíta e sim um estandarte bandeirante. Valeu pela lembrança. Vou rever hahha