Estudos recentes indicam que a Inteligência Artificial generativa pode complementar a aprendizagem, mas nunca a poderá substituir. Neste episódio do "Educar Tem Ciência", a professora da Universidade Lusófona Célia Oliveira afirma que é uma ferramenta que deve incentivar o esforço mental dos alunos e não ser usada apenas a pensar nos resultados.
A capacidade de perceber e de manipular quantidades nasce connosco e deve ser estimulada no pré-escolar.Neste episódio do "Educar Tem Ciência", a professora da Universidade Católica Joana Rato defende as vantagens de expor as crianças de tenra idade aos números, até para desenvolver o gosto pela Matemática.
É cada vez mais necessário dar respostas a problemas transversais nas escolas, como o declínio na aprendizagem, a falta de professores ou o aumento do número de alunos não falantes de português. Neste episódio do "Educar Tem Ciência", o investigador da Universidade de Oxford e da Nova SBE Pedro Freitas fala sobre os fatores a ter em conta para passar da pequena para a grande escala.
O declínio nos resultados dos alunos portugueses a Matemática é o ponto de partida para este episódio do "Educar Tem Ciência" com João Marôco. O professor da Universidade Lusófona analisa os dados do PISA e do TIMSS e explica as causas estruturais do problema e os fatores de sucesso.
Em mais um "Educar Tem Ciência", os professores Nuno Crato e Francelina Manso explicam que a fluência de leitura é a base fundamental no percurso escolar do aluno e tem repercussões ao longo da vida adulta.
Em mais um "Educar Tem Ciência", podcast da Iniciativa Educação, uma parceria entre o JN e a TSF, as professoras Célia Oliveira e Joana Rato explicam como é que o cérebro aprende e falam das estratégias para consolidar a aprendizagem.
Neste episódio do "Educar Tem Ciência", a professora da Universidade Lusófona Célia Oliveira defende que a autoridade é uma competência essencial dos professores.
Neste episódio do Educar Tem Ciência, a professora da Universidade Católica Portuguesa Joana Rato fala sobre a importância da clareza das instruções para os alunos conseguirem atingir níveis de aprendizagem mais profundos.
Neste episódio do Educar Tem Ciência, o investigador da Nova SBE e da Universidade de Oxford Pedro Freitas fala sobre a importância dos dados estatísticos e de ter métodos credíveis para estabelecer uma relação de causa efeito entre uma determinada política de educação e o resultado que produz.
Portugal está entre os piores países da OCDE em termos de literacia nos adultos, segundo o “Education at a Glance” (2025). A boa notícia é que estudar compensa. De acordo com o relatório, um trabalhador com curso superior em Portugal ganha em média +74% comparando com quem tem apenas o secundário.
O objectivo do Governo é melhorar a aprendizagem, reduzir as perturbações na sala de aula e promover a socialização dos alunos no recreio. Mas ao proibir os telemóveis no ensino básico não estamos também a limitar o desenvolvimento tecnológico na sala de aula?
Alunos, professores e famílias todos têm a ganhar com um bom manual escolar. Mas que características deve ter um instrumento tão precioso para uma boa aprendizagem? No primeiro episódio da nova temporada do Educar Tem Ciência, o presidente da Iniciativa Educação, Nuno Crato, responde a essa questão.
Os especialistas mostram, em mais um episódio do Educar tem Ciência, que a pausa escolar também pode servir para aprender. O último episódio desta temporada junta Nuno Crato, presidente da Iniciativa Educação, e Sofia Garcia da Silva, professora de Ensino Especial com experiência no 1ºciclo.
Pode a Inteligência Artificial revolucionar o Ensino? A reflexão do Educar tem Ciência desta semana conta com o contributo de João Marôco, professor catedrático no ISPA- Instituto Universitário.
Sabe o que é o ensino por projetos? Os especialistas explicam e deixam alguns alertas, num episódio que junta em estúdio Joana Rodrigues Rato, professora de Neuropsicologia da Universidade Católica Portuguesa, e Nuno Crato, presidente da Iniciativa Educação.
Como devem as escolas lidar com o bullying? A que sinais devem os pais estar atentos? A visão de Célia Oliveira, psicóloga e professora na Faculdade de Psicologia da Universidade Lusófona, no Centro Universitário do Porto.
As escolas portuguesas nunca receberam tantos alunos imigrantes como agora. Pedro Freitas, investigador do Centro de Economia da Educação da Nova SBE, faz o retrato desta realidade.
Proibir ou limitar o uso de telemóveis nas escolas é o caminho? A reflexão com Nuno Crato, presidente da Iniciativa Educação, e Célia Oliveira, psicóloga e professora na Faculdade de Psicologia da Universidade Lusófona, no Centro Universitário do Porto.
O que pode mudar no ensino, se houver uma fusão entre os 1º e 2º ciclos? Nuno Crato, presidente da Iniciativa Educação, e João Marôco, professor catedrático no ISPA, refletem sobre o tema.
Com os exames à porta, Joana Rodrigues Rato, professora de Neuropsicologia da Universidade Católica Portuguesa, explica como combater a vontade de adiar tarefas.