Convidados: Patrício José (Professor universitário), Vera Lomba (Professora), Admar Ginguma (Professor), Eleotério Afonso (Professor), Lili Pontita Cá (Professora)
Vasco Suamo (Investigador); Rafael Branco (Ex. Ministro das Relações Exteriores de STP); Fredson Guilengue ( Analista Politico); Jonuel Gonçalves (Jornalista)
No dia 24 de setembro de 1973, as 9 e 55 minutos, o PAIGC declarava de forma unilateral, a independência da Guine Bissau. 80 países reconheceram essa independência poucos dias a seguir, mas Portugal só o faz um ano depois do acto que pós fim a 17 anos de luta político-armada, que durou cinco séculos de presença colonial em território nacional.
Regressamos a Cabo Delgado no Norte de Moçambique, onde por causa do conflito armado, continua a aumentar o número de deslocados. Só entre 25 de agosto e 11 de setembro, quase cinco mil pessoas dos distritos de Muidumbe, Mocímboa da Praia e Montepuez, tiveram que abandonar tudo a procura de segurança.
A partir de agora, bastando ter 90 mil dólares e a intenção de investir em São Tomé e Príncipe, consegue-se obter a nacionalidade do país africano de expressão portuguesa. Este é um caso que está a mexer fortemente com a sociedade em geral, com os juristas e os partidos da oposição contra uma decisão do governo.
Francisco Teixeira, Presidente do movimento de estudantes angolanos; Jeudiger Nascimento, Presidente da Faculdade de Ciência e Tecnologia da universidade de STP, Adriano Moreno; Diretor nacional de Educação de CV e Malam Malonys Sisse Presidente do Instituto Politécnico Nova Esperança.
Ambrósio Felizardo, Ex Jogador; Victor Hugo Fortes, Comentador; Hélio Varela ex jogador e treinador de basquetebol; Leonel Paulo, ex. jogador.
Convidados: Dulcineia Sousa, Presidente da Associação Cabo Verdiana; Salvador Mascarenhas, Presidente da Sokols e Hermano dos Santos, engenheiro do Ambiente
Convidados: Pedro Castro (Analista de avião comercial); Virna Ramos (Gestora Hoteleira); Edna Lopes (Empresária)
Ramiro Aleixo, Jornalista; Félix Jasse, Ativista Social; João Colaço, Sociólogo; Alexandra Simeão Ex ministra da educação de Angola
Djoseph Júnior (Investigador e Comentador político); Marcolino Moco (Ex. Secretário Executivo da CPLP); André Costa Matos (Professor Relações Internacionais da Univ. Aberta do Porto); Deodato Francisco (Professor Relações internacionais).
António Araújo (Consultor em Gestão de Áreas Protegidas); Biluka Nsakala (Gestor do Centro histórico de Mbanza Kongo); Viriato Cassama (Ministro do Ambiente Biodiversidade e Ação Climática); Célio Tiane (Diretor Nacional de Património Cultural).
Marcelino Marques (Empresário); Pedro Matos (Empresário/Professor); Paulo Bacuda (Presidente das associações das autarquias da região do Principe); Moises Viegas (Presidente do partido MDFM/UL) e Luiselio Salvaterra.
Ligia Fonseca (Advogada); Silvino Évora (Professor Universitário); Jessemuse Cacinda (Escritor/Sociólogo); Cândida Muvale (Psicóloga)
Hélder Chihuto (Presidente PS Angola); Higino Cambanda (Secretário Nacional JUPAL); José Rodrigues (Jurista); Hitler Samussuko (Activista Civico)
Depois dos Estados Unidos da América e São Tomé e Príncipe, o Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves, deslocou-se a Portugal onde está desde sábado último para a realização da terceira Presidência na Diáspora. É aqui em Portugal onde se encontra a segunda maior comunidade de emigrantes cabo-verdianos na diáspora, imigrantes estes que são considerados um grande ativo da economia do arquipélago.
Passaram-se 48 anos desde a tal sexta-feira do dia 27 de Maio de 1977, em que milhares de angolanos, jovens recém-formados, homens e mulheres com e sem ligação política, adultos e idosos, muitos deles inocentes, foram levados à força para a cadeia e outros para locais que até hoje se desconhecem. Por muitos anos, o tema sobre o 27 de Maio quase que era proibido de se tocar nele. O terror gerava medo e criou traumas, mas com o passar do tempo, muitas são as verdades que têm sido reveladas e há quem diga que se tratou da eliminação da esquerda marxista dentro do MPLA.
O mundo comemora amanhã o Dia Internacional do Trabalhador. Por tanto, será feriado em Portugal e em vários países de África e de noutros continentes. Lembro que, foi há 139 anos, no dia 1 de Maio de 1886, nos Estados Unidos da América, que meio milhão de trabalhadores saíram às ruas de Chicago, numa manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada de trabalho para oito horas.
Padre Pedro Sampaio a partir de Roma, Joana Morais e Castro (Leiga) nos estúdios do Porto, D. Osório Citora Bispo auxiliar de Moçambique.