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Terceiro Turno
Author: Bahia Notícias
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© Bahia Notícias
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O podcast Terceiro Turno é um bate-papo sobre a política baiana, de forma leve e simples. Nas sextas-feiras, os jornalistas Gabriel Lopes, VIctor Hernandes e Maurício Leiro apresentam um resumo das informações da semana e discutem o que será notícia nos próximos dias. O podcast do Bahia Notícias é editado por Paulo Victor Nadal.
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A última semana foi marcada por um terremoto na política e nas gestões municipais. A "Operação Overclean", que apura desvios de emendas parlamentares no DNOCS cumpriu mandados nas sedes de empresas investigadas no esquema criminoso por fraude em licitações, corrupção e lavagem de dinheiro. Entre os alvos da operação estão empresários, servidores e ex-dirigentes de órgãos públicos. As empresas são controladas pelos líderes da organização criminosa ou utilizadas como "fachada" para ocultar a origem ilícita dos recursos desviados dos cofres públicos.
Segundo decisão da Justiça Federal, obtida pelo Bahia Notícias, a organização criminosa atuava fraudando e direcionando procedimentos licitatórios em favor das empresas controladas por seus líderes, alvos da ação da PF, utilizando empresas fantasmas, superfaturamento de contratos e pagamento de propinas a servidores públicos.
Mas, qual o impacto dessa operação na política baiana? Como o esquema descortinado pela PF pode ampliar ainda mais as investigações sobre as prefeituras do estado? Ainda podem ter outros investigados? Quem terá que prestar esclarecimentos? É isso que o Terceiro Turno desta semana discute a partir de agora.
"Ser ou não ser, eis a questão". A frase célebre de William Shakespeare parece guiar o deputado estadual Pablo Roberto desde o dia 6 de outubro, quando foi eleito vice-prefeito de Feira de Santana.
Ao lado do experiente José Ronaldo, ex-prefeito da Princesa do Sertão, o parlamentar conquistou a confiança de mais de 165 mil eleitores da cidade. Apesar disso, um cenário de incerteza ronda o Tucano, que não deve assumir o posto no Executivo feirense para permanecer na cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia.
Mas afinal, o que o deputado tem levado em consideração para não assumir a prefeitura? Qual recado ele passaria a seus eleitores e quais as implicações disso em seu futuro político? É isso que o Terceiro Turno desta semana discute a partir de agora.
Um dos principais nomes do União Brasil na Bahia, o deputado federal, Elmar Nascimento tem protagonizado diferentes discussões nos bastidores da política baiana e da política nacional. Tudo começou quando o parlamentar esteve nos holofotes ao ser cotado para assumir a presidência da Câmara dos deputados em Brasília.
No entanto, uma reviravolta conduzida por um de seus principais aliados rifou o baiano da disputa e colocou Elmar em relação mais próxima de seus adversários políticos.
Isso porque o parlamentar de Campo Formoso é uma das principais lideranças especuladas para assumir novas posições em seu grupo adversário. Com isso, o destino político do líder do União Brasil no Congresso estaria aberto com a possibilidade dele “mudar de time” para 2025.
A especulação tem gerado certo desconforto e questionamentos entre os aliados e sua base.
A dúvida que fica agora é saber se o deputado realmente está de saída e como fica seu atual partido e a centro-direita com eventuais mudanças.
Para entender essa novela envolvendo Elmar Nascimento está no ar mais um episódio do Terceiro Turno.
Mal acabamos o ano em que as disputas municipais foram travadas pelos 417 municípios da Bahia, e o holofote se virou para as eleições de 2026. Ainda de forma velada, mas com pitadas de acirramento, a definição de quem irá concorrer nas duas vagas ao Senado Federal pela chapa governista segue sendo alvo de alguns caciques.
Em ano com a vacância de duas cadeiras, os mandatos dos senadores Jaques Wagner e Angelo Coronel precisarão ser renovados. Com isso, outros nomes surgem como possibilidade para disputar o cargo, como o do ministro da Casa Civil Rui Costa. Com mais interessados do que espaço disponível, os partidos dos envolvidos na disputa já sinalizam o interesse dos seus correligionários e PSD e o PT seguem ainda buscando o espaço, com algumas falas rompendo as paredes partidárias, além de posturas deixarem claras as intenções dos principais nomes interessados nessa disputa.
Com possibilidades de rompimento até a busca de ampliar espaços, os grupos têm enfrentado resistências e tentado manter o diálogo aberto até a reta inicial dos debates sobre a formação. Desejos e a realidade devem se opor na equalização de quem será contemplado em 2026. Para responder essas e outras questões sobre o futuro do grupo governista na Bahia, com a acomodação de alguns caciques na chapa da eleição estadual, está no ar, mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Com o final do processo eleitoral deste ano e passado o período da ressaca - tanto para os vitoriosos, quanto para os derrotados - é chegada a hora de promover ajustes na estrutura das prefeituras.
Por motivos diversos, entre eles acordos políticos, acomodação de aliados e até mesmo a justificativa de "oxigenar a gestão", as mudanças são necessárias. Em outras palavras: reforma administrativa.
Em Salvador, por exemplo, o prefeito reeleito Bruno Reis terá mais quatro anos no comando da primeira capital do país e vai alterar alguns quadros de sua administração, em especial no primeiro escalão. O gestor garante que não tem pressa para concretizar as alterações, mas os bastidores seguem a todo vapor. E para tratar sobre a composição futura do secretariado em Salvador, está começando mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Passando as eleições municipais de 2024, o Governo da Bahia e todo o seu grupo apimentou os bastidores da política local com informações de possíveis mudanças no secretariado do governador Jerônimo Rodrigues.
Chegando ao final do 2º ano de gestão, o governo Jerônimo passará por uma “dança das cadeiras” ainda entre o final deste ano e começo do próximo. Buscando uma remodelagem e com o objetivo de conciliar e abrigar os desejos de seus aliados políticos, o governador baiano terá o desafio de promover um novo formato nas pastas estruturais e da política.
Figuras da administração estadual podem ser trocadas, novos nomes podem chegar e outras lideranças políticas podem estar de volta. Após a reforma, será possível ver se Jerônimo realmente é o cacique do grupo, ou se ainda está envolvido e seguindo as orientações de seus antecessores.
Entre aliados, a discussão agora é: Jerônimo vai priorizar critérios técnicos ou políticos? Vai satisfazer os pedidos de seus apoiadores ou seguirá sua própria vontade? Quais critérios ele vai seguir?
Para debater todos esses questionamentos acerca das mudanças que o governo estadual terá para 2025 e também dos nomes que chegarão após esta troca, começa agora mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Nacionalmente foram 516 prefeitos eleitos pelo PL. O partido ficou em quinto lugar no podium dos partidos, atingindo índices interessantes, apesar da expectativa do presidente nacional Valdemar da Costa Neto de fazer mil prefeitos. Apesar disso, apenas um deles foi no estado da Bahia, o prefeito de Porto Seguro, reeleito, Jânio Natal.
Com desempenho fraco desde o período pré-eleitoral, o partido não conseguiu “largar” com um número expressivo de candidatos, focando em alguns nomes a vereador. Comandado no estado pelo ex-ministro da Cidadania João Roma, o partido teve como estratégia a composição com outros grupos políticos, apoiando nomes de outras legendas com maior viabilidade eleitoral. Com isso, críticas e desavenças começaram a ocorrer internamente.
O estopim do desencontro no partido ocorreu há 10 dias, quando a briga extrapolou os limites do estado e o deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro promoveu uma verdadeira “lavagem de roupa suja” contra políticos do partido na Bahia. O já estremecido clima deu lugar a uma verdadeira zona de conflito, opondo dois grupos e gerando desconforto para boa parte dos seguidores de Bolsonaro na Bahia. O ponto alto foi um processo interno que agora avaliará a continuidade de nomes no partido, dando início a uma verdadeira limpa nos quadros do partido. Com isso, como fica o PL na Bahia? Os bolsonaristas ainda podem se manter unidos? Para responder essas e outras questões sobre o futuro do partido, dos deputados e dos apoiadores baianos do PL, está no ar, mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
A histórica eleição de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, teve capítulos finais no último domingo. Em um segundo turno inédito, o vencedor da disputa eleitoral, é um velho conhecido do município.
Luiz Caetano, foi consagrado e escolhido pela 4ª vez como prefeito da cidade. O petista levou a eleição em mais um embate acirrado, tendo 80.626 votos - 50,9%, uma diferença de 2.902 votos para seu adversário Flávio Matos, do União Brasil, que obteve 77.724 votos, cerca de 49,06%.
A vitória com um v maiúsculo para o grupo de Caetano, representa não só a conquista de uma cidade, mas também um grande triunfo em cima do seu principal adversário político no estado, o União Brasil.
Além disso, a prefeitura municipal ainda era um último trunfo, última esperança dos petistas, já que foram derrotados nas maiores cidades do estado e nos principais municípios da RMS. A conquista ainda traz de volta a sigla petista a um importante espaço político.
A pergunta que fica agora é: Qual o impacto político do triunfo petista na região? A vitória do PT muda o saldo positivo obtido pelo o UN nas principais cidades? Qual será o cenário político da Região Metropolitana após a vitória de Caetano? Como ele vai governar sem aliados nas cidades vizinhas?
Para tratar essas e outras questões, está no ar, mais um episódio do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Passada a eleição de 2024, os olhares de prefeitos e prefeitas pelos quatro cantos da Bahia devem focar em outra disputa voltada ao âmbito municipal: a presidência da União dos Prefeitos da Bahia, a UPB.
Apesar de ser uma associação civil, sem fins lucrativos, o representante máximo da UPB possui amplo destaque político, já que o órgão mantém contato direto e permanente com os municípios, atuando no apoio técnico aos gestores nas diversas áreas da gestão pública, além da orientação para os prefeitos baianos e suas equipes.
Com isso, diversos nomes já são colocados como pré-candidatos e a eleição promete ter embates aquecidos até a escolha do próximo presidente, que acontecerá em 2025. O Terceiro Turno desta semana debate a partir de agora a importância da UPB na pauta municipalista, e traz um cenário dos bastidores com os prefeitos que desejam participar da disputa.
Única cidade da Bahia eleições municipais com segundo turno em curso, Camaçari tem sobre si os holofotes da política do estado. Com um embate aberto entre dois grupos políticos, o candidato do governo da Bahia, Luiz Caetano (PT) busca desbancar o nome para a continuidade da gestão, Flávio Matos (União), no próximo dia 27 de outubro.
Com a vinda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o grupo petista busca nacionalizar a disputa, além de contar com lideranças regionais. O outro lado tem o reforço de nomes vitoriosos na disputa na região metropolitana de Salvador, além do ex-prefeito da capital ACM Neto (União). Com números bem ajustados no primeiro turno, qualquer vantagem pode fazer a diferença.
Qual deve ser o impacto da vinda de Lula? Como a atual gestão conseguirá se organizar para se manter no grupo? Os resultados na região metropolitana terão impacto nas urnas de Camaçari? Todos esses temas, você confere no Terceiro Turno desta semana.
Após o fechamento das urnas nas eleições da Bahia em 2024, os principais partidos e grupos políticos do estado obtiveram resultados distintos no saldo eleitoral.
No mesmo momento em que uma única sigla foi vencedora em alguns grandes municípios, outra obteve protagonismo liderando o número de prefeituras. Por enquanto que na capital tivemos uma eleição com um vencedor já esperado, em algumas cidades do interior houveram surpresas no resultado final.
Em paralelo, temos a acirrada briga em Camaçari, que continua em um segundo turno, sendo alvo de grandes caciques políticos do estado e até do Brasil, visando 2026.
E o Terceiro Turno desta semana traz o balanço do resultado das eleições municipais na Bahia e como ficaram os partidos políticos neste saldo eleitoral.
Disputa eleitoral tem nomes encaminhados na capital e RMS, mas com cenário indefinido no interior para eleições neste domingo.
Um livro seria pouco para contar a trajetória dos 15 anos em que a concessionária ViaBahia esteve em nosso estado, administrando alguns dos principais trechos rodoviários. Formada em 2009, a empresa conseguiu a administração de rodovias da Bahia por 25 anos, porém, sua passagem pode estar com os dias contados.
No último final de semana, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou que o governo federal irá retirar a concessão da ViaBahia para administração das BRs 116 e 324, duas das três principais rodovias federais que cortam o estado, durante um evento em Vitória da Conquista, na região sudoeste. Na ocasião, o ex-governador disse que, ao assumir o ministério, houve uma revisão geral nos contratos feitos pelo governo federal e, no âmbito dos transportes, foram analisadas as concessões de rodovias.
Com relação conturbada, a empresa nunca atendeu os anseios da população. Uma câmara de conciliação de conflitos chegou a ser criada para lidar com as queixas contra as empresas e renegociar acordos que estavam sem execução plena. Foram detectados 16 contratos
Desta natureza com problemas no país, e o caso da ViaBahia foi classificado como "um dos mais graves". O Ministério dos Transportes apontou ainda que, entre as exigências que não estão sendo cumpridas está a realização de obras, como a recuperação do pavimento asfáltico e iluminação da pista. De pedidos da abertura de CPIs na Bahia e em Brasília, passando por forte embate jurídico, chegando a proibir manifestação de deputados estaduais em uma das pistas sob sua responsabilidade, a pergunta que fica é: a ViaBahia vai mesmo deixar o estado? Para responder essas e outras questões sobre as alternativas para o estado, o impacto político da situação e o futuro das rodovias baianas, está no ar, mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Faltando pouco menos de 20 dias para os baianos escolherem os representantes de suas cidades, o período eleitoral na Bahia está sendo marcado por diferentes episódios.
Com recorrentes brigas na Justiça e até acusações de traições, os municípios do estado enfrentam cenários eleitorais que vão desde os mais acalorados aos mais frios.
Em meio a disputa e diferentes embates, o denominador comum que tem marcado a campanha municipal na Bahia é a grande e forte aposta que candidatos têm promovido nas redes sociais. O tema chegou até a ser questionado e debatido entre especialistas do segmento político.
Uma disputa que parecia muito bem encaminhada para convergir em um nome e sacramentar a sucessão de Arthur Lira na Câmara dos Deputados, em Brasília
Durante meses, em um debate considerado por muitos como antecipado, o deputado baiano Elmar Nascimento despontava como principal nome para ocupar a presidência da Câmara e chegar ao terceiro cargo mais alto da República.
Em paralelo, o também baiano Antonio Brito realizava suas movimentações para angariar apoio de colegas congressistas e manter seu nome à disposição para a disputa. Mas o tabuleiro político na capital federal pode virar num piscar de olhos e a eleição - que só vai acontecer em fevereiro de 2025 - já é marcada por reviravoltas.
E o Terceiro Turno desta semana debate as últimas movimentações em torno da eleição para a Câmara dos Deputados. Com um novo nome sendo cotado na bolsa de apostas, tem aliança inesperada nascendo? Quais impactos isso pode trazer para a Bahia? Você confere isso e muito mais a partir de agora.
O avançar da campanha eleitoral nos municípios tem escancarado um embate que pode repercutir no pleito de 2026. Com "pontos de conflito" em algumas das maiores cidades da Bahia, o PSD e o PT devem ter que afinar os ponteiros que foram desajustados nas composições deste ano.
Algumas costuras que não foram realizadas puxaram o holofote sobre o futuro da relação entre os dois partidos. Capitaneados por antigos aliados, como o senador Otto Alencar, o senador Jaques Wagner, e, agora, sob a batuta do governador Jerônimo Rodrigues, a relação teve atritos significativos em cidades como Ilhéus e Juazeiro.
Buscando decifrar como ficará o xadrez político para 2026, o Terceiro Turno dessa semana debate os conflitos entre o PSD e o PT, em busca de uma composição partidária para as eleições estaduais vindouras. Qual o impacto dos entraves que se apresentaram durante as negociações deste ano? Como ajustar os interesses para a formação da chapa majoritária? Qual será o saldo e como os partidos sairão da disputa municipal? Todos esses temas e os bastidores da política baiana, você confere a partir de agora no Terceiro Turno.
Em meio a mais uma semana de início de campanha política e faltando quase um mês para as eleições municipais de 2024, o final do mês de agosto foi marcado pelo início da propaganda eleitoral gratuita na Televisão e na Rádio, nesta sexta-feira e pelo o começo da distribuição do fundo eleitoral aos candidatos.
Baseado nas diretrizes anunciadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos dados registrados no órgão, o Bahia Notícias trouxe informativos e analisou o pontapé inicial das propagandas dos candidatos à prefeitura de Salvador, nos meios de massa, em conjunto com o começo dos repasses dos partidos para seus representantes nas urnas soteropolitanas.
Entre essas constatações, vamos trazer aqui o espaço desses partidos e dessas candidaturas na mídia e o tempo de propaganda de TV e rádio em Salvador.
Além disso, vamos analisar ainda o começo da distribuição do fundo eleitoral pelos comandos dos partidos políticos. Onde temos o PL, o PT, e o União Brasil com os maiores recursos. E aqui na Bahia essas
questões devem ser desafiadoras, já que temos mais de 1.100 candidaturas a prefeito e mais de 32 mil a vereador, para receber verbas e também aparecer em propagandas eleitorais.
Com o fechamento do prazo para registro de candidaturas já é possível fazer um raio-X sobre a disputa pelas prefeituras espalhadas pelos quatro cantos da Bahia.
E com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Bahia Notícias separou algumas informações sobre o cenário para outubro, com as eleições municipais.
Entre elas, os números mostram que o PSD confirmou as expectativas e se consolidou sendo disparado o partido com maior número de candidaturas no Estado. Além disso, evidencia o crescimento exponencial de outras legendas e mostra o declínio sofrido por outros partidos tradicionais.
E o Terceiro desta semana debate tudo isso e muito mais a partir de agora.
O recado foi claro e dado. A fala do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), durante participação no Projeto Prisma, indicou que está acompanhando as movimentações nos bastidores para 2026, incluindo uma eventual troca no nome do grupo para concorrer ao governo do estado. O movimento que ocorre foi alvo de Jerônimo.
Mesmo com as eleições municipais no horizonte e algumas pendências para equacionarw, o governador não se furtou de comentar o tema. A aspa foi encarada por aliados do governador como o próprio irá lidar com o processo de reeleição em 2026. Ao citar os casos relacionados com os prefeitos e prefeitas, Jerônimo fez menção indireta a um suposto movimento para o retorno do ministro da Casa Civil Rui Costa, na próxima eleição. A fala teve ligação direta em "inibir" a articulação que já estaria ocorrendo, reforçando o peso da confirmação do senador Jaques Wagner (PT) que ambos estarão na chapa.
Com duas vagas ao Senado e, com a confirmação de uma delas sendo de Wagner, a outra cadeira pode ficar com o PSD, com o atual senador Angelo Coronel e, eventualmente, o ex-governador Rui Costa (PT). Em entrevista ao BN durante o cortejo do 2 de Julho, Rui revelou que vai discutir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir qual será o melhor cenário e o melhor nome para concorrer ao cargo. A declaração dele chega depois de ter o seu nome como um dos cotados para concorrer ao Senado.
Para tratar sobre as movimentações que ainda dependem das eleições municipais, os encaixes e ajustes finos para a formação da chapa governistas em 2026 e todos os bastidores da política baiana, começa a partir de agora, o Terceiro Turno.
O prazo para as convenções partidárias foi iniciado no dia 20 de julho e se encerrou na última segunda-feira, dia 5 de agosto. Foram pouco mais de duas semanas de muita movimentação, confirmações e também de surpresas Bahia afora.
O período é um dos mais importantes do calendário eleitoral, já que serve para confirmar quem de fato será candidato e terá seu nome confirmado nas urnas nas eleições de outubro.
Neste episódio vamos mostrar que teve quem confirmasse a chapa de última hora, outros que romperam de última hora, além de alguns casos que ainda sobram mais perguntas do que respostas. O Terceiro Turno desta semana traz para vocês uma análise dos cenários que estão postos em Salvador e nas principais cidades do interior do estado. Vem com a gente!
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