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Terceiro Turno

Terceiro Turno

Author: Bahia Notícias

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O podcast Terceiro Turno é um bate-papo sobre a política baiana, de forma leve e simples. Nas sextas-feiras, os jornalistas Gabriel Lopes, VIctor Hernandes e Maurício Leiro apresentam um resumo das informações da semana e discutem o que será notícia nos próximos dias. O podcast do Bahia Notícias é editado por Paulo Victor Nadal.
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A presidência da Assembleia Legislativa da Bahia teve a confirmação, nesta segunda-feira, da recondução do atual presidente, deputado Adolfo Menezes, para mais um mandato à frente da Casa Legislativa. Com amplo apoio dos deputados, partidos e bancadas, Adolfo conseguiu 61 dos 62 votos possíveis na disputa, mostrando ser um presidente bem quisto e que quando falamos de costuras por apoios políticos, sabe realizar os pactos como ninguém. Apesar disso, uma pergunta fica no ar: até quando? Por quanto tempo será presidente é um questionamento baseado em definições de Cortes superiores. Com o Supremo Tribunal Federal (STF) admitindo apenas uma reeleição para o mesmo cargo em todas as Casas Parlamentares do país, o caso de Adolfo pode ser enquadrado na questão. Com isso, o único adversário de Adolfo na disputa, o deputado estadual Hilton Coelho, do PSOL, pediu à Justiça baiana a anulação da candidatura, além da promessa de uma ação direta de inconstitucionalidade que pode pôr fim ao mandato de Adolfo. Com isso, novas eleições podem ser convocadas.  Mas, como esse impedimento pode mover peças no tabuleiro político da Assembleia? O PSD perde espaço na chapa majoritária do governo em 2026? A AL-BA fez parte de um acordo maior entre o governo e o PSD? É isso que o Terceiro Turno desta semana discute a partir de agora.
Não há como negar: o assunto do momento na política baiana continua sendo a montagem da chapa majoritária governista para 2026. Com um movimento que pode trazer mal-estar para o grupo aliado, o PT não esconde o desejo de lançar três nomes do partido, os três governadores, na eleição. Dessa forma, os vermelhos baianos querem garantir a reeleição de Jerônimo Rodrigues no governo, de Jaques Wagner no Senado, e alçar o atual ministro Rui Costa também para a Casa Alta do Poder Legislativo Federal. Por outro lado, uma das vagas na composição para o Senado é pleiteada por Angelo Coronel, que tem subido o tom e tensionado a questão caso seja rifado do processo. E o Terceiro Turno desta semana debate, de forma mais direta, o que representa a "chapa dos sonhos" petista, sua viabilidade, e esse é de fato o desenho imbatível para a disputa do ano que vem.
Os trabalhos na Assembleia Legislativa da Bahia ainda nem se iniciaram em 2025, e as próximas eleições para o Senado Federal só acontecerão em 2026. No entanto, as tratativas a respeito da presidência da Casa Legislativa e os debates sobre a chapa governista na disputa pelo Senado já foram iniciadas e aquecem a política baiana neste começo de ano. Isso porque a briga pelos dois cargos têm acirrado e ocasionado problemas na relação do PT com PSD, dois partidos políticos, que historicamente caminham juntos na Bahia, mas que agora lutam por seus próprios interesses. Entre os protagonistas desse enredo que tem se estendido desde o final do ano passado, aparecem os nomes do atual presidente da AL-BA, Adolfo Menezes, que busca reeleição, além dos deputados estaduais Rosemberg Pinto e Ivana Bastos, entre outras lideranças. Na outra ponta, e causando um verdadeiro alvoroço no grupo político, o senador Angelo Coronel do PSD, que quer fazer parte da composição da chapa governista na candidatura ao Senado junto com Jaques Wagner. Outro nome deste roteiro, que apoia a saída de Coronel desta chapa, é o ministro Rui Costa, que com Wagner e Jerônimo Rodrigues, almeja encabeçar a tão sonhada chapa com 3 governadores, e candidaturas 100% petistas. Para falar sobre as reverberações da disputa pela presidência da AL-BA e do embate pela candidatura do Senado Federal do próximo ano, começa agora mais um episódio do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Os primeiros dias de 2025 começaram agitados na Câmara Municipal de Salvador. No último dia 2, foram escolhidos os vereadores que vão compor a mesa diretora da Casa, no biênio de 2025/2026. Além disso, nesta segunda sessão do ano ocorreu a votação da presidência da Casa, que teve como vencedor o vereador Carlos Muniz, que vai ficar à frente do Legislativo soteropolitano, após assumir em 2023 com a saída de Geraldo Jr para se tornar vice-governador da Bahia.  Entre os cargos que compõem o grupo estão ainda o de secretário, ouvidor, 1º vice-presidente, entre outros que tiveram nomes indicados por partidos e depois avaliados e votados pelos vereadores. No entanto, o que parecia ser uma sessão tranquila e calma, se tornou uma votação marcada por acontecimentos atípicos que causaram algumas reverberações na relação dos edis, dos partidos e que pode impactar até na escolha de nomes para assumir vagas no executivo municipal. Nessa lista de cargos, algumas siglas conseguiram mais ocupações dentro da mesa, enquanto outros possuem somente uma vaga. Velhos nomes voltaram, enquanto outros novos pisam no Plenário Cosme de Farias pela primeira vez.   Para tratar sobre o cenário que será encontrado na Câmara Municipal de Salvador em 2025 e de como ficou desenhado e dividido o Legislativo da capital baiana, está no ar o primeiro episódio do Terceiro Turno de 2025.
A última semana foi marcada por um terremoto na política e nas gestões municipais. A "Operação Overclean",  que apura desvios de emendas parlamentares no DNOCS cumpriu mandados nas sedes de empresas investigadas no esquema criminoso por fraude em licitações, corrupção e lavagem de dinheiro. Entre os alvos da operação estão empresários, servidores e ex-dirigentes de órgãos públicos. As empresas são controladas pelos líderes da organização criminosa ou utilizadas como "fachada" para ocultar a origem ilícita dos recursos desviados dos cofres públicos. Segundo decisão da Justiça Federal, obtida pelo Bahia Notícias, a organização criminosa atuava fraudando e direcionando procedimentos licitatórios em favor das empresas controladas por seus líderes, alvos da ação da PF, utilizando empresas fantasmas, superfaturamento de contratos e pagamento de propinas a servidores públicos. Mas, qual o impacto dessa operação na política baiana? Como o esquema descortinado pela PF pode ampliar ainda mais as investigações sobre as prefeituras do estado? Ainda podem ter outros investigados? Quem terá que prestar esclarecimentos? É isso que o Terceiro Turno desta semana discute a partir de agora.
"Ser ou não ser, eis a questão". A frase célebre de William Shakespeare parece guiar o deputado estadual Pablo Roberto desde o dia 6 de outubro, quando foi eleito vice-prefeito de Feira de Santana. Ao lado do experiente José Ronaldo, ex-prefeito da Princesa do Sertão, o parlamentar conquistou a confiança de mais de 165 mil eleitores da cidade. Apesar disso, um cenário de incerteza ronda o Tucano, que não deve assumir o posto no Executivo feirense para permanecer na cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia. Mas afinal, o que o deputado tem levado em consideração para não assumir a prefeitura? Qual recado ele passaria a seus eleitores e quais as implicações disso em seu futuro político? É isso que o Terceiro Turno desta semana discute a partir de agora.
Um dos principais nomes do União Brasil na Bahia, o deputado federal, Elmar Nascimento tem protagonizado diferentes discussões nos bastidores da política baiana e da política nacional. Tudo começou quando o parlamentar esteve nos holofotes ao ser cotado para assumir a presidência da Câmara dos deputados em Brasília. No entanto, uma reviravolta conduzida por um de seus principais aliados rifou o baiano da disputa e colocou Elmar em relação mais próxima de seus adversários políticos.  Isso porque o parlamentar de Campo Formoso é uma das principais lideranças especuladas para assumir novas posições em seu grupo adversário. Com isso, o destino político do líder do União Brasil no Congresso estaria aberto com a possibilidade dele “mudar de time” para 2025.  A especulação tem gerado certo desconforto e questionamentos entre os aliados e sua base. A dúvida que fica agora é saber se o deputado realmente está de saída e como fica seu atual partido e a centro-direita com eventuais mudanças.  Para entender essa novela envolvendo Elmar Nascimento está no ar mais um episódio do Terceiro Turno.
Mal acabamos o ano em que as disputas municipais foram travadas pelos 417 municípios da Bahia, e o holofote se virou para as eleições de 2026. Ainda de forma velada, mas com pitadas de acirramento, a definição de quem irá concorrer nas duas vagas ao Senado Federal pela chapa governista segue sendo alvo de alguns caciques. Em ano com a vacância de duas cadeiras, os mandatos dos senadores Jaques Wagner e Angelo Coronel precisarão ser renovados. Com isso, outros nomes surgem como possibilidade para disputar o cargo, como o do ministro da Casa Civil Rui Costa. Com mais interessados do que espaço disponível, os partidos dos envolvidos na disputa já sinalizam o interesse dos seus correligionários e PSD e o PT seguem ainda buscando o espaço, com algumas falas rompendo as paredes partidárias, além de posturas deixarem claras as intenções dos principais nomes interessados nessa disputa. Com possibilidades de rompimento até a busca de ampliar espaços, os grupos têm enfrentado resistências e tentado manter o diálogo aberto até a reta inicial dos debates sobre a formação. Desejos e a realidade devem se opor na equalização de quem será contemplado em 2026. Para responder essas e outras questões sobre o futuro do grupo governista na Bahia, com a acomodação de alguns caciques na chapa da eleição estadual, está no ar, mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Com o final do processo eleitoral deste ano e passado o período da ressaca - tanto para os vitoriosos, quanto para os derrotados - é chegada a hora de promover ajustes na estrutura das prefeituras. Por motivos diversos, entre eles acordos políticos, acomodação de aliados e até mesmo a justificativa de "oxigenar a gestão", as mudanças são necessárias. Em outras palavras: reforma administrativa. Em Salvador, por exemplo, o prefeito reeleito Bruno Reis terá mais quatro anos no comando da primeira capital do país e vai alterar alguns quadros de sua administração, em especial no primeiro escalão. O gestor garante que não tem pressa para concretizar as alterações, mas os bastidores seguem a todo vapor. E para tratar sobre a composição futura do secretariado em Salvador, está começando mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Passando as eleições municipais de 2024, o Governo da Bahia e todo o seu grupo apimentou os bastidores da política local com informações de possíveis mudanças no secretariado do governador Jerônimo Rodrigues. Chegando ao final do 2º ano de gestão, o governo Jerônimo passará por uma “dança das cadeiras” ainda entre o final deste ano e começo do próximo. Buscando uma remodelagem e com o objetivo de conciliar e abrigar os desejos de seus aliados políticos, o governador baiano terá o desafio de promover um novo formato nas pastas estruturais e da política. Figuras da administração estadual podem ser trocadas, novos nomes podem chegar e outras lideranças políticas podem estar de volta. Após a reforma, será possível ver se Jerônimo realmente é o cacique do grupo, ou se ainda está envolvido e seguindo as orientações de seus antecessores.  Entre aliados, a discussão agora é: Jerônimo vai priorizar critérios técnicos ou políticos? Vai satisfazer os pedidos de seus apoiadores ou seguirá sua própria vontade? Quais critérios ele vai seguir?  Para debater todos esses questionamentos acerca das mudanças que o governo estadual terá para 2025 e também dos nomes que chegarão após esta troca, começa agora mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Nacionalmente foram 516 prefeitos eleitos pelo PL. O partido ficou em quinto lugar no podium dos partidos, atingindo índices interessantes, apesar da expectativa do presidente nacional Valdemar da Costa Neto de fazer mil prefeitos. Apesar disso, apenas um deles foi no estado da Bahia, o prefeito de Porto Seguro, reeleito, Jânio Natal. Com desempenho fraco desde o período pré-eleitoral, o partido não conseguiu “largar” com um número expressivo de candidatos, focando em alguns nomes a vereador. Comandado no estado pelo ex-ministro da Cidadania João Roma, o partido teve como estratégia a composição com outros grupos políticos, apoiando nomes de outras legendas com maior viabilidade eleitoral. Com isso, críticas e desavenças começaram a ocorrer internamente. O estopim do desencontro no partido ocorreu há 10 dias, quando a briga extrapolou os limites do estado e o deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro promoveu uma verdadeira “lavagem de roupa suja” contra políticos do partido na Bahia. O já estremecido clima deu lugar a uma verdadeira zona de conflito, opondo dois grupos e gerando desconforto para boa parte dos seguidores de Bolsonaro na Bahia. O ponto alto foi um processo interno que agora avaliará a continuidade de nomes no partido, dando início a uma verdadeira limpa nos quadros do partido. Com isso, como fica o PL na Bahia? Os bolsonaristas ainda podem se manter unidos? Para responder essas e outras questões sobre o futuro do partido, dos deputados e dos apoiadores baianos do PL, está no ar, mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias. 
A histórica eleição de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, teve capítulos finais no último domingo. Em um segundo turno inédito, o vencedor da disputa eleitoral, é um velho conhecido do município. Luiz Caetano, foi consagrado e escolhido pela 4ª vez como prefeito da cidade. O petista levou a eleição em mais um embate acirrado, tendo 80.626 votos - 50,9%, uma diferença de 2.902 votos para seu adversário Flávio Matos, do União Brasil, que obteve   77.724 votos, cerca de 49,06%. A vitória com um v maiúsculo para o grupo de Caetano, representa não só a conquista de uma cidade, mas também um grande triunfo em cima do seu principal adversário político no estado, o União Brasil. Além disso, a prefeitura municipal ainda era um último trunfo, última esperança dos petistas, já que foram derrotados nas maiores cidades do estado e nos principais municípios da RMS. A conquista ainda traz de volta a sigla petista a um importante espaço político. A pergunta que fica agora é: Qual o impacto político do triunfo petista na região? A vitória do PT muda o saldo positivo obtido pelo o UN nas principais cidades? Qual será o cenário político da Região Metropolitana após a vitória de Caetano? Como ele vai governar sem aliados nas cidades vizinhas? Para tratar essas e outras questões, está no ar, mais um episódio do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Passada a eleição de 2024, os olhares de prefeitos e prefeitas pelos quatro cantos da Bahia devem focar em outra disputa voltada ao âmbito municipal: a presidência da União dos Prefeitos da Bahia, a UPB. Apesar de ser uma associação civil, sem fins lucrativos, o representante máximo da UPB possui amplo destaque político, já que o órgão mantém contato direto e permanente com os municípios, atuando no apoio técnico aos gestores nas diversas áreas da gestão pública, além da orientação para os prefeitos baianos e suas equipes. Com isso, diversos nomes já são colocados como pré-candidatos e a eleição promete ter embates aquecidos até a escolha do próximo presidente, que acontecerá em 2025. O Terceiro Turno desta semana debate a partir de agora a importância da UPB na pauta municipalista, e traz um cenário dos bastidores com os prefeitos que desejam participar da disputa.
Única cidade da Bahia eleições municipais com segundo turno em curso, Camaçari tem sobre si os holofotes da política do estado. Com um embate aberto entre dois grupos políticos, o candidato do governo da Bahia, Luiz Caetano (PT) busca desbancar o nome para a continuidade da gestão, Flávio Matos (União), no próximo dia 27 de outubro. Com a vinda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o grupo petista busca nacionalizar a disputa, além de contar com lideranças regionais. O outro lado tem o reforço de nomes vitoriosos na disputa na região metropolitana de Salvador, além do ex-prefeito da capital ACM Neto (União). Com números bem ajustados no primeiro turno, qualquer vantagem pode fazer a diferença. Qual deve ser o impacto da vinda de Lula? Como a atual gestão conseguirá se organizar para se manter no grupo? Os resultados na região metropolitana terão impacto nas urnas de Camaçari? Todos esses temas, você confere no Terceiro Turno desta semana.
Após o fechamento das urnas nas eleições da Bahia em 2024, os principais partidos e grupos políticos do estado obtiveram resultados distintos no saldo eleitoral. No mesmo momento em que uma única sigla foi vencedora em alguns grandes municípios, outra obteve protagonismo liderando o número de prefeituras. Por enquanto que na capital tivemos uma eleição com um vencedor já esperado, em algumas cidades do interior houveram surpresas no resultado final. Em paralelo, temos a acirrada briga em Camaçari, que continua em um segundo turno, sendo alvo de grandes caciques políticos do estado e até do Brasil, visando 2026.  E o Terceiro Turno desta semana traz o balanço do resultado das eleições municipais na Bahia e como ficaram os partidos políticos neste saldo eleitoral.
Disputa eleitoral tem nomes encaminhados na capital e RMS, mas com cenário indefinido no interior para eleições neste domingo.
Um livro seria pouco para contar a trajetória dos 15 anos em que a concessionária ViaBahia esteve em nosso estado, administrando alguns dos principais trechos rodoviários. Formada em 2009, a empresa conseguiu a administração de rodovias da Bahia por 25 anos, porém, sua passagem pode estar com os dias contados. No último final de semana, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou que o governo federal irá retirar a concessão da ViaBahia para administração das BRs 116 e 324, duas das três principais rodovias federais que cortam o estado, durante um evento em Vitória da Conquista, na região sudoeste. Na ocasião, o ex-governador disse que, ao assumir o ministério, houve uma revisão geral nos contratos feitos pelo governo federal e, no âmbito dos transportes, foram analisadas as concessões de rodovias. Com relação conturbada, a empresa nunca atendeu os anseios da população. Uma câmara de conciliação de conflitos chegou a ser criada para lidar com as queixas contra as empresas e renegociar acordos que estavam sem execução plena. Foram detectados 16 contratos Desta natureza com problemas no país, e o caso da ViaBahia foi classificado como "um dos mais graves". O Ministério dos Transportes apontou ainda que, entre as exigências que não estão sendo cumpridas está a realização de obras, como a recuperação do pavimento asfáltico e iluminação da pista. De pedidos da abertura de CPIs na Bahia e em Brasília, passando por forte embate jurídico, chegando a proibir manifestação de deputados estaduais em uma das pistas sob sua responsabilidade, a pergunta que fica é: a ViaBahia vai mesmo deixar o estado? Para responder essas e outras questões sobre as alternativas para o estado, o impacto político da situação e o futuro das rodovias baianas, está no ar, mais uma edição do Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias. 
Faltando pouco menos de 20 dias para os baianos escolherem os representantes de suas cidades, o período eleitoral na Bahia está sendo marcado por diferentes episódios. Com recorrentes brigas na Justiça e até acusações de traições, os municípios do estado enfrentam cenários eleitorais que vão desde os mais acalorados aos mais frios. Em meio a disputa e diferentes embates, o denominador comum que tem marcado a campanha municipal na Bahia é a grande e forte aposta que candidatos têm promovido nas redes sociais. O tema chegou até a ser questionado e debatido entre especialistas do segmento político.
Uma disputa que parecia muito bem encaminhada para convergir em um nome e sacramentar a sucessão de Arthur Lira na Câmara dos Deputados, em Brasília Durante meses, em um debate considerado por muitos como antecipado, o deputado baiano Elmar Nascimento despontava como principal nome para ocupar a presidência da Câmara e chegar ao terceiro cargo mais alto da República. Em paralelo, o também baiano Antonio Brito realizava suas movimentações para angariar apoio de colegas congressistas e manter seu nome à disposição para a disputa. Mas o tabuleiro político na capital federal pode virar num piscar de olhos e a eleição - que só vai acontecer em fevereiro de 2025 - já é marcada por reviravoltas. E o Terceiro Turno desta semana debate as últimas movimentações em torno da eleição para a Câmara dos Deputados. Com um novo nome sendo cotado na bolsa de apostas, tem aliança inesperada nascendo? Quais impactos isso pode trazer para a Bahia? Você confere isso e muito mais a partir de agora.
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