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Tons do Brasil
Tons do Brasil
Author: Shirley Espíndola TB
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© Shirley Espíndola TB
Description
Programa Tons do Brasil 19 Anos em nova temporada edição 2024 com o melhor da música brasileira, com apresentação de Shirley Espíndola na rádio🎙Difusora AM 810.
O programa é composto por entrevistas com músicos, intérpretes, compositores e críticos; além de tocar uma seleção musical super bem cuidada para você que aprecia boa música.🎶
Ouça 🎧pela internet 🌐no portal JJ no ícone “Ao Vivo”.
Baixe o App da rádio Difusora Jundiaí na sua loja de aplicativos e confira as entrevistas gravadas no YouTube e em Podcast.
O programa vai ao ar todos os sábados às 12h com reprise aos domingos às 12h.
O programa é composto por entrevistas com músicos, intérpretes, compositores e críticos; além de tocar uma seleção musical super bem cuidada para você que aprecia boa música.🎶
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O programa vai ao ar todos os sábados às 12h com reprise aos domingos às 12h.
77 Episodes
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O Tons do Brasil recebe o cantor integrante do grupo vocal MPB4 e crítico musical Aquiles Rique Reis (@aquilesrreis) que falará sobre o atual cenário da música brasileira e do Coletivo Uma Terra Só. A entrevista será conduzida por Caio Alves que é músico, graduando do 3° período do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e editor do blog Escutei nos Discos, https://escuteinosdiscos.wixsite.com/escutei-nos-discos que traz matérias jornalísticas, entrevistas com artistas e curiosidades do mundo da música.
A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).
👉Ouça ao vivo: https://jjdigital-go.web.app/tela-inicio
Rádio Difusora 810 AM
Aplicativo Difusora AM
Portal JJ
👉Assista no YouTube: http://youtube.com/@shirleyespindola
#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #entrevista #musicabrasileira #radiodifusorajundiai #programatonsdobrasil #shirleyespindola #aquilesrreis #caioalves #escuteinosdiscos
O Tons do Brasil recebe a cantora e compositora pernambucana Dalva Torres que lança CD 'A leveza nua das horas', reunindo autores de distintas gerações como Zélia Duncan, Juliano Holanda, Batatinha, Isadora Melo, Socorro Lira e Suely Costa, com direção artística de Gonzaga Leal (@gonzaga.leal).
É conhecida como 'Diva do Chorinho', mas tem obra mais abrangente, tem frevo, samba, jazz...
A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).
👉Assista no YouTube: http://youtube.com/@shirleyespindola
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Desta vez, Marcelo Abud em seu podcast apresenta “Músicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a diferença social em sala de aula”. Os entrevistados trazem algumas sugestões de como a obra de Gil pode ser utilizada de forma didática para debater e gerar interesse pelo tema da desigualdade social. #80
A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).
Marcelo Abud (@abudmarcelo) mestre em comunicação, professor de criação e produção de áudio pela Faap.
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Alícia Bianchini cantora no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #78
Existem sonhos possíveis. É o que Alicia Bianchini acredita.
Cantar ao lado de grandes músicos e compositores brasileiros era algo que sonhava desde pequena quando se sentava na sala de música para escutar a mãe ao piano e o pai que cantava. Isso formou o seu gosto musical. Ela diz que nasceu na seresta e cresceu na bossa nova. E por que somente agora? Porque com a carreira de advogada, a música caminhava ao seu lado tal como um momento só seu.
Ela conta que aos poucos foi dando “palhinhas” a convite de Aninha Barros, Cacilda Mehmari e em um grupo de amigos na cidade de São Paulo: o Canto do Canto.
Neste tempo conheceu Clayber de Souza e o violonista Gabriel Deodato que a convidou para cantar Último Desejo de Noel Rosa. Fizeram a música à distância e, como nada é por acaso, o Facebook tratou de unir Alicia Bianchini a Reginaldo Mil, compositor de Santa Cruz/RJ. Dele recebeu o convite para interpretar músicas de sua autoria com parceiros como Roberto Menescal, Zé Caradípia, Paulinho Pedra Azul e Abel Silva.
Em meio a tudo isso, conheceu Elmo Lage e este a apresentou para Aurea Martins e, desde então, fez parte do grupo de músicos que prestam homenagens aos vários artistas brasileiros no projeto 80 Homenagens Áureas, projeto este desenvolvido por Paulo Cunha Bambu.
Dando materialidade a esta breve história musical, aos 66 anos a cantora gravou e lançou em abril de 2022 o seu primeiro EP – JAZZ BOSSA NOVA com arranjo, produção e participação musical de Roberto Menescal. São três músicas: JAZZ BOSSA NOVA (Roberto Menescal e Reginaldo Mil), SRA BOSSA (Zé Caradípia e Reginaldo Mil); SOU DO MAR (Reginaldo Mil e Paulinho Pedra Azul) e na música que dá nome ao EP há a participação da nossa querida cantora, Jane Duboc.
No mês de agosto/2022, lançou o single SE QUERES VIDA (Reginaldo Mil e Abel Silva)
Agora no ano de 2023, começa a ser lançada nas plataformas musicais uma série de 5 singles, todas composições inéditas de Reginaldo Mil, gravadas no interior de São Paulo, sob arranjo de Luciano Barbosa Filho e que contam com as capas feitas especialmente pela artista plástica Pina Bastos.
A cantora conta que está em planejamento para 2024 a gravação de 16 músicas inéditas e que terá gravação com Roberto Menescal. Músicas inéditas de compositores como Jotabê, Delcio Carvalho, Abel Silva, Aldecir jardim, Elmo Lage, entre outros. Confirmadas as participações de Áurea Martins, Marcia Tauil e outras cantoras de renome na música brasileira.
Integrante e Baterista oficial da banda RPM. Substituiu Paulo Pagni (baterista da formação original) de junho 2018 até junho de 2019 e após seu falecimento ficou como baterista contratado até Novembro de 2022 , onde foi convidado e tornou-se integrante oficial.
Proprietário e professor da (Escola De Bateria "Kiko Zara"- Jundiaí-SP) desde 2003.
Free Lancer em shows e gravações, com diversas bandas da região;
Baterista e produtor musical da cantora Geisa Mel - (Geisa Mel & Banda)
Duo com Geisa Mel & Kiko Zara (Pop Rock Internacional) Eventos.
O podcast Tons do Brasil recebe Sara Negritri (@saranegritri) que lança o livro “Samba e Pandemia – 2021: O Ano em que o Samba Parou”
O livro, traça uma linha histórica desde os batuques nos navios negreiros e a escravidão até os impactos da pandemia nas escolas de samba de São Paulo
A obra convida, ao longo das 200 páginas, à reflexão acerca da história do samba de forma inédita, ao mesmo tempo em que traz o profundo impacto da pandemia do COVID-19 na cadeia produtiva do Carnaval, no universo do Samba e das Escolas de Samba. A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).
#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora#musicabrasileira#cantorasdobrasil #radiodifusorajundiai#programatonsdobrasil #shirleyespindola #saranegritri
A paulistana Cristina Guimarães lança seu primeiro EP, Em Canto. O trabalho, de voz e piano, traz quatro composições que a apresentam como uma intérprete singular, de timbre grave e aveludado, que imprime sua identidade à música popular brasileira.
Na primeira faixa, “Caso Você Case” (Vital Farias), o arranjo intimista sugere a docilidade de uma caixinha de música e endossa a feminilidade contida na letra que invoca o despertar da mulher para sua individualidade. Em contraponto, a tonalidade grave de voz de Cristina confere força à mensagem da canção: “Caso você case / Não escreva a nota / Não destrave a porta / Não esteja morta / Não estrague a horta”.
Das quatro faixas do EP, duas foram lançadas como singles. A primeira é “Dindi”, um clássico de Tom Jobim (parceria com Aloysio de Oliveira) e um dos ‘hinos’ da bossa nova. “A bossa nova foi fundamental na minha formação. Ouvia porque queria entender a harmonia, a sonoridade, o coloquial, o inusitado que esse movimento trouxe”, revela a cantora. A outra é “Tempo Velho”, de Douglas Germano - compositor contemporâneo, expoente do samba paulista. Essa música traduz a metrópole, a musicalidade paulistana, sobre a qual ela comenta: “o verso ‘minha voz é vento’ é muito representativo para mim nesse momento de retomada da carreira, é uma verdade em mim”.
Pérola de Lupicínio Rodrigues, “Nunca” fecha o EP Em Canto: outra canção clássica que amarra a ideia da intérprete de retomar sua voz cantada com um trabalho clássico, mas livre de estereótipos. “Esta música surgiu no processo de criação do trabalho, perfeita para o contexto que idealizei apresentar”, afirma.
Em Canto tem produção musical de Luis Felipe Gama, que também executa o piano e assina os arranjos.
Cristina Guimarães, que é filha de pianista, descobriu o amor pelo canto na juventude. Estudou canto; formou-se em Psicologia na Universidade São Francisco, em Itatiba, SP; cursou Psicanálise na Escola de Psicanálise de Campinas e segue em formação no Instituto Vox de Pesquisa em Psicanálise, em São Paulo, cidade onde mantém trabalho em consultório. Paralelamente, seguiu cantando. Em Campinas, foi a voz de grupos que se apresentavam na cidade, atuando ao lado de instrumentista de renome como o pianista Bebeto von Buettner, o baterista Ramo Montagner e, no Trio Azeviche, com o guitarrista Bruno Mangueira e o baixista Marcos Souza, entre outros.
Em 2019, a pianista e cantora Cida Moreira, com quem fazia aulas de canto, incentivou-a assumir definitivamente sua relação com a música. Foi quando decidiu investir em um trabalho próprio de intérprete, gravar alguns singles e, finalmente, lançar seu primeiro EP. Cristina também prepara o show Presente & Cotidiano, com canções compostas e gravadas por Luiz Melodia, uma paixão que pretende colocar no palco em breve, junto com André Bedurê (direção musical, violão e baixo), Gustavo Souza (bateria) e Rovilson Pascoal (guitarra). Esse trabalho de releituras é pautado pela originalidade, trazendo arranjos que apresentam Cristina Guimarães interpretando Luiz Melodia.
FICHA TÉCNICA - Em Canto (EP) - Voz: Cristina Guimarães. Piano, arranjos e produção musical: Luis Felipe Gama. Faixas: 1 - Caso Você Case (Vital Farias); 2 - Dindi (Antônio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira); 3 - Tempo Velho (Douglas Germano); 4 - Nunca (Lupicínio Rodrigues). Captação de áudio (2021): Beto Mendonça e Gustavo do Vale - Estúdio 185 Apodi. Edição: Luiz Bueno e Pedro Luz. Mixagem e masterização (2022): Alexandre Fontanetti e Luiz Bueno - Estúdio Space Blues. Produção fonográfica: Cristina Guimarães. Fotografia: Gal Oppido. Capa/arte: João Nunez. Assistência de produção: Liliane Pugliesi. Distribuição digital: Tratore.
Lançamento/single: Em Canto
Artista: Cristina Guimarães
Data: março/2023
Nas principais plataformas de música.
Pre-save: https://tratore.ffm.to/cristinaem
Na rede: @cristinahguimaraes
Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIAEliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br
Pesquisa com jovens da Orquestra Sinfônica Heliópolis mostra transformação por meio da música
Professora entrevistou integrantes em vulnerabilidade social que encontraram novas perspectivas de vida
É possível comprovar a relação entre música e cidadania a partir da experiência da primeira orquestra criada em uma favela no Brasil? Essa foi a pergunta que motivou a pesquisa da professora do Programa de Pós-graduação em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades do Diversitas da Universidade de São Paulo (USP) Sandra Regina Chaves Nunes. Em busca da resposta, ela entrevistou treze integrantes da Orquestra Sinfônica Heliópolis, além de um dos maestros que está desde a fundação do Instituto Baccarelli, organização sem fins lucrativos responsável pelas aulas e manutenção do grupo.
“Tinha uma das falas que era assim ‘eu podia pegar num revólver ou no violino. Eu fiz a opção pelo violino’. [A orquestra] é uma forma de tirar [o jovem] de uma condição de vulnerabilidade. E foi efetivamente nas entrevistas que eu pude ouvir o quanto mudou. E não só mudou pra ele, mas muitas vezes mudou pra família dele. É uma abertura de horizontes, passar a sonhar, ter outro estilo de vida, que ele não imaginava pra ele”, afirma.
Apesar de constatar que a arte ainda não é vista como opção de futuro profissional por algumas famílias, Nunes percebe que há também as que mudam o conceito que tinham antes da participação na orquestra.
“Teve uma menina que a mãe ficava felicíssima e que ela conseguia ganhar dinheiro com música – porque no primeiro momento ninguém acredita: ‘como assim, você vai escolher música? Olha a sua realidade, de onde você vem, o seu lugar social’. E aí a mãe ficou impressionada, porque ela fala disso: ‘eu posso viver fazendo o que eu gosto e eu tenho o salário que eu levo pra minha família’”, relata a professora.
Nunes cita, ainda, o relato de um jovem que passou a pensar em estudar filosofia e fazer parte de outras orquestras pelo mundo como possibilidades de futuro. “E ele disse pra mim ‘eu não sonhava antes’. Não é que ele viajou, mas, pela música, ele viu a possibilidade de viajar. Ele viu a possibilidade de ir além. Como todos. O que todos diziam é ‘a gente passou a sonhar que há possibilidade de ser, que a gente pode ir para um outro lugar’”, conta.
#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #programatonsdobrasil #shirleyespindola #radiodifusorajundiai #entrevista #locucao #musicabrasileira #programaderadio #programadeentrevista #programamusical #radioam #radioonline #cantores #compositores #mpbnoradio #radiompb #musicasemjaba#musicaarte #musicabrasileirainstrumental #brasilianjazz #marceloabud #orquestrasinfonicadeheliopolis
(@leotrujillo_soundhealer)
Pioneiro no uso da variabilidade da frequência cardíaca no campo do sound healing.
Professor de Sound Healing na pós-graduação internacional em Medicina Integrativa do Instituto Ricardo Trajano, condutor de imersões e músico desde seus 13 anos. Estuda frequências sonoras com aprofundamento científico e tecnológico.
Seu projeto Moléculas Sonoras foi desenhado para pacientes em processo de reestruturação celular e tem como princípio, modular o sistema nervoso autônomo possibilitando uma melhora na recuperação dos tratamentos.
Curso Híbrido de Terapia do Som
TERCEIRA EDIÇÃO • SP
De 7 à 9 de Julho
A Ciência das Moléculas Sonoras é um curso de Sound Healing no formato híbrido (online + Retiro Sonoro) que ensina como utilizar o som para restabelecer o estado natural saudável do ser humano.
Por Leo Trujillo, @leotrujillo_soundhealer pioneiro no uso da variabilidade da frequência cardíaca no campo do sound healing.
E participação especial da Tita Espindola, @titaespindola especialista em Terapia Quântica do Som para análise vibracional da voz e o Método Arimany de ativação da voz direto dos Estados Unidos.
MÓDULO ONLINE - 22/jun – 26/jun – 29/jun – 03/jul de 2023
Neste curso você aprenderá como o som atua nas células, quais são os embasamentos científicos desta medicina, as tecnologias disponíveis que potencializam o impacto, e como criar o seu próprio atendimento de maneira que os resultados possam ser mensuráveis e de grande impacto na saúde.
MÓDULO PRESENCIAL - 7 à 9 de Julho de 2023
Neste Retiro Sonoro você terá a oportunidade de vivenciar a mudança do seu estado vibracional em um final de semana através da Frequências Sonoras e aprenderá a aplicar cinco pilares essenciais no universo vibracional:
PARA QUEM É ESTE CURSO
- Profissionais da saúde ou terapeutas que estão em busca de um prática não invasiva, que seja consistente, comprovada e mensurável.
- Pessoas que buscam expandir sua consciência em relação aos impactos da música e do som no ser humano.
- Pessoas que desejam conhecer uma nova forma efetiva de elevar seu estado vibracional.
Estrada do Rio Manso, 455
Monteiro Lobato - São Paulo
Inscrições através do site ou what’s app Léo Trujillo: 11 97612-5703
https://moleculassonoras.com.br
Tita Espíndola
@titaespindola
Cantora e Sound Healer, TiTa representa a 3ª geração de cantoras em sua família. Com formação em música popular brasileira e jazz, após anos cantando e gravando profissionalmente no Brasil, desde 2019 vem explorando pesquisas e conhecimentos sobre diferentes modalidades de terapia do som para se dedicar a criação de jornadas musicais que facilitam o bem-estar, usando o poder da voz, violão, tambores, taças tibetanas e de cristal, entre outros instrumentos.
Morando há 4 anos em Miami, nos EUA, TiTa é certificada em Sound Healing (Cura através do Som) e Musicoterapia pelo Hawaii Community College, e também completou diversos treinamentos como Terapia Quântica do Som para análise vibracional da voz e o Método Arimany de ativação da voz, para citar alguns; e agora está buscando uma certificação como facilitadora de Mindfulness / Meditação para os tempos modernos.
Em suas recentes gravações e vivências presenciais, TiTa busca trazer experiências meditativas e conscientes combinadas com música, tocando diferentes instrumentos, entoando escalas ancestrais, cantando mantras, canções indígenas e músicas devocionais que falam diretamente ao coração, com intenção de proporcionar ao público uma jornada não apenas musical mas de conexão, conscientização e transformação.
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Patrícia Ahmaral lança regravação de Go Back com participação de Zeca Baleiro e antecipa o álbum "A Coisa Mais Linda Que Existe" - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #62
Patrícia Ahmaral lança regravação de “Go back”, com participação de Zeca Baleiro.
Single chega 14 de abril nas plataformas e antecipa o álbum “A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2”, segunda parte do projeto em que a cantora reúne parcerias musicais do poeta, letrista e multiartista piauiense, em tributo inédito.
A cantora mineira Patrícia Ahmaral, que desde o final de 2022 vem divulgando seu tributo ao poeta piauiense Torquato Neto (1944-1972), em projeto dedicado às parcerias musicais do autor, lança no próximo dia 14 de abril (0h), nas plataformas digitais de áudio, single com regravação de “Go Back”, a conhecida parceria póstuma do Titã Sérgio Britto, com Torquato, multiartista, personagem emblemático na história da cultura nacional e marco como letrista, na canção popular brasileira moderna.
O single antecipa o lançamento do álbum “A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2”, que será divulgado completo em final de maio, em data ainda a definir. Será a segunda parte de um álbum duplo, em que Patrícia gravou obras musicais de Torquato, em composições com Gilberto Gil, Edu Lobo, Caetano Veloso, Jards Macalé, Chico César, Nonato Buzar, Carlos Pinto, entre outros nomes.
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Rita Lee como Lita Ree, nos estúdios da 89 FM, em meados dos anos 80
Rita Livre: Lita Ree, a disc-jóquei desvairada
Para quem não se lembra ou não teve a oportunidade de ouvir, Rita se aventurou brilhantemente roteirizando e apresentando um programa radiofônico semanal no dial paulistano, de nome "Radioamador" (1986), todos os sábados, às 18h, com uma hora de duração, na 89FM.
Nele, a cantora assumia a identidade de "Lita Ree, a disc-jóquei desvairada" que entrevistava e apresentava interpretando diversos personagens (na verdade, brincava muito com a voz, cantando e falando de maneiras caricatas e inusitadas).
E "disc-jóquei desvairada", por quê? Por ela ter total liberdade de misturar cantores e bandas de gêneros musicais diversos e de diferentes períodos, indo de Ângela Maria a Ratos do Porão ou de Sepultura a Nelson Gonçalves, por exemplo.
Era um verdadeiro "caldeirão" de possibilidades. Nas 35 edições que foram ao ar o público ouviu bandas e artistas de sucesso de outras gerações que já não tocavam mais tanto no rádio, como as próprias bandas que Rita Lee fez parte: Mutantes, Tutti-Frutti e outros artistas como Secos e Molhados, Carmem Miranda, Elza Soares, Maria Bethânia, Supla com sua banda Tokyo e muito mais. Isso tudo, além de tocar o que estava sendo lançado no cenário paulista do rock nacional, ao abrir espaço para quem ainda não tinha nenhum disco gravado, ou tocado no rádio.
Mas Rita Lee não estava sozinha. Em todas as edições do programa, contava com a companhia do marido Roberto de Carvalho e do dramaturgo Antônio Bivar.
É possível conferir registros históricos do programa "Radioamador" na plataforma do YouTube, numa gravação levada ao ar na extinta Rede Manchete, em que Rita conta que tocava esses artistas que não tinham a ver com o estilo da rádio, em função da atitude que esses artistas tiveram em suas jornadas.
Outro registro é possível ser ouvido no canal oficial da cantora Virginie, da saudosa banda Metrô, também no YouTube, com as locuções e vinhetas, da edição de número 2 da série "Radioamador". Vale a pena ouvir!...
Premiada em diversas artes
Ao longo de sua carreira, Rita Lee foi merecidamente premiada, e aqui cito a conquista de três troféus do Prêmio APCA, concedido pela Associação Paulista dos Críticos de Arte, como; “Melhor Show” pela turnê “Rita Lee em Bossa’n Roll”, na categoria Música Popular (1991); “Grande Prêmio da Crítica” por sua carreira musical, na categoria Música Popular (2016); e “Melhor Biografia/Autobiografia/Memória” por seu primeiro livro autobiográfico “Rita Lee: Uma autobiografia”, na categoria Literatura (2016).
Sem dúvida uma grande artista! Enaltecida no registro do amigo Caetano Veloso em sua canção "Sampa", em que remete ser Rita Lee a mais completa tradução de São Paulo, essa maravilhosa paulistana que já deixa saudades. Boa jornada, Rita!
Rita se aventurou brilhantemente roteirizando e apresentando um programa radiofônico semanal no dial paulistano, de nome "Radioamador" (1986), todos os sábados, às 18h, com uma hora de duração, na 89FM.
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Entre as novidades na lista da Unicamp 2024 está uma seleção de 10 canções de Cartola: “Alvorada”, “As rosas não falam”, “Cordas de aço”, “Disfarça e chora”, “O inverno do meu tempo”, “O mundo é um moinho”, “Que é feito de você?”, “Sala de recepção”, “Silêncio em cipreste” e “Sim”. Algumas dessas canções são conhecidas do público jovem em função de terem sido regravadas por nomes consagrados e outros da atual geração da Música Popular Brasileira.
Segundo o professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) Walter Garcia da Silveira Junior, antes de se tornar conhecido por suas músicas, Cartola enfrentou problemas por sua condição social, como não ter conseguido um emprego que garantisse sua estabilidade. Isto fez com que muitos estudiosos vinculassem a poesia do sambista a uma tradição oral. No entanto, Garcia ressalta que o artista teve oportunidade de estudar em uma boa escola nos primeiros anos de sua formação.
“O avô dele tinha sido levado da cidade de Campos para o Palácio do Catete, por Nilo Peçanha, então senador, depois presidente do país em 1909. E, posteriormente, a família dele vai morar em Laranjeiras. Então, durante essa época, esse período inicial da formaçãodo Cartola, ele frequenta uma excelente escola primária, que vai ser responsável depois pelo Cartola ter um gosto pela poesia romântica. Não a poesia da literatura oral, mas a poesia escrita”, esclarece.
Três capítulos
Para este episódio do Livro Aberto, o professor dividiu as 10 canções escolhidas pelo vestibular da Unicamp em três capítulos: “O Morro”, que inclui as músicas “Sala de Recepção”, em que Cartola canta o amor pela escola de samba que ajudou a criar, a Mangueira , e“Alvorada”; “O Tempo”, que envolve as canções “O que é feito de você?”, “Silêncio de um Cipestre”, “O Inverno do meu Tempo” e “O Mundo é um Moinho”. Esta última utiliza a metáfora de um moinho que tritura sonhos, para alertar a juventude sobre o que o autor aprendeu ao longo da vida. Em outro capítulo, “Lirismo Amoroso”, estão “Sim”, “Cordas de Aço”, “Disfarça e Chora” e aquela que, talvez, seja a composição mais conhecida de Cartola: “As Rosas não falam”.
“Num primeiro momento o sujeito está sofrendo pelo afastamento da pessoa que ele ama – ‘não queres voltar para mim’. E aí ele se queixa. Pra quem ele se queixa? Ele se queixa às rosas. Ou seja, existe aí uma figura de linguagem que é a personificação. As rosas deixam de ser simplesmente flores e passam a ser interlocutoras, personagens que vão ouvir a queixa do sujeito da canção”, comenta. Para Garcia, o estudo e a escuta cuidadosa da obra de Cartola são essenciais para que os estudantes percebem a força poética da música brasileira.
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‘Um chamado para o bem viver’: Kaê Guajajara lança “Zahytata”
Ritmos inéditos marcam o segundo álbum da cantora indígena
Após o premiado “Kwarahy Tazyr”, primeiro disco completo de Kaê Guajajara lançado em 2021, o novo álbum Zahytata, que significa Estrela do zeeg’ete, idioma do povo Guajajara, chegará em todas as plataformas digitais no dia 21 abril de 2023, traçando novas narrativas e vivências de Kaê, incluindo em suas composições temas como a visibilidade dos povos originários, autoestima, não monogamia e bem viver, com influências de ritmos ancestrais indígenas e ritmos marginalizados, que estão conquistando o mundo.
“O álbum Zahytata é um chamado para o despertar, que nos leva além da sobrevivência, seja ela indígena ou não, um convite para pulsar e viver no aqui e agora, isso através de músicas com ritmos dançantes, que falam sobre a ancestralidade e futuro, olhando para as mudanças que começam no presente.”
Com 13 faixas, o disco Zahytata é cantado em zeeg’ete, português, espanhol, inglês e conta com produção musical de Patrickzaun e composições de Kaê Guajajara, sendo lançado pelo selo AZURUHU, dedicado ao desenvolvimento de artistas indígenas, fundado pela artista. Zahytata será distribuído pela ONErpm.
Faixas
A Terra Tudo Dá A sobrevivência no mundo contemporâneo
Kae Hu Celebração à ancestralidade como elo para a mudanças no presente
Guerreira Homenagem à casa de Ballroom Onija
Debaixo D’Agua Crítica à monogamia
Nadar no Fogo Reflorestar maneiras de amar – não monogamia
Ma’e nerer Bem viver
Corpos Celestes Autoestima para mover transformações
Mais Forte Fortalecimento indígena mesmo com as violências desde a invasão do Brasil Hipnotizado Hiper sexualização dos corpos indígenas
Raízes Gigantes Homenagem às pessoas invisibilizadas, indígenas e não indígenas Supernova Superando as consequências da colonização
Zawaruhu Coragem e chamado para o bem viver
Zahytata Exaltação das existências que vibram para um futuro melhor e mais justo
O conceito da capa do álbum Zahytata foi baseado no ritual do povo Guajajara, Festa da Menina Moça, que marca a passagem para a vida adulta das adolescentes indígenas, estando com olhos cobertos durante o ritual.
“Me sinto em um momento musical diferente quando apresento o álbum Zahytata. Hoje com mais vivências e referências, Zahytata é um amadurecimento que desejo compartilhar.”
Engajadora da Música Popular Originária (MPO) e nascida em Mirinzal, no Estado do Maranhão, Kaê Guajajara, 29 anos, se mudou para o complexo de favelas da Maré (RJ) ainda criança buscando por sobrevivência, uma vez que sua família estava em zona de conflito com madeireiros, habitando uma terra indígena não demarcada.
Kaê vê na música uma forma de resistir e difundir o conhecimento sobre os povos originários, aldeados ou não, mantendo elementos ancestrais e combinando linguagens contemporâneas.
Zahytata – Ficha Técnica
Mixado e masterizado: Patrickzaun Capa e contracapa: Vitor Mor Figurino: Use Agemo
Acessórios: Guajajartes
Stylist: Rawley
Produção: Azuruhu Tipografia: Wanessa Ribeiro
#tonsdobrasil #programatonsdobrasil #kaeguajajara #shirleyespindola
Vanu Rodrigues
Cantora, compositora e pesquisadora do cancioneiro brosileiro e da circulação da música brasileira no estrangeiro, a baiana Vanu Rodrigues, radicada em São Paulo há mais de trinta anos, tem como marcas importantes de seu trabalho musical uma voz personalistico, alem de expressiva presença de palco, acrescentando charme, graça e carisma a suas apresentações. Fez parte do Coral da USP, sob regência do Maestro Alberto Cunha e inlegrou a Orquestra Experimental do SESC Consolação, coordenada por Ricardo Zohyo, baixista alinhado à concepção musical de Hermeto Pascoal. Com esse grupo, apresentou-se no próprio SESC e em espaços diferenciados. O foco de seu trabalho é a música para dançar, como o samba, o forro, o samba rock, ritmos latinos, e a bossa nova. Integrou o Grupo de Choro no SESC Consolação, com o quel fez shows com participação de Fernanda Porto.
Lançou seu primeiro EP. Baú de Quimeras, em 2012. Em Julho de 2016 teve sua estreia nos palcos de Paris, com o grupo A Roda do Cavaco no Esludio L'Ermilage Participou de shows em defesa da nomeação do forró como patrimônio cultural no Vale do Anhangabaú, apresentou projeto de música, classificado no Cultura Ensina (Edital do Estado de São Paulo, circulando por cidades do Estado de SP), participou do Forró na Garos, com banca. Integra Coletivos de Forró como SP Forró, o Forró das Minas e o Espalha de Graça - Os dois últimos com o intuito de gerar oportunidades profissionais e renca para mulheres no âmbito da arte. Em 2022 apresentou-se em festivais em Barueri, Mogi dos Cruzes e parlicipou de um projelo para circular por UEs, totalizando 15 shows, onde apresentou a música negra das Américas. Já esteve em programa de TV no Canal do SBT e atualmente dedica-se à divulgação do lançamento de seu segundo álbum, Festelar.
Marcelo Abud com o podcast “65 anos de Cazuza: canções sobre política e desigualdade social permanecem atuais”. A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial)
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marceloabud #programatonsdobrasil #shirleyespindola #musicabrasileira
Carlos Careqa lança ‘Somos todos estrangeiros’
O cantor e compositor lança seu 20˚ álbum, com a participação especial de
Laura Catarina, Rita Benneditto e Simone Spoladore
Trinta anos separam o lançamento do primeiro disco de Carlos Careqa, “Os homens são todos iguais” (1993), de seu vigésimo álbum, “Somos todos estrangeiros”, que chega dia 17 de fevereiro de 2023 nas plataformas digitais. Com produção de Marcio Nigro, o álbum sai pelo selo do próprio artista, Barbearia Espiritual Discos, com distribuição da Tratore.
“Nunca pensei que pudesse fazer tanto. Mas sempre tive vontade de fazer muito! Uma vida toda dedicada à canção. À música, a musa das musas”, reflete Careqa, que tem mais uma boa notícia para os fãs e colecionadores. “Somos todos estrangeiros” também chega em CD, com encarte e projeto gráfico do fotógrafo Edson Kumasaka.
A inspiração para o álbum veio da frase “Todos somos estrangeiros, em quase todos os lugares”, escrita pelo Dr. Umes Arunagirinathan, que migrou do Sri Lanka para a Alemanha aos 13 anos. “O álbum começou a ser pensado em 2018. De lá pra cá fui repensando as canções. Sei que sou um estrangeiro em São Paulo. Aliás, sempre fui um estrangeiro! Nasci em Santa Catarina, migrei aos 4 anos para Curitiba, aos 15 fui para Ponta Grossa (PR), aos 22 para Nova Iorque, aos 29 para Berlim e finalmente me assentei em São Paulo, terra de tantos estrangeiros. É sobre isso que o disco fala”, revela o compositor. “Humanos migram. Humanos constroem e destroem cidades. O estrangeiro convida a ver coisas que aquele que habita não vê. O disco fala um pouco sobre Vincent Van Gogh, Rei Salomão, Sansão, Taoismo, Umbanda, Nordeste, Etarismo e, principalmente, do meu próprio êxodo”, completa Careqa.
“Somos todos estrangeiros” foi produzido, mixado e masterizado por Marcio Nigro, que já havia produzido outros trabalhos do artista, e contou com a participação das cantoras Rita Benneditto e Laura Catarina, e da atriz Simone Spoladore. “Convidei Rita Benneditto, minha amiga de tantos anos, que conheci em São Paulo”, relembra Careqa. Ele e a cantora são amigos desde o início de carreira, quando Rita gravou uma parceria de Careqa com Raul Cruz, “Cortei o dedo”, em seu primeiro disco (“Rita Ribeiro”, 1997). “Também convidei para cantar comigo uma nova amiga, Laura Catarina, filha do amigo Vander Lee, a quem tanto admirava. E a Simone Spoladore, que conheci ainda em Curitiba, recita o poema ‘16 anos’ na canção de mesmo nome”, conta o artista. Entre outros trabalhos juntos, Careqa e Simone também atuaram no filme “Canção de Baal” (2007), com roteiro e direção de Helena Ignez.
No período da pandemia, Careqa lançou outros três álbuns: “Primeiros Anos” (2020), “Bossa Ahead” (2021) e “60 Minisongs” (2022), antes de voltar a trabalhar na produção de “Somos todos estrangeiros”. A criatividade e a necessidade de se reinventar também levaram o artista a colaborações virtuais com Eron Guarnieri, Swami Jr., Mário Manga e Thadeu Romano.
Sobre Carlos Careqa
Nascido no distrito de Guatá em Lauro Muller (SC), Carlos Careqa estudou música e teatro no Paraná, radicando-se em São Paulo nos anos 1990. Trabalhou em trilhas sonoras para teatro e atuou em peças e filmes de cinema. Atua no mercado publicitário desde 1986, com mais de 80 samples comerciais. Na discografia estão mais de 16 álbuns lançados, dentre eles o primeiro de sua carreira, Os homens são todos iguais (1993), Tudo que respira quer comer (2009), Ladeira da Memória (2012) e os mais recentes: Primeiros Anos (2020), Bossa Ahead (2021), 60 Minisongs (2022) e Somos todos estrangeiros (2023) - todos produzidos de forma independente, sem nenhum recurso fiscal!
‘Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro’
Eles começaram a carreira juntos no grupo Rumo e agora se reúnem no primeiro projeto solo de Zécarlos
Há tempos Zécarlos Ribeiro vem burilando a ideia de um trabalho solo. Em dezembro, o artista abriu seu baú de inéditas com o lançamento de “Roupas no Varal”, single que anunciou o EP “Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro”, que chega no dia 10 de fevereiro nas plataformas digitais.
Zécarlos Ribeiro e Ná Ozzetti começaram a carreira juntos no grupo Rumo, um dos principais nomes da Vanguarda Paulista nos anos 1980. Principal compositor do Rumo junto com Luiz Tatit, Zécarlos é autor de clássicos como “Ladeira da Memória”, “Falta Alguma Coisa”, “Bem Alto”, “Jackson Jovem”, “Quero Passear” e continua produzindo. “Tem músicas que venho gravando para registro, mas sempre vou mostrando pro pessoal do Rumo. E desde o início, quando ouviu, Ná gostou de 'Roupas no Varal’, então separei pra ela cantar”, relembra o compositor. “Achei de um lirismo, tão imagético e imediatamente fiquei com vontade de cantar ‘Roupas no Varal’. Contei pro Zé, mas ainda não sabia de seus planos de lançar as canções. Quando ele me contou sobre o projeto, me entusiasmei e me ofereci para cantar essa primeira leva”, revela Ná. Daí em diante, as conversas caminharam até o registro do EP “Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro”. “As gravações ficaram lindas. Estou muito feliz com o resultado. Foi um presente!”
“A primeira canção que gravei no Rumo é do Zécarlos. Se chama ‘Cansaço’ e o canto era totalmente entoado, não tinha uma melodia óbvia. Foi uma descoberta fundamental para abrir a minha escuta e a forma de entender uma canção”, lembra Ná. “As canções do Zé que eu cantei no Rumo vinham com a matriz do canto falado. E com o tempo ele foi descobrindo uma maneira muito particular de compor. A canção tem um caminho inesperado. Eu gosto muito dessa singularidade e gosto muito de cantá-las”, conta Ná.
“Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro” reúne duas composições solo de Zécarlos, duas parcerias com Geraldo Leite - outro companheiro do Rumo, e uma com Danilo Penteado, responsável pela produção, direção musical e arranjos do EP. A gravação, mixagem e masterização são do Jonas Tatit. A capa é de Gal Oppido, mais um integrante do Rumo que abraça o trabalho solo do companheiro.
Margareth Reali, cantora, compositora e produtora artística conhecida por sua trajetória como intérprete de grandes compositores do Clube da Esquina, acaba de anunciar seu mais novo single "Bodas" com apresentação de Shirley Espíndola #53
A cantora, compositora e produtora artística Margareth Reali, conhecida por sua trajetória como intérprete de grandes compositores do "Clube da Esquina", acaba de anunciar seu mais novo single : a releitura da canção "Bodas", de Chico Amaral , autor de alguns dos maiores sucessos do Skank, como “Garota Nacional” e “Pacato Cidadão” , em parceria com Samuel Rosa.
A faixa foi gravada no Studio71, em Belo Horizonte, sob a produção e arranjo do pianista Christiano Caldas , além de contar com a participação dos músicos Lincoln Cheib, na bateria, Eneias Xavier, no baixo e a participação especial do guitarrista e produtor Torcuato Mariano.
Margareth despontou como intérprete em 1996, após ser descoberta pelo saudoso diretor e produtor musical Fernando Faro. Antes disso, já atuava com música desde os 14 anos e, após estudar canto lírico, chegou a participar de óperas e concertos eruditos.
Seu primeiro encontro com a MPB foi através do CD "Onde o céu azul é mais azul" (1998), que contou com arranjos de grandes músicos como Cristóvão Bastos, Amilson Godoy, Sérgio Dias (Mutantes) e Natan Marques. Em 1999, estrelou o programa Ensaio, da TV Cultura, onde foi apresentada como "uma das vozes mais bonitas do Brasil".
De 2002 a 2008, realizou turnês pelo país com o show "Portal de Minas". Paralelamente, atuou em outros projetos especiais, entre eles o especial "90 anos de Vinicius", onde teve a honra de dividir o palco com Toquinho. Também passou um período na Europa, apresentando-se em Paris e na Holanda. Em 2007, lançou o segundo álbum "Um trem para o sonho - As canções de Nivaldo Ornelas” e em seguida assinou os projetos "Divas" e "Vintage", nos quais performou
canções dos anos 50 e 60 .
A partir de 2010, passou a se dedicar totalmente ao universo da produção e tornou-se reconhecida por investir , em 2012, na volta aos palcos do grupo Som Imaginário, do maestro Wagner Tiso, além de promover artistas como Eumir Deodato e Romero Lubambo.
Sua paixão pelo canto a fez voltar aos estúdios em 2020, com o convite de Torcuato Mariano para interpretar o single "I Say a Little Prayer", uma versão bossa-nova do sucesso de Aretha Franklin.
A partir de 2022, a cantora deu ênfase a carreira de intérprete, dedicando-se ao lançamento dos singles que estarão no EP Margareth Reali , que transita entre a MPBeoPop .
As canções que já foram lançadas são "Sentinela", de Milton Nascimento e Fernando Brant e a faixa bônus autoral "Lua de Sangue".
Com Christiano Caldas, Linconl Cheib, Beto Lopes e Tattá Spalla estreou em dezembro passado, o show "Sentinela do Futuro", uma homenagem a Milton Nascimento e os outros compositores mineiros .
Para conhecer mais a cantora e ouvir as canções já lançadas , acesse o site :www.margarethreali.com
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Téo Cordeiro percussionista, produtor cultura e idealizador do Bloco Flor de Lis no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #52
Ao longo de toda a pandemia o Flor de Lis 🌺 pode mergulhar na obra de Djavan e construir muitos diálogos e parcerias a partir de eventos como a Virada Djavanica, que passeia pelos quatro cantos do país e mundo conhecendo cantores a cantoras estudiosas e intérpretes da obra do mestre. Destes encontros nasce a vontade de homenagear o mestre, agora em fonograma e contemplando toda essa diversidade de cores e sotaques que tem nosso país. Assim foi pensado a gravação de Açaí, clássico do Disco Luz, mas imortalizado um ano antes na voz de Gal, com arranjos do Alagoano Rodrigo Avelino e arranjo de vozes da Paulista Renata Sampaio. Assim como Sina, primeiro single do Flor de Lis, Acai também tem a participação dos grandes mestres da Sururu de Capote, Teo Lima e Marquinhos Rodrigues e também a participação de músicos que tocam com Djavan atualmente como Marcelo Mariano, Marcelo Martins e Marcos Suzano. Solando no violão Carlos Alfeu.
No decorrer da música o público vai se deleitando com estes timbres singulares encaixados com primazia por Renata Sampaio e uma pitada de elementos eletrônicos na canção. Pela ordem, então , o público ouvira As vozes de
- Rodolfo de Neguinho (SP)
- Rodrigo Avelino (AL)
- Dul Azevedo (CE)
- Kalebe (RJ)
- Wilma (AL)
- Arthur Doca (SP)
- Fernanda Guimarães (AL)
- Kalebe (RJ)
- Júnior Batista (MG)
A produção musical é De Fernando Gambini e Teo Cordeiro
Sina talvez esteja entre aqueles fonogramas mais executados da obra de djavan ao lado de Açaí e Oceano. Apresentada ao grande público no álbum Luz que completou 40 anos no ano passado, tem a marca de um Djavan moderno e atentado as tendências no mundo naquele momento e tem ao mesmo tempo a assinatura de uma das mais importantes bandas brasileiras da época, a Sururu de Capote. E pela relação com a Sururu que se construiu na pandemia é que surgiu a ideia desta regravação que conta com dois dos seus integrantes, Teo Lima e Marquinhos Rodrigues.
Um ijexá adicionado de elementos percussivos do carnaval de samba enredo e que nos surpreende com uma virada no refrão que faz de fato o público dançar. Nesta versão se vê também a ponte que o Bloco Flor de Lis, produtor do fonograma, estabelece com os músicos da terra natal de Djavan, alagoas, contando com as vozes de Fernanda Guimarães e Wilma Araújo, que nos encantam também no momento instrumental da música, e o baixo de Fernando Nunes, músico da saudosa Cássia Eler. Marcelo Mariano e Marcos Suzano, que atualmente acompanham Djavan também estão na gravação. O paulistano Arthur Doca completa o time de músicos junto aos integrantes do bloco Carioca que fornece aquele tempero carnavalesco à canção. No dia do aniversário de Djavan está é o primeiro single lançado pelo Flor de Lis, que está em estúdio produzindo o seu disco com previsão de lançamento no próximo ano.
RHANNA
(Bruna Dominicci Brito Oliveira)
Cantora, compositora e produtora cultural e audiovisual.
Bacharel em Administração de Empresas, cursou Música e Negócios pela Puc Rio e Gestão da Inovação e Economia Criativa pela Universidade Federal do Paraná.
Atua na área artística profissionalmente como produtora fonográfica, musical, audiovisual, cantora e compositora desde 2017, sob o nome artístico Rhanna, tendo realizado seus projetos em parceria de Arnaldo Saccomani, Sami Bordokan e gravado canções de Bozzo Barretti (Ex. Capital Inicial) e Leandro de Lima (entre outros).
Produziu para a cultura do município de Jundiaí o registro audiovisual "Vertentes da Mpb - Os Árabes na música Brasileira" para acervo do patrimônio histórico resultantes de sua pesquisa sobre as origens da música brasileira.
Realizou a abertura do evento “Influências das Diferentes Culturas do Mundo Árabe no Brasil” para o mês do patrimônio histórico e cultural de Jundiaí.
Produção de aulas no eixo de formação para músicos, direcionando caminhos para a profissionalização e empreendedorismo, contempladas em Edital para o Governo de São Paulo (Proac) para a plataforma #culturaemcasa e para o município da Jundiaí.
Realização da Oficina para confecção de instrumento Árabe Snuj, com material reciclável, abrangendo panorama histórico e ensinando o básico do ritmo Árabe Baladi realizado para a prefeitura de Jundiaí via edital.
Em 2022 realizou o Show musical "Encanto" no Museu Histórico e Cultural de Jundiaí em parceria com o músico Tom Nando.
Oficina "Gentileza gera Gentileza" para a programação de férias da prefeitura de Jundiaí de 2023, voltada para o público infantil.
Também para o público infantil, possui o show musical "Rhanna na cidade das Crianças" com realização na Fábrica das Infâncias Japy, para a programação de férias de Janeiro 2023.
Possui o projeto “Elas Encanto”, que visa apresentar o protagonismo da mulher na música, trazendo musicistas convidadas onde são performadas músicas de compositoras mulheres e/ou que reverenciei a mulher. Se apresentou com este projeto da 38° Festa da Uva e Expo Vinhos de Jundiaí.
Artista selecionada para a programação musical de 2023 do Museu da Língua Portuguesa.
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